Hipotensão pós-exercício: influência da modalidade e intensidade do exercício sobre as respostas hipotensoras agudas

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1 Artigo ESPECIAL Hipotensão pós-exercício: influência da modalidade e intensidade do exercício sobre as respostas hipotensoras agudas Rafael Rodrigues de Sousa Frois, Pedro Henrique Pereira Barbosa, João Bartholomeu Neto, Ricardo Yukio Asano, Lílian Alves Pereira, Yasmim Santiago de Araújo e Leonardo Almeida Cavalcanti RESUMO Objetivo. Analisar as evidências de estudos do efeito das diferentes modalidades e intensidades de exercício sobre as respostas hipotensoras agudas em indivíduos hipertensos. Método. Foram selecionados estudos de intervenção em que se utilizaram treinamento resistido e exercícios aeróbicos cíclicos em indivíduos hipertensos medicados e não medicados. Analisaram-se as diferentes intensidades de treino e suas respostas hipotensoras. Resultados. Foram analisadas quatorze pesquisas. Em cinco, avaliou-se a hipotensão pós-exercício por meio da corrida em esteira; em quatro, a resposta com uso de cicloergômetro e, em cinco estudos, utilizaram-se exercícios resistidos como forma de intervenção. Utilizaram-se diferentes intensidades, situadas em 40% até 80% da frequência cardíaca de reserva nos protocolos de exercícios cíclicos e em 40% a 70% de resistência máxima nos exercícios resistidos. Observou-se que o tipo de exercício e sua intensidade podem causar diminuição da pressão arterial em mulheres e homens hipertensos. Conclusões. Exercícios cíclicos mais intensos e exercícios resistidos de maior volume causam elevadas magnitudes de hipotensão pós-exercício. A modalidade de maior magnitude na hipotensão foi exercício resistido em forma de circuito. Rafael Rodrigues de Sousa Frois educador físico, especialista em Treinamento de Força, Universidade Católica de Brasília, DF, Brasil Pedro Henrique Pereira Barbosa educador físico, especialista em Educação Física Escolar, Universidade Católica de Brasília, DF, Brasil João Bartholomeu Neto educador físico, mestre em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Centro Universitário UNIRG, Gurupi-TO Ricardo Yukio Asano educador físico, mestre em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Centro Universitário UNIRG, Gurupi- TO, Brasil Lílian Alves Pereira educadora física, Universidade Católica de Brasília, DF, Brasil Yasmim Santiago de Araújo graduanda em Educação Física, Centro Universitário UNIRG, Gurupi-TO, Brasil Leonardo Almeida Cavalcanti educador físico, mestre em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Universidade do Estado de Mato Grosso, Brasil Correspondência: Rafael Rodrigues de Sousa Frois. Rua 2, casa 315, bairro Formosinha, CEP , Formosa-GO. Telefone: Internet: rafaelfrois@gmail.com Recebido em Aceito em Os autores declaram não haver potencial conflito de interesses. Palavras-chave. Hipotensão pós-exercício; hipertensão arterial; esteira ergométrica; exercício 98 Brasília Med 2012;49(2):98-103

2 Rafael Rodrigues de Sousa Frois e cols. Hipotensão pós-exercício ABSTRACT Post-exercise hypotension: influence of modality and intensity of exercise on acute hypotensive responses Objective. To analyze evidence in the scientific literature of the effect of different intensities of resistance exercise and cyclic aerobic exercise on the acute hypotensive response of hypertensive individuals. Method. We selected intervention studies that used cyclic aerobic exercise and resistance training in medicated and non-medicated hypertensive individuals. We analyzed different training intensities and their hypotensive responses. Results. Fourteen studies were analyzed. Post-exercise hypotension after running on a treadmill was evaluated in five studies; results after using a cycle ergometer were evaluated in four; in five studies, resistance exercise was used as a sort of