AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Físico-Química, 7º ano Planificação Anual A carga horária semanal da disciplina corresponde a três aulas de 45 minutos. Em uma dessas aulas, a turma está dividida em turnos. Conteúdos 1 Espaço 1.1. Universo 1.2. Sistema Solar 1.3. Distâncias no Universo 1.4. A Terra, a Lua e as forças gravíticas 2 Materiais 2.1. Constituição do mundo material 2.2. Substâncias e misturas 2.3. Transformações físicas e químicas 2.4. Propriedades físicas e químicas dos materiais 2 Materiais (continuação) 2.4. Propriedades físicas e químicas dos materiais 2.5. Separação das substâncias de uma mistura 3 Energia 3.1. Fontes de energia e transferências de energia Período de lecionação 1º 2º 3º

2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Ciências Físico Químicas 8º ano Período Domínio Subdomínio 1. Explicação e representação das reações químicas 1º I Reações Químicas 2. Tipos de reações químicas I Reações Químicas (cont.) 2. Tipos de reações químicas( cont.) 3. Velocidade das reações químicas 2º II Som 1.Produção e propagação do som 2.Som e ondas 3. Atributos do som e sua deteção pelo ser humano 3º III Luz 4. Fenómenos acústicos 1. Ondas de luz e sua propagação 2.Fenómenos óticos

3 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Físico-Química, 9º ano Planificação Anual A carga horária semanal da disciplina corresponde a três aulas de 45 minutos. Em uma dessas aulas, a turma está dividida em turnos. 9º 1 9º 2 9º 3 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP Nº de aulas previstas Nº de aulas para lecionação e atividades experimentais Nº de aulas para revisões, testes sumativos e respetiva correção Movimentos e Forças 1.1. Movimentos na Terra 1.2. Forças e movimentos 1.3. Forças, movimentos e energia Conteúdos 1 Movimentos e Forças 1.3. Forças, movimentos e energia 1.4. Forças e fluídos 2 Eletricidade 2.1. Corrente elétrica e circuitos elétricos 2.2. Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 3 Classificação dos materiais 3.1. Estrutura atómica 3.2. Propriedades dos materiais e Tabela Periódica 3.3. Ligação química Período de lecionação 1º 2º 3º

4 2015/2016-1º Período Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Movimentos na Terra Objetivo Geral: 1. Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 9º Total de aulas previstas: 39 Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos -Posição tempo e distância percorrida Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial. Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos. Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea. Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos. Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido. Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial. Distinguir, para movimentos retilíneos, a posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo. Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial. Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo. 4 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações em ppt. Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. Apresentação e discussão de pesquisas. -Rapidez média e velocidade Classificação de movimentos Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades. Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar as unidades SI. Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro. Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo. 4 Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades.

5 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Movimentos na Terra Objetivo Geral: 2.Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas. Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos -Aceleração e a classificação dos movimentos Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade. Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido. Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo. Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza. Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média. 5 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. - Gráficos velocidade-tempo: movimentos uniformemente variados e uniformes Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidadetempo. Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados. Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média. Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles. Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem. 3 Apresentação e discussão de pesquisas, atividades laboratoriais, notícias sobre ciências aulas, disciplina Moodle CFQ 9º. Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades. Escola virtual

6 Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Forças e Movimentos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 2015/2016-2º Período DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 9º Total de aulas previstas: 30 Objetivo Geral: 2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviár ia Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Gráficos velocidade-tempo: movimentos uniformemente variados e uniformes Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média. Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles. Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem. 1 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. - Forças e a lei da ação-reação Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro. Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação. 2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares. 2 Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades

7 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V -Resultante das forças lei fundamental da dinâmica e a lei da inércia -Força, pressão e a segurança rodoviária Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com 2 um dinamómetro. Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação. Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares. Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2ª lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas. Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade. 2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa. Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados). Interpretar a lei da inércia (1ª lei de Newton). Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele. Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica. Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança. Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. 2 Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. 2 Apresentação e discussão de pesquisas, atividades laboratoriais Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades. -Forças de atrito e de resistência do ar Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento. Dar exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado. Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao movimento. 2

