Relatório de Atividades 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Atividades 2014"

Transcrição

1 Relatório de Atividades 2014 Criamos oportunidades de integração e participação social das famílias Medalha de Prata de Mérito Municipal

2 O ano 2014 foi assumido de uma forma geral como ano de continuidade no funcionamento do CSP e mantendo-se a expectativa de gerar vontades de mudança e de abraçar novos desafios. A consolidação das contas do CSP acabou por ter uma evolução pouco significativa, mantendo-se as considerações do ano anterior, a saber, diminuição das receitas das famílias e do aumento nulo dos protocolos de cooperação com a Segurança Social e associado ao aumento significativo dos custos de funcionamento fruto da atualização de vencimentos (cumprimento do CCT), do aumento da inflação, do aumento do IVA, dos custos da gasolina, eletricidade e de muitos outros bens necessários e de suporte ao funcionamento. O CSP assumiu-se como Instituição Particular de Solidariedade Social e continuou a pautar a sua atividade pelas respostas às necessidades da comunidade do Concelho de Palmela numa política de parceria, subsidariedade, articulação e inovação visando a definição de estratégias de intervenção social. O nosso lema e a nossa missão Criamos oportunidades de integração e de inserção social das famílias, foram as linhas orientadoras no trabalho das nossas respostas sociais através da sua qualidade pedagógica, social, lúdica e do envolvimento das famílias, enquadrado no Projeto Educativo do CSP. No Juventude com a entrada do programa ERASMUS+ por critérios externos ao CSP reduziu-se o acolhimento de Jovens SVE para as valências CSP mantendo-se o envio. Manteve a atuação de promotor de ações de Educação Não Formal. Do seu organigrama de funcionamento e integrado no OKUPA - Espaço Juventude, mantiveram-se o Gabinete de Inserção Profissional de Palmela, o Centro de Apoio a Trabalhadores Estrangeiros de Palmela e o FormRh- Formação e Recursos Humanos. O CAFAP ComVida consolidou a sua ação e atingiu os objetivos propostos sendo hoje uma resposta de referência no apoio às famílias. Iniciou a sua adaptação à nova legislação que transforma a valência de atípica em típica e iniciou a reestruturação da equipa. O Cento de Acolhimento Temporário Porta Aberta mantém a sua ação na definição de projetos de vida para crianças e jovens. Manteve a participação no Conselho Local de Ação Social de Palmela, na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Palmela, Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Social de Inserção e na Comissão Social de Freguesia de Palmela e Poceirão. Participámos com a nossa resposta possível às novas medidas ativas de emprego através de Estágios Profissionais, CEI e CEI+ e estágios académicos e profissionais. Refira-se ainda que em 2014 manteve ações de voluntariado individual nalgumas das suas valências e no apoio à organização e entrega dos cabazes família carenciadas da Freguesia de Palmela das quais o CSP é entidade mediadora do Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal e do Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados da UE. No trabalho de instituição inserida no Desenvolvimento Local do Concelho de Palmela, mantevese como associado da ADREPES tendo sido eleito para a sua Direção. Cessou a sua participação na Direção da União das IPSS do Concelho de Palmela. Na participação regional continuamos associados da União Distrital das IPSS do Distrito de Setúbal (membro da respetiva Direção), membro ativo do núcleo de Setúbal da EAPN Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal. Por último e, para uma melhor e mais eficaz divulgação do trabalho feito no CSP e de maior envolvimento das famílias nas suas atividades, manteve-se o site e a Newsletter do CSP e manteve-se em permanente atualização a página CSP no facebook bem como a do OKUPA-Espaço de Juventude e o CAFAP ComVida na mesma plataforma.

3 1-Desenvolvimento de Projetos 1.1 Projeto Educativo 2010/2014 Objetivos gerais A promoção do intercâmbio entre as diversas valências fomentando no grupo de crianças e adultos o respeito pelas particularidades das diferentes faixas etárias e pela diversidade de funções e atividades existentes na nossa escola bem como o envolvimento maior da família nas atividades do CSP. A construção de um ambiente que favoreça a comunicação e a partilha de saberes entre os vários intervenientes internos e da comunidade, no processo educativo da nossa instituição. Objetivo Específico Dentro das orientações técnico-pedagógicas para as diferentes valências, foram valorizadas as relações entre os intervenientes neste projeto educativo, procurando que cada um identifique, conheça e respeite o papel do outro cidadania ativa, num quadrado em que cada vértice é ocupado por pessoal técnico e de apoio, crianças, família e comunidade. Projeto Educativo A Árvore - Palmela A Cegonha - Poceirão Título : Memórias da História Área de Intervenção: Participação, Cooperação e Desenvolvimento, Informação e Comunicação, Hábitos de vida saudável, Comunidade e Ambiente Duração do Projeto: 4 anos Atividades desenvolvidas: - Renovação de material didático para salas de Pré-Escolar e Creche, rotatividade de material entre salas; - Renovação de pintura e arranjos das infiltrações da Instituição fachada e interiores (manutenção inacabada por abandono dos trabalhadores); - Manutenção do Blog da A Árvore e do CAPIJ privilegiando com fotografias das atividades realizadas ao longo do ano letivo; - A Maleta Pedagógica ferramenta de trabalho com a Creche Familiar como forma de enriquecimento do trabalho pedagógico das mesmas; - Exposição no hall com o tema mensais (trabalho com famílias); Em particular no pólo A Árvore - Palmela: - Desfile Trapalhão Carnaval em parceria com as Escolas da Freguesia de Palmela - Lanche dia do Pai - Atividades com as famílias convite para virem às salas dar a conhecer algo de culturas diferentes. - Almoço na esplanada - Fantasiarte - Dia da Mãe Lanche convívio - Passeio de Final de Ano Creche e Pré-escolar - A Árvore vai à praia Creche e Pré-escolar - Passeio com as Famílias - Dia Mundial da Criança (jogos, pinturas faciais, exposição do C.S.P) integrado nas comemorações promovidas pela CMP - Festa de Final de Ano com famílias - Baile de Finalistas e Reunião Final de Ano - Reunião de pais de salas de pré-escolar de Creche e Creche Familiar: apresentação dos Projetos Pedagógicos de Sala e Projeto Educativo Lanche convívio com as famílias.

