CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA FLÁVIO MARCELINO PIRES OSWALDO GAVIOLI SANCHES UM ESTUDO SOBRE OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREAMENTO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS LINS/SP 1º SEMESTRE/2014

2 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA FLÁVIO MARCELINO PIRES OSWALDO GAVIOLI SANCHES UM ESTUDO SOBRE OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREAMENTO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Artigo Científico apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antonio Seabra, para obtenção do Título de Tecnólogo(a) em Logística. Orientador: Prof. Dr. André Ricardo Ponce dos Santos LINS/SP 1º SEMESTRE/2014

3 FLÁVIO MARCELINO PIRES OSWALDO GAVIOLI SANCHES UM ESTUDO SOBRE OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREAMENTO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Artigo Científico apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antonio Seabra, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Tecnólogo(a) em Logística sob orientação do Prof. Dr. André Ricardo Ponce dos Santos. Data de aprovação: / / Prof. Dr. André Ricardo Ponce dos Santos Profa. Me. Egiane Carla Camillo Alexandre Prof. Me. Sandro da Silva Pinto

4 UM ESTUDO SOBRE OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREAMENTO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS 3 Flavio Marcelino Pires 1, Oswaldo Gavioli Sanches 2 André Ricardo Ponce dos Santos 3 1,2 Acadêmicos do Curso de Tecnologia em Logística da Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antônio Seabra- Fatec, Lins/SP, Brasil. 3 Docente do Curso de Tecnologia em Logística da Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antônio Seabra- Fatec, Lins/SP, Brasil. RESUMO O sistema de rastreamento de veículos consiste na tecnologia mais apropriada e utilizada para controlar a movimentação dos veículos no transporte de cargas, pois visa aumentar a segurança e a eficiência na utilização da frota. Com o presente pode-se concluir que a utilização da tecnologia melhorou muito a qualidade do serviço prestado ao cliente, superando a proposta inicial do sistema que visava garantir a segurança das cargas. Diante disto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de resgatar os principais conceitos sobre logística e a importância da aplicação de novas tecnologias no cenário logístico atual. Deste modo para atingir o objetivo, foi realizada uma pesquisa com cinco empresas que atuam no segmento de transporte rodoviário de cargas. Por meio da aplicação de um questionário de caráter quantitativo, foi possível coletar os dados referentes à importância do GPS para as empresas, suas principais aplicações e os benefícios que a tecnologia em questão proporciona no dia a dia de suas operações. O presente artigo conclui que as empresas estudadas não estão atentas apenas com a segurança da carga transportada, mas também em usufruir melhor as vantagens que o equipamento pode proporcionar. Palavras-chave: Tecnologia. Transporte. Sistema de Rastreamento. GPS. Logística. ABSTRACT The vehicle tracking system is the most appropriate and used to control the movement of vehicles in cargo transportation technology as it aims to increase the safety and efficiency of fleet utilization. With this we can conclude that the use of technology has greatly improved the quality of customer service, exceeding the initial proposal of the system designed to ensure the security of cargo. Given this, a literature search with the aim of rescuing the main concepts of logistics and importance of the application of new technologies in the current logistical scenario was performed. Thus to achieve the objective, a survey was conducted with five companies operating in the freight transportation industry. Through the application of a quantitative trait questionnaire, it was possible to collect the data regarding the importance of GPS for businesses, its main applications and the benefits that the technology in question provides the day to day operations. This article concludes that the companies studied are not only attentive to the safety of the cargo, but also better use the advantages that the equipment can provide. Keywords: Technology. Transportation. Tracking system. GPS. Logistics.

5 4 INTRODUÇÃO No contexto atual globalizado, as empresas para obterem sucesso e sobreviverem à grande competitividade, precisam se adequar as novas exigências do mercado. Dentre elas encontram-se o desafio da ampliação dos mercados, as profundas alterações no ambiente das organizações, as constantes fusões, aquisições, alianças estratégicas, reformular conceitos e agregar valores aos produtos, tudo isso para atender as exigências de altos níveis dos clientes. O enfoque está no desafio da ampliação dos mercados em relação às longas distâncias até o consumidor, o que exigirá esforços por parte das empresas em buscarem alternativas para a sua expansão no mercado com maior segurança e garantia da entrega dos produtos, nas melhores condições possíveis, no menor prazo e com custo adequado ao cliente. Este desafio enfrentado pelas empresas faz com que se preocupem com a segurança na entrega dos produtos aliando as novas tecnologias no transporte, especificamente a tecnologia do rastreamento das frotas. Dentro deste contexto, o uso do GPS consiste em um grande potencial para o aprimoramento do serviço logístico, principalmente na melhoria do desempenho operacional e da confiabilidade do serviço, sendo esta tecnologia utilizada para controlar a movimentação dos veículos no transporte de cargas, de modo a aumentar a segurança e a eficiência na utilização da frota (HAMACHER, MOURA 2003). O presente artigo teve como objetivo analisar os benefícios que a implantação do sistema de rastreamento (GPS) proporciona para empresas do setor de transportes rodoviários na região de Lins-SP. Neste artigo as metodologias utilizadas foram revisão bibliográfica e estudo de caso. Para atingir os objetivos, foi aplicado um questionário onde as respostas foram tabuladas e analisadas. A pesquisa foi realizada em Empresas do setor de transportes da região de Lins/SP. Os resultados observados surpreenderam, em geral, no tocante à conscientização dos participantes entrevistados, em relação à importância e aos benefícios que o rastreamento GPS, proporciona para a coordenação logística das empresas. 1 LOGÍSTICA A palavra logística de acordo com Moura apud MACHADO (1981) origina-se do grego logistiké que significa contabilidade e organização financeira, vem também do francês logistique ou do verbo loger que significa alojar, segundo Didonet et al. (2000). A logística já existia desde o início da civilização, desenvolvendo-se mais na idade Antiga, em especial no Egito, Grécia, China e Mesopotâmia. Muitos pesquisadores não conseguem decifrar, até hoje, como foi feita à operacionalização desses processos construtivos. Segundo Hara (2011) é consenso que a logística teve um grande desenvolvimento na área militar durante a II Grande Guerra Mundial. De acordo com Jove (2010) os militares utilizavam-se da logística para organizar, planejar e executar as tarefas que envolviam: os deslocamentos de recursos para transportar as tropas, os armamentos e carros de guerras para os locais de combate; as melhores rotas onde pudessem ter acesso à fonte de água potável mais próxima, ao transporte, a armazenagem e a distribuição de equipamentos e suprimentos. Para Hara (2011), a partir dos anos 90 houve um grande avanço da logística devido a diversos fatores, dentre eles destaca-se: a) Rápido desenvolvimento da tecnologia de ponta; b) Globalização; e c) Mundo digital.

