UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CLARA ALVES RODRIGUES PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM SITE COMERCIAL TURÍSTICO
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- Betty Sabrosa Gonçalves
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1 UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CLARA ALVES RODRIGUES PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM SITE COMERCIAL TURÍSTICO FLORIANÓPOLIS 2007
2 CLARA ALVES RODRIGUES PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM SITE COMERCIAL TURÍSTICO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Turismo Gestão Hoteleira da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Turismo. Orientador: Prof. Msc.Victor Henrique Moreira Ferreira FLORIANÓPOLIS 2007
3 Dedico este trabalho de conclusão de curso a todos que contribuíram de alguma maneira para a sua realização e a minha família que é a minha base em todos os momentos da minha vida.
4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por me inserir em uma família tão especial, ao meu pai por seus apoios, conversas e incentivos, a minha mãe por ser um exemplo de mulher, amor, dedicação, força e vitória, aos meus avós por todo seu carinho e atenção, aos meus irmãos por sua douçura de criança, aos meu tios e primos, ao meu padrasto por seu afeto, ao meu namorado por fazer parte de momentos significantes em minha vida, aos meus amigos que transmitem boas energias e aos professores por seus ensinamentos, em especial ao Mestre Victor Ferreira por suas palavras sábias que motivaram sempre a seguir em frente.
5 RESUMO O presente trabalho de conclusão de curso tem como finalidade criar um site comercial turístico - e-commerce. Inserir na região do litoral catarinense um serviço inovador que sirva como um guia de experiências para uma demanda turística mais exigente, consciente daquilo que procura. Tem a finalidade de desenvolver o turismo, de forma mais organizada, atráves da personalização de serviços. Contando com a parceria de estabelecimentos que visem a satisfação de seus clientes e a qualificação de seus funcionários. Mostrar que o e- commerce é uma ferramenta prática, que poderá agregar valor ao turismo da região e expandir seu mercado a nível mundial, através de sua capacidade de distribuição imediata, contribuindo para a redução da sazonalidade e oferecendo oportunidades para que os recém formados na área e trabalhadores do setor turístico consigam remuneração digna da sua profissão. Por fim, serão mostrados alguns detalhes quanto ao funcionamento e organização da Eleve seus sentidos para alcançar seus objetivos. Palavras chave: Turismo. E-commerce. Marketing.
6 ABSTRACT The following paper aims at creating a commercial tourist website e-commerce. This site called Eleve seus sentidos (lift your feelings) aims at presenting an innovative service to the coastal region of Santa Catarina as means of providing an experience guide to a group of customers who demand high quality service and know exactly what they are looking for. The project aims at developing the tourism acitivity in the region in a more organized manner, through personalized and specialized services. This would take place by co-ordinatinatng with service providers which thrive for excellence in customer satisfaction and in the training of its internal employees. E-commerce is a very practical tool, which can bring together value for money in the tourist acitivities in the region and also allows the expansion of its reach to an international level through its capacity of ready and immediate distribution, contributing to a reduction in seasonal demand and also by offering opportunities to recent university graduates and tourism workers to receive fair wages in the industry. Finally, the paper will show how Eleve seus sentidos works in further details in order to achieve its objectives. Key word: Tourism. E-commerce. Marketing
