VIII CINFORM. Jacqueline D. Dutra 1 Fernanda S. Monteiro 2

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1 VIII CINFORM PLATAFORMAS DE SOFTWARE LIVRES PARA O ARMAZENAMENTO E DESCRIÇÃO DE OBJETOS EDUCACIONAIS DIGITAIS: ESTUDO INICIAL PARA CUSTOMIZAÇÃO DO BANCO INTERNACIONAL DE OBJETOS EDUCACIONAIS DIGITAIS Jacqueline D. Dutra 1 Fernanda S. Monteiro 2 Resumo: Estudo das plataformas de software livres para armazenamento e descrição de objetos educacionais digitais para customização do Banco Internacional de Objetos Educacionais Digitais (BIOE), a partir da iniciativa da Secretária de Educação a Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC), de desenvolver um banco internacional para armazenar e descrever objetos educacionais digitais, centralizando-os e estabelecendo diretrizes para sua organização e recuperação. São verificados critérios determinantes para a customização em plataformas utilizadas pelos repositórios cadastrados no Registry of Open Access Repositories (ROAR) considerando, primordialmente, a confiabilidade de suas informações e a organização de seu cadastro. A plataforma DSpace é escolhida, pois é apresenta o maior satisfação aos critérios. Sua linguagem de programação, Java, é um dos principais pontos identificados como favoráveis devido a portabilidade, segurança, processamento distribuído, robustez e facilidade de uso. Palavras-chave: plataforma de software livre; objeto educacional; repositório. 1 Estudante de Graduação em Biblioteconomia (CID/UnB), Universidade de Brasília. 2 Doutoranda em Ciência da Informação (CID/UnB), Universidade de Brasília.

2 1 INTRODUÇÃO A partir da década de 80 a informação e o conhecimento assumem um papel estratégico na sociedade, fomentando o crescimento intelectual e econômico. Nessa perspectiva, os objetos digitais trouxeram opções para complementar o ensino, motivando a participação dos alunos nas atividades propostas pelo educador. Contudo, a maioria destes objetos são produzidos por iniciativas individuais de professores e pesquisadores, ou mesmo iniciativas institucionais e governamentais que, convenientemente, disponibilizam estes conteúdos na Internet de forma descentralizada, sem diretrizes para organizar, descrever e facilitar sua recuperação. A Secretária de Educação a Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC), preocupada com este contexto, tem a iniciativa de desenvolver um banco internacional para armazenar e descrever objetos educacionais digitais. Para tanto, conta com o apoio do Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB) no seu planejamento e execução. Esta iniciativa faz parte do Plano de Ação 2007 a 2010 desenvolvido pelos países da América Latina, membros da Rede Latino-americana de Portais Educacionais (RELPE), da qual o Brasil é membro, e da Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI). A escolha e customização de uma plataforma de software livre, a pesquisa de objetos educacionais digitais e a descrição destes objetos são etapas que prescindem o desenvolvimento deste banco. 2 OBJETIVO GERAL Estudar plataformas de software livres para armazenamento e descrição de objetos educacionais digitais para customização do Banco Internacional de Objetos Educacionais Digitais (BIOE).

3 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Pesquisar as principais plataformas de software livres para armazenamento e descrição de objetos digitais; 2. Definir a plataforma que melhor atende os critérios do Banco Internacional de Objetos Educacionais Digitais para posterior customização. 3 METODOLOGIA O Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB) em parceria com a SEED/MEC realizou estudos em artigos, teses, dissertações e instituições que já implantaram repositórios para definir a plataforma de software que atenda os requisitos de customização do BIOE. Após este estudo definiu-se como fundamental seguir o movimento e os padrões da Open Archives Initiative (OAI), pois sua abordagem e reconhecimento internacional estão de acordo com as expectativas do BIOE, um repositório de acesso livre. De acordo com esta definição as plataformas de softwares capazes de atender o interesse deste estudo devem propiciar a criação de repositórios digitais institucionais, desenvolvidos diante da perspectiva do acesso livre a informação e contemplando uma pluralidade de assuntos. Devem, ainda, disponibilizar arquivos abertos conforme as especificações da OAI, garantir sua interoperabilidade e primar pelo auto-arquivamento. Isto porque, o BIOE é concebido como um provedor de dados, e também provedor de serviços, para agregar e disponibilizar coleções distintas, permitindo sua organização, disseminação e acesso, ou seja, um sistema de informação com interface gráfica Web, que contempla tipos de documentos, como vídeos, imagens, animações e simulações, em sua ampla diversidade de formatos.