intervention. Different intensities were used: 40% to 80% of the heart rate reserve indicated in protocols of cyclic exercises and 40% to 70% of maximal resistance regarding resistance exercises. It was observed that the sort of exercise and its intensity may cause a decrease in blood pressure in men and women with hypotension. Conclusions. More intense cyclic training and higher volume resistance training cause high rates of post- -exercise hypotension. The modality that caused higher rates of post-exercise hypotension was resistance circuit training. Key words. Post-exercise hypotension; hypertension; treadmill; exercise INTRODUÇÃO A hipertensão arterial sistêmica é doença cardiovascular que atinge aproximadamente metade da população idosa brasileira. 1 Está diretamente relacionada com o aparecimento de doenças cardíacas, sendo estas uma das principais causas de morte em todo o mundo. 2-5 O exercício físico, além do tratamento medicamentoso, é recomendado para prevenir e tratar hipertensão arterial sistêmica. Estudos mostram que o próprio organismo pode produzir substâncias que atenuam os valores de pressão arterial. 6-8 Contudo, a maneira como se realiza o exercício pode modificar os efeitos de redução da pressão arterial. A manipulação das variáveis de treino parece exercer influência direta sobre as respostas benéficas do treinamento sobre a doença. 7-9 Buscando-se auxiliar a compreensão dos efeitos das variáveis de treino sobre o efeito hipotensor pós- -treino, analisaram-se estudos de pesquisas sobre a influência das diferentes intensidades de exercício físico sobre a resposta hipotensora pós-exercício em indivíduos hipertensos. Hipotensão pós-exercício em hipertensos que utilizaram exercícios aeróbios cíclicos Estudos sobre hipotensão pós-exercício em hipertensos, nos quais se utilizaram exercícios aeróbicos cíclicos, mostraram resultados interessantes. Hagberg e colaboradores 10 avaliaram 24 homens e 24 mulheres, hipertensos, com idade de 60 a 69 anos, em protocolo de quarenta e cinco minutos em esteira. Um grupo realizou o exercício a 50% de volume de oxigênio máximo (VO 2max ) e o outro a 70% de VO 2max. Após três horas de exercício, a pressão sistólica teve queda de 8 mmhg no grupo a 50% de VO 2max e queda de 13 mmhg no grupo 70% VO 2max (p < 0,05) em relação ao valores de repouso. Em outro estudo, analisaram-se, em nove indivíduos hipertensos do sexo masculino com idade de 25 ± 1 anos, os efeitos de quarenta e cinco minutos de corrida em esteira com intensidade submáxima. Observou-se diminuição significativa na pressão arterial sistólica em relação aos valores de repouso. 6 Pescatello e colaboradores 11 examinaram seis homens com idade média de 44 ± 4 anos após trinta Brasília Med 2012;49(2):

3 Artigo ESPECIAL minutos de exercício em cicloergômetro. Não encontraram diferença significativa da pressão arterial sistólica e diastólica quando se empregou a intensidade de exercício de 40% e de 70% do VO 2max. Marceu e colaboradores 12 analisaram onze homens e onze mulheres hipertensos com idade média de 43 ± 2 anos em quarenta e cinco minutos de cicloergômetro a 50% e 70% do VO 2max. A avaliação das pressões arteriais sanguíneas sistólica e diastólica após vinte e quatro horas do treino não tiveram alteração significativa em ambos os grupos. Todavia, no grupo avaliado com 70% do VO 2max, observou-se redução da pressão durante o sono. Rueckert e colaboradores 13 encontraram diminuição significativa até duas horas pós-exercício em hipertensos de ambos os sexos, com idade média de 50 ± 2 anos após quarenta e cinco minutos de exercício em esteira com a intensidade de 70% da frequência cardíaca de reserva. Cunha e colaboradores 14 analisaram onze homens e onze mulheres com idade média de 56,8 ± 2,6 anos avaliados de duas maneiras: grupo 1 corrida em esteira intervalada de quarenta e cinco minutos, sendo dois minutos