O Mapa das Desigualdades Sociais do Brasil e Sergipe e os reflexos na educação pública

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2 2.4. Breve análise econômica sobre os municipios/se Apesar de nossa análise mostrar diversos pontos posivos na evolução dos indicadores econômicos de Sergipe, percebe-se entre os municípios sergipanos grande desigualdade quanto a distribuição de suas riquezas. Um bom indicador para medir essas desigualdades é o PIB per capita municipal, que faz a relação entre as riquezas produzidas e sua população. Para se ter uma idéia, a riqueza produzida pela da cidade com maior PIB per capita é 15 vezes maior do que a da cidade situada na pior colocação. Em 2006, as cidade detentoras dos maiores PIB per capita foram Canindé de São Francisco, Rosário do Catete, Divina Pastora, Carmópolis, Japaratuba, Laranjeiras, Siriri, Nossa Senhora do Socorro, Aracaju e Barra dos Coqueiros. Enquanto, as cidades com os piores PIB per capita foram Moita Bonita, Macambira, Malhador, Tomar do Geru, Itabaianinha, Poço Redondo, Umbaúba, Cristinápolis, Tobias Barreto, Poço Verde. Tabela 6 PIB, População e PIB per capita em municipíos selecionados, Sergipe Ranking dos 10 maiores PIB per capita Municipal Município Pib (em Mil) Pop Pib per capita Canindé de São Francisco , ,01 Rosário do Catete , ,49 Divina Pastora , ,07 Carmópolis , ,49 Japaratuba , ,26 Laranjeiras , ,69 Siriri , ,01 Nossa Senhora do Socorro , ,83 Aracaju , ,27 Barra dos Coqueiros , ,92 Ranking dos 10 piores PIB per capita Municipal Município Pib (em Mil) Pop Pib per capita Moita Bonita , ,50 Macambira , ,26 Malhador , ,16 Tomar do Geru , ,68 Itabaianinha , ,49 Poço Redondo , ,32 Umbaúba , ,14 Cristinápolis , ,26 Tobias Barreto , ,10 Poço Verde , ,42 Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir de PIB Municipal/IBGE 2

3 Analisando o emprego formal em Sergipe, optou-se por separar a atividade de administração pública dos demais serviços. Esse recorte evidencia a forte dependência dos municípios em relação à atividade de administração pública. Nada menos que 32 municípios tem o mercado de trabalho atrelado à administração pública, com mais de 70% dos ocupados vinculados a essa atividade. A área pública é responsável, por exemplo, por mais de 90% dos ocupados do mercado de trabalho de Gararu (Alto Sertão Sergipano); Brejo Grande, Canhoba, Amparo de São Francisco, Ilha das Flores e São Francisco (Baixo São Francisco Sergipano); e Itabi (Médio Sertão Sergipano), municípios que lideram o ranking da dependência à administração pública. Em termos regionais, o Alto Sertão Sergipano possui 6 dos seus 7 municípios com o emprego formal pautado nesta atividade. Considerando-se o Índice de Exclusão Social (IES), medido pelo Instituto Datasol no capítulo 4 desse relatório, quase 91% dos municípios dependentes da atividade de administração pública foram identificados como possuidores de índices preocupantes de exclusão social. Ou seja, quanto mais grave a pobreza e demais problemas sociais em um município, maior a dependência do mercado de trabalho formal em relação à atividade de administração pública, e maior a dependência do governo municipal em relação aos repasses de recursos da União. Somente as políticas direcionadas ao desenvolvimento local e a geração de emprego e renda podem quebrar esse ciclo de dependência. Por outro lado, os 10 municípios com melhores índices de exclusão social possuem um mercado de trabalho formal ancorado nos serviços (Aracaju, Maruim e Barra dos Coqueiros), na indústria de transformação (Laranjeiras, São Cristovão e Cedro de São João), na construção civil (Carmópolis e Nossa Senhora do Socorro), na extração mineral (Rosário do Catete) e no comércio (Propriá). A agropecuária mostra-se uma atividade relevante para 13% dos municípios sergipanos. É provavelmente uma atividade mais desenvolvida que em outros municípios, pois possibilita aos estabelecimentos oferecer um vínculo empregatício formal, diferentemente da agricultura voltada apenas para a subsistência. Entre os municípios que possuem maior participação de trabalhadores da agropecuária entre os ocupados no mercado de trabalho destacam-se os municípios de Japoatã (71,7%) e Capela (49,3%). A atividade da construção civil emprega grande número de trabalhadores em 7 municípios de Sergipe, localizados nas regiões da Grande Aracaju, Agreste Central, Médio Sertão, Baixo São Francisco e Leste Sergipano. Destacam-se Aquidabã e São Miguel do Aleixo, todos com participação superior a 60% do total de ocupados. 3

4 Principalmente no Sertão e Agreste Sergipanos, o comércio tem importância fundamental para alguns municípios que, por meio de suas feiras populares,acabam por exercer uma centralidade na região, atraíndo pessoas de municípios vizinhos para compra e venda dos mais variados produtos. É o caso dos municípios de Itabaiana, Tobias Barreto, Boquim, Lagarto, Propriá, Nossa Senhora da Glória e Umbaúba. A atividade de extração mineral mostra-se expressiva para o Estado de Sergipe no âmbito nacional, e em especial para dois municípios do Leste Sergipano. A extração de potássio em Rosário do Catete e de petróleo em Japaratuba absorve, respectivamente, 27,4% e 37,5% dos trabalhadores ocupados. Rosário do Catete possui a maior reserva de potássio da América do Sul, e os royalties do petróleo geraram no ano passado uma média de R$ 1,1 milhão de recursos por mês a Japaratuba. Já a atividade de serviços é o principal responsável pela geração de postos de trabalho em três municípios sergipanos, todos localizados na Grande Aracaju (Maruim, Barra do Coqueiro e Aracaju), evidenciando uma tendência de concentração. Essa maior concentração dos serviços é atribuída à demanda crescente desse setor por alta tecnologia e também por profissionais mais qualificados, facilmente encontrados nos grandes centros. A indústria de transformação tem uma participação importante no conjunto das atividades econômicas desenvolvidas em Sergipe, principalmente em 12 municípios, o que equivale a 16% dos municípios sergipanos. A atividade industrial se concentra nas categorias de bens de consumo não-duráveis (principalmente vestuário, têxtil e alimentação) e de bens intermediários (derivados do petróleo). Nota-se, do ponto de vista da distribuição regional, que há equilíbrio do número de municípios na Grande Aracaju e nas demais regiões do Estado. Dentre eles, os municípios que mais se destacam na participação dos trabalhadores da indústria de transformação no total de ocupados são Frei Paulo (49,2%), Riachuelo (46%) e Itabaianinha (41,4%). 4