7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivos Geral Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA METOLOGIA APLICADA REVISÃO BIBLIOGRAFICA CONSIDERAÇÕES SOBRE O TURIMO E HOTELARIA Aspectos Turísticos e Hoteleiros Brasileiros Destaques do Turismo e Hotelaria em Santa Catarina O Turismo e a Hotelaria em Florianópolis MARKETING CONCEITOS Breve evolução histórica do Marketing Marketing Turístico e Hoteleiro A importância do Marketing nos dias atuais INTERNET: CONSIDERAÇÕES INICIAIS Relações comercias na Internet (E-COMMERCE) Modalidade de E-COMMERCE (B to B e B to C) PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM SITE COMERCIAL TURISTICO 58 HOTELEIRO. 3.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS INICIATIVAS EXISTENTES PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LOGÍSTICA EXPERIÊNCIAS PLANO DE MARKETING CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO ORÇAMENTO VIABILIDADE CONSIDERAÇÕES FINAIS 84
8 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANEXOS ANEXO A Proposta Visant ANEXO B Relatório de documentos para abertura da empresa ANEXO C Estatísticas do E-commerce ANEXO D Proposta para linha ANEXO E Layout do site
9 17 Segundo a Organização Mundial de Turismo (2007), o Turismo compreende "as atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e permanência em lugares distintos dos que vivem, por um período de tempo inferior a um ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros." (WIKPÉDIA, 2007) Viajar faz parte da necessidade da Sociedade pós moderna, seja para sair de férias em busca de descanso, seja para buscar novos conhecimentos e experiências, ou desempenhar atividades profissionais em viagens de negócios. O ato de viajar se tornou mais viável com a evolução e aperfeiçoamento dos meios de transportes. O Turismo propriamente nasceu no século XIX como deslocamento cuja finalidade principal é o ócio, descanso, cultura, saúde, estudo, negócios ou relações familiares. Estes deslocamentos se distinguem por sua finalidade dos outros tipos de viagens motivados por guerras, movimentos migratórios, conquista, comércio, etc. (EMBRATUR, 2006) Thomas Cook, em 1841, organizou uma viagem de um dia partindo de Lancaster para Loughborug, reunindo 570 pessoas que iam participar de um congresso antiálcool e cobrou pelos seus serviços. Este simples fato criou o Turismo e o primeiro profissional de serviços de viagem (SENAC, 1998). A conseqüência desta iniciativa é o crescimento da indústria de alojamento e alimentação. O desenvolvimento da aviação comercial deu nova dimensão ao Turismo. Surgem os vôos charters (fretados) e as transportadoras aéreas passaram a exercer um papel fundamental no desenvolvimento turístico (ABIH, 2007). Com o desenvolvimento dos serviços de transportes, alojamento, alimentação e recreação passaram-se a reivindicar a profissionalização de quem presta estes serviços. Assim, surgiram escolas de hotelaria e turismo para qualificar os profissionais do mercado e atrair novos clientes. A indústria de viagens e turismo emprega uma em cada nove pessoas da população ativa à escala mundial e gera interesse em praticamente todos os países mais ricos do mundo, preocupados em aproveitar os benefícios econômicos e sociais a favor de sua população. O crescimento da indústria do turismo depende ainda do poder público eliminar as barreiras administrativas e adotar medidas favoráveis ao seu desenvolvimento sustentado. (ETUR, 2007). O crescimento do turismo vem se tornando cada vez mais importante, é a maior indústria do nosso tempo e a que cresce mais depressa no mundo, impulsionando o desenvolvimento econômico de muitas cidades, gerando milhares de empregos. O turismo que
10 18 antes era uma atividade elitista, hoje é cada vez mais abrangente em níveis sociais. As pessoas buscam cada vez mais se afastar das tensões da vida moderna, excessiva concentração populacional e desgaste da vida profissional e social intensa em ambientes agitados, aguçam suas curiosidades pelo desconhecido, e buscam entretenimento e emoções (FERREIRA, 2003). Essa fuga passa a ser fundamental para o desenvolvimento do turismo, que abre suas portas em diversos segmentos, aumentando seus atrativos, oferecendo novos serviços, visando não só atender, mas superar as expectativas de seus clientes. A oferta turística global deverá adequar-se permanentemente as realidades e exigências da procura turística que se encontra em constante mutação, caso contrário serão esmagados Aspectos Turísticos e