8 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Forças, movimentos e energia Objetivo Geral: 3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode transferir entre sistemas por ação das forças. Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Energia cinética e energia potencial Indicar que as manifestações de energia se reduzem adois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial. Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa. Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes. Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais. 2 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. -Transformação e transferência de energia Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resistência do ar. 3.6 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho. 2 Apresentação e discussão de pesquisas, atividades Laboratoriais. Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades. Avaliação 2

9 Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Forças e Fluidos Objetivo Geral: 4. Compreender situações da flutuação ou afundamento de corpos em fluidos. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos -Impulsão Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás. Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido. Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia. Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso. Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um corpo. Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores. 2 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. Apresentação e discussão de pesquisas, atividades laboratoriais. Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades.

10 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Domínio: Eletricidade Subdomínio: Corrente elétrica e circuitos elétrico Objetivo Geral: 1. Compreender fenómenos elétricos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na montagem de circuitos elétricos simples (de corrente contínua), medindo essas grandeza Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Corrente elétrica: o que é e como se utiliza - Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica - Associações de recetores e de pilhas Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica. Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor. Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos. Distinguir circuito fechado de circuito aberto. Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito. Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples. Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mv ou kv, e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito. Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta. Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador). Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões. Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), ma ou ka. Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica. Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação. - Resistência elétrica Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mω ou kω. Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um amperímetro. Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor. Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos. Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. Realização de atividades Física e Química. Apresentação e discussão de pesquisas, atividades Laboratoriais. Resolução de exercícios do manual

11 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Subdomínio: Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica Objetivo Geral: 2. Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, relacionando-a com a energia e aplicar esse conhecimento. Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Transformações da energia Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em que 2 elétrica eles se verifiquem. Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI. Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação. Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o kw h como a unidade mais utilizada para medir essa energia. Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas. Avaliação 1 Domínio: Eletricidade Subdomínio: Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 2015/2016-3º Período DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 9º Total de aulas previstas: 27 Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Utilização em segurança dos aparelhos elétricos Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta. Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores. 2

12 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Subdomínio: Estrutura atómica Objetivo Geral: 1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreender a sua relevância na descrição de moléculas e iões. Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Modelo atómico Identificar marcos importantes na história do modelo atómico. Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo. Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo. Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões. Definir número atómico (Z) e número de massa (A). Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação simbólica. Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente. Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões. Representar iões monoatómicos pela forma simbólica ou. 3 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. Apresentação e discussão de pesquisas, atividades Laboratoriais. - Átomos, iões e as nuvens eletrónicas Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância. Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica. Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis. Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caracterizados por um número inteiro. Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia. Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo. Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos. Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z 20) com a do respetivo ião mais estável. 3 Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades.

13 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Subdomínio: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica Objetivo Geral: 2. Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação com a estrutura atómica, e usar informação sobre alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas substâncias elementares. Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Organização da Tabela Periódica Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade. Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo. Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram. Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente. Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais. Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres. Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica). 3 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. Apresentação e discussão de pesquisas, atividades - Propriedades de substâncias elementares e tabela periódica Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não metais. Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica. Justificar a baixa reatividade dos gases nobres. Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro). Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, embora existindo em menor proporção, são fundamentais à vida. 4 Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades

14 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Domínio: Classificação de materiais Subdomínio: Ligação química Objetivo Geral: 3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica. Conteúdos Metas curriculares Nº Aulas Estratégias/Recursos - Tipos de ligação química Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos.associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas. Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto. Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes. Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos). Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando sustâncias formadas por redes de iões. Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados. 3 Exposição e diálogo orientado pelo professor manual, projeção de apresentações, projeção de filmes. Realização de pesquisas manual, Internet. Realização de atividades laboratoriais laboratórios de Física e Química. Apresentação e discussão de pesquisas, atividades laboratoriais - Compostos de carbono Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio. Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados. Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece. na produção de combustíveis e de plásticos. Avaliação 7 2 Resolução de exercícios de aplicação manual, caderno de atividades. Escola virtual

