Curso de BPMN - II. Desenho de processo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de BPMN - II. Desenho de processo"

Transcrição

1 Curso de BPMN - II Glauco Reis (gsrt@terra.com.br) é Consultor em Java e metodologias OO, e especializado em plataforma IBM. Têm o título de SCJP 1.1 e 1.4, SCJWCD 1.4, e IBM CSE e IBM Websphere Application Server Certified. Escreve há mais de 8 anos sobre o tema Java e trabalha na área de informática há mais de 21 anos, participando também como palestrante COMDEX e FENASOFT. É especialista em WebServices e está envolvido com a tecnologia BPMS, como arquiteto principal na criação de uma solução BPMS nacional. No módulo anterior, exploramos os tipos de diagramas existentes na notação BPMN. Foram comentados os tipos de BPD (Business Process Diagram) existentes. Vamos explorar neste módulo o que encontramos normalmente dentro de um BPD, bem como os elementos básicos desta notação. Desenho de processo Todo desenho de processo (que iremos chamar de fluxo a partir deste momento) têm um início e um final. A simbologia contém uma representação para início e término de fluxo, que basicamente são círculos. O início contém um circulo com linha mais fina, e o final do fluxo com linha mais grossa. Não somos obrigados a representar graficamente o início e término do fluxo, mas caso exista um início, é obrigatória a representação do final. Caso um fluxo não tenha início, todas as atividades que não contiverem uma seta chegando até ela serão consideradas pontos de início. O mesmo é valido para o término. Atividades sem setas de saída serão consideradas atividades finais. Não existe limitação para o número de inícios, nem para o número de términos. Início e término de processo Embora não seja obrigatório, é muito recomendável que todo processo tenha um início e um final explícitos, pois isto torna mais clara a leitura do fluxo. Veja o exemplo de fluxo a seguir, válido sob o ponto de vista de notação, mas pouco visível onde se inicia ou termina : Início e término de fluxo sem o evento indicativo Cada quadrado com as bordas arredondadas representa uma atividade que acontece dentro de

2 um fluxo. Cada seta unindo duas atividades representa uma sequência que será executada. Os dois elementos (fluxo e atividade) serão explorados mais adiante. O que importa neste momento é que este tipo de notação tende a tornar os diagramas menores (pois omite o início e final), mas dificulta por vezes a compreensão. Neste caso, quando uma instância é iniciada, tanto início1 quanto início2 são executados. Uma dúvida que surge neste ponto, principalmente observando o exemplo anterior, é o significado de executar início1 e início2 ao iniciar a instância de processo. As duas atividades serão executadas em paralelo, como threads? Para compreendermos isto, precisamos saber o que significa um Token, que é o que veremos a seguir. Token Existe um conceito que permeia toda a documentação BPMN, que é o conceito de TOKEN. Em uma linguagem de programação como o Java, um token seria algo análogo à uma thread. É algo criado em algum ponto do processo, e sua execução fica ativa durante algum tempo, até desaparecer ou se unir com outras unidades funcionais, que estão sendo executadas de forma independente umas das outras. No caso do BPMN, eles são propagados pelas atividades seguintes no fluxo, até que algo o faça desaparecer ou se juntar aos outros tokens. No diagrama acima, por exemplo, quando uma instância de processo é criada, dois tokens são criados. Tanto início1 quanto início2 são executados ao mesmo tempo. Mas ao contrário de uma thread, onde tudo é executado em paralelo mesmo, a notação BPMN não obriga a criação de mecanismos multithread. Pode ser executada início1 primeiro e início2 depois, ou vice versa. Ou os dois podem ser executados em paralelo, em uma ferramenta workflow que suporte multithread legítimo. O que importa é que, neste caso, a atividade intermediário atua como uma junção de tokens, e intermediário somente é executado quando inicio1 e inicio2 tiverem terminado. Se uma das atividades terminar antes, o token chega até intermediário e fica aguardando até que o outro token chegue até lá, para que o processo prossiga em sua execução. É importante distinguir instâncias de processos de tokens. Uma instância pode ter diversos tokens, mas um token pertence a apenas uma instância de processo. É muito importante a compreensão dos tokens, pois dependendo de como os fluxos forem desenhados haverá variação na forma como eles são criados e destruidos, e utilizaremos neste curso os mesmos termos adotados pela documentação oficial. Uma preocupação ao adotar o termo token foi permitir atividades executando em paralelo, sem forçar o engine de execução a adotar práticas de multithread. Para termos a certeza de que compreendemos o conceito, vamos analisar o seguinte exemplo : Exemplo de tokens Neste caso, dependendo da solução de workflow, poderemos ter as seguintes possibilidades de execução: 1) Uma thread é iniciada, e a atividade a1 é executada, e após esta a atividade a2. Ao mesmo tempo outra thread é iniciada, e a atividade a3 é executada e após a atividade a4.