Hoteleiros Brasileiros No período colonial, os viajantes se instalavam em casas grandes, localizadas nas fazendas, nos engenhos, nos casarões das cidades, conventos e, principalmente, na beira das estradas em ranchos erguidos pelos proprietários construídos ao lado de estabelecimentos rústicos dos quais os proprietários forneciam alimentos e bebidas no mesmo local (DUARTE, 1996). No século XVIII começaram a surgir na cidade do Rio de Janeiro as estalagens/hospedarias ou casa de pasto, que disponibilizavam alojamento aos viajantes, hóspedes dos futuros hotéis. No início a casa de pasto subsidiava refeições a preço fixo, com o passar do tempo surgiram necessidades de abrigo, os proprietários ampliam seus negócios e passam a oferecer quartos de dormir. Após este período, as casas de pasto são transformadas em pioneiros hotéis implantados nas grandes capitais (FERREIRA, 2003). O marco na Hotelaria brasileira foi a inauguração, na cidade de São Paulo, do Hotel Terminus, com mais de 200 quartos. Posteriormente em 1923 o moderno Hotel Esplanada com 250 apartamentos, sendo ponto de encontro da elite paulistana (DUARTE, 1996). O desenvolvimento da hotelaria em São Paulo decorreu ao engajamento com o Turismo de negócios, para a hotelaria carioca não foi diferente. O Rio de Janeiro a capital do Brasil na época, passou a ganhar fama em nível internacional devido às inúmeras belezas naturais. Seu marco na hotelaria foi o famoso Copacabana Palace, cuja construção contribuiu
11 19 de forma decisiva para colocar a cidade em evidência como pólo turístico de lazer (FERREIRA, 2003). No ano de 1922, inaugura o nomeado, e, até hoje, um dos mais reconhecidos do Brasil, Hotel Glória, com 700 apartamentos. Na década de 1940, graças ao incentivo dos governos estaduais, ocorre um momento de desenvolvimento na hotelaria brasileira, quando são construídos hotéis-cassinos (ABIH, 2007). Parque Balneário, em Santos; Grande Hotel de Poços de Caldas; Grande Hotel Araxá e o Grande Hotel São Pedro, em Águas de São Pedro. Todos marcaram época pelas suntuosas edificações e pela animação. De todos, somente o Grande Hotel São Pedro foi restaurado e ocupa lugar importante nos mercados de turismo de lazer e convenções. Este hotel abriga a maior escola de hotelaria da América Latina (DUARTE, 1996, p.18). Em 1946, com a proibição dos jogos de azar, os cassinos foram fechados e, conseqüentemente a maioria dos hotéis vinculados acabaram fechando suas portas. Em 1966, é criada a EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo, que juntamente com a FUNGETUR Fundo Geral do Turismo atuam através de incentivos fiscais na implantação de novos hotéis, proporcionando uma nova fase da hotelaria brasileira, principalmente os hotéis mais luxuosos (FERREIRA, 2003). É importante ressaltar que nos últimos anos, redes internacionais de hotéis vêm promovendo uma política mais sistemática para ampliar sua participação, competitividade e aumento da qualidade no mercado brasileiro. (FERREIRA, 2003) Sua evolução e sua perspectivas de crescimento acompanham uma tendência largamente verificada em todos os ramos de negócios e setores a qualificação e especialização dos serviços prestados. Por tudo isso, a hotelaria tem merecido destaque no cenário turístico. (DUARTE, 1996, p.15). Em razão de sua enorme dimensão geográfica, o Brasil possui uma grande variedade de climas, que permite uma exploração turística muito variada. Assim as atividades turísticas encontradas no Norte e Nordeste são bem diferentes daquilo que encontramos no Sul e Sudeste, pois cada região mantém suas características e costumes. No Brasil a atividade turística organizada ainda é muito recente, tendo que sofrer muitas melhorias para se adequar ao mercado internacional. Mas se pode dizer que o turismo no Brasil já construiu seus alicerces, movimentando diversos setores da economia nacional, entre eles estão, as agências de turismo, transportadoras turísticas, alojamento, alimentação, transporte, aluguel de automóveis, atividades recreativas e outros. Sabe-se que a atividade