15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Curso Vocacional Relações Públicas 2ºAno Física e Química Aulas previstas por período 1º Período: 26 aulas 2º Período: - 22 aulas 3º Período: 22 aulas Total: 70 aulas 1º Período Conteúdos Objetivos Estratégias/Atividades Nº de aulas Domínio: M7 Reações Químicas 1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas. 1.1 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S). 1.2 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si. 1.3 Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural. 1.4 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos. Análise de rótulos, tabelas ou gráficos de produtos do quotidiano (exemplo: diferentes tipos de água). Resolução de exercícios Fazer uma breve referência a elemento químico e a nomes de alguns elementos. Construir com os alunos os modelos de moléculas de várias moléculas descrevendo a sua composição. Através do diálogo, levar os alunos a reconhecer a importância da representação simbólica para os elementos com carácter universal a única linguagem universal. 12 aulas por colocação tardia do professor

16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 1º Período Conteúdos Objetivos Estratégias/Atividades Nº de aulas Subdomínio: 1. Explicação e representação de reações químicas (continuação) Subdomínio: 2. Tipos de reações químicas 1.13 Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na +, K +, Ca 2+, Mg 2+, Al 3+, NH 4+, Cl, SO4 2, NO 3, CO3 2, PO4 3, OH, O 2 ) Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier) Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas. 2. Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa. Averiguar o comportamento de diferentes indicadores colorimétricos em várias soluções de diferente carácter químico. Reconhecer uma reação ácido-base ou de neutralização como sendo uma reação entre um ácido e uma base e em que se forma um sal e água. 2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente. 2.2 Representar reações de combustão. 2.3 Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução. Explicar a verificação da conservação de átomos nas equações que traduzem as recções realizadas a partir da tabela (Lei de Lavoisier) Acerto de equações químicas. Utilização de soluções como o vinagre, o limão e solução de limpa vidros para demonstrar o comportamento dos indicadores de solução fenolftaleína e azul de tornesol nestas soluções. Utilização do papel indicador universal nas soluções anteriores. Reconhecer a equação da combustão do metano solicitando aos alunos que escrevam as respetivas equações químicas de palavras

17 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 2º Período Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/Atividades Nº de aulas Domínio: M5- Movimentos e forças. - Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial. - Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos. - Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea. - Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos. - Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido. - Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial. - Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo. - Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial. - Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo. - Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos. - Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI. - Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro. - Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo. - Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor -Recorrer a situações do quotidiano com a finalidade de distinguir diferentes situações de corpos em movimento ou em repouso em relação a um referencial. -Observando diferentes movimentos de corpos introduzir o conceito de trajetória. -Observar que a trajetória depende do referencial escolhido. -Através de exemplos, definir e determinar a rapidez média de um corpo. -Através do diálogo, caracterizar e explicar o conceito de velocidade, como sendo uma grandeza física vetorial que indica não só a rapidez do movimento, como também a sua direção e o seu sentido. -Indicar a unidade SI de velocidade. -Representar e caracterizar o vetor velocidade em diferentes situações. -Tendo como exemplo uma viagem de automóvel, evidenciar a diferença entre velocidade média e velocidade instantânea. -Resolver exercícios. Através do diálogo e de imagens analisar situações de diferentes tipos de movimentos diferentes trajetórias e variação de velocidade. -Analisar a variação do espaço percorrido com o tempo para um m.r.u. -Com base nas situações apresentadas no manual analisar e comparar situações de m.r.u.a. e m.r.u.r. -Relacionar a aceleração com a taxa de variação temporal da velocidade. -Indicar a unidade SI de aceleração. -Identificar e caracterizar o vetor aceleração em diferentes situações. -Analisar gráficos d(t), v(t) e a(t) relativos a situações de m.r.u e m.r.u.v.. -Identificar diferentes tipos de movimentos com base em gráficos. -Calcular a distância percorrida por um corpo através 22