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6 Tabela 7 Distribuição dos trabalhadores segundo setor econômico, Municípios de Sergipe 2007 Município Extração Indústria Serviços Constru- Comércio Serviços Adminis- Agrope- Total mineral Transfor- industriais ção Civil tração cuária mação pública Nossa Senhora do Socorro 1,6 19,5 0,5 33,6 20,3 13,2 10,6 0,6 100,0 Gracho Cardoso 0,0 0,0 14,8 5,6 9,3 29,6 11,1 29,6 100,0 Japoata 0,1 7,4 0,1 0,0 1,2 2,2 17,4 71,7 100,0 Aracaju 0,7 6,2 1,1 11,4 17,9 43,6 18,6 0,5 100,0 Itaporanga Dajuda 1,1 36,0 0,6 3,6 5,8 19,2 19,2 14,4 100,0 Sao Cristovao 0,1 31,0 0,1 12,8 3,2 28,9 19,4 4,4 100,0 Itabaiana 0,3 20,5 0,5 2,5 37,2 15,7 20,7 2,6 100,0 Boquim 0,0 11,3 0,9 3,9 27,8 17,8 22,5 15,9 100,0 Carmopolis 0,0 4,9 0,5 43,3 5,9 20,3 24,5 0,6 100,0 Capela 0,0 8,2 1,0 4,1 6,1 5,8 25,4 49,3 100,0 Campo do Brito 0,0 8,4 0,2 23,3 14,7 19,1 25,7 8,5 100,0 Total 1,0 11,3 1,0 10,5 15,6 31,0 25,8 3,8 100,0 Riachuelo 0,0 46,0 0,3 1,6 3,2 7,7 26,7 14,5 100,0 Lagarto 0,3 23,9 0,9 1,6 26,4 14,0 28,7 4,3 100,0 Frei Paulo 0,0 49,2 0,1 3,1 5,6 4,4 29,5 8,2 100,0 Estancia 0,0 24,0 5,9 1,0 17,9 16,9 30,3 4,0 100,0 Simao Dias 3,3 36,1 0,2 0,5 14,5 6,8 32,6 6,0 100,0 Neopolis 0,0 22,7 0,3 0,1 8,8 7,9 33,0 27,1 100,0 Nossa Senhora das Dores 0,0 1,5 0,5 1,9 10,7 9,1 34,3 42,0 100,0 Barra dos Coqueiros 0,0 12,0 0,0 1,1 5,3 44,2 35,7 1,6 100,0 Rosario do Catete 27,4 17,2 0,2 2,6 1,8 4,4 35,9 10,6 100,0 Propria 0,0 15,9 0,8 4,2 25,6 13,7 37,8 2,0 100,0 Nossa Senhora da Gloria 0,0 16,3 1,2 1,5 24,8 15,6 38,2 2,3 100,0 Maruim 10,0 10,1 0,2 8,0 6,8 18,6 38,4 8,0 100,0 Tobias Barreto 0,0 16,3 0,7 3,0 28,0 10,4 39,8 1,9 100,0 Itabaianinha 0,0 41,4 0,4 0,5 8,6 6,3 40,3 2,5 100,0 Japaratuba 37,5 0,1 0,2 2,6 4,3 8,3 41,0 6,0 100,0 Ribeiropolis 0,8 35,7 0,2 1,0 7,8 10,5 42,0 2,0 100,0 Laranjeiras 0,1 15,1 0,0 14,2 2,8 12,3 44,0 11,4 100,0 Muribeca 0,0 1,1 0,0 40,6 5,6 0,7 48,6 3,4 100,0 Santo Amaro das Brotas 0,0 0,0 0,6 18,4 8,9 7,5 51,5 13,0 100,0 Carira 0,0 23,7 1,2 2,6 7,0 6,0 53,0 6,4 100,0 Siriri 0,0 23,0 0,0 6,3 1,6 2,6 56,1 10,4 100,0 Umbauba 0,0 15,4 0,3 0,0 17,3 5,3 56,2 5,5 100,0 Malhada dos Bois 0,0 12,8 0,9 0,0 4,8 20,3 58,8 2,6 100,0 Telha 0,0 13,4 0,3 3,5 4,3 0,5 59,7 18,4 100,0 Santa Rosa de Lima 0,0 1,0 0,3 0,0 2,6 2,9 61,2 31,9 100,0 Sao Miguel do Aleixo 0,0 0,0 0,2 33,6 1,8 1,4 61,5 1,6 100,0 Cristinapolis 0,0 0,8 0,8 2,2 9,5 5,6 62,5 18,6 100,0 General Maynard 13,4 0,0 0,4 4,0 1,6 15,4 63,6 1,6 100,0 Aquidaba 0,0 1,9 0,1 12,2 11,3 6,3 64,3 3,9 100,0 Araua 0,0 4,2 0,5 2,2 4,2 3,2 64,5 21,2 100,0 Salgado 0,0 2,4 0,6 2,0 5,7 6,3 68,2 14,7 100,0 Cedro de Sao Joao 0,0 10,9 0,5 1,0 9,7 7,3 68,5 2,2 100,0 Indiaroba 0,0 0,5 0,7 0,0 4,6 8,5 70,4 15,3 100,0 Areia Branca 0,0 4,9 0,9 0,0 6,2 2,2 70,9 14,8 100,0 Pedrinhas 0,0 0,0 1,5 0,0 16,6 1,3 73,7 6,9 100,0 Macambira 0,0 5,1 0,4 0,2 10,8 4,7 74,8 3,9 100,0 Santana de Sao Francisco 0,0 5,9 0,3 0,0 5,1 7,0 75,8 5,9 100,0 Sao Domingos 0,0 9,4 0,4 3,2 9,1 2,1 75,8 0,0 100,0 Caninde de Sao Francisco 0,9 3,0 2,9 3,4 3,7 6,2 77,5 2,2 100,0 Moita Bonita 0,0 1,9 0,9 0,0 10,6 6,3 78,1 2,2 100,0 Pacatuba 10,1 0,0 0,4 0,0 3,1 3,0 79,9 3,6 100,0 Santa Luzia do Itanhy 0,0 0,2 0,0 0,0 2,8 3,3 80,0 13,8 100,0 Nossa Senhora de Lourdes 0,0 0,0 0,2 0,9 4,5 11,8 80,0 2,5 100,0 Feira Nova 0,0 0,8 1,3 1,6 4,7 1,8 80,9 8,9 100,0 Poco Verde 0,0 0,8 0,2 0,2 10,1 7,1 81,0 0,6 100,0 Monte Alegre de Sergipe 0,0 0,2 2,0 5,2 9,2 1,4 81,6 0,4 100,0 Divina Pastora 0,0 0,0 0,4 0,9 0,4 1,6 82,0 14,7 100,0 Pinhao 0,0 0,5 0,3 0,0 2,8 2,3 82,1 12,0 100,0 Porto da Folha 1,7 2,8 1,4 0,5 5,0 4,3 82,4 1,9 100,0 Cumbe 0,0 0,0 1,2 0,0 1,2 5,7 85,2 6,6 100,0 Pedra Mole 0,0 1,7 0,8 2,1 1,2 1,7 85,5 7,0 100,0 Pirambu 0,0 1,2 0,3 0,1 5,6 4,6 86,5 1,7 100,0 Nossa Senhora Aparecida 0,0 3,1 1,3 0,0 2,9 3,5 86,6 2,6 100,0 Tomar do Geru 0,0 1,6 0,1 1,6 5,8 1,7 87,8 1,4 100,0 Riachao do Dantas 0,0 0,1 0,2 0,0 2,2 1,6 88,0 8,0 100,0 Malhador 0,0 0,0 1,7 0,0 4,0 2,9 88,7 2,7 100,0 Poco Redondo 0,0 0,8 0,4 1,3 5,6 1,4 90,0 0,6 100,0 Itabi 0,0 0,8 3,2 0,5 0,8 2,7 90,9 1,1 100,0 Sao Francisco 0,0 2,0 0,8 0,4 0,4 0,8 91,1 4,4 100,0 Ilha das Flores 0,0 0,0 0,4 3,6 3,4 0,6 92,1 0,0 100,0 Amparo de Sao Francisco 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,7 92,6 5,3 100,0 Canhoba 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 1,0 92,7 4,7 100,0 Brejo Grande 0,0 0,0 0,3 0,0 4,1 0,8 93,2 1,6 100,0 Gararu 0,0 0,0 0,3 0,0 2,0 3,3 93,3 1,1 100,0 5