12 20 turística tem o fator multiplicador fazendo com que vários segmentos se estabeleçam e conseqüentemente contribuam com o aumento do mercado de trabalho. Segundo Castelli apud Ferreira (2003) A Conferência das Nações Unidas realizada, em 1963 determinou que cabe as organizações nacionais estimular e coordenar as atividades nacionais referentes ao turismo. Recomendou que fossem dados aos organismos de turismo as competências e meios necessários para que pudessem agir eficazmente em prol do desenvolvimento e promoção do turismo nacional e internacional. Compreende-se por Organismo Oficial do Turismo instituição suprema em matéria de turismo, que tem como missão: formular, orientar e executar a política turística geral do país. Atualmente, a maioria dos países possuem organizações oficiais do turismo, sendo que elas se fundamentam em três concepções: Organizações estatais: Argentina, França, Espanha, Itália, Brasil, etc. Organizações mistas: Dinamarca, Suiça, Suécia, etc. Organizações privadas: Áustria, Alemanha, etc. No caso do Brasil, contamos hoje com o Ministério do Turismo, e subordinado a ele, está o Instituto Brasileiro de Turismo EMBRATUR, e órgãos estaduais e municipais que geralmente são vinculados a outros setores. Em nível estadual e municipal não há nenhuma regra que determine os organismos oficiais do turismo, por exemplo para os estados, existem Secretarias de Turismo, Secretarias, Companhias Mistas, Companhias Mistas vinculadas à Secretaria de Indústria e Comércio. E a exemplo dos municípios os organismos responsáveis estão geralmente vinculados a outras secretarias, como Secretária Municipal de Educação, Cultura, Desporto e Turismo. Fato esse que acarretam problemas para o setor, pois para as secretarias vinculadas sempre existem prioridades, e o que será que vem primeiro? Educação, cultura, ou turismo? Essas prioridades fazem com que a atividade turística fique sempre num plano inferior. (FERREIRA, 2003) Outro fator complicador é o que diz respeito à descontinuidade politica em nosso país, a cada quatro anos ocorrem eleições e mudanças nos órgãos governamentais o que impede que se determinem metas a médio e longo prazo para a atividade turística. Além disso, devemos ressaltar outros aspectos importantes que implicam muito no desenvolvimento do turismo sustentável (equilíbrio entre o social, econômico e cultural).
13 21 a) A falta de interesse do poder público. Os cargos de chefia estão nas mãos de pessoas que na maioria dos casos não possuem formação acadêmica na área do turismo. b) A falta de criação de infra-estrutura (rodovias, saneamento básico, comunicação, eletricidade, etc). c) A falta de mão-de-obra qualificada, ainda não existe em nosso país profissional em nível superior, na área turística e hoteleira, capazes de suprir a demanda do mercado de trabalho e atender as constantes mutações da procura. d) A falta de visão e imediatismo do poder privado. e) E por fim, a falta de consciência da população. Nosso país possui ecossistemas únicos tais como a Amazónia, o Pantanal, o Cerrado e a Caatinga, oito mil quilómetros de litoral, serras e inúmeros parques, não existe ainda uma política nacional de turismo clara, muito menos um incentivo para se criar infraestrutura adequada para atender a demanda. Para que o crescimento não seja desordenado, afetando o meio ambiente, se faz necessárias leis, regulamentos, normas e a consequente fiscalização do turismo, visando o equilíbrio ambiental e os interesses económicos (FERREIRA, 2003). O Brasil é um país que tem muito que amadurecer no setor turístico, cabe o poder público e a iniciativa privada e aos profissionais de turismo cuidar desse nosso potencial para que a atividade turística seja feita de forma sustentável, e que realmente o turismo no Brasil possa melhorar a qualidade de vida da população e que se possa passar para os mais leigos uma consciência ambientalista para salvar o nosso planeta. O turismo só será aceito pelo povo se todos forem beneficiados e não uma parte da população, principalmente os grandes empresários. (FERREIRA, 2003) Existe ainda um longo caminho a ser percorrido para o turismo atingir o patamar almejado pelos profissionais do setor, no que se refere às receitas e, principalmente, à eficiência na prestação de serviços. No tópico a seguir serão apresentados os principais momentos do turismo e a hotelaria em Santa Catarina.
