Emprestadores Acionista. Organização. Clientes. Fornecedores. Estado. Empregados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Emprestadores Acionista. Organização. Clientes. Fornecedores. Estado. Empregados"

Transcrição

1 RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

2 RESPONSABILIDADE SOCIAL CONCEITO Cidadania Exclusão social PAPEL DO ESTADO Ação limitada Esfera pública não estatal

3 Ética RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES Função social da empresa Compromisso com futuras gerações Compromisso com consumidor

4 CONFIGURAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Emprestadores Acionista Fornecedores Organização Clientes Empregados Estado

5 FUNÇÕES DA ORGANIZAÇÃO Função Econômica Organização Função Social Produtos e Serviços Bem-Estar Social Empregados

6 SETORES QUE PRATICAM AÇÕES SOCIAIS 100 Comércio Indústria Serviços Agricultura, Sivicultura e Pesca 39 Construção Civil em % Fonte: Ipea

7 CONCENTRAÇÃO DA ATUAÇÃO SOCIAL PRIVADA Quantidade de organizações no Brasil: pelo menos Sudeste Nordeste Sul 782 mil com 1 empregado Fonte: Ipea

8 ATUAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES POR PORTE Maiores 55 Menores 40 em % Sudeste Nordeste Sul Fonte: Ipea

9 RECURSOS APLICADOS EM PROJETOS SOCIAIS valores em bilhões R$ 4 3,5 35 3,5 Sudeste: ano 1998 Nordeste e Sul: ano , ,5 1 0,5 0,26 0,32 0 Sudeste Nordeste Sul Fonte: Ipea

10 ASPECTOS MOTIVADORES Adota práticas efetivas de combate à poluição Apóia campanhas para erradicação do trabalho Colabora com escolas, postos de saúde e entidades sociais da comunidade Contrata portadores de necessidades especiais Contrata ex-detentos Cuida para que suas campanhas publicitárias não coloquem em situações constrangedoras, preconceituosas ou abusivas as crianças, idosos, mulheres, negros ou outros grupos minoritários Divulga suas contribuições para candidatos em campanhas eleitorais Fonte: Instituto Ethos

11 ASPECTOS MOTIVADORES cont. Libera seus funcionários no expediente comercial para ajudar em ações sociais Mantém programas de aprendizagem para jovens na faixa de 14 a 16 anos Mantém um excelente Serviço de Atendimento ao Consumidor Participa de projetos de conservação ambiental de áreas públicas Promove eventos culturais Realiza campanhas educacionais na comunidade Fonte: Instituto Ethos

12 ASPECTOS RESTRITIVOS Causou danos físicos ou morais aos seus trabalhadores Colaborou com políticos corruptos Coloca mulheres, crianças e idosos em situações constrangedoras em suas propagandas Polui o ambiente Veicula propaganda enganosa Provoca fechamento de pequenos empresários regionais/locais Sonega impostos Subornou agentes públicos Usa mão-de de-obra infantil Vendeu produtos nocivos à saúde dos consumidores Fonte: Instituto Ethos

13 Consumidores prestigiam empresa em função de ação social (em %) Brasil - 16% Austrália USA Canadá Alemanha Grã-Bretanha Nigéria Holanda Itália China Argentina Qatar África do Sul México Brasil Venezuela Turquia Índia Chile França Corea do Sul Rússia Espanha Kazakhstan Indonésia Japão Fonte: Instituto Ethos

14 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) O Índice de Desenvolvimento Humano mede os progressos efetuados por cada país tendo em conta uma seleção de parâmetros sociais e econômicos fundamentais. Em 2004, 21 países apresentaram declínio em relação aos anos 90. O IDH de 2003 classifica 175 países tendo em conta os dados de Os 3 componentes essenciais para o seu cálculo são: a esperança de vida, a educação e o rendimento per capta. Brasil 65º lugar Mas se oidh fosse medido em Ipanema ou Barra da Tijuca, a situação seria bastante diferente

15 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0,99 República de Ipanema 0,98 1º, Noruega 0,97 0,96 0,95 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º10º 0,94 Islândia Suécia República da Barra Austrália Holanda 093 0,93 Belgica 0,92 EUA 091 0,91 Canadá Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD

16 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) IDH do Brasil 0,777 IDH da República de Ipanema 0,988 IDH da República da Barra 0,939 IDH do Piauí 0,673