7 3.5. Pobreza e indigência Antes de tudo, é importante dizer que a medição da pobreza no Brasil ainda é algo que envolve diversas controvérsias, principalmente por ser muito complexo definir o que uma sociedade considera como o mínimo necessário para viver com dignidade 1. A adoção de uma linha de pobreza definida a partir de um recorte de renda oferece vantagens, principalmente pela possibilidade de se mensurar quantitativamente as famílias em situação de pobreza e que necessitam de uma intervenção pública mais qualificada. No entanto, esta opção metodológica não incorpora outros aspectos complexos de mensuração que envolve a discussão 2. Uma visão interessante foi á adotada pela PNUD em 1990, com a criação de uma linha de pobreza que permite comparar países diferentes, fixando a renda diária de US$ 1,00 por pessoa como linha de pobreza mínima. Os índices de poder de paridade de compra baseados no consumo são usados para converter o padrão de um dólar na moeda local. 1 POCHMANN, POCHMANN, Outra visão, que consiste na opção adotada nesse estudo para quantificar e caracterizar um breve perfil de famílias na situação de miséria e pobreza, segue metodologia diferenciada. As famílias abaixo de ¼ de salário mínimo de renda familiar per capita são consideradas em situação de miséria, ou extrema pobreza, e famílias com renda familiar per capita abaixo de ½ salário mínimo estão em situação de pobreza. Detalhando mais, especificou-se a linha de pobreza (corte de ½ salário mínimo domiciliar per capita) baseando-se em valores de agosto de 2006 e agosto de 2007, tendo como base a data de coleta dos dados da PNAD/IBGE. Desta forma, os componentes das famílias recebiam uma remuneração familiar per capita inferior a R$ 175,00 em 2006 e R$ 190,00 em 2007, foram enquadradas no perfil pobre. Para 6

8 identificar as pessoas em situações de extrema pobreza ou indigência, estimou-se a parcela da população com rendimentos per capita inferiores a ¼ de salário mínimo. Para 2006 esse valor equivaleu a R$ 87,50 e para 2007 a R$ 95,00. A renda per capita das famílias foi considerada como proxy para o nível de bem-estar das mesmas, já que todos os membros costumam compartilhar o rendimento familiar. Vale salientar que, com os recentes aumentos no valor do salário mínimo em patamares superiores ao da inflação, essa metodologia tende a abarcar um maior número da população a cada vez que este fato ocorre. O que não invalida a mesma, uma vez que está sempre relacionada à ideologia da referida remuneração, entendida como a mínima para que uma família consiga viver decentemente. Com base nisso, o Estado de Sergipe reduziu a pobreza no tempo recente. Ou seja, a participação dos pobres na população passou de 50,0% para 46,6% entre 2006 e Esse movimento também pode ser observado nos demais estados brasileiros, onde a participação dos pobres caiu de 32,3% para 31,9% em igual período. 7

9 Analisando-se de outro modo, se a proporção de pobres de 2006 no Estado do Sergipe (50%) se mantivesse em 2007, contaríamos com 1,18 milhões de pobres no Estado, e não os 948 mil observados. Gráfico 21 Percentagem de pobres segundo unidade federativa 2006 e ,0 50,0 50,0 46,6 40,0 32,3 31,9 % 30,0 20,0 10,0 0, Sergipe Demais estados Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Tabela 13 Distribuição da população segundo unidade da federação e condição de pobreza Brasil 2006 e 2007 UF Condição Nº pessoas % Nº pessoas % Pobre , ,6 Sergipe Não pobre , ,4 Total , ,0 Pobre , ,9 Demais estados Não pobre , ,1 Total , ,0 Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Diferente dos indicadores de pobreza, a indigência tem crescido tanto em Sergipe, como nos demais estados brasileiros (passando de 19,9% para 21,1% da população entre 2006 e 2007). Este grupo cresceu 7,8% de 2006 a 2007 em Sergipe, e 10% na média dos demais estados brasileiros. Em Sergipe, 31 mil pessoas se inseriram nesta condição, ao passo que nos demais Estados, a 8

10 condição de indigência foi à nova circunstância de 2,25 milhões de pessoas durante o período abordado. Além disso, a proporção de indigentes do estado é consideravelmente superior à das demais unidades federativas brasileiras, tanto em relação ao total da população, quanto também em relação à população pobre. Em 2007, os indigentes representavam 21,1% da população do Estado do Sergipe, enquanto que nos demais unidades federativas eram 13,2%. Os quase 430 mil indigentes do Estado sergipano representavam ainda 45,3% do total de pobres do Estado, enquanto que os 24,8 milhões de indigentes dos demais estados representavam 41,5% da respectiva população pobre. Desta forma, podese afirmar que os pobres do Estado do Sergipe ainda apresentam menores níveis de renda que os dos demais Estados, na medida em que uma maior proporção destes está abaixo da linha de indigência. Gráfico 22 Percentagem de indigentes segundo Unidade da Federação Brasil 2006 e ,0 20,0 19,9 21,1 % 15,0 12,2 13,2 10,0 5,0 0, Sergipe Demais estados Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE 9