4 -Apresentação de Atividades Extra-Curriculares: Educação musical, Ginástica (pré-escolar) Ginástica (Creche). - Pré escolar e CATL, Participação no Peddypaper das Manhãs Infantis da Festa das Vindimas - Exposição e feira no Mercado Municipal de Palmela (apoio Câmara Municipal Palmela); - Festa de Natal - Lanche convívio com famílias nas salas e entrega da prenda de Natal. - Lanche convívio com avôs. -Avaliação projeto no final do ano letivo. e, no pólo A Cegonha - Poceirão -Saída da creche e do pré escolar para cantar os Reis pelas ruas das freguesias, Almoço de Reis, com todas as crianças; com a vinda dos Reis Mago; - Cantámos as Janeiras na Vila de Palmela em conjunto com todo o CSP, com a organização da Câmara Municipal de Palmela --Desfile de Carnaval, organizado pelo Agrupamento de Escolas, e apoiado pela Junta de Freguesia do Poceirão. - CATL, Participação no Peddypaper das Manhãs Infantis da Festa das Vindimas -Atelier de dança criativa - No espaço do centro cultural, Aberto á comunidade, dinamizado pela Filipa Matos -S. Martinho, convívio intergeracional e com a comunidade -Centro Cultural do Poceirão actividades de dança e momentos de relaxamento Momentos Mágicos - Festa de Natal do polo, com teatro dinamizado por toda a equipa e lanche convívio - 7ª Exposição no Centro Cultural de Poceirão -Pavilhão e exposição na Feira Agrícola do Poceirão - Vamos à praia 2014 Praia dos Galápagos -Colónia de Férias Desportivas Protocolo União das Freguesias de Marateca e Poceirão - atividade aberta à Comunidade. 1.2 Projeto de Animação Centro de Apoio Pedagógico Infantil e Juvenil Consolidou-se o funcionamento dos CATL, nos dois pólos, com duas vertentes 1º ciclo e 2º e 3º ciclos com o serviço até às 19h00. Criou-se uma resposta à requisição dos nossos serviços de animação e estabilizou-se a equipa técnico-pedagógica, permitindo uma melhor qualidade, flexibilidade e diversidade na resposta. O Jogo e o Desporto assumidos como atividades lúdicas e educativas e como suporte primeiro dos CATL Balão Azul e O Sol e das outras valências do CSP tendo as AEC s as atividades de Xadrez, Inglês e TocaMexer (atividade física). Destaca-se no CATL Balão Azul Palmela: Vamos Cantar as Janeiras Comunidade Baile de Assalto Associação de Idosos de Palmela Toca a Feirar Pátio do CSP Toca da Páscoa XIV Fantasiarte - CMP Vamos Dormir no CATL 2 noites Artistas de Fim de Semana com Famílias Praia com o CATL (2 semanas) Creiro, Arrábida Piscinas de Montemor -2 dias Férias Divertidas

5 Festa final de ano letivo 2013/2014 Reuniões de Pais - Início do ano letivo para apresentação da equipa e projeto educativo, de avaliações de atividades e final de ano letivo 2013/2014 Participação nas Manhãs Infantis das Festas das Vindimas de Palmela Festa de S. Martinho com as famílias Pátio do CSP Halloween com o Espaço Estudo Festa de Natal nas instalações da Escola Hermenegildo Capelo 1.3 Momentos Mágicos Animação de eventos A Empresa de Inserção Momentos Mágicos que tem como atividade principal proporcionar atividades de animação e de ocupação dos tempos livres utilizando o lúdico como ferramenta de trabalho. Assim para além das festas de aniversário ou temáticas em casa dos utentes ou nas instalações do CSP foi responsável pela iniciação aos momentos de ginástica em creche e pré-escolar integrada no plano de ação das salas e por momentos de animação temática em sala. 1.4 Formação Profissional Promovemos formação profissional em duas vertentes : Externa Participação de trabalhadores do CSP em ações externas de formação visando o seu empowerment técnico e pessoal por sua iniciativa e sem custos para o CSP nomeadamente com o apoio o projeto Círculo do Conhecimento promovido pela EAPN Setúbal. Interna Formação em contexto de trabalho integrado no trabalho das coordenações dos pólos visando a melhoria do desempenho e das relações interpessoais, nomeadamente dos trabalhadores dos CEI e CEI Porta Aberta O Centro de Acolhimento Temporário Porta Aberta continuou a sua atividade de trabalho com 13 crianças/jovens em perigo ou vítimas de maus tratos. Registam-se alguns donativos de pessoas em nome individual e de empresas em especial de apoio ao funcionamento do Centro de Acolhimento. Das atividades envolvendo a comunidade destacam-se: -Atividade de Natal da Autoeuropa, participação na Festa e crianças/jovens receberam presentes; -Continuação protocolo de atividades (campo de jogos, piscinas) na Palmela Desporto apoio Câmara Municipal de Palmela. - Participação nas atividades do dia aberto da Continental Teves Portugal Sistemas de Travagem, Lda. e apoio em material escolar para os jovens do CAT Manteve-se o apoio da Fundação Belmiro de Azevedo neste ano para produtos perto de fim de prazo e frescos. 1.6 OKUPA O OKUPA- Espaço Juventude continuou a sua atividade trabalhando essencialmente com o ERASMUS + da UE com ações de acolhimento e envio de jovens voluntários através do Serviço Voluntário Europeu; Seminários e Formações Internacionais e Seminários/Foruns Locais. O Okupa continua a promoção e valorização do Voluntariado e da Formação, local e internacional bem como ações de visibilidade do Centro Social de Palmela e angariação de fundos. -O OKUPA realizou sessões em escolas do Distrito de divulgação do SVE, do Programa Juventude em Ação e do ERASMUS+. Promoveu ainda ações de divulgação no Março a Partir 2014 e dois ateliers abertos à comunidade. -Manteve a equipa com duas escriturárias, uma para o Okupa (4h30 / dia) e outra para o GIP, para além da técnica do GIP Palmela.

