2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 11 Demonstração dos Fluxos de Caixa
|
|
- Danilo Belo di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração dos Fluxos de Caixa
2 Tópicos do Estudo Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstrações Financeiras para montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC. Notas Explicativas para montagem do Fluxo de Caixa DFC Modelo Direto Explicação sobre os dados obtidos da contabilidade: Explicação sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Modelo Indireto) Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Planejamento financeiro 2
3 Demonstração dos Fluxos de Caixa Nos últimos quinhentos anos, a contabilidade tem sido o grande instrumento de gestão empresarial e de financeira. No entanto, com a crescente complexidade dos processos empresariais, a contabilidade começa a apresentar suas vulnerabilidades, o que dificulta ao administrador uma visão precisa da situação financeira e patrimonial de seu negócio. Isto faz com que o administrador busque novos instrumentos que o auxiliem a interpretar a realidade de seu negócio. E é aí que entra o fluxo de caixa. No entanto o fluxo de caixa tem sido usado, quase que exclusivamente, como instrumento de avaliação de investimentos. Muito pouco tem sido escrito acerca o fluxo de caixa como o poderosíssimo instrumento de gestão financeira que ele é. Daí as empresas, de um modo geral, fazerem um uso tão limitado de suas possibilidades. 3
4 Demonstração dos Fluxos de Caixa E, no entanto, o fluxo de caixa pode ser usado para obter informações tais como: Qual a capacidade da empresa de gerar recursos para financiar suas operações? Se a empresa é geradora de caixa, por que o dinheiro não aparece? Se a empresa não é geradora de caixa, o que é que tem viabilizado suas operações? Quais as necessidades de capital de giro da empresa? Qual a relação ótima entre o capital de giro próprio e o de terceiros na empresa? Qual o saldo de caixa mínimo que a empresa deve manter para fazer face a suas obrigações financeiras? Qual a capacidade da empresa imobilizar ou distribuir dividendos sem fragilizar a estrutura de capital de giro? 4
5 Demonstração dos Fluxos de Caixa A capacidade de geração de caixa da empresa é compatível com suas políticas de reposição de estoques e de financiamento de seus clientes? Apesar de ser um instrumento importantíssimo de gestão empresarial e financeira, o fluxo de caixa é quase completamente desconhecido pelas empresas e desprezado pelo meio acadêmico. Os livros que tratam do assunto são poucos e, quase sempre, ruins. Sem que o meio acadêmico disponibilize estas informações o meio empresarial faz um uso muito limitado deste instrumento. O que nós vemos, quase sempre, é que as empresas olham para o fluxo realizado apenas para verem se o saldo no período foi positivo ou não. Quanto ao fluxo projetado, este tem sido usado, quase que exclusivamente, para verificar se a empresa terá recursos suficientes para pagar suas contas. 5
6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Apresentamos neste capítulo por ser uma demonstração ainda não obrigatória no Brasil. Todavia dispomos de um anteprojeto de Lei nº 3741 das Sociedades Anônimas que, quando aprovado, tornará esta demonstração obrigatória. O anteprojeto diz que a demonstração dos Fluxos de Caixa indicará, no mínimo, as alterações ocorridas no Exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregadas em fluxos das operações, dos financiamentos e dos investimentos. O anteprojeto propõe a substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) pela Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). A nova proposta não estabelece um modelo para a DFC, nem estabelece se esta demonstração será obtida de forma direta (a partir da movimentação do caixa e equivalentes de caixa) ou de forma indireta (a partir do lucro/prejuízo do exercício). 6