a 60% e um minuto a 75% da frequência cardíaca de reserva; grupo 2 corrida em esteira contínua de quarenta e cinco minutos a 60% da frequência cardíaca de reserva. A pressão média depois de trinta minutos de exercício diminuiu significativamente no grupo 2, comparado ao grupo 1. No entanto, não houve diferença significativa na avaliação da pressão diastólica após trinta minutos e da pressão sistólica depois de cento e vinte minutos do término do exercício. Moraes e colaboradores 15 encontraram maior magnitude de hipotensão após circuito de exercícios resistidos em comparação com exercício em cicloergômetro contínuo em dez hipertensos de ambos os sexos com idade média de 44 ± 2 anos. Pescatello e colaboradores 16 não encontraram diferença significativa após quarenta minutos de exercício em cicloergômetro entre as sessões a 40% e 60% do VO 2pico em quarenta e seis homens hipertensos com idade média de 44 ± 1 ano. Hipotensão pós-exercício em hipertensos que utilizaram exercícios resistidos Em relação aos exercícios resistidos, Fischer e colaboradores 17 estudaram, em sete mulheres hipertensas com idade média de 47,6 ± 2,5 anos, com o protocolo de exercícios supino, leg press, rosca direta, extensão de cotovelos e extensão de joelhos em circuito, com trinta segundos entre cada exercício e dois minutos entre cada circuito. Foram feitos três circuitos de quinze repetições com intensidade de 50% de uma repetição máxima. Encontraram queda da pressão sistólica depois de sessenta minutos do exercício em média de 13,3 mmhg. Mediano e colaboradores 18 analisaram vinte homens e vinte mulheres hipertensos com idade média de 61 ± 12 anos, os quais fizeram exercício de supino reto, leg press, horizontal, remada em pé e rosca tríceps com intensidade de dez repetições máximas. O grupo 1 realizou uma série em cada exercício; o grupo 2 realizou três séries em cada exercício. A pressão sistólica e a diastólica após sessenta minutos dos exercícios não se alterou no grupo 1, mas no grupo 2 ocorreu diminuição significativa em ambas as pressões. Melo e colaboradores 19 avaliaram vinte mulheres com idade de 41 a 50 anos em que ocorreu treinamento de força de seis exercícios de membros superiores e inferiores três séries de vinte repetições. No grupo de controle, não foi feito exercício. Imediatamente depois do exercício, a pressão sistólica diminuiu em média 12 mmhg e a pressão sistólica diminuiu 6 mmhg. Por dez horas os valores de pressão arterial mantiveram-se inferiores no grupo que fez exercício em comparação com o grupo que não fez exercício. 100 Brasília Med 2012;49(2):98-103

4 Rafael Rodrigues de Sousa Frois e cols. Hipotensão pós-exercício Hipotensão pós-exercício em hipertensos que utilizaram exercícios resistidos e aeróbicos Interessante pesquisa de Mota e colaboradores 8 avaliaram quinze homens e quinze mulheres com idade de 42,9 ± 1,6 anos com dois protocolos: corrida de esteira por vinte minutos com 70% a 80% da frequência cardíaca de reserva (grupo 1) e treinamento de força em circuito para membros superiores e em membros inferiores com vinte repetições cada por vinte minutos, sendo 40% de uma repetição máxima. Observouse no grupo 2 diminuição significativa da pressão arterial sistólica e da diastólica após quarenta e cinco minutos. Entretanto, ambos tiveram hipotensão por até sete horas após exercício, sem diferença relevante entre os protocolos. DISCUSSÃO O exercício físico exerce diversas funções reguladoras e profiláticas no organismo humano, como, por exemplo, controle do perfil lipídico sanguíneo, 20 harmonia da composição corporal e manutenção e melhora da capacidade funcional. 