4 As informações descritas até o momento permitem a composição de uma lista de requisitos que as plataformas de softwares livres pesquisadas devem atender. Esta lista pode ser conferida no quadro a seguir: Quadro 1 Características e requisitos das plataformas de softwares livres a serem estudadas. Características/Requisitos dos repositórios Acesso livre Respaldo da OAI Disponibilizar arquivos abertos Interoperabilidade o OAI-PMH o Metadados Dublin Core Auto-arquivamento Provedor de dados e serviços Tipologia variada de documentos Formato variado de documentos Estrutura de organização da informação Acesso externo ao conteúdo Existe uma expressiva quantidade de plataformas de softwares livres que atendem as especificações informadas e, para este estudo, os critérios da customização exigidos para o BIOE foram pesquisados nas plataformas utilizadas pelos repositórios cadastrados no Registry of Open Access Repositories (ROAR) considerando, primordialmente, a confiabilidade de suas informações e a organização de seu cadastro. O ROAR iniciou em 2004, chamado originalmente de Institutional Archives Registry, e assim como o projeto OpenDOAR e o mais recente Openarchives constitui um cadastro de repositórios. É mantido por Tim Brody, da universidade de Southampton, que não endossa ou recomenda nenhum dos repositórios listados, mas permite que esta lista seja utilizada, visualizada, copiada ou reproduzida sem restrições. Embora tenha sido criado

5 para controlar a lista de repositórios com o software GNU EPrints, cresceu e atualmente apresenta uma lista geral de repositórios de acesso livre. A iniciativa possui atualmente 1007 repositórios e incentiva novos cadastros ao identificar, por meio do hostname de quem o acessa, repositórios disponíveis no domínio e sugerir que sejam cadastrados. Para cadastrar um novo repositório basta fornecer sua homepage ou URL e, caso se saiba, o identificador OAI, seguindo as instruções do formulário de cadastro. Devem ser submetidos ao cadastro repositórios que funcionam com os softwares DSpace, EPrints, Bepress, OPUS, ETD-db, DiVA, Open Repository, CDSWare, Fedora, HAL, ARNO, DoKS, MyCoRe, Fez/Fedora, EDOC, SciX, Open Journal System e outros, para ajudar a identificar quais estão sendo mais utilizados. Há o destaque no cadastro, também, para a classificação de repositórios institucionais ou departamentais, artigos de periódicos de acesso livre, teses e dissertações, bases de dados e índices, repositórios demonstrativos ainda não operacionais e outros. A busca de cadastros de repositórios pode ser livre, utilizando informações preenchidas em todos os campos do formulário de cadastro, e pode utilizar o mecanismo de busca do ROAR, com filtros por país ou área geográfica, software para construção de repositórios e tipo de documento. Alem disso, é possível ordenar os resultados de diferentes formas, como por exemplo, alfabeticamente por nome; por quantidade decrescente de números de registros; cronologicamente, do mais recente para o mais antigo cadastro; e por intensidade da atividade de depósito no repositório. Diante do exposto, as plataformas de softwares livres mais utilizadas em repositórios institucionais, classificação em que se enquadra o BIOE, são o DSpace, EPrints, Bepress, OPUS, DiVA, Open Repository, CDSWare, Fedora, HAL, ARNO, MyCoRe, Fez/Fedora e EDOC, como ilustra o gráfico a seguir, extraído do ROAR:

6 Figura 6 Gráfico de pizza dos softwares utilizados em repositórios institucionais (ROAR, 2008). Com estes dados decidiu-se estudar os critérios de customização nos três mais utilizados, onde se destacam-se, DSpace, E-Prints e Bepress. Porém, como a plataforma deve ser livre, o Bepress, OPUS, DiVA, Open Repository, que não apresentam esta característica, foram excluídos do estudo e, por conseqüência, incorporado ao estudo a 7º plataforma de software mais utilizado no mundo, CDSware. 3.1 DSPACE Projeto colaborativo da Massachusetts Istitute of Technology (MIT) e da Hewlett- Packard Company (HP), desenvolvido no início de 2002 e hoje utilizado por mais de 200 projetos no mundo. É um software livre para criação de repositórios digitais institucionais em bibliotecas, arquivos e centros de pesquisas, que transfere para sua instituição mantenedora a responsabilidade da gestão da informação e a preocupação de que seu acesso seja permanente. Utiliza a linguagem Java e apoia-se em programas de código aberto para sua instalação, tais como o banco de dados relacional PostgreSQL, servidor de