17 O DESAFIO DA COMUNICAÇÃO Qual das seguintes frases é a melhor indicação sobre a responsabilidade de uma organização no aspecto social? 120 NS/NR Todas as frases O fato de a empresa desenvolver trabalhos junto a ONGs Classe AB Classe C Classe DE O fato de a organização produzir um relatório anual sobre seu desempenho no aspecto social Uma certificação do governo dizendo que a empresa é socialmente responsável Uma etiqueta nos produtos da empresa certificando que foram produzidos de forma responsável Fonte: Instituto Ethos

18 PERSPECTIVAS PARA ATUAÇÃO Em qual dessas áreas, as grandes companhias podem efetivamente contribuir para melhorar sua comunidade? 24% 20% 6% 18% 16% Limpando o meio ambiente 16% Trabalhando para previnir a criminalidade i d Melhorando os cuidados com a saúde Todas essas áreas Melhorando a educação Reduzindo a pobreza e a indigência Fonte: Instituto Ethos

19 Balanço Social Contabilidade Ambiental Responsabilidade Fiscal x Responsabilidade Social Contabilidade de custos como instrumento social Orçamento Participativo Ações da Categoria

20 Balanço Social Retrospectiva ti Obrigatoriedade x espontaneidade Gasto social = investimento Exemplo: Porto Alegre

21 Contabilidade Ambiental Métodos produtivos poluentes e degradadores Genética amazônica Recursos naturais não renováveis

22 Responsabilidade Fiscal x Responsabilidade Social Aplicação da LRF Reforma do Estado Incentivos fiscais

23 Contabilidade de Custos como Instrumento t Social Controle gerencial público Educação Saúde

24 Orçamento Participativo Capacitação popular Controle participativo

25 Ações da Categoria Certificado Empresa Cidadã Combate à Fome Doação de Sangue Contratação t de pessoas portadoras de necessidades especiais Campanha do Agasalho Constituição formal de microempresas

26 BALANÇO SOCIAL CERTIFICADO EMPRESA CIDADÃ

27 PARCERIAS RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA A REALIDADE DAS ORGANIZAÇÕES OBJETIVO DO CRC-RJRJ O QUE É O CERTIFICADO QUEM PODE PARTICIPAR QUEM PODE SER CERTIFICADO

28 PARCERIAS CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRC-RJRJ FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FIRJAN FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FECOMÉRCIO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACC/UFRJ

29 RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA A Comunidade Européia, em estudo elaborado em julho de 2001, definiu a responsabilidade social corporativa como sendo um conceito no qual as empresas integram questões sociais i e ambientais àoperação de seus negócios, além de interagirem com os stakeholders voluntariamente. Fonte: COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES. Corporate Social Responsibility: a business contribution sustainable development. Brussels, to

30 Atua de forma socialmente responsável no ambiente externo Meio ambiente Instâncias governamentais Comunidades Desenvolvimento social Relacionamento com acionistas/investidores EMPRESA Satisfaz expectativas e necessidades de seus clientes Promove o crescimento profissional, pessoal e social de seus colaboradores Influencia a cadeia produtiva

31 A REALIDADE DAS ORGANIZAÇÕES SOCIEDADE EMPRESARIAL SURGE: REUNIÃO DE RECURSOS EXERCÍCIO COMUM DA ATIVIDADE EMPRESARIAL PARTILHA DE RESULTADOS IMPORTÂNCIA SOCIAL DAS EMPRESAS GERAÇÃO DE RIQUEZAS PARA O PAÍS GERAÇÃO DE EMPREGOS GERAÇÃO DE RELACIONAMENTOS

32 A REALIDADE DAS ORGANIZAÇÕES CONSTATA-SE SE QUE: AS ORGANIZAÇÕES NÃO SE ESGOTAM NELAS MESMAS ELAS ESTÃO INSERIDAS EM UM CONTEXTO MAIS AMPLO SÃO PARTE INTEGRANTE DA COLETIVIDADE E DA EVOLUÇÃO DO SER HUMANO CONTRIBUEM COM A MELHORIA DA SOCIEDADE

33 OBJETIVO DO CRC-RJRJ PROMOVER A REALIZAÇÃO DE BALANÇOS SOCIAIS PELAS ORGANIZAÇÕES ELEVAR A QUALIDADE E A TRANSPARÊNCIA DOS RELATÓRIOS SOCIAIS PUBLICADOS PELAS ORGANIZAÇÕES NO RIO DE JANEIRO