18 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V

19 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Física e Química, 10º ano Planificação Anual A carga horária semanal da disciplina corresponde a sete aulas de 45 minutos. Em três dessas aulas, a turma está dividida em turnos. 10º 1 1ºP 2ºP 3ºP Nº de aulas previstas Nº de aulas para lecionação e atividades Nº de aulas para revisões, testes sumativos e respetiva Domínio/ Subdomínio Período de lecionação QUÍMICA 1. Elementos químicos e sua organização 1.1-Massa e tamanho dos átomos 1. 2-Energia dos eletrões nos átomos 1.3-Tabela Periódica 1º 2. Propriedades e Transformações da matéria 2.1-Ligação química 2.2- Gases e dispersões 2.3- Transformações Químicas FÍSICA 1- Energia e sua conservação 1.1. Energia e movimentos 2º 1.2-Energia e fenómenos elétricos 1.3- Energia, fenómenos térmicos e radiação 3º

20 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Física e Química A, 11º ano Planificação Anual A carga horária semanal da disciplina corresponde a sete aulas de 45 minutos. Em três dessas aulas, a turma está dividida em turnos. 11º 1 1ºP 2ºP 3ºP Nº de aulas previstas Nº de aulas para lecionação e atividades Nº de aulas para revisões, testes sumativos e respetiva Conteúdos Período de lecionação FÍSICA F1. Movimentos na Terra e no espaço 1.1. Viagens com GPS 1.2. Da Terra à Lua 1º FÍSICA F2. Comunicações 2.1. Comunicação de informação a curtas distâncias 2.2. Comunicação de informação a longas distâncias QUÍMICA Q1. Produção e controlo a síntese industrial do amoníaco 1.1. O amoníaco como matéria-prima 1.2. O amoníaco, a saúde e o ambiente 1.3. Síntese do amoníaco e balanço energético 1.4. Produção industrial do amoníaco 1.5. Controlo da produção industrial Q2. Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra 2.1. Água da chuva, água destilada e água pura 2.2. Águas minerais e de abastecimento público: a acidez e a basicidade das águas 2º QUÍMICA Q2. Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra 2.3. Chuva ácida 2.4. Mineralização e desmineralização de águas 3º

21 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Física e Química, 12º ano Planificação Anual A carga horária semanal da disciplina corresponde a quatro aulas de 45 minutos. 12º 1 1ºP 2ºP 3ºP Nº de aulas previstas Nº de aulas para lecionação e atividades Nº de aulas para revisões, testes sumativos e respetiva Conteúdos 1. Mecânica 1.1. Cinemática e dinâmica da partícula a duas dimensões 1.2. Centro de massa e momento linear de sistemas de partículas 1.3. Fluidos 1. Mecânica 1.3. Fluidos 2. Campos de forças 2.1. Campo gravítico 2.2. Campo elétrico 2.3. Ação de campos magnéticos sobre cargas em movimento e correntes elétricas 2. Campos de forças 2.3. Ação de campos magnéticos sobre cargas em movimento e correntes elétricas 3. Física Moderna 3.1. Introdução à física quântica 3.2. Núcleos atómicos e radioatividade Período de lecionação 1º 2º 3º

