ENCONTRO REGIONAL DE LITURGIA 18 de Agosto de 2012
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- Luiz Eduardo Carvalhal Deluca
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1 ENCONTRO REGIONAL DE LITURGIA 18 de Agosto de Em nome do Pai Salmo ORAÇÃO INICIAL - Ó Senhor, criai em mim um coração que seja puro! - Ó Senhor, criai em mim um coração que seja puro! - Criai em mim, um coração que seja puro, daime de novo um espírito decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! - Dai-me de novo a alegria de ser salvo e confirmai-me com espírito generoso! Ensinarei vosso caminho aos pecadores, e para vós se voltarão os transviados. - Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, e, se oferto um holocausto, o rejeitais. Meu sacrifício é minha alma penitente, não desprezeis um coração arrependido! 3. Palavra de Deus Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus. Naquele tempo, 13 levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. 14 Então Jesus disse: Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus. 15 E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali. 4. Benedictus Bendito seja o Senhor Deus de Israel, Porque visitou e remiu o seu povo, E nos suscitou um libertador poderoso Na casa de Davi, seu servo, (Como anunciou desde o princípio pela boca dos seus santos profetas), Para nos livrar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; Para usar de misericórdia com nossos pais, E lembrar-se da sua santa aliança, Do juramento que fez a Abraão, nosso pai, De conceder-nos que, livres da mão dos nossos inimigos, O servíssemos sem temor, Em santidade e justiça diante dele por todos os nossos dias. Sim, e tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, Porque irás ante a face do Senhor preparar os seus caminhos, Para dar ao seu povo conhecimento da salvação Na remissão dos seus pecados, Devido à entranhável misericórdia de nosso Deus, Pela qual nos visitará a aurora lá do alto, Para alumiar os que estão de assento nas trevas e na sombra da morte, Para dirigir os nossos pés no caminho da paz. 5. Oração do Dia Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Oração Final 1. Canto Imaculada Maria de Deus, Coração pobre, acolhendo Jesus! Imaculada Maria do povo, Mãe dos aflitos que estão junto à cruz! Um coração que era Sim para a vida, um coração que era Sim para o irmão, um coração que era Sim para Deus, Reino de Deus renovando este chão! Olhos abertos pra sede do povo, passo bem firme que o medo desterra, mãos estendidas que os tronos renegam. Reino de Deus que renova esta terra! Faça-se, ó Pia, vossa plena vontade: que os nossos passos se tornem memória do Amor fiel que Maria gerou: Reino de Deus atuando na história! 2. Benção Final
2 ENCONTRO DE FORMAÇÃO LITURGICA TEMA LITURGIA DA PALAVRA É Cristo quem fala na mesa da Palavra Estrutura da Liturgia da Palavra Atenção: nem todos esses elementos podem ser introduzidos em todas as missas - Pode se cantar refrões meditativos para favorecer a escuta; - Primeira leitura, com breve introdução e seguida por breve silêncio - Salmo responsorial - Segunda leitura, com breve introdução e seguida por breve silêncio - Aclamação ao Evangelho, com a procissão do Evangeliário -Proclamação do Evangelho, com incensação do livro no início, com retomada da aclamação ao Evangelho e elevação do livro, no final da proclamação. - Homilia - Breve Silêncio - Profissão de Fé - Oração dos Fiéis 1. IMPORTÂNCIA DA PALAVRA DE DEUS NA LITURGIA DIÁLOGO DA ALIANÇA ENTRE DEUS COM SEU POVO Na Liturgia o lugar é especial. Ela é a palavra viva e atual do Senhor: é Cristo Ressuscitado no meio de nós. Deus nos reúne como Assembléia, para dialogar conosco e nos comunicar a Boa-Notícia que nos faz viver livres, fraternos e felizes. Sua Palavra é uma ação concreta a favor da vida, da libertação, da salvação de seu povo. Deus nos fala, pelas Sagradas Escrituras, nos dois testamentos, com textos escolhidos, proclamados e meditados com Palavra