6 Diante do exposto, pode-se considerar que a logística, segundo Ballou (1993, pág. 24) contempla todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde a sua aquisição da matéria-prima até o consumo final; dos fluxos de informação com o objetivo de satisfazer níveis de serviços adequados aos clientes a um custo razoável. A preocupação mais importante da logística é que a estrutura se torne funcional onde se estude o fluxo dos clientes, avalie a melhor maneira de organizar as cargas, de melhorar o espaço e a rotação dos produtos. Moura (2006) define logística como: O processo de gestão dos fluxos de produtos, de serviços e da informação associada, entre fornecedores e clientes (finais ou intermediários) ou vice-versa, levando aos clientes, onde quer que estejam, os produtos e serviços de que necessitam, nas melhores condições (MOURA, 2006, p. 15). Em outras palavras, a logística tem como seu objetivo atingir um nível desejado de serviço ao cliente pelo menor custo total possível. Assim, a logística envolve a integração de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais e embalagem. Segundo Magee (1977) a logística é: a arte de administrar o fluxo de materiais e produtos, da fonte ao consumidor. O sistema logístico inclui o fluxo total de materiais, desde a aquisição da matériaprima até a entrega dos produtos acabados aos consumidores finais, apesar de, tradicionalmente, as empresas isoladas controlarem, diretamente, somente uma parte do sistema total de distribuição física do produto. (MAGEE, 1977, p. 2) De acordo com Christopher (1997), o conceito de logística é mais amplo, ou até mais estratégico. Para o autor, a logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenamento de materiais, peças e produtos acabados (e o fluxo de informações correlatas) através da organização e seus canais de marketing de modo a poder maximizar a lucratividade presente e futura por meio do atendimento dos pedidos a baixo custo. 2 GLOBALIZAÇÃO Atualmente a logística está sendo um diferencial competitivo no mundo globalizado, aliado a conceitos modernos de gestão. Nesta perspectiva, Porter (1992), ressalta que a logística interna e externa são vitais para a vantagem competitiva, juntamente com as operações, o marketing e vendas, e com os serviços. De acordo com Bowersox e Closs (2001) dentro de um país a logística agrega valores aos serviços num ambiente restrito. Já a logística globalizada é mais exigente em relação a atender a todos os requisitos do país, e deve-se preocupar com as crescentes incertezas ligadas à distância, à demanda, à diversidade e à documentação das operações. Para Bowersox e Closs (2001) os sistemas logísticos enfrentam desafios de acordo com cada região de atendimento. Por exemplo, a América do Norte possui uma geografia aberta, com forte demanda de transporte terrestre e limitada necessidade de documentação além-fronteiras. Na Europa a logística, funciona numa perspectiva caracterizada por uma geografia relativamente compacta, enfrentando numerosas barreiras políticas, culturais, linguísticas e de regulamentos. Já a logística na área do Pacífico tem um ambiente insular que exige ênfase em transportes marítimos e aéreos para vencer grandes distâncias. Deste modo essas diferenças requerem ações e estratégias de uma logística globalizada que consiga atuar 5