7 aplicações Java Tomcat, motor de pesquisa Lucene, etc. Implementa o protocolo OAI-PMH permitindo a coleta automática de metadados. Os documentos armazenados em um repositório digital que utiliza a ferramenta são organizados de forma a refletir a estrutura da instituição mantenedora em comunidades e coleções. É possível que cada comunidade tenha administradores para gerenciar o acesso ao seu conteúdo, tanto no nível do item submetido quanto da coleção inteira; e definir políticas e fluxos de trabalho. O Dspace permite submeter e descrever documentos digitais, em diferentes formatos, de acordo com um workflow adaptável aos processos específicos de uma comunidade; distribuir estes documentos na Web, possibilitando a pesquisa e o acesso a conteúdos completos; preservar os documentos digitais. A submissão é um processo flexível que permite desde o auto-arquivamento e a descrição até a verificação, revisão e aceite de documentos digitais. É realizada a partir de formulários que identificam o documento digital com metadados baseados no Dublin Core e possui um sistema de aviso instantâneo com s automáticos que informam sobre as etapas da submissão pendentes e concluídas. A recuperação dos documentos distribuídos na Web com o Dspace pode ser a partir de sua estrutura de informação principal de comunidades e coleções; percorrendo listas ordenadas por data, autor e assunto; ou ainda em suas interfaces de busca simples e avançada. Quanto à preservação, para garantir a segurança dos documentos digitais armazenados, o Dspace utiliza técnicas como a realização de cópias de segurança, ou mirroring, e sugestão de atualização do suporte físico. Além disso, a cada item é atribuído um identificador persistente que assegura sua recuperação caso haja um deslocamento dos dados. 3.2 E-PRINTS O E-Prints também é um software livre disponível desde o final do ano 2000, desenvolvido pela University of Southampton, na Inglaterra, por Robert Tansley e Chirstopher Gutteridge. É um software livre para criação de repositórios digitais que pode ser usado em qualquer sistema GNU e UNIX. Escrito em linguagem Perl, utiliza o sistema

8 operacional Linux, estrutura de metadados Dublin Core. Utilizado para promover o autoarquivamento, oferece infra-estrutura que permite o processamento automático e produção de versões do documento original; gestão de diversos formatos de documentos digitais, tal como o Dspace; adequação ao protocolo OAI-PMH. Seu funcionamento se dá por meio de dois tipos principais de usuários: visitante e cadastrado. O visitante pode realizar consultas e buscas na base de dados e o cadastrado pode assumir vários papéis no sistema, como publicador, editor ou administrador do sistema, etc. Os documentos digitais seguem um workflow que passa pelo processo de submissão, avaliação até sua publicação para posterior recuperação. 3.3 CDSWARE Desenvolvido e mantido pela Organização Européia de Pesquisa Nuclear desde 2000, CDSware 3 conhecido desde 2006 como CDS Invenio é um software livre, licenciado pela GNU com a General Public Licenc (GLP). Podendo ser usado como sistema de gerenciamento de documentos, em instituições e bibliotecas e como repositório institucional. Escrito quase inteiramente em linguagem Python com alguns módulos externos e funcionalidades desenvolvidas em PHP ou Commom Lisp. Conta com sistema operacional GNU / Unix, servidor Web Apache/PHP e Python, banco de dados MySQL. Com estrutura interna de metadados em MARC 21, tendo sido traduzido para 13 idiomas (alemão, checo, alemão, grego, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Norueguês, Português, Russo, Eslovaco, sueco, ucraniano) permitindo o usuário final selecionar o idioma de sua escolha. (PEPE, et al.) Capaz de armazenar diversos materiais como artigos, livros, vídeo, fotos, com uma arquitetura modular extensível e personalizável de interoperabilidade. As submissões de documentos podem ser feitas diretamente pelo autor pela Web, usando os módulos WebSubmit e ElmSubmit. Em ambos os casos os metadados são recolhidos em formato raw, convertidos em representação para os metadados do CDS Invenio e finalmente carregado no servidor.