7 Demonstração dos Fluxos de Caixa Requer apenas o anteprojeto que, em linha com as práticas internacionais, essa demonstração seja segregada em três tipos de Fluxos de Caixa: os fluxos das atividades operacionais, das atividades de financiamento e das atividades de investimentos. Dessa forma, por meio de normatização específica, os órgãos reguladores poderão estabelecer o modelo de DFC que julgarem melhor atender as necessidades de informações dos seus usuários. 7
8 Demonstração dos Fluxos de Caixa A estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DCF), utilizaremos o modelo norte-americano, é conhecido como FAS nº 95 (Financial Accounting Standard), que está tornando padrão mundial, e o modelo Normas e Procedimentos de Contabilidade do IBRACON NPC 20, compõe-se de três grandes grupos, que são: Atividades operacionais. Atividades de Investimentos. Atividades de financiamentos. Essa estrutura é de fácil entendimento, pode ser utilizado para qualquer tipo de empresa: pequenas, médias ou grandes, sendo comércio, prestação de serviços e instituições financeiras. Que analisaremos o conteúdo de cada um desses grupos. 8
9 Demonstração dos Fluxos de Caixa Atividades Operacionais Recebimentos Operacionais de: Conta a receber clientes à vista. Contas a receber clientes a prazo. Contas a receber adiantamentos. Rendimentos de aplicações financeiras. Juros de empréstimos concedidos. Dividendos recebidos. Outros recebimentos. Pagamentos Operacionais de: Fornecedores de matérias-prima. Fornecedores de mercadorias. Adiantamentos a fornecedores. Salários e encargos. Impostos. Outros pagamentos. 9
10 Demonstração dos Fluxos de Caixa O conceito de operacional é basicamente todos os recebimentos e pagamentos das operações da empresa. Atividades de Investimentos Aplicações financeiras (com prazo superior a três meses). Empréstimos concedidos. Participações em coligadas/controladas. Participações em outras empresas. Imobilizado. Diferido. 10
11 Demonstração dos Fluxos de Caixa Atividades de Financiamentos Empréstimos bancários. Financiamentos/leasing. Recursos próprios. (-) dividendos pagos. Conceito de Financiamentos inclui os recursos de terceiros e os próprios recursos recebidos. Esta demonstração poderá ser num Modelo Direto ou Indireto. Apresentamos os dois modelos. Para melhor entendermos esta demonstração, partiremos de sua montagem com os dados da Cia. Jundiaí S.A.
12 Demonstrações Financeiras para montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC BALANÇO PATRIMONIAL Companhia Jundiaí S.A ATIVO PASSIVO 20X1 20X2 20X1 20X2 CIRCULANTE: CIRCULANTE: Disponível: Fornecedores Caixa Empréstimos bancários Aplicações financeiras Salários e encargos sociais Direitos realizáveis a curto prazo - Provisão de imposto de renda - Provisão de contribuição - Contas a receber Clientes social Baixas de créditos - Honorários da diretoria (7.000) (5.000) a pagar Impostos a compensar Outras provisões Estoques Demais contas a pagar REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Contas a receber clientes Empréstimos e financiamentos Títulos e valores mobiliários - Provisões de contingências Demais contas a pagar
13 Demonstrações Financeiras para montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC PERMANENTE Investimento: PATRIMÔNIO LÍQUIDO Participações em outras sociedades Outros investimentos Capital social Imobilizado: Reserva de capital Imóveis Reserva de lucros Móveis e utensílios Equipamentos de informática Veículos Depreciação acumulada (25.000) (60.000) Diferido Despesas pré-operacionais Amortização acumulada (6.000) (15.000) TOTAL DO ATIVO TOTAL PASSIVO + PL
