UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Direito

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1 TURMA: 8ºD (tipo I) (A) - a execução deve ser interposta em 30 dias de quando o arresto tiver se efetivado, ainda que não vencido o título extrajudicial, sob pena de a cautela perder sua eficácia. (B) - ao sequestro não se aplica o inciso I do art. 808, CPC, se o requerido tiver sido nomeado depositário. (C) - o atentado nunca poderá ser requerido como medida antecedente da principal, e visa restabelecer a situação processual ilegalmente alterada por uma das partes. (D) - comete atentado o devedor que compromissa à venda o bem arrestado. C (A) - quando o requerido for revel no processo de sequestro, este passa a ser medida de jurisdição voluntária. (B) - a interdição de prédio em ruína constitui medida que tem natureza essencialmente acautelatória. (C) - a busca e apreensão, quando cumprida por um só oficial de justiça perde sua natureza acautelatória. (D) - a caução prevista no art. 819, II, CPC, não difere da prevista no art. 805, CPC, não exigindo elas o procedimento do art. 826 e seguintes do mesmo Código. D diferençando, com exemplos, protesto, notificação e interpelação, esclarecer qual é a natureza jurídica dessas medidas. As três são medidas para comunicação de intenção de parte do requerente. O protesto constitui comunicação geral, mas que envolve fato determinado, destinada a prevenir responsabilidade (protesto contra alienação de bens). A notificação representa a comunicação de fato certo para o notificante poder exercer direito que daí decorre (notificação para ciência do implemento da condição, da intenção de que inquilino desocupe o imóvel locado). Interpelação é pedido de providências, mais especialmente, ato para constituição do devedor em mora (interpelação quando a mora não é ex re). Não são medidas genuinamente acautelatórias (porque não se prestam a proteger outro processo, embora possam ser requisitos para a propositura de ação). A doutrina classifica-os como procedimentos de jurisdição voluntária, ou medidas administrativas. a busca e apreensão prevista no art. 839, CPC, pode ter caráter satisfativo? Quais os requisitos para a concessão dessa medida?

2 A busca e apreensão do art. 839, CPC, regulada como acautelatória, não pode ser satisfativa, mas deve servir para proteger um outro processo. Satisfativa é a regulada pelo Decreto-lei n. 911/69, que é reclamada para recuperação da coisa dada em alienação fiduciária. E não é satisfativa porque, pela sistemática do CPC vigente, a cautela aí regulada se destina a resguardar o resultado proveitoso de outro processo. Para sua concessão será preciso, pois, que o requerente demonstre fumus boni iuris (a verossimilhança do direito a ser protegido no processo principal) e perciulum in mora (situação de perigo, que justifica a medida acautelatória). uma senhora, residente na Lapa (Capital de S. Paulo), vive há 12 anos em união estável com senhor de quem deseja se separar. No período ela contribuiu com seu trabalho para o incremento patrimonial do casal, mas a maioria dos bens está em nome dele. Boa parte dos rendimentos dela serviu para a compra de bois que são apascentados numa Fazenda de Barretos, cujo estado (quantidade, raça, idade) ela desconhece, até porque lá ela nunca vai. Ficou sabendo, entretanto, que o companheiro tem vendido gados, muitos sem nota fiscal. - A medida adequada será o arrolamento de bens do art. 855, CPC, apropriado quando for preciso identificar universalidade (rebanho) que corre algum tipo de risco (dilapidação). Identificada a quantidade e qualidade dos animais, ficará a senhora resguardada na futura partilha de bens. - A medida deve ser requerida no juízo competente para a ação principal (art. 800, CPC), ou seja, o juízo de família que fará a partilha dos bens. Vige a regra do art. 100,I, CPC, extensível à companheira, o juízo da Lapa. Entretanto, em caso de extrema urgência, tem-se admitido a propositura da ação no local onde se encontram os bens, que tem melhores condições de processá-la. - Trata-se de medida constritiva (tanto que a coisa é depositada: art. 858), razão por que vigora a regra do art. 806, CPC. Assim, a requerente deve propor a ação principal em 30 dias da efetivação da medida, ou seja, de quando se lavra o auto de depósito (art. 860, CPC).. TURMA: 8ºB (tipo I) (A) - a exibição, como medida acautelatória, visa permitir que o requerente tome conhecimento do conteúdo ou do estado da coisa a ser exibida, podendo abranger também coisa imóvel. (B) - o sequestro não se presta para proteger os contendores, mas apenas a coisa que corre perigo de desaparecer ou perder valor. (C) - a execução deve ser interposta em 30 dias de quando o arresto tiver se efetivado, ainda que o título extrajudicial esteja por vencer, sob pena de a cautela perder sua eficácia (D) - o protesto e a notificação constituem medidas que têm natureza essencialmente acautelatória. A