7 de forma diversificada e que desenvolva novos conhecimentos para efetivamente enfrentar os desafios apresentados. Segundo Christopher (1997), o gerenciamento de uma rede de fluxos e informações globais é mais complexo, exigindo ações e conhecimentos adicionais. No processo de globalização as decisões de como organizar a produção (local ou centralizada), o modo do gerenciamento do serviço ao cliente, das informações logísticas e a terceirização de operações são aspectos fundamentais. Estes aspectos podem variar em grau de importância em função do mercado e das características das indústrias atendidas. De maneira geral, as decisões da localização são influenciadas diretamente pelas mudanças na: demanda de bens e serviços; e na oferta de insumos para a operação. O gerenciamento do serviço ao cliente, envolve o monitoramento das necessidades de serviço e de desempenho, e se estende para todo o processo de execução do pedido desde o recebimento até a entrega do produto, para Christopher (1997). Com a globalização surge a necessidade de atender aos transportes internacionais, diversidade cultural, habilidade multilinguística e operações com cadeias de suprimento mais amplas de acordo com Bowersox e Closs (2001). 2.1 LOGÍSTICA NA ECONOMIA GLOBALIZADA Para Bowersox e Closs (2001), diante do cenário atual em que as economias estão cada vez mais globalizadas, os custos e complexidade das operações logísticas, tem aumentando ainda mais as incertezas e diminuindo a capacidade de controle. Esta incerteza decorre em função de distâncias maiores, de ciclos mais longos e de conhecimento do mercado. Os problemas surgem em virtude da necessidade da constante utilização de intermediários, e da regulamentação governamental na forma de exigências alfandegárias e de restrições comerciais. De acordo com Bowersox e Closs (2001) existem cinco fatores que levam às operações globalizadas que são: a) Crescimento econômico; b) Abordagem da cadeia de suprimento; c) Regionalização; d) Tecnologia; e) Desregulamentação; Segundo Bowersox e Closs (2001) no tocante às barreiras, a logística globalizada, apesar de muitas tendências levarem a operações sem fronteiras, algumas barreiras importantes ainda continuam a impedir a logística globalizada. Na percepção dos autores, três dessas barreiras são significativas: mercados e concorrência, barreiras financeiras e canais de distribuição. Atualmente, a logística é considerada um elemento-chave na estratégia competitiva de empresas públicas e privadas, pois esta inserida no processo de desenvolvimento dos sistemas de transportes no que diz respeito ao planejamento, otimização e controle do fluxo de serviços. Tornou-se importante quando passou de um simples centro de custo, a uma operação que poderia trazer dividendos a uma empresa se fosse tratada de forma coordenada e eficaz. Desse modo, a logística converteu-se em peça fundamental para o sucesso financeiro e econômico, não só de uma empresa, como também de um município, estado ou nação (MENDES; FARIA de PAULA; FARIA, 2009). 6

8 7 3 MODAIS DE TRANSPORTE Segundo Hara (2011), para os envio dos produtos aos clientes as empresas devem escolher os tipos de modais adequando-os a cada tipo de produtos. Nas escolhas dos modais é importante se observar e avaliar os custos e características dos serviços, rotas, capacidade de transporte, segurança e rapidez; mais adequadas para cada tipo de operação. Os tipos de modais para os transportes de produtos são: aeroviário, aquaviário, dutoviário, ferroviário e rodoviário. 3.1 MODAL AEROVIÁRIO Para Rocha (2008), o modal aeroviário tem como vantagem a velocidade para longas distâncias, pela variedade de serviços e confiabilidade. Comumente indicado para transporte de produto de alto valor, produtos perecíveis, cargas com a necessidade de curto prazo de entrega (para não perder o valor) e emergencial. Apresentando apenas a desvantagem do alto custo do frete, não sendo indicado para produtos de baixo valor agregado. 3.2 MODAL AQUAVIÁRIO O Modal Aquaviário possui a principal vantagem de transportar grandes quantidades de cargas, com frete de baixo custo para entregas que não exijam rapidez. Muitas vezes torna-se a única opção viável operacional e economicamente para o transporte entre continentes (HARA, 2011). De acordo com Hara (2011), a lentidão, a dependência das condições climáticas e a necessidade de complementação do transporte por via férrea ou rodoviária são as principais desvantagens deste modal. 3.3 MODAL DUTOVIÁRIO Hara (2011) considera este modal, dentre todos os outros, o mais confiável em função de não variar o seu tempo de entrega, não ter interrupções e influências dos fatores meteorológicos, tendo como desvantagens a lentidão, e a limitação de serviços e capacidade. Esse modal de transporte refere-se à produtos transportados por dutos subterrâneos. Ainda não é muito utilizado, pois é restrito a produtos gasosos, líquidos ou pastosos (FARIAS; COSTA, 2010). 3.4 MODAL FERROVIÁRIO Para Rocha (2008), o modal ferroviário é um dos mais baratos, porém apresenta as desvantagens de precisar de complementação do modal rodoviário, fazer carregamento e descarregamento, baixa mobilidade e flexibilidade, bem como níveis de serviços mais inferiores. Sendo considerado ideal para transporte de grandes quantidades de produtos de baixo valor e para grandes distâncias com menor custo de frete. 3.5 MODAL RODOVIÁRIO