14 Demonstrações Financeiras para montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Companhia Jundiaí S.A - CNPJ / X1 20X2 Receitas operacionais bruta Vendas de mercadorias, produtos e serviços Deduções e abatimentos Vendas anuladas. (10.000) (15.000) Descontos incondicionais concedidos. (45.000) (70.000) ICMS sobre vendas. ( ) ( ) PIS sobre o faturamento (alíquota 1,65% - Lei ) (13.200) (19.800) COFINS (60.000) (90.000) Receita operacional líquida Custo das vendas e dos serviços prestados ( ) ( ) Lucro Bruto Despesas operacionais Despesas com vendas ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) Despesas financeiras, líquidas (27.000) (83.000) Lucro (prejuízo) Operacional (Despesas) receitas não operacionais Perda na venda de imobilizado (5.000) (1.000) Outras Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de Renda e Contribuição Social - (Alíquota 34%) (54.091) (53.066) Lucro líquido
15 Demonstrações Financeiras para montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - DMPL Companhia Jundiaí S.A - CNPJ / Reserva de Capital Reservas de Lucros Movimentações Capital Lucros Total Realizado Ágio na Outras Legal Estatut P/con Orçam Lucros Acumula Emissão Reservas ária tingên entária a dos de Ações de cia Realiz Capital ar Saldo em 20X , ,00 0,00 0,00 0,00 0, Integralização Capital Reserva Capital de (5.000) ,00 Lucro do Exercício Saldo em 20X , ,00 0,00 0,00 0,00 0,
16 Notas Explicativas para montagem do Fluxo de Caixa DFC Mutações ocorridas nas contas de Investimento, Imobilizado, Diferido e Empréstimos e Financiamentos (Curto Prazo de Longo Prazo). Investimentos: Compra de ações da Empresa Cia. Araraquara Ltda, valor de R$ 150,.000,00. Compra de um terreno (não utilizado na operação da Cia.), valor de R$ ,00. Imobilizado: Perda na baixa de ativo imobilizado, valor de R$ 5.000,00. Despesas com Depreciação, valor de R$ ,00. Aquisições de bens do ativo imobilizado, valor de R$ ,00. 16
17 Notas Explicativas para montagem do Fluxo de Caixa DFC Diferido: Despesas com amortização, valor de R$ 9.000,00. Novos projetos de desenvolvimento de produtos, valor de R$ ,00. Empréstimos e Financiamentos Juros e taxas provisionados, valor de R$ ,00 Variações monetárias e cambiais, valor R$ ,00 Captações de novos empréstimos e financiamentos, valor R$ ,00 Amortizações de principal, valor R$ ,00 17
18 Modelo Direto É uma maneira simples de fazer Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC. Partimos do saldo inicial do caixa no Balanço Patrimonial e somando as entradas, diminuindo as saídas de dinheiro, chegamos ao saldo final desta conta. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Companhia Jundiaí S.A Caixa inicial em X Entradas: Receita Operacional Recebida Receita Financeira Novos Financiamentos Integralização de Capital
19 Modelo Direto Saídas: Fornecedores de mercadorias pagos ( ) Aquisição de bens do imobilizado ( ) Despesas de Vendas pagas (30.000) Despesas Administrativas ( ) Despesas Financeiras (57.000) Impostos recolhidos (5.000) ( ) Caixa Final em X
20 Explicação sobre os dados obtidos da contabilidade Entradas de caixa: Contas a Receber - Clientes Saldo em X Receita operacionais recebidas ( ) Vendas a prazo Saldo em X Evidentemente que as Receitas Operacionais demonstradas no resultado do exercício (DRE) não foram totalmente recebidas, pois há saldo de Contas a Receber Clientes no Balanço Patrimonial. Assim, a receita de R$ conforme DRE, R$ não foram recebidas. Considerando que a Receita Operacional foram de R$ (-) R$ , certamente o valor de R$ entrou no caixa da empresa. 20
21 Explicação sobre os dados obtidos da contabilidade Aplicações Financeiras Saldo em X Rendimentos de juros Novas aplicações Resgates durante o exercício (30.000) Saldo em X Conforme demonstra o quadro de mutações acima, as Receitas Financeiras que afetaram caixa foram apenas os resgates durante o exercício, ou seja, R$ Por fim, no Patrimônio Líquido, depura-se que houve um aumento de capital em dinheiro de R$ , 21
22 Explicação sobre os dados obtidos da contabilidade Saídas: Fornecedores Saldo em X Pagamentos durante o exercício ( ) Apropriações durante o exercício Saldo em X Em Notas Explicativas constatamos que a empresa comprou R$ , mas não pagou tudo, pois a conta demonstra em 20X2 que houve um aumento de R$ comparados com o exercício anterior, sendo que a empresa pagou apenas R$ , deixando no seu passivo um acréscimo de R$