3 A atividade a5 espera o término das duas threads para iniciar sua execução. O programa segue executando através de a5, com uma única thread. 2) A atividade a1 é executada, e depois a atividade a2. Ou seja, o caminho de cima é executado inteiro, depois o caminho de baixo (a3 e a4). Após a execução dos dois, o caminho a5 continua a execução. 3) Outra possibilidade seria a execução da atividade a1, depois a execução da a3, a2 e depois a4, continuando na sequência a execução de a5. Verificando os exemplos acima, percebemos que pouco importa para o desenhista de processos como a ferramenta de workflow executa o processo. O que importa é que as atividades da bifurcação são executadas antes e que a junção a5 sincroniza as duas execuções. Desta forma, a notação permite a representação de execuções simultâneas, mesmo que a ferramenta não suporte o conceito. Atividade O conceito de atividade é simples, mas por outro lado abrangente. Uma atividade é um passo na execução de um fluxo. Ele é representado por um retângulo com as extremidades arredondadas. Uma atividade pode ser manual ou automática. Uma aprovação de crédito pode ser uma atividade. Um processo inteiro de cobrança pode ser uma atividade. Atividade, portanto, é um termo genérico para algo executado dentro de um processo. O desenho do fluxo já é uma atividade. No nível mais baixo, onde ele não pode mais ser subdividido em unidades menores, é chamado de uma tarefa (task), que é um termo especializado para uma atividade que não têm mais subníveis. Quando uma atividade pode ser aberta em atividades mais especializadas, ela é chamada de subprocesso. Exemplos de tarefas e subprocessos Uma diferença visual entre a tarefa (task) e o subprocesso é o sinal de +, que normalmente fica localizado no centro do lado inferior do subprocesso. Quando o sinal de mais (+) é visível, o fluxo que se encontra dentro não é apresentado. Quando o + é clicado, a atividade é expandida para mostrar o desenho em miniatura do fluxo em seu interior. Não é um comportamento obrigatório, mas facilita a visualização de cada nível inferior. Algumas ferramentas optam por abrir uma outra janela com o desenho do fluxo, quando o + é clicado. Conexão entre elementos O BPMN determina basicamente dois tipos de conexão : As que acontecem dentro de um processo, indicando a passagem de uma atividade para outra, e as conexões que acontecem entre dois processos, que são feitas pela passagem de mensagens. A conexão entre duas atividades de um mesmo processo é representada por uma seta com linha

4 contínua. Algo como : Sequência de fluxo Quando precisamos fazer com que dois fluxos distintos se comuniquem, a única forma é através do envio de mensagens. Mensagens fazem com que os fluxos tenham um baixo acoplamento, reduzindo dependências físicas. A documentação BPMN não especifica o mecanismo utilizado para mensagens. Pode ser SMTP, JMS ou qualquer outro middleware de mensagens. A sugestão é que envios de mensagens aconteçam através de acessos SOAP. Pool Para delinearmos os limites de um fluxo nós utilizamos um pool. A especificação não obriga a representação da pool, mas se um fluxo se iniciar em uma pool, ele deve estar completamente contido dentro dela. Pool No desenho acima, não é correto ter o evento de início dentro da pool, e o evento de término fora dela. O que é permitido é a comunicação de dois pools (lembrando que representam fluxos) através de mensagens. Mensagens entre fluxos