22 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO CIÊNTIFICA FÍSICO-QUÍMICA DO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMATICOS 2015/2016 Tema Módulo Q1 - Estrutura Atómica, Tabela Periódica e Ligação Química Estrutura atómica Conteúdos 1. Elementos químicos: constituição, isótopos e massa atómica relativa 2. Modelo atómico atual simplificado Tabela Periódica 1. Tabela Periódica: evolução e organização atual 2. Localização dos elementos na Tabela Periódica: período e grupo Nº aulas previstas 44 Objetivos - Assumir o conceito de átomo como central para a explicação da existência das moléculas e dos iões. - Descrever a composição do átomo em termos das partículas que o constituem: protões, neutrões e eletrões. - Caracterizar cada uma das partículas sub-atómicas em termos de carga elétrica. - Reconhecer que a massa do protão é praticamente igual à massa do neutrão, sendo a massa do eletrão desprezável. - Reconhecer que o átomo é eletricamente neutro, por ter igual número de protões (carga positiva) e de eletrões (carga negativa). - Caracterizar um elemento químico pelo número atómico, pelo número de massa e pela sua representação simbólica: símbolo químico. - Reconhecer a existência de átomos do mesmo elemento químico com número diferente de neutrões e que são designados por isótopos. - Caracterizar um elemento químico através da massa atómica relativa para a qual contribuem as massas isotópicas relativas e as respetivas abundâncias dos seus isótopos naturais. - Interpretar a carga de um ião monoatómico como a diferença entre o número de eletrões que possui e o número atómico do respetivo átomo. - Distinguir entre propriedades dos elementos e propriedades das substâncias elementares correspondentes. - Descrever o modelo atual muito simplificado para o átomo (núcleo e nuvem eletrónica). - Reconhecer a existência de níveis de energia diferentes para os eletrões. - Associar aos diferentes níveis de energia as designações K, L M, N. - Reconhecer que o número máximo de eletrões que podem existir em cada nível obedece à relação nº de eletrões=2n2, não podendo a última camada conter mais de oito eletrões. - Associar a representação de Lewis à notação em que o símbolo do elemento que representa o núcleo do átomo (no hidrogénio e no hélio) ou o núcleo e os eletrões do cerne surge rodeado por pontos ou cruzes em número igual ao número de eletrões periféricos. Utilizar a notação de Lewis para os elementos representativos - Reconhecer a necessidade, sentida por vários cientistas, de organizar os elementos conhecidos em tabelas, de modo a salientar propriedades comuns. - Conhecer a organização atual da Tabela Periódica (cuja origem é devida a Mendeleev), em dezoito grupos e sete períodos. - Classificar os elementos em representativos e de transição. - Descrever a disposição dos elementos químicos, na Tabela Periódica. - Relacionar a posição (grupo e período) dos elementos representativos na Tabela Periódica com as respetivas distribuições eletrónicas. - Reconhecer a periodicidade de algumas propriedades físicas e químicas dos elementos. Avaliação Registos de observação direta na sala de aula; Apreciação das tarefas realizadas na sala de aula. Participação e empenho demonstrado pelos alunos na execução das suas tarefas. Utilização correta da língua portuguesa na sua forma oral e escrita. Apreciação dos trabalhos de pesquisa propostos. Fichas de Avaliação

23 Tema Módulo F1 Forças e Movimentos -Extensão E3.F1 Máquinas simples Conteúdos Os objectos de ensino, neste módulo, são os seguintes: 1. A Física estuda interacções entre corpos 1.1. Interacções fundamentais Nº aulas previstas 34 Objetivos 1. A Física estuda interacções entre corpos 1.1. Interacções fundamentais Identificar a Física como a ciência que busca conhecer as leis da Natureza, através do estudo do comportamento dos corpos sob a acção das forças que neles actuam. Reconhecer que os corpos exercem forças uns nos outros. Distinguir forças fundamentais: - Gravítica - Nuclear forte - Electromagnéticas e nuclear fraca, recentemente reconhecidas como duas manifestações de um único tipo de interacção Reconhecer que todas as forças conhecidas se podem incluir num dos tipos de forças fundamentais. Avaliação Registos de observação directa na sala de aula; Apreciação das tarefas realizadas na sala de aula e em casa. Participação e empenho demonstrado pelos alunos na execução das suas tarefas. Utilização correcta da língua portuguesa na sua forma oral e escrita. Apreciação dos trabalhos de pesquisa propostos. Fichas de Avaliação 1.2. Lei das interacções recíprocas 1.2. Lei das acções recíprocas