34 O QUE É O CERTIFICADO É O CERTIFICADO CONCEDIDO PELO CRC RJRJ EM PARCERIA COM A FIRJAN E A FECOMÉRCIO RJRJ VISA CERTIFICAR AS ORGANIZAÇÕES QUE DIVULGAM O BALANÇO SOCIAL COM TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE SÃO CERTIFICADOS APENAS OS BALANÇOS ASSINADOS POR CONTABILISTAS

35 QUEM PODE PARTICIPAR AS ORGANIZAÇÕES QUE ELABORAM E DIVULGAM OS SEUS BALANÇOS SOCIAIS O PRAZO PARA AVALIAÇÃO DOS BALANÇOS SOCIAIS E A DIVULGAÇÃO DAS EMPRESAS CERTIFICADAS SERÁ DE 30 DIAS, A CONTAR DA DATA-LIMITE PARA ENTREGA

36 QUEM PODE SER CERTIFICADO AS ORGANIZAÇÕES SIMPLES E EMPRESARIAIS QUE, NO CONJUNTO DAS INFORMAÇÕES APRESENTADAS, PREENCHEREM OS CRITÉRIOS DEFINIDOS PELO REGULAMENTO ELABORADO PELO CRC-RJ RJ

37 ORGANIZAÇÕES CERTIFICADAS EM 2003 COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE COMPANHIA VALE DO RIO DOCE FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A PETRÓLEO BRASILEIRO S/A PETROBRÁS SHELL BRASIL S/A SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS RECEBEU MENÇÃO HONROSA EM 2003 ASSOCIAÇÃO BALBINA FONSECA

38 ORGANIZAÇÕES CERTIFICADAS EM 2004 COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL CSN COMPANHIA VALE DO RIO DOCE EL PASO LTDA ELETROBRÁS CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A ELETROBRÁS NUCLEAR S/A ELETRONUCLEAR FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S;A PETRÓLEO BRASILEIRO S/A PETROBRÁS SHELL BRASIL S/A SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A

39 RECEBERAM MENÇÃO HONROSA EM 2004 CABIANCA LANCHES LTDA LEVADA DA BRECA LATINA S/A PAPELARIA MEIER NOTA 10 LTDA

40 ORGANIZAÇÕES CERTIFICADAS EM 2005 ACESITA S/A BANCO DO BRASIL S/A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO RIO DE JANEIRO AMPLA COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS CPTM COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL CSN COMPANHIA VALE DO RIO DOCE EMBRAER EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S/A FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A INVESTIMENTOS ITAÚ S/A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A PETRÓLEO BRASILEIRO S/A PETROBRÁS SERCOMTEL CELULAR S/A SERCOMTEL S/A TELECOMUNICAÇÕES TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A

41 RECEBERAM MENÇÃO HONROSA EM 2005 BUENAPASTA RESTAURANTE LTDA E. C. DE SOUZA BAZAR E VÍDEO LOCADORA HOBBY LAZER ESPORTES LTDA R. A. BARROSO BELEZA E COSMÉTICOS TIA ROSINHA PRESENTES LTDA TOCA LANCHONETE E DIVERSÕES TOYOSERRA VEÍCULOS LTDA TRAT BELLLE COSMÉTICOS LTDA CLAUDE BEGERE VELOSO E COSTA COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA

42 ORGANIZAÇÕES CERTIFICADAS EM 2006 ACESITA S/A AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A BANCODOBRASILS/A BRASIL S/A BANCO ITAÚ HOLDING FINANCEIRA S;A BANCO SANTANDER S/A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAMARGO CORREA S/A COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO CEG COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL CSN COMPANHIA VALE DO RIO DOCE ELETROBRÁS CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S/A ELETRONUCLEAR EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A LINHA AMARELA S/A PETRÓLEO BRASILEIRO S/A PETROBRÁS PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A SERASA S/A SOUZA CRUZ S/A A PARTIR DESTA EDIÇÃO, PASSAMOS A CERTIFICAR TAMBÉM O PROFISSIONAL CONTÁBIL

43 CERTIFICAÇÃO 2007 Na solenidade do dia 03/10/2007, estaremos outorgando o Certificado Empresa Cidadã a 32 Organizações de diversos Estados do País e aos profissionais contábeis responsáveis por suas informações.