9 De acordo com Rocha (2008), o modal rodoviário possui como vantagem a mobilidade e flexibilidade para o deslocamento dos veículos para o atendimento de seus serviços porta-porta e não precisa de complementação de outro modal, utilizado para cargas de pequenas e médias distâncias. No Brasil é o mais utilizado. Este modal apresenta desvantagens como: péssima qualidade de malha viária, alto custo do combustível, falta de qualificação adequada, jornada e condições de trabalho desfavoráveis aos profissionais, fretistas e motoristas autônomos. 4 TECNOLOGIA APLICADA AO TRANSPORTE Diante das grandes exigências e competitividade do mercado nos dias de hoje, as empresas necessitam que suas operações logísticas sejam cada vez mais eficientes (FORTALEZA et al., 2013). O desenvolvimento de novas tecnologias foi apontado por Porter (1985), como o principal fator alavancador da economia e tem papel significativo no posicionamento estratégico de custos e diferenciação. Bertaglia (2009) afirma que com o avanço da tecnologia, algumas ferramentas importantes foram desenvolvidas com o objetivo de dar suporte a algumas tarefas no processo de transporte como planejamento, controle, operações, segurança, manutenção e serviços. A tecnologia da informação exerce nos dias de hoje, grande influência sobre a vida das pessoas, promovendo importantes mudanças em aspectos, como relações sociais, de trabalho e nos processos organizacionais (MORAIS; TAVARES, 2011). Ainda conforme os autores, as organizações necessitam ter grande capacidade de adequação às novas exigências do mercado, na busca de melhor desempenho ou para aquisição de vantagens competitivas. Segundo Anefalos e Filho (2000), dentre os projetos desenvolvidos pela Tecnologia da Informação (TI) para o setor de transporte, destaca-se o de gerenciamento de frotas por sistema de rastreamento via satélite, por aliarem aplicações logísticas modernas com segurança, sendo assim, um instrumento de grande valia no dia a dia das empresas. Mendes; Faria de Paula e Faria (2009) destacam que o uso da tecnologia de rastreamento por GPS para monitoramento de veículos, consiste numa ampla cobertura, ou seja, permite que se localize o veículo em, praticamente, qualquer região do país. Assim sendo, um usuário ou objeto pode ser localizado com precisão em qualquer localização na superfície da terra. Essa tecnologia é desenvolvida em vários países através do Sistema Inteligente de Transporte. 5 SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) Concebido pelas Forças Armadas e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América (Departament of Defense) no início da década de 1960, combinaram recursos tecnológicos para desenvolver um sistema de navegação de alta precisão baseado em satélites, sob o nome de Projeto NAVSTAR. O Sistema de Posicionamento Global (GPS- GLOBAL POSITIONING SYSTEM) entrou em operação em 1991 e em 1993 a constelação dos satélites utilizados pelo sistema foi concluído, segundo Gonçalves e Tavarayama (2011), porém o sistema só foi declarado totalmente operacional em 1995 e seu desenvolvimento custou em torno de 10 bilhões de dólares conforme afirma Machado (2013). Segundo os autores, o GPS consiste em um sistema de posicionamento mundial formado por uma constelação de 24 satélites que apontam a localização de qualquer corpo sobre a superfície terrestre. Sendo assim um aparelho receptor GPS, recebe sinais 8

10 desses satélites determinando sua posição exata na Terra, com precisão que pode chegar à casa dos centímetros. Os satélites GPS, construídos pela empresa Rockwell, foram lançados entre Fevereiro de 1978 e 6 de Novembro de Cada um circunda a Terra duas vezes por dia, a uma altitude de quilômetros (12600 milhas). Os satélites têm a bordo relógios atômicos que constantemente difundem o tempo preciso de acordo com o seu próprio relógio, junto com informação adicional como os elementos orbitais de movimento, tal como determinado por um conjunto de estações de observação terrestres (JUNIOR, 2006). 9 Figura 5.1 Posicionamento dos satélites ao redor da terra. Fonte: Acesso em: 13 dez RASTREAMENTO Monteiro e Bezerra (2003) definem rastreamento como sendo o processo de monitorar um objeto enquanto ele se move e afirma que nos dias de hoje, já é possível monitorar a posição ou movimento de qualquer objeto, utilizando-se de equipamentos de GPS aliados a links de comunicação. De acordo com Reis (1997), o sistema de rastreamento por satélite é dividido em três partes: comunicação entre a estação de controle e os veículos, localização on-line de veículos e controle da frota em relação a: nível de combustível; velocidade do veículo; temperatura do compartimento de cargas; fechamento de portas; presença de carona, etc. Para que um sistema de rastreamento seja efetivo, é necessário além do receptor, possuir um sistema de comunicação e um modem (BERTAGLIA, 2009). Para Monteiro e Bezerra (2003) a ligação feita entre a central de comunicação e o ponto rastreado pode ser feita via telefonia celular ou via rádio. A primeira opção tem seus aparelhos baratos para a solução que oferece, respeitando as restrições em relação à cobertura de telefonia celular, contudo, o custo da comunicação ainda é alto. A outra opção via rádio, é uma modalidade muito simples de implantar, possui um custo de implantação baixo, onde não há custo de comunicação, tendo que fazer a regulamentação com a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), no Brasil. As informações do GPS são captadas pelo sistema instalado no veículo e repassadas para uma estação base, via qualquer um dos sistemas de comunicação