5 No exemplo anterior, temos dois tipos de mensagens. Uma enviada de uma atividade específica para uma atividade em outra pool, e uma conectando as duas pools. Cada mensagem é diferenciada através de uma linha pontilhada, unindo dois elementos. Quando a mensagem é enviada, o fluxo continua normalmente (através da linha contínua). Ela funciona como um aviso ao outro fluxo, algo que será utilizado do outro lado como uma forma de tomar decisão. Veremos mais adiante que podemos controlar o fluxo, fazendo com que uma atividade aguarde pela chegada de uma mensagem. Elas podem ser utilizadas como sincronismo entre fluxos. Embora de utilidade discutível, pode-se enviar mensagens dentro de uma mesma pool. Cada Pool pode ser dividida em unidades menores, chamadas de Lane. Lane Uma Lane pode representar cada papel dentro de um processo. Por exemplo, vendedores, gerentes, diretores podem ser papéis para execução de cada atividade. A documentação não coloca amarras em Lanes, significando meramente subdivisões. Podem ser departamentos, cargos ou mesmo unidades da empresa em países diferentes. Nos diagramas de mais baixo nível (aqueles que irão gerar códigos) o mais razoável é utilizar as Lanes para diferenciar os papeis (cargos), durante a execução. exemplo de Lane Embora bem simplificado, podemos observar algumas coisas interessantes no diagrama acima. Por exemplo, a Pool representa um processo de venda ao cliente. Cada Lane representa um papel que será executado ao longo do processo. Representar os papeis em lanes, ao invés de colocá-los nas próprias atividades torna o desenho mais claro. Quando outro papel assume o controle do processamento, a seta cruza uma lane para chegar até o perfil que irá executar aquela atividade. Algumas ferramentas permitem lanes na horizontal, como o exemplo acima, ou na vertical. A especificação não obriga este tipo de formatação. Gateway No exemplo acima, aparecem dois losangos. Um logo após a entrada da forma de pagamento. Se a forma de pagamento e valores estiverem dentro de algo que possa ser aprovado pelo próprio vendedor, este entra os dados para entrega do produto. Se por outro lado, o vendedor não puder aprovar, ele repassa o caso ao gerente, que avalia se a venda pode ser aprovada ou não. Um gateway, portanto, é algo que permite tomada de decisão. Esta decisão pode ser manual, como este exemplo, ou programática, sobre um determinado valor ou cálculo. Neste caso, o gateway está funcionando de forma exclusiva sobre um dos caminhos. Se o vendedor tiver autonomia, o gerente nem mesmo é acionado durante a execução do processo. Ou se vai para um caminho, ou para o outro. Nunca os dois (neste caso). Naturalmente o set completo do BPMN têm gateways

6 que vão muito além de uma comparação simples como esta. Neste momento, podemos explorar um pouco mais o conceito do token. Neste desenho de processo, o token caminha para um dos lados do gateway, mas nunca para os dois. Na verdade, há um pequeno erro neste desenho, mas como nosso objetivo era simplificar o fluxo, apresentaremos o erro em um outro artigo. Com isto, exploramos o set simplificado do BPMN. Você pode estar decepcionado, e até mesmo dizer que até agora nada foi acrescentado de diferencial, se comparado a um diagrama de atividades da UML. A partir dos próximos artigos estaremos explorando os elementos do set completo, e aí sim veremos o poder e diferencial do BPMN. Vocês irão perceber que existe todo um set de simbolos, para representar as situações mais comuns de desenhos de processos, alguns até mesmo relacionados aos mecanismos de programação. Até a próxima e fique sintonizado no PortalBPM!!

BPMN. Business Process Modeling Notation

BPMN. Business Process Modeling Notation BPMN Business Process Modeling Notation Montar viagem UML (diagrama de atividades) Montar viagem BPMN Tipos de diagrama 1) Private Business Process ou Diagramas de processos privados: usado quando não

Leia mais

BPMN. Business Process Modeling Notation. Leandro C. López Agosto - 2015

BPMN. Business Process Modeling Notation. Leandro C. López Agosto - 2015 BPMN Business Process Modeling Notation Leandro C. López Agosto - 2015 Objetivos Conceitos Boas práticas de modelagem Elementos do BPMN Tipos de processos Apresentar os conceitos e elementos da notação