14 Destaques do Turismo e hotelaria em Santa Catarina O Estado de Santa Catarina é considerado modelo de crescimento em equilíbrio, privilegiado por suas belezas naturais, de qualidade de vida, que reúne todas as quatro estações do ano, bem definidas; convivendo e crescendo em perfeita harmonia, dando exemplo de como a diversidade étnica pode contribuir para o desenvolvimento humano do Estado e em âmbito nacional (SANTUR, 2006). Santa Catarina possui infra-estrutura, com nomeadas redes hoteleiras, nas grandes e médias cidades e um crescimento considerável de hospedagem nos menores centros. Em todas as regiões cultiva-se a arte do bem-servir. Dos grandes hotéis aos pequenos estabelecimentos de administração familiar, encontra-se boa comida, hospitalidade e bons serviços (SANTUR, 2006). De acordo com o organismo oficial de turismo de Santa Catarina, SANTUR, o Estado está divido em oito regiões turísticas, sendo elas, a região do litoral norte, litoral centro, litoral sul, vale europeu, região das serras, região do meio oeste, região caminho dos príncipes e região oeste do estado. A maior parte da concentração de empreendimentos hoteleiros, está concentrada no litoral, por ser a região mais atrativa do Estado, com exuberantes praias, que na temporada de verão atrai diversos turistas de toda a parte do Brasil. O litoral catarinense foi o pioneiro na fundação de empreendimentos hoteleiros, ou seja, Balneário Camboriú, através da iniciativa privada, inaugurou o Hotel Fischer, em 1957 (ABIH, 2007). O planalto serrano destaca-se pelo turismo rural, muito procurado no período de inverno (maio a agosto). Já no oeste do Estado, o forte são as estâncias hidrominerais, presentes também na Grande Florianópolis e no sul do Estado. O Vale Europeu, de cultura germânica e italiana, também conhecido como o Vale do Itajaí oferece o tradicional atrativo que são as "festas de outubro", entre elas, Oktoberfest (Blumenau), Marejada (Itajaí) e Fenarreco (Brusque). Estas festas levam para a região um fluxo considerável de turistas, que vem de várias regiões do país e até do exterior, deixando os meios de hospedagem com uma expressiva taxa de ocupação. A região "caminho dos príncipes" inclui, Joinville, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul entre outras, a qual destaca-se por ser importante pólo econômico do Estado, produzindo, principalmente, eletromotores como: Weg, Tigre, Malhas Malwee. Esta região atrai também por seus famosos eventos, como: Festa das Flores e Festival de Dança de Joinville. Os hotéis
15 23 de Joinville trabalham em geral com turismo de negócios durante a semana e em finais de semana sempre é possível encontrar promoções que atraem bastante aos turistas. Não menos importante, o Balneário Camboriú é também um pólo de concentração de turistas na temporada de verão. Na capital de Santa Catarina, o hotel pioneiro foi construído em 1978, chamado Hotel Canasvieiras, com 11 unidade habitacionais. Com o grande potencial turístico do Estado de Santa Catarina, grandes cadeias hoteleiras nacionais e internacionais estão com as atenções voltadas para o Estado. Há três anos o segmento contava com a marca de cinco estabelecimentos de rede, segundo ABIH Associação Brasileira da Industria de Hotéis seccional de Santa Catarina: No final de 2000, de cinco estabelecimentos de rede, subiu para vinte e um. A participação é tímida se comparada ao total de 1,5 mil empreendimentos, entre hotéis, resorts, pousadas, hotéis fazenda, albergues, nos quais predominam os estabelecimentos de médios porte, com administração familiar (FERREIRA, 2003). O turismo da melhor idade tem se destacado e ocupado um espaço cada vez maior em Santa Catarina; quem tem condições econômicas não quer ficar em casa. Na Europa esta atividade já acontece e, no Brasil tem se detectado o crescimento na taxa de ocupação. Há cinco anos a participação da terceira idade era quase inexistente e, hoje representam uma parcela significativa no trade turístico e conseqüentemente nos empreendimentos hoteleiros (FERREIRA, 2003). O crescimento geral do turismo catarinense, todos os tipos de hospedagem terão um bom desempenho nos próximos cinco anos. Do ponto de vista da composição do segmento, é previsível que a participação no mercado turístico de Santa Catarina será, até 2011: - de 80 a 90% pela hotelaria independente e redes hoteleiras; - e de 10 a 20% pelos meios informais de hospedagem. Os meios informais de hospedagem (aluguel de casas, casas de amigos, etc) continuarão sendo utilizados, e em medida crescente: este tipo de hospedagem, de fato, crescerá em todo o Estado (DE MASI E STEFANO, 2007). O menor estado do Sul do Brasil, situado entre os estados do Paraná e do Rio Grande do Sul, é um dos mais ricos e promissores estados brasileiros, notável exportador de