11 citados acima, onde os dados são interpretados, fornecendo o posicionamento por longitude e latitude, velocidade, direção, hora da leitura, entre outros dados predefinidos. Com isso é possível criar uma saída de informação para a tela do computador, posicionando o veículo sobre um mapa digital da área onde o objeto esta. (MONTEIRO e BEZERRA, 2003). 10 Figura 5.2 Captação dos sinais pelos satélites posicionados na órbita terrestre e depois enviados para uma base de dados. Fonte: Acesso em: 13 dez MAIORES BENEFÍCIOS RELACIONADOS COM O USO DO GPS De acordo com Rodrigues (2006), a grande concorrência no mercado de rastreamento teve seu crescimento impulsionado pelo alto índice de roubos de veículos. Este fato tem pressionado a tecnologia envolvida nos rastreadores a oferecer mais que uma simples localização dos transportes, assim sendo, os benefícios deverão ir além da segurança e ainda afirma que serão as aplicações disponíveis pelos softwares os grandes diferenciais competitivos dos rastreadores. Em um estudo realizado por Garcia, Souza e Palma (2007), constatou-se que os maiores benefícios relacionados ao uso do sistema pela empresa estudada foram a redução dos casos de roubo de cargas, aumento da produtividade da frota e os descontos que as seguradoras oferecem para as empresas que detém o sistema em funcionamento. Assim como o estudo de Reis (1997), o trabalho de Anefalos e Filho (2000) confirmam que os maiores benefícios do uso do GPS estão em dar maior segurança à carga transportada, melhorar os serviços ao cliente, melhoria nas tomadas de decisões em relação às rotas, socorro de veículos quebrados, melhoria da segurança dos motoristas, obtenção de informações instantâneas da localização do veículo e vantagem competitiva em relação aos concorrentes. 5.3 PRINCIPAIS EMPRESAS DE RASTREAMENTO NO BRASIL Dentre as principais empresas que atuam no mercado nacional destacam-se: OMNILINK, AUTOTRAC, JABUR SAT, CONTROLSAT, SKYMARK, ONIX, GUARD ONE,

12 que juntamente com empresas de gerenciamento de risco, como a GERTRAN CONSULTORIA E SISTEMAS, auxiliam as transportadoras a monitorarem suas frotas e cargas (SANTOS, 2012). A Empresa OMNILINK, com sede no Rio de Janeiro e filiais em Osasco, Curitiba e Porto Alegre, trabalha com Telemetria: com um sistema web que fornece informações fundamentais para analisar o desempenho de seus veículos e motoristas. : A AUTOTRAC é uma empresa especializada em desenvolvimento de equipamentos, de software e prestação de serviços de comunicação móvel de dados, sendo também a única de seu setor a operar sua própria estação terrena de comunicação de dados (hub), utilizando canais exclusivos e redundantes em satélites geoestacionários, além de backbones dedicados com as principais operadoras de telefonia celular do país. Sediada em Brasília/DF e com uma ampla rede de atendimento ao cliente com atuação em todo país. A empresa ONIXSAT, com sede em Londrina trabalha com rastreamento e comunicação via satélite de alta órbita para os mercados aéreo, terrestre e marítimo. Utiliza rastreador com sistema híbrido e apresenta Sensor Biométrico para auxiliar no Controle de Jornada de Trabalho dos Motoristas e a Telemetria. 6 PESQUISA DE CAMPO Neste estudo a pesquisa é descritiva com caráter exploratório. De acordo com Tripodi et al. (1975, p ), a pesquisa descritiva com caráter exploratório: [...] sua principal finalidade é o delineamento ou análise das características de fatos ou fenômenos, avaliação de programas, ou o isolamento de variáveis principais ou chave. Para Abrantes (2008) a pesquisa descritiva: [...] ocorre após uma primeira abordagem ou aproximação (exploração). É um estudo das características já conhecidas do objeto de estudo. Apenas descreve fatos e fenômenos, sem manipulá-los. O pesquisador não interfere com o objeto de estudo, apenas descreve. (ABRANTES, 2008, p. 14) Este estudo teve seu embasamento teórico pela pesquisa bibliográfica e a prática por meio da pesquisa de campo. Na pesquisa bibliográfica foi realizado um levantamento teórico sobre o tema abordado a fim de conhecer melhor como o GPS funciona e suas principais aplicações na empresa dentro do contexto de logística. De acordo com Ferrari (1974, p. 230) a pesquisa bibliográfica tem por objetivo permitir ao cientista o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações. Isso possibilita que conhecimentos anteriores fortaleçam sua crença, sem cristalizar-se, mas revisitando-os, renovando-os ou até mesmo, os ampliando pela reconstrução do conhecimento, sob novas perspectivas e olhares. Para Lakatos e Marconi (2003) o objetivo da pesquisa de campo é conseguir informações e/ ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles, no entanto não é apenas para ser vista como uma mera coleta de dados. A pesquisa de campo foi realizada junto as Empresas de Transportes da Região do Município de Lins. Realizou-se uma pesquisa quantitativa, com técnicas de questionários com perguntas fechadas. Os questionários foram entregues para empresas da região, mas apenas cinco delas responderam e devolveram o questionário. 11