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

BPMN (Business Process. George Valença gavs@cin.ufpe.br

BPMN (Business Process. George Valença gavs@cin.ufpe.br BPMN (Business Process Modeling Notation) George Valença gavs@cin.ufpe.br 31/10/2012 Introdução Modelagem de processos No ciclo de vida BPM, a etapa de modelagem de processos consiste em um conjunto de

Leia mais

Adm. Vinicius Braga admviniciusbraga@gmail.com. Prof. Msc. Wilane Carlos da Silva Massarani wilane@cercomp.ufg.br

Adm. Vinicius Braga admviniciusbraga@gmail.com. Prof. Msc. Wilane Carlos da Silva Massarani wilane@cercomp.ufg.br Adm. Vinicius Braga admviniciusbraga@gmail.com Prof. Msc. Wilane Carlos da Silva Massarani wilane@cercomp.ufg.br Objetivos Contextualização Conceitos Boas práticas de modelagem Elementos do BPMN Tipos

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

BPMN - Business Process Modeling and Notation

BPMN - Business Process Modeling and Notation BPMN - Business Process Modeling and Notation AGENDA Notação Conceito Visão Geral da Notação BPMN Notação BPMN no Escritório de Processos NOTAÇÃO - CONCEITO Segundo o dicionário: Ação de indicar, de representar

Leia mais

DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO FERRAMENTA BIZAGI

DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO FERRAMENTA BIZAGI DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO FERRAMENTA BIZAGI Harley Caixeta Seixas Márcia Lúcia Borges de Melo Gomes Roberta A. de Mello Bezerra Silvana Dias Soares FERRAMENTA BIZAGI BPMN Business Process Modeling Notation

Leia mais

Como-Funciona-Banco-Damus-Excel-Com-VBNet-Em-3-Idiomas

Como-Funciona-Banco-Damus-Excel-Com-VBNet-Em-3-Idiomas Como-Funciona-Banco-Damus-Excel-Com-VBNet-Em-3-Idiomas O objetivo desta revisão no Banco-Damus, foi acrescentar no software Excel existente o Visual Basic Net. Assim o usuário passa a ter mais facilidade

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

MICROSOFT VISIO 2013 MODELOS ELABORANDO ORGANOGRAMAS

MICROSOFT VISIO 2013 MODELOS ELABORANDO ORGANOGRAMAS MODELOS O Microsoft Office Visio 2013 possui uma ampla variedade de modelos pré-definidos para agilizar a produção de diagramas. A vantagem de escolhermos um modelo é a praticidade de que as formas que

Leia mais

Como já foi dito anteriormente o Excel possui recursos que permitem alterar a aparência de nossas planilhas.

Como já foi dito anteriormente o Excel possui recursos que permitem alterar a aparência de nossas planilhas. Formatação de Células Como já foi dito anteriormente o Excel possui recursos que permitem alterar a aparência de nossas planilhas. O recurso de formatação de células é um recurso muito utilizado. Ele permite

Leia mais

Manual BizAgi Sistema de Gestão da Qualidade

Manual BizAgi Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 6 1. INTRODUÇÃO Este manual apresenta alguns elementos básicos da Notação BPMN (Business Process Modeling Notation Notação para Modelagem de Processos de Negócio) que é a representação gráfica

Leia mais

Tutorial de BPMN. Visão Geral. Escopo. Elementos

Tutorial de BPMN. Visão Geral. Escopo. Elementos Tutorial de BPMN Visão Geral É um padrão para modelagem de processos de negócio que fornece uma notação gráfica para especificação de processos de negócio em um DPN (Diagrama de Processo de Negócios).

Leia mais

Controle sobre o processo

Controle sobre o processo Modelagem de processos, Use Cases e ferramentas BPM Glauco Reis (gsrt@terra.com.br) é Consultor em Java e metodologias OO, e especializado em plataforma IBM. Têm o título de SCJP 1.1 e 1.4, SCJWCD 1.4,

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

"Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014

Manual de Acesso ao Moodle - Discente 2014 "Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014 Para acessar a plataforma, acesse: http://www.fem.com.br/moodle. A página inicial da plataforma é a que segue abaixo: Para fazer o login, clique no link Acesso

Leia mais

Função E. Excel 2007 Avançado. Sintaxe: Onde: Objetivo : 22 anos ou mais e casadas maiores de 21 anos.