11 Tabela 14 Distribuição da população segundo unidade da federação e condição de indigência Brasil 2006 e UF Condição Nº pessoas % Nº pessoas % Sergipe Demais estados Indigente , ,1 Não indigente , ,9 Total , ,0 Indigente , ,2 Não indigente , ,8 Total , ,0 Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Analisando-se agora apenas as informações para o Estado do Sergipe, observa-se que, a redução observada nos indicadores de pobreza entre 2006 e 2007 esteve associada, sobretudo, à redução da pobreza urbana. Entre 2006 e 2007, cerca de 50 mil pessoas saíram da situação de pobreza nas regiões urbanas, já na zona rural esse número chegou a 4 mil pessoas. Embora nas áreas urbanas a pobreza seja, em termos relativos, inferior à das áreas rurais, é onde se concentram quase 82% da população do estado e três quartos dos 948 mil cidadãos pobres de Sergipe. Dessa forma, mesmo tendo permanecido praticamente estável a pobreza nas áreas rurais entre 2006 e 2007, a redução de 7,2% (3,1 pontos percentuais) da pobreza na zona urbana, demonstra um avanço importante nas ações para o enfrentamento do processo de exclusão social. 10

12 Gráfico 23 Percentagem de pobres segundo situação censitária Sergipe 2006 e ,0 70,0 68,9 68,9 60,0 50,0 45,9 42,8 % 40,0 30,0 20,0 10,0 0, Urbano Rural Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Tabela 15 Distribuição da população segundo situação censitária e condição de pobreza Sergipe 2006 e Situação Censitária Condição Nº pessoas % Nº pessoas % Pobre , ,8 Urbano Não pobre , ,2 Total , ,0 Pobre , ,9 Rural Não pobre , ,1 Total , ,0 Fonte: PNAD, microdados, IBGE. Ao observar os indicadores de indigência do Estado do Sergipe, percebe-se uma situação distinta. Entre 2006 e 2007, houve um aumento da indigência tanto na zona rural como urbana. Embora nesta última, este crescimento tenha se destacado, pois o número de indigentes cresceu quase 10%, com aproximadamente 24 mil pessoas fazendo parte desta situação em Na zona rural este aumento ficou próximo aos 7%, com 7 mil pessoas entrando neste desagradável perfil no mesmo período. No entanto, a proporção de indigentes pela população é muito superior na zona rural, com quase 150 mil pessoas nesta condição em 2007, pode-se dizer que de cada 10 pessoas, 4 se encontram na situação de indigência. Na região urbana, 11

13 comparativamente, a situação é mais sutil, com cerca de 1,5 pessoas na situação de indigência para cada 10, culminando em um total de 280 mil pessoas nesta condição. Gráfico 24 Percentagem de indigentes segundo situação censitária Sergipe 2006 e ,0 40,0 39,8 42,5 35,0 30,0 25,0 % 20,0 15,0 15,5 17,0 10,0 5,0 0, Urbano Rural Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Tabela 16 Distribuição da população segundo situação censitária e condição de indigência Sergipe 2006 e 2007 Situação Censitária Condição Nº pessoas % Nº pessoas % Indigente , ,0 Urbano Não indigente , ,0 Total , ,0 Indigente , ,5 Rural Não indigente , ,5 Total , ,0 Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE 3.6. Rendimento A análise da distribuição dos rendimentos permitirá avaliar os padrões médios de bem estar da população e seu grau de concentração. Estas análises serão obtidas 12

14 a partir da renda per capita familiar, um dos indicadores de medição da qualidade de vida da população. Os dados de Sergipe indicam que os rendimentos das famílias no estado são aproximadamente 1/3 inferior ao das demais unidades federativas. Além disso, apesar de crescente, o rendimento per capita de Sergipe vem evoluindo ligeiramente abaixo da média dos demais estados brasileiros. O Brasil apresentou, de maneira geral, crescimento anual de 7,69% dos rendimentos per capita no período compreendido entre 2006 e 2007, enquanto em Sergipe este crescimento foi de 7,16% ao ano. Pode-se ainda destacar que o crescimento do rendimento per capita sergipano esteve diretamente associado ao aumento observado nas áreas urbanas. O rendimento per capita das áreas rurais apresentou um pequeno acréscimo de 3,1%, enquanto nas áreas urbanas esse crescimento foi de 7,8%, entre 2006 e Gráfico 25 Renda per capita de Sergipe e demais estados 2006 e , ,09 500, ,30 400, ,39 349,76 300, , ,0 0 0, Sergipe Demais est ad os 1 Valores em Janeiro de 2006 (corrigido pelo INPC) Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir de PNAD/IBGE e IPEA 13

15 Gráfico 26 Renda per capita segundo situação censitária Sergipe 2006 e , , , , ,88 300, , , , , , ,0 0 50,0 0 0, Urbano Rural Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE 3.7. Escolaridade Entre outros, as informações educacionais são importantes indicadores para compor e mensurar o estágio de desenvolvimento humano da população. A seguir, as informações referem-se à evolução do nível educacional no Estado de Sergipe. Por conta disso, quando se relaciona o indicador de escolaridade às demais características demográficas e socioeconômicas da população, será ainda possível estimar o progresso das políticas públicas desse tema sobre as crianças e jovens de maior vulnerabilidade social. Para cumprir tais objetivos, serão analisados 5 indicadores: i) taxa de alfabetização: percentagem da população com mais de 15 anos que sabe ler e escrever; ii) taxa de escolarização do ensino fundamental: percentagem de crianças com 7 a 14 anos de idade que freqüentam o ensino fundamental (1º grau); iii) taxa de escolarização do ensino médio: percentagem de jovens com 15 a 17 anos que freqüentam o ensino médio (2º grau); iv) taxa de escolarização do ensino superior: percentagem de jovens com 18 a 24 anos que freqüentam o ensino superior (3º grau); v) anos médios de escolaridade: média dos anos completos de estudo das pessoas com mais de 24 anos de idade. 14

16 A partir da razão entre, por exemplo, a taxa de escolarização do ensino fundamental e do ensino médio será possível estimar outro importante indicador: a evasão escolar entre esses graus escolares. Em outras palavras, trata-se de estimar uma proporção do número de jovens que deixam de freqüentar o ensino médio para, entre outros aspectos, complementar a renda familiar com ingresso precoce no mercado de trabalho. Uma vez feitas essas colocações, segui-se adiante a análise. No Brasil, a parcela da população alfabetizada apresenta-se praticamente estagnada no Brasil entre os anos de 2006 e 2007, representando aproximadamente 90,0% da população com mais de 15 anos. A percentagem da população sergipana com mais de 15 anos alfabetizada passou de 81,8% para 83,3% entre 2006 e Enquanto nos demais estados brasileiros, onde essa taxa é superior, não houve grandes alterações durante o período abordado, significando cerca de 91,0% população. Gráfico 27 Percentagem da população com mais de 15 anos de idade alfabetizada Sergipe e demais estados e ,0 90,0 90,6 90,9 88,0 86,0 % 84,0 83,3 82,0 81,8 80,0 78,0 76, Sergipe Demais estados Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Entre 2006 e 2007, a percentagem da população jovem sergipana de 7 a 14 anos no ensino médio passou de 94,5% para 92,6%. Enquanto nos demais estados brasileiros, essa taxa manteve-se em torno de 95,0% em igual período. 15