21 O exemplo disso, em indivíduos sedentários que aderem à prática de atividade física, as concentrações de triglicerídeos, colesterol LDL (do inglês, low density lipoprotein) e VLDL (do inglês, very low density lipoprotein) se reduzem, e as do colesterol HDL (do inglês, high density lipoprotein) aumentam. Esse último é responsável pela remoção do excesso de LDL, o que auxilia no controle da saúde da circulação sanguínea. Por outro lado, concentrações elevadas dos mesmos lipídios têm sido correlacionadas à ocorrência de hipertensão arterial sistêmica, junto ao aparecimento da aterosclerose, doença na qual são formadas placas de gordura nas artérias, que dificultam a passagem do sangue. 22 O sedentarismo e a má alimentação podem ser causa da aterosclerose. O exercício, portanto, é importante na prevenção e no tratamento dessa doença. 22 De forma direta, o exercício físico é responsável pelo estímulo para a produção de diversas substâncias reguladoras do organismo. Entre outras, o óxido nítrico exerce papel primordial no controle da pressão arterial. 23 Após sessão de exercício físico, o endotélio secreta óxido nítrico, responsável pela vasodilatação, o que facilita a circulação sanguínea e as funções metabólicas necessárias para a recuperação do exercício. 23 Ele age em receptores específicos na musculatura endotelial, reduzindo a vasoconstricção. 24 Com o aumento da vasodilatação os níveis de pressão arterial automaticamente se reduzem. Essa resposta hipotensora, conhecida como hipotensão pós-exercício, pode ter ação de até vinte e quatro horas em indivíduos hipertensos. 7 A exposição de hipotensão pós-exercício de forma crônica pode reduzir os níveis de pressão arterial em repouso devido à diminuição da resistência vascular periférica. 7 Além do óxido nítrico, outras substâncias também são liberadas por influência do exercício físico e causam o efeito hipotensor. Dentre essas, destacam-se prostaglandinas, adenosina, potássio, lactato, bradicinina e vasopressina. 24 Outro fator de ação sobre o efeito hipotensor pós-treino é a redução da atividade neural simpática, potencializada pelo aumento da secreção de catecolaminas após o exercício. 25 É importante ressaltar que o efeito hipotensor do exercício físico ocorre tanto em indivíduos hipertensos quanto em normotensos. 17 Dessa forma, depois de cada sessão de exercício físico, a pressão arterial sofre alterações e seus valores são reduzidos de forma temporária. Mas, em longo prazo, a hipotensão pós-exercício deixa efeitos residuais, como redução da resistência vascular periférica por meio de aumento do potencial dilatador das artérias. Esse efeito pode ser benéfico para a prevenção e o controle da hipertensão. 26 O Colégio Americano de Medicina do Esporte 27 recomenda que indivíduos hipertensos, para controlarem seus níveis de pressão arterial, realizem exercícios de preferência cíclicos, como caminhadas, na intensidade de 40% a 60% do VO 2máx, com tempo de duração igual ou superior a trinta minutos, de cinco a sete dias por semana. Por outro lado, a Sociedade Brasileira de Cardiologia indica que hipertensos realizem exercícios em um Brasília Med 2012;49(2):

5 Artigo ESPECIAL período de trinta a sessenta minutos, na intensidade de 70 a 80% do VO 2máx, com frequência semanal de três a seis dias. 28 Apesar de as recomendações acerca do exercício físico para hipertensos apontarem exercícios aeróbicos, estudos mostram respostas de igual benefício com o treinamento resistido Independentemente da modalidade usada, a contração muscular em si é capaz de produzir metabólitos e outras substâncias vasodilatadoras que irão desencadear a hipotensão pós-exercício. Os resultados do presente estudo mostram a ocorrência de hipotensão pós-exercício de 5 a 20 mmhg em exercício cíclicos. A magnitude da hipotensão parece ser, porém, dependente da intensidade. Hagberg e colaboradores 10 encontraram diferença de 50% a 70% do VO 2max após quarenta e cinco minutos em esteira rolante, assim como Marceau e colaboradores 12 encontraram diferença de 50% a 70% do VO 2max após quarenta e cinco minutos de exercício em cicloergômetro. Já o