Função E. Excel 2007 Avançado. Sintaxe: Onde: Objetivo : 22 anos ou mais e casadas maiores de 21 anos. Função E É utilizada para testar se os argumentos envolvidos são ou não verdadeiros, o resultado desta função retornará verdadeiro somente se todos os argumentos que compõem a função são verdadeiros, basta

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Decanato de Planejamento e Orçamento DPO Diretoria de Processos Organizacionais - DPR. Business Process Modeling Notation BPMN

Decanato de Planejamento e Orçamento DPO Diretoria de Processos Organizacionais - DPR. Business Process Modeling Notation BPMN Decanato de Planejamento e Orçamento DPO Diretoria de Processos Organizacionais - DPR Business Process Modeling Notation BPMN BPMN Business Process Modeling Notation A especificação da notação de modelagem

Leia mais

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material 61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece.

1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. 1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. Para acessar o programa através do comando na barra de prompt, basta digitar dutoteccad e

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Visão Geral do Sistema Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. A fase de concepção do UP consiste

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Slim... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento da

Leia mais

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA:

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA: Este tutorial parte do princípio que seu usuário já possua conhecimentos básicos sobre hardware, sistema operacional Windows XP ou superior, firewall, protocolo de rede TCP/IP e instalação de software.

Leia mais

Inventario de produtos

Inventario de produtos Inventario de produtos Parar o TAC. Gerar o inventario. Informações de erros na importação de produtos. Produtos sem código tributário associado. A posse de produtos no Thotau. Como corrigir as posses

Leia mais

INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE PROCESSOS UTILIZANDO BPMN 1 FÁBIO RODRIGUES CRUZ 2 2.1 CONCEITO DE MODELAGEM DE PROCESSOS UTILIZANDO BPMN

INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE PROCESSOS UTILIZANDO BPMN 1 FÁBIO RODRIGUES CRUZ 2 2.1 CONCEITO DE MODELAGEM DE PROCESSOS UTILIZANDO BPMN INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE PROCESSOS UTILIZANDO BPMN 1 FÁBIO RODRIGUES CRUZ 2 1 INTRODUÇÃO A Business Process Modeling Notation (BPMN), ou Notação de Modelagem de Processos de Negócio, é um conjunto de

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!! Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual

Leia mais

Manual de Convenções. BPMN Business Process Modelling Notation. 2009 GFI Portugal

Manual de Convenções. BPMN Business Process Modelling Notation. 2009 GFI Portugal Manual de Convenções BPMN Business Process Modelling Notation 2009 GFI Portugal O que é o BPMN? O BPMN é uma notação gráfica para a definição de processos de negócio É o standard internacional para modelação

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

MANUAL DO LAUDO DE ANALISE

MANUAL DO LAUDO DE ANALISE MANUAL DO LAUDO DE ANALISE Emissão: 17/05/2011 Revisão: 26/05/2015 Revisado por: Juliana INDICE I. Que tipos de LAUDO de ANALISE...03 II. O que é uma PROPRIEDADE...03 III. Como fazer para cadastras as

Leia mais

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento

Leia mais

MANUAL TISS Versão 3.02.00

MANUAL TISS Versão 3.02.00 MANUAL TISS Versão 3.02.00 1 INTRODUÇÃO Esse manual tem como objetivo oferecer todas as informações na nova ferramenta SAP que será utilizada pelo prestador Mediplan, a mesma será responsável para atender

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Softblue Logic IDE Guia de Instalação www.softblue.com.br Sumário 1 O Ensino da Lógica de Programação... 1 2 A Ferramenta... 1 3 Funcionalidades... 2 4 Instalação... 3 4.1 Windows...

Leia mais

ICC - DIA Manual de Uso Versão 1.0 Desenvolvido pelo Setor de T.I

ICC - DIA Manual de Uso Versão 1.0 Desenvolvido pelo Setor de T.I ICC - DIA Manual de Uso Versão 1.0 Desenvolvido pelo Setor de T.I Daniela Távora Elidiane Martins Luana Fernandes Índice 1 Introdução... 3 2 Iniciando o DIA... 4 3 Gerando um fluxograma... 7 4 Propriedades

Leia mais

Construção de tabelas verdades

Construção de tabelas verdades Construção de tabelas verdades Compreender a Lógica como instrumento da ciência e como estrutura formal do pensamento, conhecendo e compreendendo as operações com os principais conceitos proposicionais

Leia mais

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...