44 Jorge Ribeiro dos Passos Rosa Contador Tel: ou

Empresas Certificadas

Empresas Certificadas Empresas Certificadas 2015 Agência de Fomento do Estado do Rio de janeiro S.A. Amazonas Distribuidora de Energia S.A. Associação de Mantenedores Beneficiários da Petros Banco Bradesco S.A. Banco do Brasil

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Empresas Certificadas

Empresas Certificadas Empresas Certificadas 2012 Amazonas Distribuidora de Energia Associação de Mantenedores e Beneficiários da Petros Associação Franciscana da Divina Providência Banco Bradesco S.A. Banco do Brasil S.A. Banco

Leia mais

Empresas Certificadas

Empresas Certificadas Empresas Certificadas 2013 Agência de Fomento do Estado do Rio de janeiro S.A. Amazonas Distribuidora de Energia Associação Balbina Fonseca Associação de Mantenedores e Beneficiários da Petros Banco da

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

Empresas Certificadas

Empresas Certificadas Empresas Certificadas 2014 2 Alianças Armazéns Gerais Afluente Geração de Energia Elétrica S.A. Agência de Fomento do Estado do Rio de janeiro S.A. Amazonas Distribuidora de Energia S.A. Associação de

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

4º Período Ciências Contábeis Aulas 05 e 06 18.02.2014 Semana 3. Contabilidade e Responsabilidade Socioambiental

4º Período Ciências Contábeis Aulas 05 e 06 18.02.2014 Semana 3. Contabilidade e Responsabilidade Socioambiental 4º Período Ciências Contábeis Aulas 05 e 06 18.02.2014 Semana 3 Contabilidade e Responsabilidade Socioambiental 1 AS QUATRO DIMENSÕES DA RSE Empresa cidadã Fazer o certo e evitar danos Obedecer as leis

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

Nelson Monteiro da Rocha

Nelson Monteiro da Rocha Profissão Contábil Mercado de Trabalho! Nelson Monteiro da Rocha VOCÊ CONTINUARIA TRABALHANDO COM CONTABILIDADE, SE GANHASSE R$1.000.000,00 NA LOTERIA? Postura do Profissional de Contabilidade O Profissional

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Apresentação IBGC 16 de janeiro de 2003 0 RB Esse material teve por finalidade subsidiar uma apresentação ao IBGC, não pretendendo representar uma visão

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

II SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR UFRJ

II SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR UFRJ II SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR UFRJ Os motivos para a opção nuclear no mundo permanecem os mesmos de antes de Fukushima: 1) ENERGIA DE BASE (contínua e estável por longos períodos) EM GRANDE QUANTIDADE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...50

Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...50 Números & Gráficos -7 Sumário Introdução... Perfil Geral das Edições...4 Categorias Gerenciais... Comissão Técnica... Linha do Tempo... Em edições já realizadas Benchmarking Brasil se consolidou como um

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL.

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL. DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL www.dieese.org.br 1 O Que é o Pré Sal Extensão, Localização e Desafios da Descoberta 2 O Que é o Pré Sal Impacto nas nossas reservas O tamanho

Leia mais

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Responsabilidade Social das Empresas Percepção do Consumidor Brasileiro. Pesquisa 2002 SUMÁRIO. Introdução. Resultados. Considerações finais 31

Responsabilidade Social das Empresas Percepção do Consumidor Brasileiro. Pesquisa 2002 SUMÁRIO. Introdução. Resultados. Considerações finais 31 1 Responsabilidade Social das Empresas Percepção do Consumidor Brasileiro Pesquisa 2002 SUMÁRIO Introdução Apresentação 03 Objetivos 03 Metodologia e amostragem 04 Estabilidade dos indicadores 05 Resultados

Leia mais

Demografia

Demografia Demografia POPULAÇÃO TOTAL - CRESCIMENTO - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5 bilhões de habitantes 2000-6,4 bilhões de habitantes 2011-7

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

INTELIGÊNCIA DE MERCADO

INTELIGÊNCIA DE MERCADO INTELIGÊNCIA DE MERCADO INTELIGÊNCIA DE MERCADO ABF BANCO DE DADOS ABF / SISTEMA DE BI (BUSINESS INTELLIGENCE) Possibilita a extração em tempo real de dados específicos da marca, do segmento e do setor