24 Compreender que dois corpos A e B estão em interacção se o estado de movimento ou de repouso de um depende da existência do outro. Compreender que, entre dois corpos A e B que interagem, a força exercida pelo corpo A no corpo B é simétrica da força exercida pelo corpo B no corpo A (Lei das acções recíprocas). Identificar pares acção-reacção em situações de interacções de contacto e à distância, conhecidas do dia-a-dia do aluno. 2. Movimento unidimensional com velocidade constante 2.1. Características do movimento unidimensional 2. Movimento unidimensional com velocidade constante 2.1. Características do movimento unidimensional Verificar que a descrição do movimento unidimensional de um corpo exige apenas um eixo de referência orientado com uma origem. Identificar, neste tipo de movimento, a posição em cada instante com o valor, positivo, nulo ou negativo, da coordenada da posição no eixo de referência. Calcular deslocamentos entre dois instantes t1 e t2 através da diferença das suas coordenadas de posição, nesses dois instantes: x x2 x1. Concluir que o valor do deslocamento, para qualquer movimento unidimensional, pode ser positivo ou negativo. Distinguir, utilizando situações reais, entre o conceito de deslocamento entre dois instantes e o conceito de espaço percorrido no mesmo intervalo de tempo. Compreender que a posição em função do tempo, no movimento unidimensional, pode ser representada num sistema de dois eixos, correspondendo o das ordenadas à coordenada de posição e o das abcissas aos instantes de tempo. Inferir que, no movimento unidimensional, o valor da velocidade média entre dois instantes t2 e t1 é:

25 Vm= ( x2-x1)/( t2- t1) 2.2. Movimento uniforme Concluir que, como consequência desta definição, o valor da velocidade média pode ser positivo ou negativo e interpretar o respectivo significado físico. Compreender que, num movimento unidimensional, a velocidade instantânea é uma grandeza igual à velocidade média calculada para qualquer intervalo de tempo se a velocidade média for constante. Concluir que o sentido do movimento, num determinado instante, é o da velocidade instantânea nesse mesmo instante. Reconhecer que a velocidade é uma grandeza vectorial que, apenas no movimento unidireccional pode ser expressa por um valor algébrico seguido da respectiva unidade Movimento uniforme Verificar que a coordenada de posição x2 num instante t2 é dada por x2 x1 v( t2 t1 ), 2.3. Lei da inércia em que x1 é a coordenada de posição no instante t1. Esta é a equação do movimento unidimensional uniforme, isto é, com velocidade constante. Simplificar a equação do movimento com velocidade constante fazendo t1 0, x2 x e x1 x0, o que corresponde a denominar a coordenada de posição no instante t 0, por x0 o que permite obter: x x0 vt. Identificar, na representação gráfica da expressão x x0 vt, com v const., a velocidade média (que coincide com a velocidade instantânea) entre dois instantes com o declive da recta x f t.

26 3. Movimento unidimensional com aceleração constante 3.1. Movimento uniformemente variado 2.3. Lei da inércia Reconhecer que, do ponto de vista do estudo da Mecânica, um corpo pode ser considerado um ponto com massa quando as suas dimensões são desprezáveis em relação às dimensões do ambiente que o influencia. Compreender a importância de se poder estudar o movimento de translação de um corpo,estudando o movimento de um qualquer ponto do corpo. Reconhecer que o repouso ou movimento de um corpo se enquadra num determinado sistema de referência. Identificar a força como responsável pela variação da velocidade de um corpo. Compreender que um corpo permanecerá em repouso ou em movimento unidimensional (rectilíneo) com velocidade constante enquanto for nula a resultante das forças que sobre ele actuam (Lei da Inércia). Aplicar a Lei da Inércia a diferentes situações, conhecidas do aluno, e interpretá-las com base nela. Distinguir entre referenciais inerciais e referenciais não inerciais. Definir massa inercial como sendo uma propriedade inerente a um corpo, que mede a sua inércia, independente quer da existência de corpos vizinhos, quer do método de medida. Reconhecer que a massa inercial de um corpo e o seu peso são grandezas distintas. 3. Movimento unidimensional com aceleração constante 3.1. Movimento uniformemente variado Inferir da representação gráfica x f t que, se a velocidade média variar com o tempo, o gráfico obtido deixa de ser uma recta. Identificar a velocidade instantânea, num determinado instante, com o