6 - Acolhimento de 2 voluntários europeus de Longa Duração nas diferentes valências do Centro Social de Palmela - Envio de 4 voluntários do distrito de Setúbal para projetos de voluntariado europeu. -Na sequência e na continuidade de trabalho com um grupo de jovens do Concelho com percursos pessoais de risco e na sequência de outras ações foi realizada a acção, uma Iniciativa de jovens Manifestarte a ser desenvolvida em 2014 (Programa Juventude em Ação); -Manteve-se o protocolo de parceira como membro da rede europeia de associações juvenis para a inclusão Ruckenwind, com sede na Aústria, através do envio de 4 jovens do Concelho de Palmela para projetos de Serviço Voluntário Europeu de Curta-Duração (Finlandia e Bulgária) e a realização de Acordos para futuros projetos a realizar em 2013; -A parceria com a SALTO-YOUTH resource centres e Euromed manteve-se com participação em semonáros e formações intercionais; - Celebração do Dia do Voluntário 5 de dezembro com oferta de lembrança a todos os voluntários locais e internacionais a trabalharem no CSP: O Gabinete de Inserção Profissional Palmela, projeto em parceria com o IEFP Centro de Emprego de Setúbal continuou a sua atividade: Atividades Objetivos Contratualizados Trimestre/Ano 1.º 2º 3.º 4.º Total Sessões de informação sobre medidas de apoio ao emprego, de qualificação profissional e de reconhecimento, validação e certificação de competências Sessões de apoio à procura de emprego Receção e registo de ofertas de emprego Apresentação de desempregados a ofertas de emprego Colocação de desempregados em ofertas de emprego Integração em ações de formação em entidades externas ao IEFP, IP Controlo da apresentação periódica dos beneficiários das prestações de desemprego O CATE Centro de Atendimento a Trabalhadores Estrangeiros manteve-se em funcionamento embora a procura tenha registado uma significativa quebra devido à diminuição da emigração no concelho. Além disso é referido pelos próprios que os serviços públicos de proximidade têm melhorado a sua relação com os estrangeiros, nomeadamente Serviço de Estrangeiros, Segurança Social ou Ministério da Educação.

7 1.6.3 O Form&Rh O CSP criou uma equipa de recursos humanos e de formação constituída por uma psicóloga a tempo parcial para uniformizar critérios de admissão de pessoal, definição de perfis de trabalhador e suas competências profissionais, reorganização da formação do CSP. A coordenação e organização da formação interna ou externa e a realização de workshops e encontros que visem o empowerment dos trabalhadores e associados do CSP 1.7 Famílias Carenciadas O CSP com o apoio do Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal foi ponto de distribuição de cabazes semanais a cerca de 50 famílias da Freguesia de Palmela referenciadas pelas equipas de ação social da parceria concelhia. Atendendo aos serviços de cozinha terem deixado a gestão externa, aguarda o retorno do apoio que era dado ao CSP em géneros pelo BACF de Setúbal. Realizou-se uma entrega no ano letivo, coordenadas pelo Instituto de Segurança Social Centro Distrital de Setúbal, pelo CSP como entidade mediadora da PCAAC 2014 Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados financiado pela União Europeia, envolvendo 214 famílias da Freguesia de Palmela. O CSP também foi contemplado com géneros como entidade beneficiária. O mesmo aconteceu com o Banco de Bens Doados que atribuiu géneros (detergentes, artigos higiene ), roupas e brinquedos para uso do CSP e para apoio às famílias. 1.8 Espaço de Psicologia de Palmela Espaço de atendimento na área da psicologia para as crianças e famílias, tendo um componente de atendimentos de solidariedade e outra de consultas pagas, sendo responsável pela orientação e despiste de situações nos equipamentos do CSP e como recurso das nossas famílias ou das famílias do Concelho. Foi reforçada a sua equipa técnica estando neste momento com quatro psicólogas e uma terapeuta da fala em exercício cobrindo: a) Avaliação psicológica; b)psicoterapia; c)ludoterapia; d)terapia da Fala; e)acompanhamento Psicopedagógico; f)orientação Escolar e Profissional; g)aconselhamento e Técnicas Parentais; h)terapia Familiar e Casal; i)dançaterapia j)workshop s, k)cursos e Ciclo de Conversas Temáticas no âmbito da infância, juventude e parentalidade. 1.9 CAFAP ComVida O CAFAP ComVida Centro de Aconselhamento Parental e Apoio Familiar, manteve a sua atividade, estando no final do ano com todos os objetivos propostos atingidos trabalhando no seu Eixo 1 com a EMAT do ISS Centro Distrital de Setúbal e com a CPCJ de Palmela e no seu Eixo 2 com todos os agentes que têm trabalho com crianças, jovens e suas famílias. O CAFPA ComVida proporciona o bem-estar e o desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva e física durante o afastamento parcial do seu meio familiar, através de um atendimento individualizado, colabora estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo da criança e procede à despistagem precoce de qualquer inadaptação ou deficiência e promove a melhor orientação e encaminhamento da criança.