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

A nova era da Responsabilidade Social mútua e o papel do consumidor. Fabián Echegaray MARKET ANALYSIS

A nova era da Responsabilidade Social mútua e o papel do consumidor. Fabián Echegaray MARKET ANALYSIS A nova era da Responsabilidade Social mútua e o papel do consumidor Fabián Echegaray MARKET ANALYSIS Bem-vindos à nova era!! 2 Bem-vindos à nova era!! 7 vezes + exposição e visibilidade na mídia nacional

Leia mais

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VITÓRIA, MARÇO DE Bruno Brandão Departamento das Américas

FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VITÓRIA, MARÇO DE Bruno Brandão Departamento das Américas FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VITÓRIA, MARÇO DE 2017 Bruno Brandão Departamento das Américas TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL Fundada em 1993 por Peter Eigen (Banco Mundial) Rede de capítulos em mais de 100

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Marco Abreu dos Santos

Marco Abreu dos Santos Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

FORMAÇÃO DE LÍDERES. Hilton José Da Veiga Faria (47) Cristiane Leal da Silva

FORMAÇÃO DE LÍDERES. Hilton José Da Veiga Faria (47) Cristiane Leal da Silva FORMAÇÃO DE LÍDERES Case WEG Hilton José Da Veiga Faria hiltonfaria@weg.net (47) 3276-4985 Cristiane Leal da Silva cristianes@weg.net (47) 3276-4997 Objetivos Mostrar os resultados e a relevância de ter

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:

Leia mais

As responsabilidades corporativas mais importantes

As responsabilidades corporativas mais importantes As responsabilidades corporativas mais importantes Pesquisa global GfK Março 2016 1 Pesquisa global GfK: As responsabilidades corporativas mais importantes 1 Metodologia 2 Resultado global 3 Resultado

Leia mais

Agosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência

Agosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham

Leia mais

O investimento direto estrangeiro e o Brasil. Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA

O investimento direto estrangeiro e o Brasil. Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA O investimento direto estrangeiro e o Brasil Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

A Indústria de Defesa

A Indústria de Defesa A Indústria de Defesa Sergio Vaquelli Diretor Titular Adjunto COMDEFESA - Departamento da Indústria de Defesa Workshop A Base Industrial Mineira de Defesa FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de

Leia mais

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO

LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação

Leia mais

HÁBITOS SAUDÁVEIS PARA MANTER A SAÚDE FÍSICA

HÁBITOS SAUDÁVEIS PARA MANTER A SAÚDE FÍSICA HÁBITOS SAUDÁVEIS PARA MANTER A SAÚDE FÍSICA Pesquisa Global GfK Janeiro 2015 1 Pesquisa GfK: Hábitos saudáveis para manter a saúde física 1. Metodologia 2. Resultado global 3. Resultado do Brasil 2 Metodologia

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Sabesp NEIT (IE/UNICAMP) SABESP, São Paulo, 15 de Fevereiro de 2008 Estrutura da Pesquisa

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2017

4. Líderes em Sustentabilidade 2017 . Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa

Leia mais

Encontro Catarinense da Indústria. Perspectivas para a indústria brasileira

Encontro Catarinense da Indústria. Perspectivas para a indústria brasileira Encontro Catarinense da Indústria Perspectivas para a indústria brasileira 19 de julho de 1 A Parábola da Indústria Indústria da Transformação (% do PIB) A Indústria da Transformação e a evolução do PIB

Leia mais

Cozinhar: atitudes e tempo dedicado à tarefa

Cozinhar: atitudes e tempo dedicado à tarefa Cozinhar: atitudes e tempo dedicado à tarefa Pesquisa global GfK março 2015 1 Pesquisa global GfK: Cozinhar: atitudes e tempo dedicado à tarefa 1. Metodologia 2. Resultado global 3. Resultado do Brasil

Leia mais

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico

Leia mais

ESTUDO SOBRE CARGA TRIBUTÁRIA/PIB X IDH CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE)

ESTUDO SOBRE CARGA TRIBUTÁRIA/PIB X IDH CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE) ESTUDO SOBRE CARGA TRIBUTÁRIA/PIB X IDH CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE) EDIÇÃO 2012 COM A UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES RECENTES JOÃO ELOI OLENIKE GILBERTO LUIZ DO AMARAL LETÍCIA