viva e atual. É Cristo quem fala (SC7). E sua fala é ação libertadora que nos ajuda a compreender os fatos da realidade, a corrigir os rumos, nos anima e dá força para prosseguirmos na caminhada, testemunhando e realizando a Páscoa na história. Por isso, o leitor(a) afirma após as leituras: Palavra do Senhor e depois do Evangelho: Palavra da Salvação ou seja, acontecimento que nos salva, nos faz passar da morte para a vida! Com a homilia, o diálogo entre Deus e seu povo continua. Deus vai como que desvendando, dandonos um novo olhar sobre nossa vida, ajudando-nos a interpretar nossa realidade, nos interpela e nos leva a aderir com renovado ardor à boa-nova do Reino. Movida pela Palavra de Deus proclamada, ouvida, entendida e acolhida no íntimo de cada pessoa, a comunidade faz ecoar, livre e corajosa sua adesão, na profissão de fé pelas preces, une-se a Cristo, suplicando ao Pai pelas necessidades e pelas urgências do mundo. Obs.: É importante valorizar o Ambão, da Palavra, (a estante) que foi reintroduzido pelo Concílio
3 Vaticano II, para proclamar as leituras, o Evangelho, cantar o Salmo, fazer a homilia e as preces dos fiéis. É preciso destacar a importância dos ministérios dos leitores/as, do/a Salmista, de quem proclama o Evangelho e faz a homilia. 2. As Leituras Bíblicas na Missa Na missa dominical são lidos os quatro Evangelhos quase que inteiramente e são assim distribuídos: - Ano A: Evangelho de São Mateus - Ano B: Evangelho de São Marcos - Ano C: Evangelho de São Lucas O Evangelho de João é proclamado em alguns domingos da Quaresma e no Tempo Pascal. A primeira Leitura é sempre tirada do Antigo Testamento, menos no Tempo Pascal, no qual se lê os Atos dos Apóstolos. A primeira leitura está sempre relacionada com o Evangelho. O Salmo de resposta está sempre relacionado com a primeira Leitura. A segunda Leitura é tirada das Cartas e, geralmente, não segue o tema do Evangelho. Desta forma, em três anos temos a possibilidade de ler quase toda a Bíblia. Além disso, podemos seguir os caminhos de Jesus passo a passo, tendo a possibilidade de aderir a Ele sempre mais profundamente. As leituras bíblicas dos dias da semana seguem um esquema de dois anos; anos pares e anos ímpares. O Evangelho é o mesmo nos dois anos. 3. Alguns Elementos da Palavra Celebrada A Leitura deve ser sempre proclamada. Uma leitura se diz PROCLAMADA quando estamos num contexto de Celebração. Uma leitura se diz LIDA quando estamos num contexto de reflexão, estudo, comunitário ou pessoal. O que significa proclamar uma leitura? - Conhecer muito bem o contexto e o conteúdo da leitura; - Ter a consciência que estamos transmitindo a mensagem de Deus para o povo; - Ter a preocupação que o povo efetivamente ESCUTE a mensagem. Quais são as atitudes para escutar a Palavra de Deus? Gratuidade e disponibilidade de coração ao se deixar tocar, converter pela Palavra. Escuta atenta: a atitude básica é aquela de Maria que aos pés de Jesus, ouvia as suas palavras, quase que pendurada aos seus lábios. Daí a necessidade de ESCUTAR e não ler no folheto e nem na Bíblia. Dificilmente na Bíblia conseguimos acompanhar direitinho o leitor, consequentemente podemos perder o fio da mensagem transmitida. Mas o principal motivo fica, sempre que a Leitura deve ser ESCUTADA. 4. Dicas para os Animadores (Comentaristas), Leitores e Salmistas - O ministério do Animador é muito importante porque tem o papel de introduzir, orientar e acompanhar a assembleia em todos os momentos da Celebração. - O Animador não é leitor, deve conhecer muito bem todos os momentos da Celebração, conhecer o mistério litúrgico celebrado, conteúdo e leituras. - Se couber ao Animador dar avisos e recados, tem que ser breve, claros e objetivos. - O Animador ao introduzir a leitura não deve dizer o nome do leitor, para não acontecer deslocamento de eixo; pois na Liturgia, nas leituras, é Cristo mesmo que se comunica com seu povo reunido. Ele é o personagem central. Na Liturgia Deus fala a seu povo.