8 Os utentes do CAFAP Escuta são crianças/jovens em situação de privação sócio-afetiva, comportamental e relacional e suas famílias. São encaminhadas através do EMAT de Setúbal e Comissão de Proteção e Crianças e Jovens de Palmela para o Eixo 1; Agrupamentos de Escolas de Palmela/Quinta do Anjo, Pinhal Novo, Marateca/Poceirão e Escolas Secundárias de Palmela e Pinhal Novo para o Eixo 2; por iniciativa da própria família para o Eixo 3. É sempre atribuída prioridade a pessoas e grupos economicamente desfavorecidos. Ações desenvolvidas: - "Formação parental": Encontros quinzenais de um Grupo de Pais/Mães, com o apoio da Cãmara Municipal de Palmela através da cedência da sala, - "Dia Porta Aberta", Transporte e acompanhamento de crianças das famílias apoiadas pelo CAFAP para participarem na Festa promovida pela Autoeuropa, julho de 2013, apoiado pela Autoeuropa; - "Manhãs Infantis", transporte e acompanhamento de crianças de famílias apoiadas pelo CAFAP para participarem nas atividades da Festa das Vindimas, setembro de 2013; - "Árvore Solidária", colaboração com a Autoeuropa na iniciativa promovendo a participação de crianças de famílias apoiadas pelo CAFAP na Festa de Natal desta empresa onde cada uma recebeu um presente adquirido pelos seus colaboradores, incluiu transporte e acompanhamento das crtianças cujas famílias não podem deslocar-se ao local da festa, dezembro de 2013; -Natal e Concerto em Lisboa - SIC Esperança 1.10 Candidatura Aguarda-se resposta à candidatura junto da Câmara Municipal de Palmela, para a utilização social do Centro Social de Palmela, da cedência das instalações deixadas pela GNR depois da sua mudança de instalações para o novo quartel na Vila de Palmela, A figura jurídica de tal cedência naturalmente será do critério da edilidade. Tal situação permitiria: Instalação de gabinetes técnicos e de atendimento à comunidade Sala de formação e/ou reuniões (para sessões e apoio à população desempregada); Lavandaria social para apoio à comunidade e associados (empresa de inserção a ser criada); Espaço de recolha e tratamento de bens doados para famílias carenciadas; Alargamento com novas condições do espaço para o Banco do Livro Escolar (de serviço à comunidade); Criação de condições dignas para o armazenamento e distribuição semanal do posto do Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal na Freguesia de Palmela a 50 famílias carenciadas e 214 famílias do Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados Criação de cantina para os nossos 200 utentes de pré-escolar e centro de atividades de tempos livres dos 6 aos 15 anos (1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico), obrigatória ao abrigo das novas orientações e que a ser cumprida nas actuais instalações obriga ao encerramento de uma ou duas salas de pré-escolar (resposta a menos 50 famílias de Palmela) para além da cessação de 7 a 9 postos de trabalho; Alargamento e melhoria das condições da cozinha existente no edifício sede, para implementação integral do HACCP. Para além destas respostas à população de Palmela e aos nossos utentes o logradouro ficaria fechado permitindo a alargamento do espaço útil de utilização exterior pelas nossas crianças e o aumento da sua segurança, com o encerramento do portão de entrada de viaturas (hoje sempre aberto por necessidades da GNR). A satisfação deste nosso pedido permite a criação finalmente de um espaço educativo exclusivo ao CSP permitindo uma rentabilização a 100% do espaço edificado e uma melhor rentabilização do logradouro existente Informação Regista-se a visibilidade conseguida pelo CSP na comunicação social, com a divulgação das nossas atividades e entrevistas. A presença na Internet no site esteve sempre ativa e foi atualizada através dos blogs de algumas valências e página do facebook. As Newsletters do CSP e Okupa foram continuadas.