16 24 pescados, grande fabricante de cristais, malhas, vinhos, produtos industriais de qualidade, artesanatos, produtos siderúrgicos e também parte integrante do roteiro turístico nacional. Suas características naturais bastante diversificadas atraem diferentes tipos de turistas, tanto turistas internos quanto externos, vindos principalmente do Uruguai, Paraguai e Argentina. Neste pequeno estado de ,9 Km 2, o turismo cresce a cada temporada, seja ela no verão, quando os turistas procuram o litoral catarinense, no inverno, quando visitam os vales e as serras, serras estas que se cobrem de neve durante a estação mais fria do ano, ou ainda, a temporada que dura o ano inteiro em que a procura é grande pelas estâncias termais (FERREIRA, 2003). Santa Catarina é dividida em oito regiões, todas com características naturais, étnicas e históricas diferentes, com povos e tradições diversas e que atraem um número cada vez maior de turistas para o estado que impulsionam a sua economia. O litoral catarinense ocupa 500 Km, com mais de 500 praias que perfazem este litoral de relevo recortado por lagoas, enseadas, dunas, baías, manguezais, lagunas e pequenas ilhas. E ainda, no litoral de Santa Catarina concentra-se uma importante área de biodiversidade marinha do Brasil. A influência açoriana é bastante evidente nos traços e na cultura da população desta região, vivenciados nos tempos atuais, no dia-a-dia, nas festas religiosas que ocorrem, por serem tradicionais, anualmente, como a Festa do Divino, a Procissão do Senhor Morto e a Procissão de Nosso Senhor dos Passos, na farra-do-boi, no boi de mamão, na ratoeira, no Pãopor-Deus, nas histórias e causos que falam do desconhecido, de assombração e feitiçarias, na cultura que também é forte no artesanato, com a confecção das rendas de bilro, nas tarrafas feitas pelos pescadores e os trabalhos dos oleiros, além do artesanato. Outra demonstração de apego às tradições está na culinária com comida típica feita especialmente com frutos do mar que pode ser apreciada em vários restaurantes desta região (FERREIRA, 2003). As principais cidades desta região são: Florianópolis (capital do estado), Laguna, Balneário Camboriú, São Francisco do Sul e Itajaí. Quem busca o litoral, geralmente no verão, são pessoas que procuram diversão, praias, são os chamados turistas de massa. E é também no período de férias e festas que a região é mais visitada. A região nordeste do Estado de Santa Catarina tem como principal característica natural as densas florestas da Serra do Mar e as águas da Baía de Babitonga.
17 25 As principais cidades da região nordeste são: Jaraguá do Sul e Joinville, sendo que esta é a maior cidade do Estado de Santa Catarina. O turismo desta região destaca-se frente ao ecoturismo, praticado em todas as épocas do ano. Outra região catarinense bastante procurada devido às belezas naturais é o Vale do Itajaí, onde sua paisagem composta de rios, morros, matas e cachoeiras é um atrativo bastante rico para os ecoturistas. Dentre as principais cidades desta região, destacam-se: Blumenau, Gaspar, Pomerode, Indaial, Brusque e Rio do Sul. Os principais turistas que procuram a região do Vale do Itajaí são pessoas que buscam esportes de aventura, ecoturistas e pessoas que objetivam conhecimento de novas culturas. O planalto norte é uma região com características naturais bastante parecidas com as citadas acima. Cachoeiras, rios, serra e matas fazem parte das belezas naturais da região. A exploração das terras desconhecidas do planalto norte catarinense teve um aumento através da construção da estrada Dona Francisca que se transformou numa via de ligação entre o litoral catarinense e o planalto de Curitiba. (FERREIRA, 2003). As cidades mais importantes do planalto norte são: Rio Negrinho, São Bento do Sul, Corupá, Canoinhas, Mafra e Porto União. O turismo ecológico e de aventura é procurado o ano inteiro e, aos poucos, a implantação de novos hotéis fazenda, em algumas cidades, influencia a busca pelo turismo rural. Na região do planalto serrano, a região mais fria de Santa Catarina, localizam-se belezas naturais tipicamente procuradas por ecoturistas e pelo turismo rural, com predomínio da vegetação da mata atlântica, morros, cânions, cachoeiras e a serra do Rio do Rastro com suas curvas sinuosas que deixam todas as pessoas, que por ali passam, encantadas. A miscigenação na cultura da região do planalto serrano é marcante em todas as partes. (FERREIRA, 2003). O planalto serrano tem como sua alta temporada a estação do inverno, quando, em algumas cidades, o clima chega a menos de zero grau e até mesmo a nevar. E assim, atraindo inúmeros visitantes que buscam a neve sem precisar sair do país, sendo que, de acordo com Monteiro (1998, p.35) hotéis-fazenda espalham-se pela região, recuperando a vida simples do interior, o trato dos animais e as tradições que vieram do Sul.