estudo de Pescatello e colaboradores 11 não mostrou diferença em 40% a 70% do VO2 max após trinta minutos de exercício em cicloergômetro. Quanto aos mecanismos para essas respostas, pode ser que o exercício de maior intensidade, além de causarem maior estresse metabólico e cardiovascular, também utiliza maiores quantidades de músculos atuantes com subsequente maior liberação de vasodilatadores e promoção de maior hipotensão pós-exercício. No treinamento resistido, estudos encontram hipotensão de 6 a 23 mmhg. Para ocorrer hipotensão, o volume de treino deve ser maior que uma série por aparelho para cinco exercícios. 18 Em relação a diferentes métodos de exercício, Moraes e colaboradores 15 observaram maior magnitude de hipotensão em exercício resistido em forma de circuito três séries de doze repetições e trinta segundos de recuperação entre as séries, em comparação com a do exercício cíclico contínuo em cicloergômetro. Mota e colaboradores 8 também encontraram maior hipotensão em exercício resistido em circuito por vinte minutos, com vinte repetições por exercício a 40% de uma repetição máxima em comparação com vinte minutos de exercício em esteira de 70% a 80% da frequência cardíaca de reserva. Apesar dos poucos estudos existentes relativos a indivíduos hipertensos, exercício físico com diferentes intensidades e hipotensão pós-exercício, algumas constatações acerca do efeito hipotensor agudo podem ser feitas. Aparentemente, as modalidades de exercício resistido e aeróbico promovem hipotensão pós-exercício em hipertensos; porém, as características com que o exercício é realizado podem modificar as respostas. O volume e a intensidade do exercício parecem potencializar a hipotensão pós-exercício, seja no exercício aeróbio, 14 seja no resistido. 8 Os resultados do presente estudo sugerem que exercícios cíclicos mais intensos e exercícios resistidos de maior volume provocam maiores magnitudes de hipotensão pós-exercício. Vale ressaltar, porém, que exercícios nesse domínio de intensidade e volume devem ser inseridos no programa de exercício com os devidos cuidados para segurança e integridade física do praticante, uma vez que o estresse metabólico e cardiovascular são mais elevados, principalmente em indivíduos hipertensos. Assim, sugerem-se futuros estudos em relação a exercícios de maiores intensidades e volumes e quanto a sua relação com a segurança no exercício. REFERÊNCIAS 1. Lima-Costa MF, Barreto SM, Giatti L. Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio. Cad Saúde Pública. 2003;19(3): Tunstall-Pedoe H, Kuulasmaa K, Amouyel P, Arveiler D, Rajakangas P et al. Myocardial infarction and coronary deaths in the World Health Organization MONICA Project. Registration procedures, event rates, and case-fatality rates in 38 populations from 21 countries in four continents. Circulation. 1994;90(1): Pickering TG, Hall JE, Appel LJ, Falkner BE, Graves J, Hill MN et al. Recommendations for blood pressure measurement in humans and experimental animals: part 1: blood pressure measurement in humans: a statement for professionals from the Subcommittee of Professional and Public Education of the American Heart Association Council on High Blood Pressure Research. Circulation. 2005;111(5): Brasília Med 2012;49(2):98-103

6 Rafael Rodrigues de Sousa Frois e cols. Hipotensão pós-exercício 4. Duncan BB, Schmidt MI, Polanczyk CA, Homrich CS, Rosa RS, Achutti AC. Fatores de risco para doenças não-transmissíveis em área metropolitana na região sul do Brasil: prevalência e simultaneidade. Rev Saude Publica. 1993;27(1): Piccini RX, Victora CG. Hipertensão arterial sistêmica em área urbana no sul do Brasil: prevalência e fatores de risco. Rev Saude Publica. 1994;28(4): Floras JS, Sinkey CA, Aylward PE, Seals DR, Thoren PN, Mark AL. Postexercise hypotension and sympathoinhibition in borderline hypertensive men. Hypertension. 