23 Explicação sobre os dados obtidos da contabilidade Os demais pagamentos, como por exemplo, aquisições de imobilizado, conforme demonstrado em notas explicativas. Ativo Imobilizado Saldo em X Perda na baixa de imobilizado Depreciação do ano (35.000) Aquisições de bens do imobilizado Saldo em X
24 Explicação sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Modelo Indireto) Ajuste do Lucro Líquido referente à despesa não desembolsável Há determinados itens que reduziram o Lucro Líquido na Demonstração do Resultado do Exercício - DRE que não representam saída de dinheiro. Daí, o fato de se adicionar novamente este custos e despesas, como por exemplo, Cia Jundiaí S.A, conforme quadro nº????: Provisões. Perdas na Baixa de Imobilizado. Depreciação. Amortização. Juros calculados no exigível a longo prazo. Variações monetárias de longo prazo Provisões para devedores duvidosos (Baixa de Crédito) Estes itens não significam desembolso (Caixa), mas sim fatos econômicos. 24
25 Explicação sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Modelo Indireto) Ajuste do Lucro Líquido em decorrência de (aumentos) e diminuições de Ativos. O fato de aumentar mais Estoques usa-se dinheiro na compra de novos lingeries. Dessa forma, o aumento de Estoques reduz o caixa. O fato de aumentar Contas a Receber - Clientes significa retardar recebimento do dinheiro que vai para o caixa, tendo-se que sacrificar recursos financeiros que teriam outro destino. Reduções nos montantes de Estoque e Contas a Receber - Clientes significam mais recursos no caixa. Quando, os clientes, por exemplo, antecipam pagamento, reduz-se o montante de Duplicatas a Receber e, conseqüentemente, aumenta o caixa. 25
26 Explicação sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Modelo Indireto) Por outro lado, um aumento de fornecedores no Passivo Circulante significa mais crédito, evitando saída do caixa neste momento, podendo-se utilizar o dinheiro para outras finalidades. A recíproca é verdadeira. Uma redução de Imposto a Recolher significa que dinheiro foi usado para esta finalidade, impedindo liberar este mesmo dinheiro para outros pagamentos. Como regras gerais têm: Os aumentos no Ativo Circulante provocam uso de dinheiro (caixa); as reduções do Ativo Circulante produzem caixa (origem de caixa). Os aumentos do Passivo Circulante evitam saída de mais dinheiro, aumentando o caixa; as reduções do Passivo Circulante significam que pagamento foi feito, reduzindo o caixa (uso de caixa). 26
27 Explicação sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Modelo Indireto) Para calcular as variações líquida, basta subtrair o saldo anterior do saldo atual das contas do Circulante (Ativo e Passivo). Atividades de investimentos Referem-se ao Não Circulante da empresa. Quando uma empresa compra Máquinas, Ações, Prédios, reduz o caixa. Quando a empresa vende esses itens, aumenta o caixa. Atividades de financiamentos Os financiamentos poderão vir dos proprietários (aumentando de Capital em dinheiro) ou de terceiros (financiamentos, bancos). 27
28 Explicação sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Modelo Indireto) FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO Cia. Jundiaí S.A Impostos Contas a Títulos e Forneced Emprésti Salários e Imposto e Demais Provisões Patrimôni Disponível Clientes PDD a Estoques Investime Imobilizad Diferido ores mos ctas. o FLUXO Compensa Receber Valores ntoselaqu o A Pagar Financiam Honorário Contribuiç Pagar C.P. L.P. Líquido r Mob. al cartomant e ento CP/LP s ões CP/LP (+) BALANÇO PATRIMONIAL EM 20X (5.000) (-) BALANÇO PATRIMONIAL EM 20X (7.000) MOVIMENTAÇÃO DO PERÍODO 20X1 PARA 20X (2.000) (75.000) ( ) (17.000) (5.000) (70.000) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS - Lucro Líquido (prejuízo) do período AJUSTES PARA RECONCILIAÇÃO