13 METODOLOGIA A Metodologia é a descrição dos métodos utilizados na pesquisa. Segundo Lakatos e Marconi (2003) método é: [...] o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo- conhecimentos válidos e verdadeirostraçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões dos cientistas. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 83) Nesta pesquisa utilizou-se dos métodos de estudo de caso e roteiro de questionário. O estudo de caso foi realizado através de uma entrevista junto às empresas da região de Lins/ SP, que utilizam o sistema para apurar como as tais se utilizam melhor do equipamento, entre os meses de janeiro e fevereiro. Quanto ao roteiro de questionário foi estabelecido na elaboração das questões, o questionário (Anexo 1), possui 10 perguntas, que abordaram variados assuntos do tema em questão, que serão tabulados e analisados, posteriormente, com representações em tabelas e gráficos. 6.2 RESULTADOS E DISCUSSÕES Participaram desta pesquisa cinco empresas transportadoras de pequeno, médio e grande porte que atuam no setor transportando variados tipos de cargas, dentre elas: o transporte de animais, de alimentos, materiais em geral, de produtos industrializados diversos. A referente pesquisa não fez distinção quanto ao porte das empresas devido ao objetivo da pesquisa de apurar os benefícios que o rastreamento via GPS proporcionados às transportadoras. Gráfico 6.1Tipos de cargas Fonte: Elaborado pelos Autores, O gráfico 6.1 refere-se aos tipos de cargas que são transportadas pelas empresas participantes da pesquisa e observou-se que a maioria das transportadoras tem como atividade principal o transporte de diversos tipos de carga chegando a 60% dos entrevistados. Os outros 40% ficaram divididos entre produtos alimentícios e carga viva (animais para abate). Pode-se dizer que esse é o perfil das transportadoras da região de

14 Lins, uma vez que a região, possui dois grandes frigoríficos, além de usinas de açúcar e álcool, etc. 13 Gráfico 6.2 Por que a empresa faz uso do GPS? Fonte: Elaborado pelos Autores, É possivel observar que as empresas entrevistadas buscam atender melhor seus clientes e por isso fazem uso da tecnologia. Os resultados foram expressos no gráfico 6.2, respondendo a pergunta: Por que a empresa faz uso do GPS? Observou-se que 40% dos pesquisados, afirmaram ser a melhoria do serviço ao cliente o principal motivo para a utilização da tecnologia em questão, seguido de 20% para segurança do motorista, 20% segurança da carga e 20% para localização do veículo. De acordo com Akabane e Nunes (2004), os sistemas GPS melhoram substancialmente os níveis de confiabilidade, de responsividade e de segurança de operações logísticas, uma vez que permitem correções de rumo assim que detectado qualquer desvio da rota planejada. Gráfico 6.3 A empresa já foi vítima de roubo? Fonte: Elaborado pelos Autores, Aguilera et al. (2003) realizaram um estudo em uma grande empresa prestadora de serviços de transporte rodoviário brasileira e concluíram que os sistemas de rastreamento e monitoração de veículos foram adotados principalmente em decorrência da preocupação com o aumento do número de roubos de cargas, como uma forma de aprimoramento do gerenciamento de risco.

15 No presente artigo pode-se constatar a partir dos dados constante no gráfico 6.3, uma vez que 60% das empresas afirmaram que já foram vitimas de roubo. Essas informações estão descritas no gráfico acima. 14 Gráfico 6.4 Qual a incidência de sinistro? Fonte: Elaborado pelos Autores, Segundo Malinverni (2005) e Cardoso (2001), o excessivo problema de roubo de cargas fez com que embarcadores, transportadores e empresas seguradoras enxergassem na nova tecnologia (GPS) uma possibilidade real de reduzir seus prejuízos. Segundo dados da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Roubo de Cargas, as empresas transportadoras tiveram prejuízo aproximado de R$ 920 milhões em 2011 (Guimarães, 2014). O autor afirma ainda que entre 2001 e 2003, mais de 200 empresas foram à falência devido aos problemas econômicos gerados pelo roubo de cargas. O gráfico 6.4 revela a incidência de sinistro acima de 1 ano para 60% das empresas enquanto 40% relataram a ocorrência entre 1 ano. Os entrevistados relataram que depois da implantação do sistema os casos diminuíram muito, chegando a zerar em alguns casos. Gráfico Com o uso do GPS o seguro é mais barato? Fonte: Elaborado pelos Autores, Giopato (2006) publicou na revista do carreteiro um artigo ressaltando que o sistema de rastreamento é um dos ítens avaliados pelas seguradoras na hora de determinar o valor das apólices de seguro. No presente artigo, 80% das empresas relataram que o seguro é mais barato e 20% afirmaram que não. Segundo Prado, Graeml e Peinado (2008), as corretoras de seguros demonstram a eficácia do uso de rastreadores como forma de inibir o roubo de cargas e do próprio veículo, a partir da premiação e descontos nos seus serviços para aqueles que os