27 declive da Recta tangente, nesse instante, à curva x f t. Compreender que, no movimento unidimensional, a aceleração média entre dois instantes t2 e t1 é: am = (v2-v1) / (t2-t1) em que v1 e v2 são os valores da velocidade instantânea nos instantes t1 e t2, respetivamente. Compreender que a aceleração instantânea é uma grandeza igual à aceleração média calculada para qualquer intervalo de tempo se, num movimento unidimensional, a aceleração média for constante. Obter, a partir da definição anterior, a equação: 3.2. Lei fundamental da Dinâmica v2 v1 a (t2 t1), em que a é a aceleração instantânea.é válida para o movimento com aceleração constante (movimento uniformemente variado). Deduzir, a partir da equação anterior, a forma simplificada v v0 at, se escrevermos v2 v, v1 v0, t2 t e t1 0. Verificar que a representação gráfica da velocidade em função do tempo para o movimento unidimensional com aceleração constante tem como resultado uma reta. Obter a equação que relaciona a posição com o tempo, válida para o movimento com aceleração constante: x x0 v0 t at Verificar que a representação gráfica da posição em função do tempo para o movimento unidimensional com aceleração constante tem como resultado uma curva. Reconhecer que a aceleração é uma grandeza vetorial que, apenas no movimento unidirecional pode ser expressa por um valor algébrico seguido da respetiva unidade Lei fundamental da Dinâmica Verificar que a aceleração adquirida por um corpo é diretamente

28 proporcional à resultante das forças que sobre ele atuam e inversamente proporcional à sua massa (Lei fundamental da Dinâmica). Compreender que a direção e o sentido da aceleração coincidem sempre com a direção e o sentido da resultante das forças, então F = ma Decompor um vetor em duas componentes perpendiculares entre si. Aplicar a Lei fundamental da Dinâmica e a Lei das interações recíprocas às seguintes situações: - Um corpo assente numa superfície polida, horizontal, atuado por forças -Extensão E3.F1 Máquinas simples 1. Máquinas Simples constantes cuja direção pode ser paralela, ou não, à superfície. - Dois corpos em contacto, assentes numa mesa polida, horizontal, atuados por forças constantes cuja direção pode ser paralela ou não à direção da superfície da mesa. Interpretar a origem da força de atrito com base na rugosidade das superfícies em contacto. Compreender os conceitos de coeficiente de atrito estático e de coeficiente de atrito cinético. Analisar tabelas de valores de coeficientes de atrito, selecionando materiais consoante o efeito pretendido. Reconhecer em que situações é útil a existência de força de atrito. Aplicar a Lei fundamental da Dinâmica e a Lei das interacções recíprocas às seguintes situações em que existe atrito entre os materiais das superfícies em contacto: - Um corpo assente numa superfície horizontal, actuado por forças constantes cuja direção pode ser paralela, ou não, à superfície. - Dois corpos em contacto, assentes numa mesa horizontal, atuados por forças constantes cuja direção pode ser paralela ou não à direção da superfície da mesa. Reconhecer que a força de atrito depende da força normal entre as

29 superfícies e que esta não é sempre numericamente igual ao peso de um dos corpos. 2. Alavancas 2.1. Caracterização das alavancas interresistentes, interpotentes e interfixas 2.2. Condição de equilíbrio de uma alavanca 2.3. Vantagens da utilização dos vários tipos de alavancas 1. Máquinas simples Definir máquina simples como um dispositivo capaz de alterar uma força de forma a facilitar o trabalho realizado pelo Homem. Compreender que todas as máquinas mecânicas, qualquer que seja a sua complexidade,podem ser consideradas como um conjunto de máquinas simples. Definir vantagem mecânica de uma máquina simples. 2. Alavancas 2.1. Caracterização das alavancas interresistentes, interpotentes e interfixas Definir alavanca como uma máquina simples constituída por uma barra rígida, capaz de girar ao redor de um ponto ou eixo, denominado fulcro ou ponto de apoio. Identificar numa alavanca a força resistente e a força potente Caracterizar três tipos de alavancas, de acordo com a posição relativa da força resistente, da força potente e do fulcro Condição de equilíbrio de uma alavanca 3. Roldanas 3.1. Caracterização das roldanas fixas e móveis Caracterizar matematicamente a condição de equilíbrio de qualquer alavanca: FP bp FR br 2.3. Vantagens da utilização dos vários tipos de alavancas Definir vantagem mecânica de uma alavanca. Identificar situações em que a vantagem mecânica seja maior e menor do que 1.

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