9 Antes da disponibilização na Web o material submetido passa por moderadores, revisores, avaliadores, e caso não atenda os requisitos estipulados retorna ao autor para que sejam feitas as modificações necessárias e posteriormente disponibilizado, cada etapa da submissão conta com um sistema de notificação por a seus responsáveis. 4 RESULTADOS As três plataformas de softwares livres descritas foram estudas com base no quadro de Critérios de customização do BIOE (ANEXO 1). Para o estudo, sites oficiais das plataformas, contato com desenvolvedores e utilização prática de suas funcionalidades foram realizadas, permitindo definir qual a melhor opção para o desenvolvimento do BIOE. 5 CONCLUSÃO Em virtude das informações descritas e do quadro anexo, a plataforma de software livre a ser customizada para o desenvolvimento do BIOE foi o DSpace, pois é a que apresenta o maior satisfação aos critério estabelecidos pela SEED/MEC. A linguagem Java utilizada pela plataforma apresenta vantagens como portabilidade, segurança, processamento distribuído, robustez e facilidade de uso. O banco de dados pode ser gratuito, como solicitado, desde que atenda aplicações complexas, isto é, que envolvam grande volume de dados, característica primordial do BIOE.

10 REFERÊNCIAS PEPE, et al. CERN Document Server Software: the integrated digital library. Disponível em: <cdsware.cern.ch/invenio/doc/elpub2005.pdf>. Acesso em: 12 de fevereiro de IBICT. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Laboratório de Tecnologia. Disponível em: < Dspace.pdf>. Acesso em: Janeiro OAI-PMH, The Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting. Disponível em < Acesso em janeiro de OPEN SOCIETY INSTITUTE. A guide to institutional repository software. 3. ed. [Budapest]: Disponível em: < to_ir_software_v3.pdf>. Acesso em 17 de janeiro de EPRINTS.org. University of Southampton. Disponível em: < Acesso em: 11 de janeiro de ROAR. Registry of Open Access Repositories. Disponível em: < Acesso em: 21 de Janeiro de 2008.

11 ANEXO 1 CRITÉRIOS DA CUSTOMIZAÇÃO DO BIOE Critério Dspace Eprints CDS Invenio Acesso livre X X X Credenciamento de pessoas ou instituições de educação; X X X Publicação e disponibilização do acervo de objetos educacionais catalogados e com disponibilização autorizada pela Equipe X X X Gestora; i Possibilidade de tradução; X X X Plataforma Web X X X Disponibilizar esquema de acompanhamento e autorização de cada uma das fases de submissão e avaliação; X X X Modelo de gestão compartilhada especificando instâncias, responsabilidades e participação nos procedimentos de X X X submissão, avaliação e aprovação; Estatística de uso por nº de usuários, nº de downloads; quantidade de objetos; X Permitir definição de metadados para descrição dos objetos; X X X Fluxo de submissão, avaliação e aprovação dos objetos; X X X ii Possibilidade de reapresentação de objetos educacionais já catalogados e que tenham sido modificados (reuso), nos moldes X X X de uma comunidade colaborativa; iii Avaliação e aprovação dos objetos apresentados (resultando em uma pontuação indicativa de aprovação ou não para efeito de X X X catalogação); Módulo de upload (offline/ multiplataforma) X X - Módulo administrativo (portal/php) X - - Multiplataforma (linux/windows) X (Java) - - Linguagem PHP e Java X (Java) - - Banco de Dados PostgreSQL X X - Assinatura Digital X (Java) X Perl X Workflow (usuário, grupo, comitê, gestor) X X X (MySQL) (Python/PHP) Anti-vírus - - X (MySQL) Plataforma Web X X - Tipo de tecnologia: XML, flash X (XML) X (XML) X i Para manutenção do Banco Internacional no idioma de cada país é necessário que a plataforma seja traduzida para o idioma desejado. Dspace e E-prints apresentam a característica de identificação de URL onde os links principais de acesso são traduzidos automaticamente para o idioma identificado de acesso. ii As plataformas de softwares permitem que os materiais já submetidos que sofreram modificações sejam inseridos novamente, contudo a indicação de reuso deve ser feita manualmente no momento da submissão por meio do campo 'Publicação Associada'. iii O processo de avaliação não resulta em pontuação indicativa, mas é possível disponibilizar para este processo download d formulário.

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