3 (A) - é possível o sequestro de dinheiro corrente depositado em instituição financeira quando as partes estiverem em rixa. (B) - a caução regulada no art. 826 e seguintes, CPC, tem natureza de processo de conhecimento de jurisdição contenciosa. (C) - a caução processual exige o procedimento típico acautelatório do art. 826 para se efetivar. (D) - a escrituração comercial em poder do contador a ser exibida na fase probatória deve ser reclamada como medida acautelatória. B quando cabe a homologação de penhor legal? Qual a natureza jurídica dessa medida? A homologação de penhor legal cabe quando o credor, autorizado por lei (art , CCB) apreender bem que garantirá seu crédito, vai a juízo para confirmar que agiu nos limites da lei, sem excesso. Essa apreensão é garantia, não forma de pagamento do débito. Tem a medida natureza de processo de conhecimento de procedimento de jurisdição contenciosa, que, no entanto, segue o tiro do procedimento acautelatório estabelecido no art. 874 e ss, CPC. Com efeito, por meio desse processo, o credor vai a juízo pedindo para confirmar (homologar) seu ato de justiça de mão própria, quando o juiz examina se ele tem o direito substancial ao penhor (o que, certamente, foi necessário porque o devedor não anuiu àquele ato; senão a garantia teria sido dada extrajudicialmente). qual a natureza jurídica da medida prevista no art. 731 do CPC? O CPC prevê para a hipótese de o credor de precatório ser preterido em sua preferência o seqüestro de quantia, quando é certo que a apreensão de dinheiro, ou de outro bem, para garantir ou satisfazer obrigação pecuniária é verdadeiro arresto. Trata-se, pois, de arresto, que a lei chama de seqüestro. Bento Honório, residente na Penha (Capital de S. Paulo), vive há vários anos em união estável com Capitulina de quem deseja se separar. No período esta contribuiu com seu trabalho para o incremento patrimonial do casal, mas a maioria dos bens está em nome dele. Boa parte dos rendimentos dela serviu para a compra de gado, que fica numa Fazenda em Nova Andradina-MS, cujo estado (quantidade, raça, idade) ela desconhece, até porque lá ela nunca vai. Ficou sabendo, entretanto, que o companheiro tem vendido partes desses animais, muitos sem nota fiscal. A medida adequada no caso é o arrolamento de bens (art. 855, CPC), que serve para, diante de situação de perigo (como essa de venda dos bens comuns), definir o que compõe uma universalidade (bens do casal, a boiada), cuja composição ou conteúdo não é conhecido. A medida deve ser requerida ao juiz competente para a ação principal (art. 800, CPC). Como a ação principal será uma espécie de separação do casal, quando se partilharão os bens, aplica-se, por analogia, já que a CF equipara a união estável ao casamento, o art. 100, I, CPC. Assim, a competência é do local onde a mulher tem residência: a Penha. Não está, porém, excluída a possibilidade de, diante de uma urgência especial, a medida ser reclamada ao juízo de onde se encontram os bens (os bois), em Nova Andradina-MS. Como se trata de medida tipicamente (essencialmente) acautelatória, aplica-se o art. 806, CPC, prazo que se conta de quando tiver terminado o arrolamento de bens, mediante auto de depósito (art. 859, CPC).