Leia mais

Este documento visa facilitar e viabilizar a introdução ao módulo de Manufatura no Sistema

Este documento visa facilitar e viabilizar a introdução ao módulo de Manufatura no Sistema Este documento visa facilitar e viabilizar a introdução ao módulo de Manufatura no Sistema Execom!ERP, de maneira sucinta. Para maiores informações entrar em contato através das seguintes maneiras: Skype

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V MACAPÁ-AP 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

BPM Definições e Contexto Prática Aula 1

BPM Definições e Contexto Prática Aula 1 BPM Definições e Contexto Prática Aula 1 BP Business Process Algumas definições sobre o que é Processos de Negócio (BP) Um processo é um fluxo coordenado e padronizado de atividades executadas por pessoas

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes 1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes Janelas são estruturas do software que guardam todo o conteúdo exibido de um programa, cada vez que um aplicativo é solicitado à janela do sistema

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO

TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO Com a popularização da banda larga, uma das tecnologias que ganhou muita força foi o VOIP (Voz sobre IP). Você com certeza já deve ter ouvido

Leia mais

COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET

COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET! Como atualizar dados de planilhas automaticamente via Internet?! Que tipo de dados podem ser atualizados?! Quais

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I BPMN I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br 1 + Processo de Negócio 2 n Coleção de atividades relacionadas e estruturadas que produzem um serviço ou produto específico.

Leia mais

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva 1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa. Nele, nossos clientes poderão acessar

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

CERTIFICADO DIGITAL CONECTIVIDADE DIGITAL ICP GUIA PLANCON DE INSTRUÇÕES PARA INSTALAR SEU TOKEN, PENDRIVE OU LEITOR DE CARTÕES

CERTIFICADO DIGITAL CONECTIVIDADE DIGITAL ICP GUIA PLANCON DE INSTRUÇÕES PARA INSTALAR SEU TOKEN, PENDRIVE OU LEITOR DE CARTÕES CERTIFICADO DIGITAL CONECTIVIDADE DIGITAL ICP GUIA PLANCON DE INSTRUÇÕES PARA INSTALAR SEU TOKEN, PENDRIVE OU LEITOR DE CARTÕES Se você já adquiriu seu Certificado Digital e ainda não o instalou, este

Leia mais

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

TUTORIAL MRV CORRETOR

TUTORIAL MRV CORRETOR TUTORIAL MRV CORRETOR O MRV Corretor é o sistema de vendas da MRV. Nele é possível realizar cadastro de clientes, efetuar reservas, solicitar análise de crédito e consultar tabelas de vendas. OUTUBRO/2012

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

Fóruns em Moodle (1.6.5+)

Fóruns em Moodle (1.6.5+) (1.6.5+) Ficha Técnica Título Fóruns em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Athail Rangel Pulino 2 Índice O que são Fóruns 4 Criando um fórum 5 Nome do

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções Funções Podemos usar no Excel fórmulas ou funções. Anteriormente já vimos algumas fórmulas. Vamos agora ver o exemplo de algumas funções que podem ser úteis para o trabalho de Excel. Para começar podemos

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Ambiente de Desenvolvimento Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do mundo

Leia mais

COMO TRABALHAR COM A FERRAMENTA SUBTOTAIS DO EXCEL

COMO TRABALHAR COM A FERRAMENTA SUBTOTAIS DO EXCEL COMO TRABALHAR COM A FERRAMENTA SUBTOTAIS DO EXCEL! Como utilizar a opção Subtotais do Excel?! Como criar rapidamente Subtotais com várias opções de funções?! Qual a preparação necessária que sua tabela

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO! Fazendo regressão linear! Relacionando variáveis e criando uma equação para explicá-las! Como checar se as variáveis estão relacionadas!