DO LUCRO: - Provisões Perda na baixa do ativo imobilizado (5.000) (5.000) - Depreciação Amortização Juros e taxas calculado sobre empréstimos e financiamento Variações monetárias e cambiais de empréstimos/financ Provisões para Devedores Duvidosos PDD (AUMENTO) DIMINUIÇÃO DE ATIVOS: - Clientes Curto e Longo Prazo (20.000) (20.000) (40.000) - Estoques (5.000) (5.000) - Impostos e contribuições a compensar (5.000) (5.000) - Demais contas a receber (35.000) (35.000) (85.000) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE PASSIVOS: - Fornecedores a pagar Salários e honorários Impostos e contribuições Demais contas a pagar (10.000) (10.000) CAIXA LÍQUIDO PROVINIENTE DAS ATIVIDADES OPER FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS: Aumento de investimento ( ) ( ) - Aquisição de bens do imobilizado ( ) ( ) - Aumento do diferido (15.000) (15.000) CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVEST. ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS: - Captações de recursos Amortizações de principal (50.000) (50.000) Integralização de Capital CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS AUMENTO (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO NO CAIXA EQUIV Caixa no inicio do exercício ( ) ( ) Caixa no final do exercício VARIAÇÃO DE CAIXA TOTAL DO BALANÇO PATRIMONIAL X1/X2 ( ) (2.000) (75.000) ( ) (17.000) (9.000) (70.000) ( ) - MOVIMENTAÇÃO INTERNA NO FLUXO DE CAIXA CONFERÊNCIA DA MOVIMENTAÇÃO
29 Explicação sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Modelo Indireto) DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO Companhia Jundiaí S.A - CNPJ / Cia. Jundiaí S.A 1 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2 - Lucro Líquido (prejuízo) do período AJUSTES PARA RECONCILIAÇÃO DO LUCRO: 4 - Provisões Perda na baixa do ativo imobilizado (5.000) 6 - Depreciação Amortização Juros e taxas calculado sobre empréstimos e financiamento Variações monetárias e cambiais de empréstimos/financiamentos Provisões para Devedores Duvidosos PDD (AUMENTO) DIMINUIÇÃO DE ATIVOS: 13 - Clientes Curto e Longo Prazo (40.000) 14 - Estoques (5.000) 15 - Impostos e contribuições a compensar (5.000) 16 - Demais contas a receber (35.000) 17 (85.000) 18 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE PASSIVOS: 19 - Fornecedores a pagar Salários e honorários Impostos e contribuições Demais contas a pagar (10.000) CAIXA LÍQUIDO PROVINIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS: 27 - Novos de investimentos ( ) 28 - Aquisições de bens do imobilizado ( ) 29 - Aumento no diferido (15.000) 30 CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ( ) 32 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS: 33 - Captações de recursos Amortizações de principal (50.000) 35 - Integralização de Capital CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS AUMENTO (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO NO CAIXA Caixa no inicio do exercício ( ) 41 Caixa no final do exercício
30 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Este método de elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC foi desenvolvido na Sabesp em parceria com a PriceHaterHouseCoopers, que consideramos método mais prático e didático, que o leitor entenderá as mutações ocorridas em cada grupo de contas do Balanço Patrimonial, que aqui vamos chamar de Método Indireto Horizontal. O Método Indireto Horizontal fica bem fácil sua elaboração, quando desenvolvido em uma planilha do Excel, para explicar sua elaboração, enumeramos todas a passagens de 1 a 21. Nas variações da contas de Ativo, a contas que apresentam saldos maior que o exercício anterior, deverá apresentar uma variação negativa no Fluxo de Caixa, porque entendemos que houve uma redução de caixa 30