16 utilizam, apesar disto os descontos dados pelas seguradoras não se constitui o fator determinante para a implementação do sistema. 15 Gráfico 6.6 Benefícios logísticos. Fonte: Elaborado pelos Autores, Para May (2006), muitas companhias cometem um grande erro ao levarem em consideração apenas o retorno do investimento, ao analisarem a viabilidade do sistema GPS, porque é um valor de difícil mensuração, não sendo possível simplesmente contar com o custo da aquisição. Um equipamento GPS promove muitos benefícios menos tangíveis que, embora seguramente gerem receitas, são difíceis de mensurar. No estudo de Prado (2008), os resultados obtidos permitiram comprovar que os rastreadores de frota são ferramentas capazes de melhorar os processos e o gerenciamento logístico, corroborando com a crescente importância dos sistemas de rastreamento de frotas e na melhoria do desempenho logístico. No presente artigo os 80% dos pesquisados afirmaram que os maiores benefícios obtidos foram a diminuição dos custos e vantagem competitiva respectivamente, enquanto 20% deles disseram obter maior segurança. Estes resultados se assemelham com o estudo feito por Prado (2008), em que se pode verificar que a utilização de rastreadores de frota, pelas empresas, é motivada pelos principais fatores que acontecem de forma concomitante: tentativa de aumentar a segurança e inibir o roubo de cargas; tentativa de melhorar a coordenação logística e o controle da frota, obtendo assim vantagem competitiva e diminuindo custo. Para o autor esse fato revela ser uma descoberta muito valiosa, pois evidencia que existe um bom nível de conscientização por parte dos participantes quanto à importância estratégica da coordenação logística para suas organizações, considerando que a indústria de sistemas de rastreamento se desenvolveu no país explorando seu uso para reduzir roubos de carga. Com a pesquisa de campo também foi possível observar que todos os entrevistados afirmaram ser viável o custo beneficio do equipamento. 7 CONCLUSÃO A partir dos resultados da pesquisa verificou-se que nas empresas de transporte da região de Lins/SP, a utilização do rastreamento GPS é uma importante ferramenta para gerenciamento de riscos e que proporcionam diversos benefícios. Dentre os benefícios pode-se destacar: segurança, redução de custos logísticos, vantagens competitivas e melhoria na prestação de serviço ao cliente. Obtendo assim a vantagem competitiva sobre os concorrentes.

17 Diante do exposto, mesmo com um número pequeno de empresas pesquisadas, foi possível observar a importância da utilização do sistema de rastreamento para as empresas de transporte da região de Lins/SP, com o uso do GPS. Em linhas gerais, pode-se concluir que a utilização da tecnologia melhorou muito a qualidade do serviço prestado ao cliente, superando a proposta inicial do sistema que visava garantir a segurança das cargas. Atualmente ampliaram-se os benefícios trazendo a vantagem competitiva e redução dos custos logísticos. O presente artigo limitou-se em analisar os benefícios proporcionados pelo uso do GPS. Futuros estudos podem analisar como os softwares roteirizadores associados ao GPS podem beneficiar o transporte de carga na região. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRANTES, J. Fazer monografia é moleza: o passo a passo de um trabalho científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., AKABANE, G. K.; NUNES, L. C. Os benefícios do comércio móvel em logística: uma pesquisa exploratória na Cesari Empresa Multimodal de Movimentação de Materiais Ltda. In: Encontro Nacional da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração (Enanpad). 29, 2004, Curitiba. Anais... Rio de Janeiro: Anpad. AGUILERA, L. M.; GIMENEZ, C.; BACIC, M. J.; GIMENEZ, C.; BACIC, M. J. Sistemas de gerenciamento de transportes: estudo de caso. In: Simpósio de Engenharia de Produção (Simpep). 10, 2003, Bauru. Anais... Bauru: Unesp. ANEFALOS, L. C.; FILHO, J. V. C., Análise da utilização de sistemas de rastreamento por satélite em empresas de transporte rodoviário de cargas. Revista de Administração, São Paulo v. 35, n. 4, p , Outubro- Dezembro, BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993, pág. 24. BERTAGLIA, P. R.; Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2 ed. revisada e atualizada, São Paulo: Saraiva, BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, CARDOSO, F. Rastreamento por satélite: mais do que uma questão de segurança. Revista Tecnologística. São Paulo. n. 71, outubro, CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, DIDONET, S. R., ALMEIDA, C. C.; LOPES, A. O.; RAMASWAMI, R. Logística global e sua importância estratégica: o caso de uma indústria metal-mecânica. R.S: Universidade de Santa Maria, Disponível em < Acesso em: 19 set FARIAS, A. C; COSTA, M. F. G. Gestão de Custos Logísticos. São Paulo: Editora Atlas, FERRARI, A. T. Metodologia da ciência. 3. ed. Rio de Janeiro: Kennedy, FORTALEZA, A. K. D.; FAVARO, C. M.; ANJOS, F.; CARVALHO, R. F.; SOUZA, T.: Tecnologia da informação no transporte. Trabalho da matéria de Tecnologia da Informação aplicada à Logística apresentado no curso de Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística, na Universidade São Judas. São Paulo, GARCIA, M. C; SOUZA, F. C; PALMA, M. A. M.: Gestão da Inovação Utilização da tecnologia de rastreamento por satélite para melhorar a eficiência da gestão logística estudo de caso. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. A energia que move a produção: um diálogo sobre integração, projeto e sustentabilidade. Foz do Iguaçu, out GIOPATO, D. Rastreamento: o parceiro do transportador. Revista O Carreteiro. São Paulo: Editora Publicação Técnica. ano 37, nº 385, outubro de Disponível em: < Acesso em: 20 mai GONÇALVES, G., A., TAVARAYAMA, R. Estudo da viabilidade do uso de GPS para o monitoramento de veículos de passeio na região de Orlândia. SP: Nucleus, v.8, n.2, out GUIMARĀES, A. CNT - Confederação Nacional do Transporte. Roubo de cargas causa prejuízo de R$ 920 milhões ao setor em Brasília, Disponível em:< Acesso em: 20 mai HAMACHER, S.; MOURA, L.C. B. Avaliação do Impacto dos Sistemas Integrados de Rastreamento de Veículos. Monografia PUC, Rio de Janeiro, HARA, C. M. Logística: armazenamento, distribuição e trade marketing. 4 ed. Campinas: Alínea, JOVE LOGÍSTICA. Origem da Logística: A Arte da Guerra. 13 ago Disponível em: < Acesso em: 19 set