17 No entanto, apesar dos percentuais terem passado por leve regresso, observando os números absolutos, percebem-se avanços quantitativos. Em 2007 eram 314 mil crianças freqüentando o ensino fundamental, ou seja, 6,4 mil crianças a mais que em A explicação está no fato de que, embora tenha ocorrido o aumento no número de crianças de 7 a 14 anos na escola básica, o crescimento populacional dessa faixa etária ocorreu de forma mais elevada durante o período. Gráfico 28 Percentagem da população de 7 a 14 anos que freqüenta o ensino fundamental segundo Unidade da Federação Brasil 2006 e ,00 90,00 94,46 94,84 92,64 94,58 80,00 70,00 60,00 % 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Sergipe Demais estados Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Outra informação importante é que menos de 1/3 das crianças que freqüentam o ensino fundamental chegam até o ensino médio, e isso se deve, sobretudo, à necessidade de ingressarem no mercado de trabalho para colaborarem no rendimento familiar. Entre 2006 e 2007, a percentagem da população sergipana de 15 a 17 anos que freqüentava o ensino médio passou de 29,2% para 32,7%. Enquanto nos demais estados brasileiros, onde essa taxa é superior, observa-se uma elevação de 47,3% para 48,2% dos jovens de 15 a 17 anos no ensino médio. 16

18 Gráfico 29 Percentagem da população de 15 a 17 anos de idade que freqüenta o ensino médio segundo Unidade da Federação Brasil 2006 e ,00 50,00 47,32 48,18 % 40,00 30,00 29,21 32,75 20,00 10,00 0, Sergipe Demais estados Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Se existe elevada evasão escolar do ensino fundamental para o médio, registra-se que do ensino médio para o superior a evasão é ainda maior. Em 2007, 30,5 mil jovens de 18 a 24 anos freqüentavam o ensino superior, 1,7 mil jovens a mais que em Por meio desses números absolutos é possível afirmar que, no Estado de Sergipe, apenas 10 em cada 100 jovens de 18 a 24 freqüentavam o ensino superior em 2007, patamar abaixo da freqüência observada nos demais estados brasileiros, onde 13 em cada 100 jovens estão no ensino superior. Entre 2006 e 2007, a percentagem da população sergipana de 18 a 24 anos que freqüentava o ensino superior não sofreu alterações, ficando em torno de 10%. Enquanto nos demais estados brasileiros, onde essa taxa é superior, observa-se uma elevação de 12,6% para 13,1% dos jovens de 18 a 24 anos no ensino superior. 17

19 Gráfico 30 Percentagem da população de 18 a 24 anos de idade que freqüenta o ensino superior segundo Unidade da Federação Brasil 2006 e ,0 0 12,0 0 12,59 13,11 10,0 0 10,13 10,4 4 8,0 0 6,0 0 4,0 0 2,0 0 0, Serg ip e Demais est ados Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Outro aspecto importante abordado refere-se aos anos de estudos concluídos pelos sergipanos, que pode dar uma dimensão mais ampla sobre a realidade educacional. Os anos médios de ensino da população sergipana com mais de 24 anos passou de 5,6 para 6,0 entre 2006 e Os demais estados brasileiros estão situados em patamares mais elevados do que o de Sergipe, passando de 6,7 para 6,9 os anos médios de estudo no período abordado. Isto significa dizer os anos médios da população acima de 24 anos de Sergipe passou por um crescimento de 7,8%. Esse resultado mantém o Estado de Sergipe com uma escolaridade abaixo da média dos demais estados da Federação, porém, observa-se uma diminuição dessa diferença. 18

20 Gráfico 31 Anos médios de escolaridade da população com mais de 24 anos de idade segundo Unidade da Federação Brasil 2006 e ,00 Anos Médios de Estudo 7,00 6,00 5,61 5,00 4,00 3,00 2,00 6,74 6,88 6,05 1,00 0, Sergipe Demais estados Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE A seguir, será realizado um perfil educacional da população respeitando os grupos de idade dos três níveis de ensino, ou seja, as crianças de 7 a 14 anos no ensino fundamental, jovens de 15 a 17 anos no ensino médio e 18 a 24 anos no ensino superior, segundo situação censitária, condição de pobreza, sexo e cor/raça. Os dados a seguir demonstram o avanço obtido nos últimos anos em direção à universalização do ensino básico. Universalização ainda muito distante de ser alcançada para os ensinos médio e superior. Nesse sentido, cabe considerar que o aumento da escolarização se deu timidamente nas áreas rurais e urbanas. Destaca-se que em 2007, a freqüência das crianças de 7 a 14 anos no ensino fudamental das áreas rurais no ensino fundamental (95,1%) já era maior que nas áreas urbanas (92%). Esses números expressam um fator significativo para redução do trabalho infantil nas atividades agrícolas, mas é preocupante para a população urbana, uma vez que registra uma queda de 2,5 pontos percentuais entre 2006 e 2007, tornando essas crianças mais vulneráveis a violência das cidades. Os dados da PNAD indicam crescimento 5 pontos percentuais na participação dos jovens de 15 a 17 anos das áreas urbanas no ensino médio, enquanto que nas áreas rurais esse crescimento é menos representativo, com apenas 0,5 ponto percentual. 19

21 No ensino superior o crescimento da freqüência de jovens de 18 a 24 anos nas áreas urbanas subiu 0,9 pontos percentuais entre 2006 e 2007 e alcançou 12,2% da população dessa faixa etária. Verifica-se uma queda significativa na população rural que freqüenta o ensino superior. Gráfico 32 - Taxas de escolarização dos jovens no ensino fundamental, médio e superior segundo situação censitária Sergipe 2006 e 2007* Urbano Rural 13,6 14,1 3,8 2,5 94,4 95,1 Proporção Percentual 32,8 37,6 11,3 12,2 94,5 92, Fundamental Médio Superior * Os números dentro de cada coluna indicam a taxa de escolarização da população de cada situação censitária Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE A freqüência das crianças de 7 a 14 anos ao ensino fundamental também chega a 2007 praticamente sem distinção de nível econômico. Nota-se queda na freqüência das crianças pobres e não pobres. A participação de crianças pobres no ensino fundamental diminuiu 1 ponto percentual e entre os não pobres os números caíram 3,3 pontos percentuais. A freqüência no ensino médio (48,8% em 2007) e ensino superior (17,1% em 2007) estão mais associados aos jovens não pobres. Este última nível de ensino, por sinal, praticamente restrito a esta classe econômica. Mas, ainda que o gráfico mostre claramente o achatamento do acesso dos pobres ao ensino médio e superior, a participação cresce significativamente entre 2006 e Ademais cabe destacar que, embora a educação não seja fator suficiente para excluir essas crianças da condição de pobreza, é essencial para que essas consigam melhores inserções num mercado de trabalho cada vez mais competitivo e seletivo. 20