9 2. Materiais e equipamentos Todas as respostas educativas e sociais tiveram o material de apoio suficiente para o seu funcionamento com qualidade técnica e ambiental. Gestão de Cozinhas e o economato alimentar passou a ser gerido pelo CSP. 3. Trabalhadores Os trabalhadores do Centro Social de Palmela, estão abrangidos por Contratação Coletiva de Trabalho específica para as IPSS e foi cumprida por esta Direção nas carreiras, vencimentos e enquadramentos profissionais. A Direção do Centro Social de Palmela manteve durante 2014 o contrato com a Kmed para o acompanhamento aos trabalhadores e instalações, dos serviços de higiene e segurança no trabalho. Foi proporcionada aos trabalhadores do CSP formação externa em área específicas de modo a manter a atualização técnica do pessoal em serviço no CSP. 4. Centro de Documentação e Informação Consolidou-se o processo de organizar toda a informação existente nas diferentes vertentes do CSP dinamizando a Biblioteca do CSP. No OKUPA-Espaço Juventude existe o Espaço Europa que é um espaço com publicações/livros e materiais pedagógicos que podem ser consultados com o apoio do programa Europe Direct. 5.Prestação de Serviços Externos Contabilidade, Informática e Seguros ODULISSER Apoio Jurídico Gabinete Dr. Pedro Trovão do Rosário Higiene e Segurança no Trabalho KMED Combate de pragas e insetos Desinfeções Sul do Tejo, Lda. 6.Parcerias/Grupos de Trabalho -Comissão Proteção de Crianças e Jovens do Concelho de Palmela. Membro da equipa alargada e articulação estreita com a CPCJ sempre que se justifica a resposta ou intervenção das valências CSP. -CLA do RSI como membro da CLA fazendo-nos representar pela Técnica Serviço Social Manuela Caiado. -Membro do Concelho Local de Ação Social de Palmela, Comissão Alargada pelo Diretor de Serviços. -Membro da Comissão Social de Freguesia de Palmela através do Diretor de Serviços Guilherme Bettencourt e Técnico de Serviço Social Dulce Marques. Membro da Comissão Social da União das Freguesias de Poceirão e Marateca através do Diretor de Serviços Guilherme Bettencourt e Coordenadora Pólo A Cegonha Ana Cristina Agostinho. -Articulação estreita entre equipa RSI de Palmela e o GIP Palmela no acompanhamento dos beneficiários da medida da Freguesia de Palmela, representada pela Coordenadora CAFAP ComVida, Manuela Martins. 7. Associativismo -Membros da União Distrital das IPSS de Setúbal e por inerência da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade. Faz parte da atual Direção através do Diretor Serviços Guilherme Bettencourt. -Membros da União Concelhia das IPSS de Palmela, na pessoa do Diretor de Serviços. -Membros da REAPN Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal, na pessoa do Diretor de Serviços e da Técnico de Serviço Social Manuela Martins.

10 -ADREPES membros da Direção desta Associação de Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal, representado pelo Diretor de Serviços - Membro da RUCKEHNWIND promoção de projetos internacionais inclusivos. 8. Seminários O CSP participou em diversos encontros e seminários promovidas pela Câmara Municipal de Palmela nomeadamente VI Fórum Social do Concelho de Palmela, Regista-se ainda a participação em ações promovidas pela CNIS Confederação Nacional da Instituições de Solidariedade (Congresso no Porto) e nas suas Assembleias Gerais. A participação ativa ainda nos encontros distritais da União das IPSS do Distrito de Setúbal e suas Assembleias Gerais. A nível Concelhio participação ativa nas Assembleias Gerais da UIPSS do Concelho de Palmela. Como membro da EAPN Portugal Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal participação nas reuniões do seu núcleo distrital e como membro do Círculo do Conhecimento projeto do núcleo EAPN de Setúbal de formação não só como entidade de cedência de formandos para as formações ou workshops realizados, mas também com formadores. 9. Colaboração e visibilidade externa -Participação no Vamos cantar as Janeiras, realização da Câmara Municipal de Palmela -Participação no Março a Partir. -Com apoio da CMP, exposição do pré-escolar no Mercado Municipal de Palmela. -Participação nas Festas do Poceirão com um pavilhão de apresentação das atividades do CSP e particularmente com as atividades de A Cegonha. -Responsável pelas Manhãs Infantis das Festas das Vindimas 2014 e animação de espaço de divulgação das atividades do CSP. -2 Campanhas do BACF de Setúbal. Participação na Rede Nacional de CAFAP. 10. Estratégias de Parceria Para além dos Protocolos com a Segurança Social que se mantiveram e permitiram a continuação do trabalho de diálogo e transparência entre o CSP e aqueles serviços que tutelam as nossas atividades. Manutenção dos Protocolos com a Câmara Municipal de Palmela para em parceria com o CSP ser possível manter o apoio de uma terapeuta familiar de apoio ao CAFAP Com Vida, usufruto do Centro de Recursos Sociais do CSP na Estrada da Moita e cedência de espaços para trabalho da equipa técnica e atendimento às famílias do CAFAP ComVida em parte das instalações da antiga EB Nº1 no Poceirão. Desenvolveram-se as parcerias pontuais com a Câmara Municipal de Palmela, Instituto Português da Juventude, Centro de Emprego de Setúbal bem como com todas as entidades públicas ou privadas gestoras ou promotoras de atividades que se insiram nos objetivos gerais do CSP. Proporcionámos estágios a alunos da Escola Superior de Educação de Setúbal, da Ordem dos Psicólogos. Palmela, 31 de março de 2015 A Direção do CSP

11

12

PROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais:

PROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: PROGRAMA AÇÃO 2015 O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: - Preservar a identidade da Instituição, de modo especial no que respeita a sua preferencial ação junto das pessoas, famílias e grupos

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012 Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização

Leia mais

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver

Leia mais

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,

Leia mais

Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal Programa Comunitário Apoio alimentar a Carencidados Banco Bens Doados 2014-2015

Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal Programa Comunitário Apoio alimentar a Carencidados Banco Bens Doados 2014-2015 Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal Programa Comunitário Apoio alimentar a Carencidados Banco Bens Doados 2014-2015 Normas de Funcionamento Posto de Distribuição de Alimentos e Bens Doados Art. 1º

Leia mais

Proposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO

Proposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL

PLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL PLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL 2014 Aprovado na reunião do Plenário de 11.06.2014 16 de janeiro Workshop e assinatura de protocolo com CIG Público-alvo: comunidade no geral Local: Edifício Paço dos Concelho

Leia mais

Rede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014

Rede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014 1 EDUCAÇÃO ÁREA ATIVIDADES RESPONSAVEIS PARTICIPANTES/ INTERVENIENTES Calendarização Manter os projetos existentes nos Agrupamentos de Escolas (Fénix, tutorias, Aprender a Estudar,

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Redondo CLASRedondo

Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Redondo CLASRedondo Plano de Acção Conselho Local de Acção Social de CLAS 2014-2015 2 EIXO 1 - PROMOVER A EMPREGABILIDADE E QUALIFICAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL E INTEGRAÇÃO DE GRUPOS SOCIAIS (PRÉ-) DESFAVORECIDOS Combate

Leia mais

Rede Social Plano de Ação 2015

Rede Social Plano de Ação 2015 Rede Social Plano de Ação 2015 1 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do Bispo PLANO DE AÇÃO 2015 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de

Leia mais

Entidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã

Entidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã Entidades Promotoras de Voluntariado Câmara Municipal da Casa do Povo da Casa Pia de Lisboa Centro Social e Paroquial da ADAPECIL Associação Juvenil Tá a Mexer GEAL Junta de Freguesia de Ribamar LOURAMBI

Leia mais

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

Creche Pré-Escolar 1º Ciclo

Creche Pré-Escolar 1º Ciclo Creche Pré-Escolar 1º Ciclo A NOSSA MISSÃO É O NOSSO COMPROMISSO... Contribuir para o desenvolvimento integral dos nossos Alunos. Ser uma escola que marca a diferença fazendo melhor. Ensinar com amor.

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto

Ficha de Caracterização de Projecto Ficha de Caracterização de Projecto Projecto +Skillz E5G Programa Escolhas Promotor: Associação Mais Cidadania 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto Projecto +Skillz E5G Promotor: Associação Mais

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016. Associação Sénior de Odivelas

PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016. Associação Sénior de Odivelas PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016 Associação Sénior de Odivelas A Universidade Sénior de Odivelas é um projecto inovador que tem por base a promoção da qualidade de vida dos seniores de Odivelas, fomentando

Leia mais

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo

Leia mais

RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015

RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital

Leia mais

Como sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral.

Como sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral. Plano de Atividades 2016 INTRODUÇÃO O Plano de Atividades para 2016 agora apresentado tem como mote central DAR SENTIDO. Dar Sentido a tudo o que fazemos, o que nos envolve e o que envolve os outros. Centrarse-á

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza

Leia mais

Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009

Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 1 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO ACÇÃO SOCIAL Promover a integração social dos grupos socialmente mais vulneráveis * Romper

Leia mais

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO PROJETO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO FICHA DE PROJETO 1.Designação Projeto de Formação e de Desenvolvimento Comunitário Novos Desafios 2. Localização Concelho da Horta 3. Entidade Promotora

Leia mais

Iniciativa Move-te, faz Acontecer

Iniciativa Move-te, faz Acontecer Iniciativa Move-te, faz Acontecer Entidades Promotoras: Associação CAIS (Projecto Futebol de Rua): Fundada em 1994, a Associação CAIS tem como Missão contribuir para o melhoramento global das condições

Leia mais

Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola. Uma estratégia para O Projeto Educativo Local

Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola. Uma estratégia para O Projeto Educativo Local Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola Uma estratégia para O Projeto Educativo Local Famalicão Cidade Educadora Vila Nova de Famalicão, cidade educadora, aderente ao movimento das Cidades Educadoras,

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ

PLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ PLANO DE ACÇÃO 2010 CPCJ COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO PESO DA RÉGUA Modalidade Alargada Divulgar os Direitos da Criança na Comunidade OBJECTIVOS ACÇÕES RECURSOS HUMANOS DA CPCJ RECURSOS

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015 ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação

Projeto Pedagógico e de Animação Projeto Pedagógico e de Animação 1 - Memória Descritiva 2 Identificação e Caracterização da Instituição Promotora 3 - Objetivos Gerais 4 - Objetivos Específicos 5 - Princípios educacionais 6 Metodologias

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS

FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe

Leia mais

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

PO AÇORES 2020 FEDER FSE Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1

Leia mais

F U N C I O N A M E N T O

F U N C I O N A M E N T O Plano de Ação 2015 ENQUADRAMENTO F U N C I O N A M E N T O» Regulamento Interno da CPCJ de S. P. Sul» Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo - Lei nº 147/99 de 1 de Setembro» Lei que altera a Lei

Leia mais

Workshop Estratégias para Vencer Mostra de Oportunidades de Emprego

Workshop Estratégias para Vencer Mostra de Oportunidades de Emprego Workshop Estratégias para Vencer Mostra de Oportunidades de Emprego Allegro Alfragide - FNAC 26/10 às 17H00 AJUDE Associação Juvenil para o Desenvolvimento Patrícia Campaniço I&D Social Manager inovacaosocial@ajude.pt