1989;14(1): Halliwill JR. Mechanisms and clinical implications of post-exercise hypotension in humans. Exerc Sports Sci Rev. 2001;29(2): Mota MR, Pardono E, Lima LC, Arsa G, Bottaro M, Campbell CS. Effects of treadmill running and resistance exercises on lowering blood pressure during the daily work of hypertensive subjects. J Strength Cond Res. 2009;23(8): Pontes Jr FL, Bacurau RF, Moraes MR, Navarro F, Casarini DE, Pesquero JL et al. Kallikrein kinin system activation in post-exercise hypotension in water running of hypertensive volunteers. Int Immunopharmacol. 2008;8(2): Hagberg JM, Montain SJ, Martin WH 3rd. Blood pressure and hemodynamic responses after exercise in older hypertensives. J Appl Physiol. 1987;63(1): Pescatello L, Fargo AE, Leach CN Jr, Scherzer HH. Short-term effect of dynamic exercise on arterial blood pressure. Circulation. 1991;83(5): Marceau M, Kouamé N, Lacourcière Y, Cléroux J. Effects of different training intensities on 24-hour blood pressure in hypertensive subjects. Circulation. 1993;88(6): Rueckert PA, Slane PR, Lillis DL, Hanson P. Hemodynamic patterns and duration of post-dinamic exercise hypotension in hypertensive humans. Med Sci Sports Exerc. 1996;28(1): Cunha GA, Rios ACS, Moreno JR, Braga PL, Campbell CSG, Simões HG et al. Hipotensão pós-exercício em hipertensos submetidos ao exercício aeróbio de intensidades variadas e exercício de intensidade constante. Rev Bras Med Esporte. 2006;12(6): Moraes MR, Bacurau RFP, Ramalho JDS, Reis FCG, Casarini DE et al. Increase in kinins on post-exercise hypotension in normotensive and hypertensive volunteers. Biol Chem. 2007;388(5): Pescatello LS, Blanchard BE, Van Heest JL, Maresh CM, Gordish- Dressman H et al. The metabolic syndrome and the immediate antihypertensive effects of aerobic exercise: a randomized control design. BMC Cardiovasc Disord. 2008;8: Fischer MM. The effect of resistance exercise on recovery blood pressure in normotensive and borderline hypertensive women. J Strength Cond Res. 2001;15(2): Mediano MFF, Paravidino V, Simão R, Pontes FL, Polito MD. Comportamento subagudo da pressão arterial após o treinamento de força em hipertensos controlados. Rev Bras Med Esporte. 2005;11(6): Melo CM, Alencar Filho AC, Tinucci T, Mion D Jr, Forjaz CLM. Postexercise hypotension induced by low-intensity resistance exercise in hypertensive women receiving captopril. Blood Press Monit. 2006;11(4): Prabhakaran B, Dowling EA, Branch JD, Swain DP, Leutholtz BC. Effect of 14 weeks of resistance training on lipid profile and body fat percentage in premenopausal women. Br J Sports Med. 1999;33(3): Powers S, Howley ET. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao treinamento. 5ª edição. Barueri, SP: Manole; Chobanian AV, Bakris GL, Black HR, Cushman WC, Green LA, Izzo JL Jr et al. Seventh report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. Hypertension. 2003;42(6): Brown MD, Srinivasan M, Hogikyan RV, Dengel DR, Glickman SG, Galecki A et al. Nitric oxide biomarkers increase during exercise-induced vasodilation in the forearm. Int J Sports Med. 2000;21(2): Asano RY, Sales MM, Coelho JM, Moraes JFVN, Pereira LA, Campbell CSG et al. Exercise, nitric oxide, and endothelial dysfunction: a brief review. JEP online. 2012;15(1): Kulics JM, Collins HL, DiCarlo SE. Postexercise hypotension is mediated by reductions in sympathetic nerve activity. Am J Physiol. 1999;276(1 Pt 2):H Brum PC, Forjaz CLM, Tinucci T, Negrão CE. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Rev Paul Educ Fís. 2004;18: Pescatello LS, Franklin BA, Fagard R, Farquhar WB, Kelley GA, Ray CA; American College of Sports Medicine. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and hypertension. Med Sci Sports Exerc. 2004;36(3): Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 2004;82(supl. 4):1-40. Brasília Med 2012;49(2):

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