22 Gráfico 33 - Taxas de escolarização dos jovens no ensino fundamental, médio e superior, segundo condição de pobreza Sergipe 2006 e 2007 Po bre Não Pobre 9 7,1 9 3,8 4 7,0 4 8,8 18,4 17,1 93,2 9 2,2 16,4 18,3 1,3 2, Fundament al M édio Superio r Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE Com freqüências semelhantes à dos homens no ensino fundamental e superior, as mulheres sergipanas destacam-se pela maior participação no ensino médio. Em 2007, por exemplo, 37 em cada 100 jovens do sexo feminino com 15 a 17 anos freqüentavam o ensino médio, contra 29 em cada 100 jovens do sexo masculino. Entre as jovens com 18 a 24 anos, a freqüência ao ensino superior era ligeiramente superior entre as mulheres, com uma diferença de apenas 0,6 pontos percentuais. Pode-se ainda afirmar que o significativo crescimento na participação dos jovens sergipanos no ensino médio entre 2006 e 2007 esteve associado, sobretudo, ao crescimento da participação de jovens pobres neste segmento de ensino, principalmente das áreas urbanas, e do aumento de 5,6 pontos percentuais na freqüência das mulheres de 15 a 17 anos de idade. 21

23 Gráfico 34 - Taxas de escolarização dos jovens no ensino fundamental, médio e superior segundo sexo Sergipe 2006 e 2007 Masculino Feminino Proporção Percentual 94,1 93,4 31,4 37,0 12,0 10,7 94,8 91,8 26,9 29,3 8,3 10, Fundamental Médio Superior Fonte: Elaboração Instituto Datasol a partir dos microdados da PNAD/IBGE As diferenças nas taxas de escolarização segundo cor ou raça também estão associadas às freqüências no ensino médio e superior, já que no ensino fundamental são praticamente semelhantes (entre 91,5% e 93% em 2007). Ainda persiste uma diferença de 19 pontos percentuais na freqüência do ensino médio entre jovens negros e indígenas (20%) e jovens brancos ou amarelos (39,2%), enquanto que, no ensino superior, a diferença é de 9 pontos percentuais para as respectivas cores ou raças. Em síntese, percebe-se que assim como os jovens das áreas rurais, os jovens pobres e aqueles do sexo masculino, há uma maior evasão escolar de negros e indígenas do ensino fundamental para o médio, e deste para o superior, provavelmente associada à inserção destes jovens no mercado de trabalho. De cada 4 jovens negros ou indígenas que freqüentavam o ensino fundamental, apenas 1 freqüentava o ensino médio. Uma constatação a respeito do ensino superior, observando-se o gráfico, é de que as novas vagas criadas nas faculdades públicas e privadas de Sergipe são absorvidas quase que completamente pela parcela branca e amarela da população, uma vez que a participação desse segmento aumenta rapidamente e as demais raças tem se mantido estagnada. 22

24 4. As formas de manifestação da exclusão social em Sergipe 4.1. Considerações sobre território e exclusão social O conjunto de mapas temáticos apresentados a seguir pretende, após longo levantamento de diversos indicadores, espacializar as cores da realidade social sergipana. Espera-se que esse mapeamento possa tornar-se ferramenta de análise e discussão frente ao debate sobre a exclusão social em Sergipe, fornecendo elementos e subsídios para a ação governamental. Esse mapeamento é possível, pois modo de produção, formação social e espaço são categorias interdependentes. Os processos que formam o modo de produção são histórica e espacialmente determinados num movimento de conjunto, e isto através de uma formação social, que compreende uma estrutura técnico-produtiva expressa geograficamente por certa divisão do trabalho. Assim, o espaço reproduz a totalidade social na medida em que as transformações do modo de produção e da formação social são determinadas por novas necessidades sociais, econômicas e políticas (Santos, 1979). As diferenças entre lugares são os resultados do arranjo espacial dos modos de produção locais e seu nível de interação com as demandas globais. Ao debruçar-se sobre a fragmentação socioeconômica do espaço, o estudo torna possível localizar geograficamente as regiões e municípios relativamente mais excluídos do Estado e identificar algumas de suas principais carências, desenhando com clareza a necessidade de ações prioritárias em suas diferentes regiões e municípios. Mas, o que é a exclusão social? A exclusão é um todo que se difunde por distintos processos históricos. Em meio à adoção de políticas neoliberais e à difusão de inovações tecnológicas, o fenômeno da exclusão social passa a manifestar novas categorias de privação e desigualdade. Por isso mesmo, o processo de exclusão torna-se cada vez mais heterogêneo, de difícil compreensão, identificação e medição (Pochmann, 2003). A exclusão social é um fenômeno multifacetado, onde novas questões se sobrepõem e se somam aos antigos processos de reprodução socioeconômica movidos pelas divisões do trabalho atuais e pretéritas, manifestando-se em determinado território. De um lado, a velha exclusão continua sendo a marca das 23

25 regiões geográficas menos desenvolvidas, diante da permanência da baixa escolaridade, da pobreza absoluta no interior das famílias numerosas e da desigualdade nos rendimentos. De outro lado, a nova exclusão vem contaminando rapidamente as regiões mais desenvolvidas, por intermédio do desemprego generalizado e de longa duração, do isolamento juvenil, da pobreza no interior de famílias monoparentais, da ausência de perspectiva para parcela da população com maior escolaridade e da explosão da violência Principais metodologias de mensuração da exclusão social A utilização de métodos estatísticos é largamente utilizada na área social, seja para diagnosticar problemas sociais ou para auxiliar na gestão, monitoramento e avaliação de políticas públicas. Na experiência internacional, um exemplo bem sucedido de metodologia aplicada ao dimensionamento da questão social foi á criação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), disponibilizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O IDH é uma forma de relacionar indicadores de renda, longevidade e a educação, sendo uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população entre diversos países, inclusive o Brasil 1. Na experiência brasileira, aproveitando a metodologia do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado pelo IBGE/IPEA/Fundação João Pinheiro o IDH-M tendo em vista os diferentes municípios. A pesquisa possibilitou, por meio do geoprocessamento dos resultados isto é, exprimir por meio de mapas as condições sociais que presidem a vida no município saber as regiões do país que mais urgentemente precisavam dos programas de desenvolvimento social. No mapa do IDH Municipal apareciam as principais fraquezas e as concentrações regionais de pobreza. Tudo por meio de um indicador simples que selecionava algumas variáveis básicas nas áreas de educação, saúde e renda. Outras investigações também buscaram realizar o mesmo tipo de levantamento. Um dos estudos interessantes diz respeito ao Mapa da exclusão/inclusão social da cidade de São Paulo 2000, em que se utilizou de metodologia sofisticada, construindo indicadores intermediários e definindo uma linha clara para separar as pessoas excluídas das demais. Com isso, a pesquisa tornou-se possível o calculo 1 O índice foi desenvolvido em 1990 por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen. 24