4 - A Palavra de Deus deve ser sempre proclamada na mesa da Palavra, reservada somente para esse uso. - O Salmo responsorial deve ser cantado do ambão, pois ele é Palavra de Deus. Seria bom que o Salmo fosse cantado pelo salmista e não pelo povo, que porém pode intervir com um refrão, preferivelmente cantado. - O leitor deve possuir uma leitura fluente, pois o povo tem direito de ouvir à mensagem de Deus. - O leitor anuncia a Palavra dizendo leitura da Carta de..., sem dizer capítulo e versículo e conclui dizendo Palavra do Senhor. - O leitor escalado deve preparar muito bem, mesmo se tem boa leitura, pois é um dos ministérios mais importantes. - O leitor que estiver no Presbitério deve ficar sempre do lado do ambão e fazer a reverencia para o Altar. - Não é conveniente que fique atravessando de um lado para o outro do Presbitério. 5. A Homilia Função da Homilia Cremos que é o próprio Cristo que fala, quando na Liturgia, são lidas e explicadas as Escrituras. E a homilia é ação do seu Espírito. Homilia significa conversa familiar. Um diálogo fraterno, continuando o assunto da conversa que Deus vem fazendo conosco através das leituras e dos fatos da vida. - Fazer uma breve explicação do texto bíblico - Atualizá-lo, ligando-o com a realidade da comunidade, mostrando como Deus nos chama a nos converter e a colaborar com ele para a transformação da nossa vida e da nossa sociedade. - Ligar todo anúncio feito nas leituras com a Liturgia Eucarística, no intuito de introduzir o povo no mistério que está sendo celebrado. 6. Credo - Profissão de Fé O símbolo ou profissão de fé tem por objetivo levar o povo a dar sua resposta de adesão à Palavra de Deus ouvida nas leituras e na homilia, bem como recordar-lhe a regra de fé antes de começar a celebrar a Eucaristia (IGMR, n. 67). O Credo nos capacita a entrar no mistério intercessor dos santos pela Oração dos Fiéis. Proferir minha fé naquilo que eu acredito e que semanalmente eu renovo. O Símbolo Niceno (Constantinopolitano) é a forma mais comum de profissão de Fé, é o mais completo é nele que se acentua com maior profundidade os mistérios de Cristo. O Símbolo dos Apóstolos é mais bíblico, mais próximo do querigma original. CREDO - DOS APÓSTOLOS Creio em Deus-Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus cristo seu único Filho Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu a mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na Vida eterna. Amém. CREDO - Niceno Constantinopolitano Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz da Luz,
5 Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai; Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus; e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor, que dá a vida e procede do Pai e do Filho; E com o Pai e o Filho é adorado e glorificado. Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há de vir. Amém. 7. As Preces dos Fiéis - Depois da Homilia seria oportuno um momento de silêncio para todos interiorizarem a Palavra ouvida e explicada. - Depois do Credo, a Comunidade eleva a Deus as suas preces. Inspirados na recomendação de Paulo:... apresentai a Deus todas as vossas necessidades pela oração e pela súplica, em ação de graças (Fl 4,6) e exercendo nossa missão de povo sacerdotal, de pé, erguemos nossa voz, não só para expressar pedidos individuais, mas a súplica de todo o povo de Deus, de toda a humanidade, principalmente dos mais necessitados e sofridos que clamam por libertação e vida digna. Dicas para as Preces - As Preces devem ser dirigidas a Deus Pai em nome de Jesus. - Alguém propõe a intenção de oração e o povo dá o seu consentimento com uma resposta aclamada ou cantada. - Devem seguir uma ordem: 1º pela Igreja 2º pelo Papa 3º pelos Bispos 4º pelo Ministério Ordenado 5º Realidade da Comunidade, aniversários, falecidos Silêncio É hora de falarmos do silêncio na Liturgia. Sabemos que a Liturgia deve oferecer tudo que o mundo nega lá fora; respeito, fraternidade, solidariedade, ternura, elogio, etc., e também proporcionar momentos de silêncio. Esse silêncio, após as leituras, após a homilia, após a comunhão; para cada fiel fazer sua oração pessoal dentro da celebração. Não vamos nos esquecer dos preciosos momentos de silêncio, que devem possibilitar a descida de cada pessoa em seu íntimo. 9. Cantos Salmo Responsorial Faz parte integrante da Celebração. Aqui, obrigatoriamente, tem que ser um Salmo. Há muitos tons de Salmos que o salmista poderá aprender para cantar com a assembleia, revezando solo e povo. Canto de Aclamação Com exceção da Quaresma, em todos os tempos litúrgicos o canto de aclamação tem que ter Aleluia! Aleluia quer dizer, Deus seja louvado! Deve ser um canto que tenha forte reverência ao momento. É um convite à Assembléia para ouvir, é o anúncio da Palavra de Jesus que será proclamada no meio de nós.