4 TURMA: 8ºB (tipo I) (A) - a medida regulada no art. 826 e seguintes, CPC, tem natureza substancialmente acautelatória. (B) - a ação proposta para se conseguir a realização de obra de conservação da coisa litigiosa tem natureza essencialmente cautelar. (C) - o compromisso (promessa) de alienação da coisa dada em penhora constitui atentado. (D) - cabe o o sequestro de dinheiro corrente depositado em banco quando as partes estiverem em rixa. E (A) - a caução processual exige o procedimento acautelatório do art. 826 e seguintes do CPC para se efetivar. (B) - na notificação cabe defesa, consistente em contranotificação incidental. (C) - o procedimento sob a rubrica de posse em nome de nascituro não exige periculum in mora, destinando-se a legitimar a grávida a defender direitos do filho por nascer. (D) - o art. 864, CPC, revela seu caráter contencioso.. C qual a natureza jurídica da medida prevista no art. 885 do CPC? Que prazo poderá ser estabelecido para a prisão? A apreensão de título, apesar de, em razão da urgência, regulada entre os processos acautelatórios, constitui verdadeira ação reivindicatória de título; ou seja, ação de conhecimento (para definir se o autor tem direito sobre o título que está com o réu), cujo procedimento, porém, vem definido (não no Livro IV, CPC, mas) no Libro III (processo cautelar). A lei não estabelece prazo para a prisão aí prevista, mas o STF passou a entender que a prisão civil admitida é só a do devedor por alimentos. Assim, a medida cabível, no caso, não será mais a prisão, mas a busca e apreensão do título não entregue. em que se diferenciam a medida do art. 928, CPC, e a do art. 861 do mesmo Código? O art. 928, CPC, prevê audiência de justificação, meio para se colher prova necessária ao exame de cabimento de liminar em possessória; ao passo que a justificação do art. 861, CPC, é medida para colheita de prova oral, sem caráter contencioso. A primeira é mera audiência realizada no curso (no início) do processo possessório, ao passo que a segunda é procedimento, que, apesar de regulado entre os cautelares, constitui mero procedimento de jurisdição voluntária (porque não há lide por trás dela).

5 uma senhora, residente no Ipiranga (Capital de S. Paulo), vive há 12 anos em união estável com senhor de quem deseja se separar. No período ela contribuiu com seu trabalho, cujos ganhos foram endereçados para a compra de bois, apascentados numa Fazenda de Barretos, rebanho que, pela escrituração que ela tem, é composto de 582 animais adultos, sendo 370 machos, o restante fêmeas, além de 192 bezerros. Quando ela comunicou a ele seu intento de separar e de receber metade daquele rebanho, o casal começou a brigar, pois ele afirma que, se partilhar esses animais, o investimento feito na fazenda terá sido superdimensionado. Como ela insiste em receber sua parte, o companheiro, que se mudou de casa, mas na mesma Capital, vive às turras com ela, tendo-a agredido e vem fazendo ameaças à sua pessoa. A medida adequada é o seqüestro (art. 822, CPC), que é a providência para retirar do poder das partes os bens (certos) que são a razão de rixa, de discórdia desses contendores (art. 822, CPC). Como ela reclama a medida em vista de ação futura, é medida acautelatória. A medida deve ser requerida ao juiz competente para a ação principal (art. 800, CPC). Como a ação principal será uma espécie de separação do casal, quando se partilharão os bens, aplica-se, por analogia, já que a CF equipara a união estável ao casamento, o art. 100, I, CPC. Assim, a competência é do local onde a mulher tem residência: o Ipiranga. Não está, porém, excluída a possibilidade de, diante de uma urgência especial, a medida ser reclamada ao juízo de onde se encontram os bens (os bois), em Barretos-SP. Como se trata de medida tipicamente (essencialmente) acautelatória, aplica-se o art. 806, CPC, prazo que se conta de quando tiver sido lavrado o auto de depósito (art. 825, CPC).

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