26 do Índice de Exclusão, capaz de medir, a partir do afastamento em relação à linha de exclusão, qual o grau de exclusão/inclusão em determinada região da cidade. Concluída essa etapa, as cores que aprecem no mapa de São Paulo dão uma clara idéia de onde se concentram os problemas e as urgências do município. Na mesma direção, destaca-se o estudo sobre o risco de envolvimento da juventude paulistana com o crime, conforme pesquisa realizada pela Fundação SEADE. Os valores tratados pelo referido estudo, com diferentes pesos e transformados em índices intermediários por meio de método semelhante ao utilizado no calculo do IDH, permitiram que se atribuísse às diferentes regiões da cidade pontuações cujo menor valor espelha a menor vulnerabilidade da juventude ao crime. Assim, calculado o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) e sobreposto ao mapa do município, tornou-se evidente quais regiões da cidade reclamavam por cuidados especiais. No entanto, a forma de medir a exclusão social que inspirou o método utilizado no presente estudo foi o Índice de Exclusão Social (IES) criado por um grupo de pesquisadores do Instituto Datasol. Esse ìndice mostrou-se eficiente para medir aspectos do tecido econômico e social brasileiro, desagregado para todos os municípios brasileiros a partir de três dimensões nomeadas Vida Digna (que esteve preocupada em averiguar o bem-estar material da população), Conhecimento (esteve direcionada para a mensuração do acúmulo simbólico e cultural da população) e Vulnerabilidade (voltada para a avaliação da exposição da população jovem e para as situações caracterizadas pela violência) O Índice de Exclusão Social de Sergipe Para melhor mensurar as diversas formas de manifestação da exclusão social, a equipe do desse estudo baseou-se na metodologia do Índice de Exclusão Social (IES/Instituto Datasol). Essa metodologia, contida nos 5 livros da instituição (coleção Atlas da Exclusão Social no Brasil da Editora Cortez), serviu de marco referencial, onde após aprimoradas e aperfeiçoadas foram responsáveis pelo método de elaboração do índice de exclusão social de Sergipe que será detalhado adiante 3. 2 AMORIM, R. & POCHMANN, M., AMORIM, R. & POCHMANN, M., 2003; POCHMANN, M. et al. (Orgs.), 2003; POCHMANN, M. et al. (Orgs.), 2004; POCHMANN, M et al. (Orgs.), 2004; POCHMANN, M. et al. (Orgs.),

27 Dada sua origem, utilizou-se ao longo do presente estudo os dados disponibilizados pelo Censo Demográfico 2000/IBGE para construir um Índice de Exclusão capaz de sintetizar alguns dos principais atributos da exclusão social nessa unidade federativa. A elaboração desse mapeamento seguiu as seguintes etapas. Na primeira etapa, definiram-se três dimensões que configuram os componentes da exclusão/inclusão social ou de risco de exclusão/inclusão social. A primeira dimensão foi chamada Padrão de Vida Digno, no qual a preocupação foi observar, por meio de quatro indicadores, as possibilidades de bem-estar da população dos municípios. Para isso, utilizaram-se como indicadores: a) a porcentagem de chefes de família pobres no município; b) a quantidade de trabalhadores com emprego formal sobre a população em idade ativa; c) uma proxy do índice de desigualdade de renda, calculado pela razão entre a quantidade de chefes de família que ganham acima de 10 salários mínimos sobre o número de chefes de família que ganham abaixo disso; d) o número de homicídios para cada 100 mil habitantes. A segunda dimensão segue as recomendações do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e da Fundação João Pinheiro em seu estudo sobre definição e metodologia de cálculo dos indicadores e índices de desenvolvimento humano e condições de vida 4, para quantificar a participação da população no legado técnicocultural da sociedade. Para isso apurou-se o tema Conhecimento por meio dos indicadores anos de estudo do chefe de família e alfabetização da população acima de cinco anos de idade. A terceira e última dimensão, nomeada vulnerabilidade, foi desenvolvida para identificar peças importantes para a construção de indicadores mais amplos que levassem em conta as parcelas da população historicamente mais suscetíveis às discriminações, as dificuldades de inserção no mercado de trabalho e na vida social. Por isso foram criados os indicadores: a) Risco Juvenil composto dos índices de participação de jovens de 14 a 21 anos na população, da taxa de homicídios por 100 mil habitantes entre os jovens de 15 a 29 anos, e do número de empregos formais e pobres sobre essa população específica ; b) Risco Racial composto pela participação de negros na população, pelo número de empregos formais sobre essa população e pela participação de pobres sobre esse segmento ; c) Risco de Gênero construído a partir dos índices de participação de mulheres na população, da taxa de homicídios do sexo feminino, do número de empregos formais entre as mulheres, do percentual de pobres sobre o total de mulheres e do percentual de mulheres chefes de família, sem cônjuge e com filhos menores de 15 anos. Em 4 IPEA/João Pinheiro,

28 suma, os itens a, b e c buscam capturar a dura realidade em que vivem os jovens, mulheres e negros mais carentes do estado sergipano. A segunda etapa refere-se à transformação de todos esses indicadores em índices obedecendo à clássica fórmula utilizada por Amartya Sen quando da criação do IDH (PNUD/ONU, 2000): X = i, p X i MIN ( X i ) MAX ( X i ) MIN ( X i ) Onde p: identifica o indicador de bem-estar social; i: índice que identifica o município; X: valor assumido pelo indicador utilizado no cálculo; MIN(X): valor mínimo escolhido do indicador X; MAX(X): valor máximo escolhido do indicador X. A partir deste ponto, basta manipular os índices construídos, ponderando-os adequadamente para obter o Índice de Exclusão Social. Tal processo permitiu a apuração do Índice de Exclusão Social de cada uma das 8 regiões administrativas e dos 75 municípios sergipanos. Para interpretar o resultado para cada um dos municípios e regiões, é necessário ter em mente algumas coisas: 1. O índice varia de zero a um; as piores condições de vida equivalem a valores próximos a zero, enquanto as melhores situações sociais estão próximas de um. 2. Tomando o município como unidade básica de análise, ficam invisíveis desigualdades e problemas existentes dentro dele. Assim, municípios como Aracaju, entre outros, com imensos contrastes internos, mas com elevada renda média, podem aparecer com cores indicando boa situação social. Porém, uma análise por bairros revelaria graus de exclusão tão elevados quanto os encontrados em outras regiões do Estado, uma vez que não se tratam de municípios que possuem unidade homogênea. 3. É importante lembrar que índices que utilizam essa metodologia não têm ambição de definir uma linha demarcatória entre incluídos e 27