18 JUNIOR, O.,P.,C. PROPOSIÇÃO DE UM NOVO MODELO DE RASTREAMENTO DE CARGAS EM TRÂNSITO. Faculdade de Tecnologia da Baixada Santista, LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, MAGEE, J. F. Logística industrial: análise e administração dos sistemas de suprimento e distribuição. São Paulo: Pioneira, MACHADO, J. P. Grande Dicionário da Língua Portuguesa. 12 vol. Sociedade de Língua Portuguesa. Lisboa: Amigos do Livro Editores, MACHADO, W. Introdução ao sistema de posicionamento global GPS. Disponível em: < Acesso em: 25 nov MALINVERNI, C. Cada vez mais logísticos. Revista Tecnologística. São Paulo. Ano XI, n. 121, dezembro, MAY, J. How a GPS fleet management system can secure transported goods. Caribbean Business, 3/30/2006, vol. 34, issue 12, p. A15-A15, 1/2p. MENDES; F., B., FARIA de PAULA, M., A., FARIA, C., A.; Analise de roteirização de veículos na coleta de resíduos de serviço de saúde. Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Engenharia Civil. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, MONTEIRO, A.; BEZERRA, A. L. B. Vantagem Competitiva em Logística Empresarial Baseada em Tecnologia de Informação. In: VI SEMEAD. SEMINÁRIOS DE ADMINISTRAÇÃO DA FEA/USP. Política Gestão Tecnológica, São Paulo, MORAIS, K. M. N., TAVARES, E. Uso da tecnologia da informação na gestão da cadeia de suprimentos em São Luís do Maranhão e oportunidades para o desenvolvimento de fornecedores locais. Interações (Campo Grande) vol.12, nº 2 Campo Grande Jul.- Dez MOURA, B. do C. Logística: CONCEITOS E TENDÊNCIAS. Books Google, Ed. Centro Atlântico, Lda, Portugal, fev Disponível em: < &oi=fnd&pg=pa11&dq=+hist%c3%93ria+da+log%c3%8dstica&ots=upzr3xvhl1&sig=3tpwqfptq 8bp7NUSgyvyGYdVh3U#v=onepage&q=HIST%C3%93RIA%20DA%20LOG%C3%8DSTICA&f=falseLOGÍS TICA>. Acesso em: 19 set PRADO, J.; GRAEML, A., R., PEINADO, P. Percepção dos benefícios do uso de sistemas de rastreamento de veículos pelos transportadores rodoviários. XV SIMPEP, PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. Competitive advantage. Ed. Free Press, New York, REIS, N. G. dos. Estudos técnicos do TRC: Os rastreadores como ferramenta de logística e de segurança. São Paulo, NTC TM, ROCHA, P. C. A. Logística & Aduana. 3. ed. São Paulo: Edições Aduaneiras Ltda., RODRIGUES, M. Professor da USP afirma que rastreamento vive momento singular. 28/08/2006. Disponível em:< php?id_noticia=6539>. Acesso em: 20 nov SANTOS, L., A., S. O TRANSPORTE DE CARGAS RODOVIÁRIO: Um Estudo de Caso sobre os Sistemas de Rastreamento e Monitoração no Transporte de Cargas Rodoviário. Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração Curso de Graduação em Administração à distância Brasília DF, TRIPODI, T. et. al. Análise da pesquisa social: diretrizes para o uso da pesquisa em serviço social e em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

19 18 APÊNDICE A- QUESTIONÁRIO 1. Qual o principal benefício do GPS? Enumere de 1 a 6 o grau de importância. ( ) Maior segurança a carga transportada, ( ) Melhorar os serviços ao cliente, ( ) Melhoria da segurança dos motoristas, ( ) Obtenção de informações instantâneas da localização do veiculo ( ) Vantagem competitiva em relação aos concorrentes. ( ) Outros 2.Porque a empresa faz uso do GPS? ( ) Maior segurança à carga transportada, ( ) Melhorar os serviços ao cliente, ( ) Melhoria da segurança dos motoristas, ( ) Obtenção de informações instantâneas da localização do veículo ( ) Vantagem competitiva em relação aos concorrentes. ( ) Outros 3.Quantos veículos são monitorados? ( ) Quantidade 4.Quais tipos de cargas são transportadas? ( ) Alimentos ( ) Insumos ( ) Carga viva ( ) Diversos 5.Com o uso do GPS o seguro é mais barato? ( ) Sim ( ) Não 6. A empresa já foi vítima de roubo? ( ) Sim ( ) Não 7.Qual a incidência de sinistro? ( ) Mensal ( ) Semestral ( ) Anual ( ) Acima de 1 ano 8. Quais os benefícios logísticos para a empresa? ( ) Diminuição dos custos ( ) Vantagem competitiva ( ) Segurança ( ) Outros 9. O equipamento oferece mais segurança ao motorista? ( ) Sim ( ) Não 10. E viável a relação custo benefício? ( ) Sim ( ) Não

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