Leia mais

Associação de Apoio a Crianças e Jovens em Risco. Plano de Atividades 2015

Associação de Apoio a Crianças e Jovens em Risco. Plano de Atividades 2015 Associação de Apoio a Crianças e Jovens em Risco Plano de Atividades 2015 INTRODUÇÃO Depois de escalar uma montanha muito alta, descobrimos que há muitas mais montanhas por escalar. (Nelson Mandela) A

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f)

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f) AVISO Admissão de Pessoal (m/f) A AJITER Associação Juvenil da Ilha Terceira pretende admitir jovens recém-licenciados à procura do primeiro emprego, para estágio no seu serviço, ao abrigo do Programa

Leia mais

PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL

PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE VOUZELA PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL 2014/2015 Designação da Formação Toxicodependências Programa de Respostas Integradas As Crianças Marcam a Diferença! Natação 1º Ciclo Prolongamento de Horário

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças

Leia mais

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da

Leia mais

O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia

O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia 2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCABIDECHE ESCOLA BÁSICA 2,3 DE ALCABIDECHE Sede

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCABIDECHE ESCOLA BÁSICA 2,3 DE ALCABIDECHE Sede AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCABIDECHE ESCOLA BÁSICA 2,3 DE ALCABIDECHE Sede 1. Identificação DEPARTAMENTO: Pré-Escolar PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES - PROPOSTA DE ACTIVIDADES ANO LECTIVO - 2010 / 2011 Coordenador(a):

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Calendarização Atividade Objetivos Responsáveis Destinatários 1º PERÍODO

Calendarização Atividade Objetivos Responsáveis Destinatários 1º PERÍODO 1 Calendarização Atividade Objetivos Responsáveis Destinatários 1º PERÍODO Setembro Acolhimento das crianças - Integração e adaptação das crianças ao Centro Infantil Setembro Reunião de Pais e Encarregados

Leia mais

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche.

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. INTRODUÇÃO O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. É, na sua especificidade, o instrumento base de referência permanente ao qual todo o sistema educativo

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

EU SOU VOLUNTÁRIO! EU SOU CIDADÃO SOLIDÁRIO! Ser voluntário é um ato de cidadania ativa e responsável.

EU SOU VOLUNTÁRIO! EU SOU CIDADÃO SOLIDÁRIO! Ser voluntário é um ato de cidadania ativa e responsável. Mais informações em www.cm-leiria.pt/pages/431, através do email accao.social@cm-leiria.pt ou nos Serviços de ação social do Município de Leiria EU SOU VOLUNTÁRIO! EU SOU CIDADÃO SOLIDÁRIO! Ser voluntário

Leia mais

PROJETO CLUBE EUROPEU

PROJETO CLUBE EUROPEU ESCOLAS BÁSICA DE EIXO PROJETO CLUBE EUROPEU Título: CLUBE EUROPEU Responsáveis: Maria de Lurdes Silva Maria Isaura Teixeira Páginas: 5 Ano letivo: 2014-2015 Escola Básica de Eixo Impresso a 12.11.14 Conteúdo

Leia mais

Newsletters PROGRAMA FESTA DE NATAL NO SBCD

Newsletters PROGRAMA FESTA DE NATAL NO SBCD AMRT ENTIDADE PROMOTORA Newsletters PROJETO SAI DO BAIRRO CÁ DENTRO - EDIÇÃO Nº20, DEZEMBRO 12 TRAVESSA DE VINHA, Nº172B, R/C DTº - CATUJAL TLF: 219419233 O U T R O S D E S T A Q U E S Festa de natal interna

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS

REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem como objetivo a definição dos tipos de apoio e res- petivas condições de acesso

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Regulamento da Raízes para o voluntariado

Regulamento da Raízes para o voluntariado Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas

Leia mais

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23 1 Indice Implementação do Cartão Social..... Pág. 3 Implementação da Oficina Doméstica.. Pág. 4 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida.. Pág. 5 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida...

Leia mais

Flash RH Responsabilidade Social

Flash RH Responsabilidade Social Flash RH Responsabilidade Social No seguimento da nossa campanha de recolha de bens interna, inserida no âmbito da responsabilidade social, a SPIE conseguiu recolher bens para chegar a 8 instituições de

Leia mais

ARAGÃOPINTO FUNDAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL VAMOS AJUDAR QUEM PRECISA!

ARAGÃOPINTO FUNDAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL VAMOS AJUDAR QUEM PRECISA! A ESSENCIALIDADE DE CUIDAR DAS NOSSAS CRIANÇAS INVESTIR A TEMPO PARA EVITAR... E PERSISTIRMOS NA BUSCA DE FAZER SEMPRE MELHOR PARA NÓS A PREVENÇÃO NÃO É UMA OPÇÃO... É UMA OBRIGATORIEDADE MISSÃO A Fundação

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

Associação de Apoio à Trissomia 21

Associação de Apoio à Trissomia 21 I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Plano Anual de Atividades CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA/CATL 2013-2014

Plano Anual de Atividades CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA/CATL 2013-2014 Fundação Centro Social de S. Pedro de, FCSR Plano Anual de Atividades CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA/CATL 2013-2014 Atividade Objetivos Recursos Calendarização Local Receção e acolhimento das crianças que vão

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de

Leia mais

Plano de Acção 2014. Rede Social

Plano de Acção 2014. Rede Social Plano de Acção 2014 Rede Social Março/2014 Elaborado por: Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social de Avis - Agrupamento de - Centro de Emprego e Formação Profissional de Portalegre/Serviço de

Leia mais

Associações de Pais e Encarregados de Educação

Associações de Pais e Encarregados de Educação Associações de Pais e Encarregados de Educação Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Pinhal Novo Apresentação das APEE em Conselho Geral 28 de Janeiro de 2015 Quem Somos? APEE da EB António Santos

Leia mais

Cada utente é um ser Humano único, pelo que respeitamos a sua pessoa, os seus ideais, as suas crenças, a sua história e o seu projecto de vida.