18 26 As principais cidades do planalto serrano são: Lages, São Joaquim, Bom Jardim da Serra e Urubuci. A riqueza na biodiversidade das estâncias hidrotermais e dos cânions fazem do sul catarinense outra região com diversidade de belezas naturais. As cidades de maior importância na região são: Criciúma, Gravatal, Tubarão, Araranguá e Urussanga. Turistas que buscam integração com novas culturas, como apreciar os dialetos e as canções tradicionais, ecoturistas e viajantes que buscam as estações hidrotermais são os que mais procuram a região chamada de os Caminhos do Sul. Quem visita a região meio-oeste do Estado de Santa Catarina se encanta com as suas verdes colinas e morros. Os principais municípios são: Videira, São Joaquim, Caçador, Treze Tílias, Curitibanos, Fraiburgo e Campos Novos. Por ser bastante certa a mistura de raças e povos nesta região, os turistas que buscam conhecer novas culturas e tradições, sem precisar sair do Brasil, encontram isso no meio oeste do estado em questão. Já na região oeste do Estado de Santa Catarina, as colinas merecem destaque. Esta região também é conhecida como o celeiro de Santa Catarina, pois boa parte da produção de grãos, aves e suínos brasileiros tem origem na região oeste. Suas principais cidades são: Chapecó, Xanxerê, Concórdia e São Miguel do Oeste. Além das belezas naturais e da acentuada miscigenação das mais variadas culturas étnicas, o estado de Santa Catarina também é marcante pelo circuito de festas que ocorrem anualmente, durante o mês de outubro, que são as conhecidas Festas de Outubro. Afinal, segundo Monteiro (1998, p. 37), o povo de Santa Catarina, multifacetado étnica e culturalmente, possui uma característica em comum: o gosto pelas festas. São dez festas que animam turistas vindos de todo o Brasil neste período. O roteiro destas festas começa com a Oktoberfest, a maior e mais famosa de todas, reunindo anualmente mais de 500 mil pessoas. A Oktoberfest, ou simplesmente Oktober, é uma das festas mais populares de todo o Brasil, foi inspirada na Oktoberfest de Munique, na Alemanha. Acontece todos os anos na cidade de Blumenau e é a segunda maior festa do chope do mundo, perdendo apenas para a tradicional Oktoberfest de Munique. Esta é uma festa regada a muita cerveja, mas que também é culturalmente rica, na qual o folclore, a memória e a tradição do povo alemão da cidade de Blumenau são ressaltados e revelados através da música, da dança, da gastronomia típica e dos trajes característicos ostentados
19 27 orgulhosamente por inúmeras pessoas, na maioria descendentes de alemães (FERREIRA, 2003). A Fenarreco acontece na cidade de Brusque e leva milhares de turistas para apreciar o prato típico alemão que deu nome à festa, o marreco, preparado das mais diversas maneiras, sendo que o mais conhecido é o marreco com repolho roxo, ou Ente mit Rotkohl. Junto com o prato alemão é serviço chope gelado. Marejada. Única festa açoriana que ocorre no município de Itajaí. Seu nome teve origem na palavra usada por pescadores para designar o movimento do vaivém das marés. A festa tem atrações culturais tipicamente portuguesas, comidas típicas à base de frutos do mar e exposições de indústrias do setor pesqueiro. Em Joinville acontece a Fenachopp, Festa Nacional do Chope, que reúne as culturas alemã, norueguesa e suíça. É distribuído chope de graça diariamente pelo carro de chope, Choppwagen, e há o Concurso Nacional de Tomadores de Choppendúzia. A Tirolerfest, Festa Tirolesa, acontece na cidade de Treze Tílias. Nesta festa, a cultura e as tradições austríacas são evidenciadas por meio dos cantos e da danças herdados pelos camponeses do Tirol, além de bandas vindas da Áustria especialmente para o evento. Schützenfest, ou Festa dos Atiradores, também é uma festa alemã regada a chope e comidas típicas, que ocorre na cidade de Jaraguá do Sul. Suas principais atrações são as competições esportivas de tiro-rei e tiro-rainha, em que os