Leia mais

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES

PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2015 ESTUDO REALIZADO EM 33 PAÍSES 1 Estas são as recentes descobertas da Ipsos com a pesquisa Perigos da Percepção. Os resultados destacam o quão equivocado o público de 33 países

Leia mais

Relatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro

Relatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro Relatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil - 2013 Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro Unidade de Negociações Internacionais Confederação Nacional da Indústria -

Leia mais

Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Sistema Sebrae. Pio Cortizo Unidade de Gestão Estratégica Sebrae Nacional Milão, 15 de julho de 2013

Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Sistema Sebrae. Pio Cortizo Unidade de Gestão Estratégica Sebrae Nacional Milão, 15 de julho de 2013 Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Sistema Sebrae SEBRAE 2022 Pio Cortizo Unidade de Gestão Estratégica Sebrae Nacional Milão, 15 de julho de 2013 Programa de Desenvolvimento de Lideranças do

Leia mais

SubComitê de Economia e Políticas

SubComitê de Economia e Políticas SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...56

Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...56 Números & Gráficos 2003-2018 Sumário Introdução...03 Perfil Geral das Edições...04 Categorias Gerenciais...12 Comissão Técnica...25 Linha do Tempo...56 2 Em 16 edições já realizadas Benchmarking Brasil

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Santander Asset Management

Santander Asset Management Santander Asset Management Fundos São Paulo, 08 de novembro de 2006 2 1 2 3 A internacionalização das empresas brasileiras Fundos de Investimento Fundos Multimercados 3 1 2 3 A internacionalização das

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza

DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5 bilhões de

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2013 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Apresentação de Resultados 4T10 e 2010

Apresentação de Resultados 4T10 e 2010 JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo

Leia mais

Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades

Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades 7ª Economia 79º IDH 57º Competitividade 61º Inovação 35º Educação 12 indicadores Ranking de Competitividade Global Requisitos

Leia mais

Reforma Tributária. Antoninho Marmo Trevisan. Gramado,26 de agosto de 2008

Reforma Tributária. Antoninho Marmo Trevisan. Gramado,26 de agosto de 2008 Reforma Tributária Antoninho Marmo Trevisan Gramado,26 de agosto de 2008 Sistema Tributário e Desenvolvimento Pressão Tributária A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro

Leia mais

NOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO

NOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO NOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO O conceito de subdesenvolvimento é bastante recente: surgiu com a onda de descolonização afro-asiática, iniciada após a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o avanço dos

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x

working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x WORKING PAPER working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN 1812-108x Tributação e distribuição da renda no Brasil: novas evidências a partir das declarações tributárias das pessoas físicas Sérgio Wulff

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

12º Fórum de Economia

12º Fórum de Economia 12º Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas 4º Painel Salários e Produtividade 15/09/2015 1 A produtividade assume um papel central* em função de sua importância no crescimento do PIB. Crescimento

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ

CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ A Comissão PrInt-PPGAV e o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de

Leia mais

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 Nos nove primeiros meses de 2002, a economia brasileira cresceu 0,9% em relação ao mesmo período de. No terceiro trimestre de 2002, o aumento foi

Leia mais

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior

Leia mais

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;

Leia mais

Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora

Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NO ESPAÇO LUSÓFONO

CORPORATE GOVERNANCE E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NO ESPAÇO LUSÓFONO ISCTE Brings Us Together 2015 Parcerias, Governo, Sociedade e Mercado CORPORATE GOVERNANCE E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NO ESPAÇO LUSÓFONO José Esperança Jorge Lengler AGENDA Corporate governance no mundo

Leia mais

Valores ambientais e compra ética

Valores ambientais e compra ética Valores ambientais e compra ética Pesquisa global GfK Abril 2015 1 Pesquisa global GfK: Valores ambientais e compra ética 1. Metodologia 2. Resultado global 3. Resultado do Brasil 2 Metodologia 3 Abrangência,

Leia mais

Tendências do Setor de Cosméticos e os Desafios da Região da Amazônia para Focar em Produtos Diferenciados e Ingredientes Exóticos. O que Fazer?

Tendências do Setor de Cosméticos e os Desafios da Região da Amazônia para Focar em Produtos Diferenciados e Ingredientes Exóticos. O que Fazer? Tendências do Setor de Cosméticos e os Desafios da Região da Amazônia para Focar em Produtos Diferenciados e Ingredientes Exóticos. O que Fazer? Seminário: Marco Regulatório Acesso e Repartição de Benefícios

Leia mais