6 Lembretes a respeito da Liturgia da Palavra 1. O objetivo da Liturgia da Palavra é reavivar o diálogo da Aliança entre Deus e o seu Povo, receber do Senhor uma orientação para nossa vida, estreitar os laços de amor e fidelidade. 2. A atitude básica é de escuta respeitosa e amorosa, para que Deus possa dizer sua Palavra no momento atual de nossas vidas. 3. A liturgia da Palavra bem que poderia iniciar-se com um refrão meditativo, repetido várias vezes, criando clima de escuta. 4. Normalmente, toda a proclamação da Palavra se faz da Mesa da Palavra (Ambão), que foi reintroduzida com a renovação litúrgica do Concilio Vaticano II: as leituras, o evangelho, e também o salmo e a oração dos fiéis. Até mesmo a homilia pode ser proclamada dali. 5. Às vezes, o local da celebração é tão pequeno que mal cabe uma mesinha para servir de altar. Nesse caso, quem proclama a leitura, faça das mãos como que uma mesa para as Sagradas Escrituras! 6. Assembléias numerosas precisam de microfone. Mas não basta ter uma boa instalação de som, se os ministros não receberem uma orientação de como usá-la. É necessário também que uma pessoa da equipe fique atenta aos problemas práticos que possam surgir se é preciso abaixar ou aumentar o volume, subir ou descer o microfone, resolver a microfonia. 7. Os leitores são ministros da Palavra. Por meio de seu ministério, Cristo vai falar a seu povo reunido. Por isso, não se deve improvisar uma proclamação. Não se deve arrebanhar leitores cinco minutos antes do início da celebração! É preciso tempo para estudar a leitura, fazer com que desça até o coração do leitor ou da leitora através da oração. 8. As leituras bíblicas a serem proclamadas encontram-se na Bíblia ou no Lecionário, que já as trazem na ordem da celebração e do tempo litúrgico. Muitos ainda estão usando os jornaizinhos ou folhetos por considerá-los mais práticos. Os leitores podem levá-los para casa e fazer suas anotações O certo mesmo é ter uma única Bíblia ou Lecionário para a proclamação de todas as leituras. A Bíblia (ou Lecionário) que é levada em procissão será colocada na estante, não como enfeite para o povo ver, mas para ser usada pelos leitores. Pouco a pouco está sendo introduzido o uso do Evangeliário, que contém somente as leituras do Evangelho. É costume antigo trazê-lo solenemente na procissão de entrada e colocá-lo sobre o altar, de onde será levado em procissão até o ambão durante a aclamação ao Evangelho. (Depois da proclamação é colocado sobre o Altar). 10. E por falar em Bíblia, Lecionário e Evangeliário: somente o leitor é quem deve ler o texto bíblico; as outras pessoas são convidadas a terem as mãos, os olhos e o coração livres para escutar. 11. Quantas leituras se deve fazer? O Lecionário do domingo prevê três; o lecionário para os dias da semana oferece duas. Tudo isso para que tenhamos maiores oportunidades para ouvir as Sagradas Escrituras. 12. Salmo responsorial (ou Salmo de resposta) pode ser cantado de forma direta pelo salmista, ou seja, sem intervenção da assembleia ou o salmista canta os versos e o povo intercala com o refrão. 13. Se o Evangelho for proclamado por um diácono, este costuma pedir a bênção ao que preside, da seguinte forma: enquanto se canta a aclamação ao evangelho, ele se inclina diante de quem preside e pede em voz baixa: Dá-me a tua bênção. O presidente abençoa dizendo: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E o diácono responde: Amém.
7 14. Quem proclama o Evangelho, faz o sinal-dacruz no livro, na fronte, na boca e no peito, enquanto diz: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo... e acrescenta o nome do evangelista. 15. Principalmente nos dias de festa (e é bom lembrar que todo domingo é Páscoa semanal!) podemos usar incenso e velas para acompanhar a proclamação do evangelho. 16. No final da proclamação, o livro pode ser beijado, elevado para todos verem, enquanto se repete o Aleluia sem o versículo. 17. No final da proclamação do evangelho, dizse: Palavra da Salvação (e não no plural). O evangelho, a Boa-Nova, é um só e se refere à pessoa de Jesus Cristo, Palavra de Deus para toda a humanidade. 18. Antes do Concilio Vaticano II, o sermão começava e terminava com o sinal-da-cruz e era completado com a aclamação 19. Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo...É que o sermão era considerado uma peça à parte dentro da missa. Interrompia-se a missa (que era em latim) para fazer o sermão na língua do povo. Hoje não é mais assim. Não se deveria mais fazer sermão, e sim homilia. E a homilia é parte integrante da missa. Por isso, não faz sentido iniciá-la nem terminá-la com o sinal-da-cruz e com a aclamação Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.... Se quiserem que não se perca essa bonita aclamação, poderão aproveitá-la no final da missa, após a bênção, por exemplo. 20. O Creio é uma profissão de fé individual, emprestada à celebração do batismo: creio (não cremos...). Fazemos como uma afirmação solene daquilo que cremos: a obra da criação do Pai, a redenção pelo Filho, a santificação pelo Espírito Santo Para facilitar a participação de todas as pessoas na oração dos fiéis, podemos propor uma resposta cantada. ELABORAÇÃO: EQUIPE REGIONAL DE LITURGIA AGOSTO DE 2012 COORDENADOR: Pe. HELMO CESAR FACCIOLI, CMF Bibliografia Formação Litúrgica em Mutirão - CNBB A Missa - explicada parte por parte - Pe. José Bortolini Diretório da Liturgia Instrução Geral do Missal Romano Catecismo da Igreja Catolica A Missa - Memória de Jesus no Coração da Vida - Ione Buyst
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