melhores atiradores são intitulados rei e rainha do tiro, além de desfiles e bailes animados por bandas alemãs da região. Do município de Timbó vem a Festa do Imigrante. Alemães e italianos são os donos da festa, que tem como principal característica a fartura de comida e bebida. Em Rio do Sul, acontece a Kegelfest, Festa Nacional do Bolão. Sua principal atração é o jogo de bolão, além do concurso de tomadores de chope no pino e a eleição da rainha e da princesa da festa. Em São Bento do Sul tem a Musikfest, ou Festa das Nações. Os grupos folclóricos, corais, cameratas e orquestras típicas e clássicas são o ponto forte da festa. Menor que a Oktoberfest de Blumenau é a Oktoberfest de Itapiranga, com clima mais rural, pois a cidade possui apenas 15 mil habitantes. Também com muito chope e concursos de tiro ao alvo e de chope em litro, os bailes animam os visitantes. Uma festa para quem busca um misto de diversão com tranqüilidade. E para atender a toda a demanda de atrações, sejam elas as festas, as belezas naturais ou a busca de conhecimento de novas culturas e tradições, o Estado de Santa Catarina dispõe de uma boa infra-estrutura em relação a vários estados brasileiros.
20 28 O portão de entrada mais utilizado no Estado é o rodoviário através da BR101 e BR116. O transporte rodoviário é usado, na maioria, por visitantes catarinenses, paranaenses e gaúchos, bem como por turistas vindos de países que fazem fronteira com Santa Catarina e com países vizinhos, como argentinos, paraguaios e uruguaios (SANTUR, 2006). O transporte marítimo também é utilizado para a entrada de turistas no Estado, através dos portos de Itajaí, São Francisco do Sul e Imbituba, que possuem boa infra-estrutura portuária para recebê-los. Além dos transportes rodoviários e marítimos, o transporte aéreo catarinense é bastante utilizado, sendo que na capital do Estado, Florianópolis, é que se concentra o melhor aeroporto de Santa Catarina, o Aeroporto Internacional Hercílio Luz. O potencial turístico catarinense é grande e tende a crescer a cada temporada. Os fatores geográficos e naturais, como serras, planícies, matas, rios, lagos, praias, etc, assim como o clima com estações bem definidas atraem um número crescente de pessoas que querem conhecer o Estado. Os fatores étnicos e culturais, bem como as tradições cultivadas pela miscigenação das raças e povos que habitam solos catarinenses incentivam a vinda de turistas que buscam novas culturas sem precisar sair do país de origem. (FERREIRA, 2003). Segundo De Masi e Stefano (2007) Santa Catarina correrá o risco, nos próximos anos, de destruir seu maior ativo: a qualidade do seu território (sobretudo no litoral). Isto será decorrente: - da fraqueza do sistema de saneamento frente à pressão humana durante o verão; - do crescimento urbano sem planejamento e sem limites; - do desmatamento. O fluxo turístico de Santa Catarina dependerá do que for realizado nos próximos anos. Sem fortes mudanças, permanecerão os mesmos grupos sociais, divididos em dois grupos: veraneio e o resto do ano. Haverá um aumento gradativo do turismo em Santa Catarina sendo que, a partir de 2010, a expansão será mais significativa devido a um incremento natural da importância do turismo como negócio e como responsabilidade social. O crescimento da demanda não levará somente vantagens, as consequências serão devidas às estratégias locais. Balneário Camboriú por exemplo, será prejudicado pela exploração imobiliária descontrolada e pela poluição. Atrairá, cada vez menos, turistas de alto padrão e se massificará, chegando a atingir níveis desastrosos de ocupação urbana (DE MASI E STEFANO, 2007). Nos próximos cinco anos, o desempenho dos segmentos turísticos será diferenciado, mas em medida bastante limitada. Esta tendência será devida à interdependência no desempenho dos diferentes segmentos que compõem o setor do turismo. Se a hotelaria
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