Cada utente é um ser Humano único, pelo que respeitamos a sua pessoa, os seus ideais, as suas crenças, a sua história e o seu projecto de vida. 1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Casa do Povo de Alvalade foi criada em 1943, por grupo informal de pessoas, na tentativa de dar resposta às necessidades das pessoas que a esta se iam associando. Com o

Leia mais

Formação Geral de Voluntários Mês de Maio. Boletim Informativo 2013. O BLV de Barcelos colaborou com o Projeto Mediador Municipal Mês de Março

Formação Geral de Voluntários Mês de Maio. Boletim Informativo 2013. O BLV de Barcelos colaborou com o Projeto Mediador Municipal Mês de Março Gabinete de Ação Social e Saúde Pública O BLV de Barcelos colaborou com o Projeto Mediador Municipal Mês de Março Nas férias da Páscoa de 2013, na Casa da Juventude e na Biblioteca Municipal, decorreram

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

PROJETO ENA. Energia para um Novo Amanhã

PROJETO ENA. Energia para um Novo Amanhã PROJETO ENA Energia para um Novo Amanhã 11 de junho de 2014 Contextualização Projeto de Educação e Capacitação: co-financiado pela Fundação EDP Solidária 2013. Entidades Promotoras: -Agrupamento de Escolas

Leia mais

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário Índice Legislação Geral 1 Legislação Acção Social e Seguro Escolar 2 Alargamento da Rede de Edcação pré-escolar 2 Educação Especial 3 Inclusão e Sucesso Educativo 4 Notícias 5 Encerramento do Ano Lectivo

Leia mais

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO -

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - Iniciativa de: Com o apoio de: 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária

Leia mais

PES Promoção e Educação para a Saúde

PES Promoção e Educação para a Saúde (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Alice Gonçalves e Rosa Rêgo Ano letivo 2014/2015

Leia mais

PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006

PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006 PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social e do Trabalho PLANO DE ACÇÃO 2005-2006 Documento elaborado pelo: Conselho Local de Acção Social do Concelho do Núcleo

Leia mais

Projecto de Apoio ao

Projecto de Apoio ao Projecto de Apoio ao O Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro presta serviços dedicados a crianças e idosos, promovendo igualmente o apoio ao emprego e o auxílio a famílias carenciadas. O Centro

Leia mais

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

PACTO TERRITORIAL PARA O DIÁLOGO INTERCULTURAL DO SEIXAL. Divisão das Migrações e Cidadania Câmara Municipal do Seixal

PACTO TERRITORIAL PARA O DIÁLOGO INTERCULTURAL DO SEIXAL. Divisão das Migrações e Cidadania Câmara Municipal do Seixal PACTO TERRITORIAL PARA O DIÁLOGO INTERCULTURAL DO SEIXAL Divisão das Migrações e Cidadania Câmara Municipal do Seixal Missão: Promover uma cultura de convivência e de diálogo intercultural, através da

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Gabinete de Promoção do Voluntariado Diretora Luísa Godinho EVOLUÇÃO HISTÓRICA VOLUNTARIADO na SCML 1498 Fundação Compromisso assumido por 100 homens bons 1998 Publicação

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

QUAL É O NOSSO OBJETIVO?

QUAL É O NOSSO OBJETIVO? QUAL É O NOSSO OBJETIVO? Criar um Modelo Inovador Sustentável, de participação ativa e compromisso comunitário, de Solidariedade Social Local, de forma a poder transferi-lo a outros contextos de Portugal

Leia mais

Plano de Ação 2015. Plano de Ação 2015

Plano de Ação 2015. Plano de Ação 2015 Plano de Ação PLANO DE AÇÃO DOCUMENTO ELABORADO PELO: Núcleo Executivo da Rede Social do Concelho do CONTACTOS: Câmara Municipal do Rede Social do Concelho do Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Tel.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MOVE- TE MAIS

ASSOCIAÇÃO MOVE- TE MAIS APRESENTAÇÃO A Associação MOVE- TE MAIS, foi constituída a 14 de Dezembro de 2012, é uma associação sem fins lucrativos que desenvolve ações de voluntariado nacional e internacional nas áreas da saúde

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

1 População-alvo e respostas obtidas

1 População-alvo e respostas obtidas 1 Populaçãoalvo e respostas obtidas Populaçãoalvo Conselhos Executivos dos Agrupamentos Educadores de infância Enviados 17 16 Respondidos 17 (100%) 13 (81%) Professores do 1º ciclo 17 12 (71%) Professores

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Anabela Martins Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Sumário Nota prévia Objetivos da Saúde Escolar Literacia em saúde Eixo estratégicos Exemplos de Boas

Leia mais