Leia mais

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42 Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4 Passo a passo para visualização de contatos... 5 Passo a passo para filtragem da lista de contatos... 6 Como ordenar a lista de contatos... 7 Como gerar uma

Leia mais

TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO. I. Criar um Novo Banco de Dados. Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo

TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO. I. Criar um Novo Banco de Dados. Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO I. Criar um Novo Banco de Dados Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo 3. Clicar em Banco de Dados em Branco 4. Escrever um nome na caixa de diálogo

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

NESSE MANUAL VÃO SER SOLUCIONADAS AS SEGUINTES DÚVIDAS DE USO:

NESSE MANUAL VÃO SER SOLUCIONADAS AS SEGUINTES DÚVIDAS DE USO: NESSE MANUAL VÃO SER SOLUCIONADAS AS SEGUINTES DÚVIDAS DE USO: Sumário NA AGENDA COMO FAÇO PARA VER PACIENTES COM TRATAMENTO EM ABERTO MAIS SEM AGENDAMENTO?... 2 COMO FAÇO PARA PROCURAR UM PACIENTE E IMPRIMIR

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Criado e revisado por: Régis Fialho Equipe Cyber Squ@re Manager E-mail: regis@awdsistemas.com.br Site: www.cybersquare.com.br Telefone: Porto Alegre: (051) 3207-8521 disponível em

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

Validando dados de páginas WEB

Validando dados de páginas WEB Validando dados de páginas WEB Para que validar os dados? Validar os dados informados pelo usuário garante que sua aplicação funcione corretamente e as informações contidas nela tenha algum sentido. Outro

Leia mais

Implantação de ERP com sucesso

Implantação de ERP com sucesso Implantação de ERP com sucesso Implantação de ERP com sucesso, atualmente ainda é como um jogo de xadrez, você pode estar pensando que está ganhando na implantação, mas de repente: Check Mate. Algumas

Leia mais

( TIAGO DOS SANTOS MENDES ) PROGRAMAÇÃO DISPOSITIVOS MOVEIS ANDROID STUDIO

( TIAGO DOS SANTOS MENDES ) PROGRAMAÇÃO DISPOSITIVOS MOVEIS ANDROID STUDIO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática ( TIAGO DOS SANTOS MENDES ) PROGRAMAÇÃO

Leia mais

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software O Animail é um software para criar campanhas de envio de email (email Marketing). Você pode criar diversas campanhas para públicos diferenciados. Tela Principal do sistema Para melhor apresentar o sistema,

Leia mais

Faculdade Boa Viagem Sistemas de Informação Gerenciais EXERCÍCIO PASSO-A-PASSO PEDIDOS E CONTROLE DE ESTOQUE. Microsoft Access.

Faculdade Boa Viagem Sistemas de Informação Gerenciais EXERCÍCIO PASSO-A-PASSO PEDIDOS E CONTROLE DE ESTOQUE. Microsoft Access. Faculdade Boa Viagem Sistemas de Informação Gerenciais EXERCÍCIO PASSO-A-PASSO PEDIDOS E CONTROLE DE ESTOQUE Microsoft Access Professor: M.Sc. Joel da Silva Recife-PE 2006 FBV Controle de Estoque passo-a-passo

Leia mais

Como estudar o SIPIA CT

Como estudar o SIPIA CT Como estudar o SIPIA CT Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)... 2 3. Recursos do AVA... 4 3.1. Fórum de dúvidas e discussões... 5 3.2. Apostila Eletrônica...

Leia mais

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 1. Conceitos de Orientação a Objetos Introdução O paradigma da POO Classes

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil...

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil... Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4 2. Ferramentas e Configurações... 5 2.1 Ver Perfil... 5 2.2 Modificar Perfil... 6 2.3 Alterar Senha... 11 2.4 Mensagens... 11 2.4.1 Mandando

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta)

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa.

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA III APOSTILA VISUAL

INFORMÁTICA APLICADA III APOSTILA VISUAL INFORMÁTICA APLICADA III APOSTILA VISUAL ACRESCENTANDO UMA NOVA COMPOSIÇÃO UNITÁRIA DE CUSTO AO BANCO GERAL DE DADOS (cunitgr.xls) Os arquivos cunitgr.xls e Bennett Profissional 04.xls são "pastas de trabalho"

Leia mais