29 excluídos. Trata-se de um indicador comparativo das condições sociais nas diferentes unidades estabelecidas pelo estudo, apresentando, um ranking entre as diferentes regiões administrativas e municípios sergipanos. Com isso, é possível identificar localidades que necessitam de intervenções públicas de forma mais prioritária, possibilitando a melhora da qualidade de vida da população mais vulnerável Análise dos principais indicadores de exclusão social Antes de se esmiuçar o território sergipano para desvendar seu comportamento diante da manifestação da exclusão social, são necessárias algumas considerações. Para esse estudo optou-se, por uma análise regional do fenômeno da exclusão social, englobando os 75 municípios que compõem cada uma das 8 regiões administrativas sergipanas. Mas, essas regiões não podem ser entendidas como entidades autônomas e isoladas. Estudar uma região significa penetrar em suas relações, funções, organizações, estruturas, com todas suas interações e contradições. Um estudo regional assume importante papel nos dias atuais, com a finalidade de compreender as diferentes maneiras de um mesmo fenômeno se reproduzir em distintas regiões, dadas suas especificidades e suas múltiplas conexões. Quando espacializamos o conjunto de indicadores e os representamos em mapas, chega-se a uma já esperada conclusão a respeito do quebra-cabeça que representa a exclusão social em Sergipe. Verifica-se que, em pleno terceiro milênio, Sergipe reflete a realidade brasileira e se equilibra sobre uma frágil base socioeconômica que produz e reproduz, generalizadamente, o fenômeno da exclusão social. No mapa-síntese da exclusão social, apresentado logo a seguir, sobressai à constatação de que, ao longo do território sergipano, há alguns "oásis" de inclusão social em meio a uma "aridez" de exclusão. Além disso, a exclusão social parece ser especialmente clara em determinadas áreas geográficas. Observa-se que ela ocorre de forma mais acentuada na região do Alto Sertão Sergipano. Nessa região, a "aridez" da exclusão configura-se intensa e generalizada, expressando o que se poderia identificar como a manifestação de uma "velha" exclusão social, caracterizada pela concentração de terra nas mãos de poucos e um grande número 28

30 de pequenos agricultores com áreas de reduzidas dimensões, havendo, portanto, uma má distribuição da terra no espaço rural, tornando-se um entrave para a melhoria das condições de vida no campo, tendo em vista a escassez de oferta de trabalho. Simultaneamente, observa-se também que na faixa litorânea, surgem alguns "oásis" de inclusão social mais amplos, em meio à "aridez" de exclusão. À primeira vista, seria essa uma situação menos grave frente à "velha" exclusão, que se reproduz nas demais regiões do Estado. Entretanto, isso não corresponde necessariamente à verdade. É necessário acrescentar que a região da Grande Aracaju, por exemplo, tende a abrigar de maneira ampla, formas mais sofisticadas de exclusão social. Com isso, não se quer dizer que a exclusão social na sua forma mais primitiva, como a fome, as famílias numerosas em situação de grave pobreza e o analfabetismo, não esteja presente também na Grande Aracaju. Mas, destaca-se a intensidade de uma "nova" exclusão proveniente do modelo econômico herdado dos anos 90, onde milhões de desempregados escolarizados e famílias monoparentais presenciam a insuficiência de renda para sobrevivência em padrões dignos. Esse novo processo de exclusão exige novos instrumentos de intervenção, pouco conhecidos e experimentados até o momento. Serão apresentados a seguir os indicadores que revelam a desigualdade entre os poucos "oásis" de inclusão social e a ampla "aridez" de exclusão em Sergipe. Mais especificamente, será apresentada a distância que existe entre os indicadores da região em torno de Aracaju e os das regiões do agreste e sertão sergipano Dimensão do Conhecimento A soma resultante da adição dos indicadores de alfabetização e escolaridade apresenta-se como a dimensão mais preocupante dentre as três dimensões analisadas. Nada menos que 62,7% dos municípios sergipanos contam com um déficit significativo na participação da população no legado técnico-cultural da sociedade Alfabetização No que tange ao indicador referente à existência de analfabetismo, nota-se que, a Grande Aracaju e o Leste Sergipano apresentam os melhores desempenhos. O 29

31 Alto Sertão Sergipano apresenta os piores índices de alfabetização. São vários os municípios a apresentarem índice de alfabetização inferior 0,37 (cores vermelha e laranja), abarcando 34 unidades municipais (45,3% das cidades de Sergipe), dentre as quais, a maioria dos municípios do Alto Sertão e Agreste Central. A mancha verde (índice superior a 0,56) concentra-se na faixa costeira e pequena área do Baixo São Francisco, compreendendo 17,3% dos municípios do estado com menor proporção de pessoas analfabetas Escolaridade O indicador de instrução, por sua vez, apresenta uma realidade ainda mais preocupante, provavelmente porque a expansão na cobertura da educação se restringiu à queda da participação dos analfabetos na população, na medida em que vários segmentos sociais não caminharam para o aumento do número de anos de estudo. Verifica-se que, por um lado, o grau de instrução registrava bons índices apenas na região da Grande Aracaju, mas especificamente em 4 municípios: Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro, São Cristovão e Aracaju. Além dessas, apenas Propriá e Cedro de São João, localizados no Baixo São Francisco, apresentam índices superiores a 0,54 (cor verde). Por outro lado, nada menos que 72% das cidades sergipanas exibiam uma grande participação da população com pouca escolaridade, estando a maioria delas situadas nas regiões do Alto Sertão, Agreste Central e Sul Sergipanos. De maneira semelhante ao já indicado quando da análise do analfabetismo, isso é resultante da "velha" exclusão social aí presente, que está vinculada à baixa instrução e consequente entrave para o ser humano na busca da sua valorização e da sua ascensão na sociedade Dimensão de Vida Digna Na análise regional dessa dimensão, observa-se o forte impacto dos péssimos índices de desigualdade e violência sobre as regiões Leste Sergipana e a Grande Aracaju. Da mesma forma, a região do Alto Sertão Sergipano apresentou um nível de vida digna bastante ruim, resultante, principalmente, dos índices insatisfatórios de pobreza e emprego. Entre os municípios percebe-se que 40% não contam com um padrão de vida digno, maioria deles localizados no Alto Sertão, Baixo São 30

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