31 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Enquanto, ao contrário, entendemos que houve um acréscimo. Por outro lado, um aumento de passivo, houve um aumento no caixa, ou seja, evitando uma saída de caixa, podendo utilizar o dinheiro para outras finalidades. De posse do Balanço Patrimonial da empresa Cia. Jundiaí S.A referente aos exercícios de 20X1 e 20X2, delinear uma planilha do excel dos grupos de contas do BP, conforme demonstrado no quadro XXXX, na linha de baixo coloca os valores dos grupos de contas do BP de 20X1, na próxima linha os valores do BP de 20X2, na linha elaborar um equação de subtração, gerando uma variação dos grupos de contas do Balanço Patrimonial. A ultima coluna seria os valores do Fluxo de Caixa, que deverá ser transferida para a próxima planilha, quadro nº??????. 31
32 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto O Grupo do Disponível, conforme item 1, gerou uma variação de R$ , que basicamente é a Variação de Caixa, conforme demonstrado no quadro XX: Caixa no inicio do Exercício (R$ ) Caixa no final do Exercício R$ Variação... R$ Que na realidade, serve para fazer a comprovação da exatidão da Demonstração dos Fluxos de Caixa, porque parte do lucro líquido e chagamos em R$ , que lançamos nas linhas. Grupo de Contasa Receber Clientes, teve uma variação de R$ , no método indireto não há necessidade de demonstrar todos os pagamentos e sim a variação é o suficiente, já no método direto é demonstrado todos os pagamentos e recebimentos. 32
33 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Provisão para Devedores Duvidosos PDD, teve uma variação de (R$ 2.000) em comparação com o exercício 20x! Impostos a Compensar, teve uma variação de R$ Estoque, no exercício de 20X1 tínhamos um saldo de R$ em 20x2 saldo de R$ , neste R$ diminuiu o caixa, e o fator entendimento é que a empresa comprou mais. Contas a Receber Clientes, o saldo em 20X1 de R$ e passou para R$ em 20X2, entendemos que o caixa contribuiu com R$ , por isso que o valor apresenta negativo. Título e Valores a Receber, apresentam uma variação de R$ comparados com o exercício anterior apresenta, este valor será apresentado no fluxo de caixa negativo. 33
34 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Investimentos, apresenta uma variação positiva de R$ , isto em decorrência que a empresa Cia. Jundiaí S.A comprou ações da empresa Cia. Araraquara, valor de R$ e aquisição de um terreno (não utilizado na operação da Cia.), valor de R$ Imobilizado, a variação de imobilizado, foi de R$ , e conforme informações das notas explicativas o imobilizado apresenta as seguintes mutações: a. Perda na baixa de imobilizado, valor de R$ b. Depreciação realizada no exercício, valor de R$ c. Aquisição de Bens do imobilizado, valor de R$ Diferido, apresenta uma variação positiva, sendo assim, deverá apresentar no fluxo de caixa negativa. Fornecedor a pagar, apresenta uma variação de R$ , ou seja, capital de terceiros contribuiu com o caixa. 34
35 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Empréstimos e Financiamentos, apresenta um variação de R$ , e conforme a notas explicativas, tivemos a seguinte mutações: a. Juros calculados e apropriados no exigível a longo prazo, valor de R$ b. Variações monetária e cambiais no exigível a longo prazo, valor de R$ c. Captações de recursos (novos empréstimos), valor de R$ d. Amortização de principal, valor de R$ Salários e Honorários de Diretoria, apresenta variação de R$ positiva, a empresa deixou de pagar aos funcionários e diretoria, sendo assim, o valor vai positivo no fluxo de caixa, a empresa utilizou o dinheiro em outra obrigação ou investimento. 35
36 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Impostos e contribuições, apresenta variação de R$ 5.000, o saldo em X1 era de R$ 8.000, passou em X2 para R$ Demais contas a pagar, apresenta variação de R$ , o saldo em X1 era de R$ , passou em X2 para R$ Provisões Curto e Longo Prazo, apresenta variação de R$ como as provisões não visam aos desembolsos (caixa), ajustamos o lucro,. Patrimônio Líquido, variação de R$ , e conforme informações contidas na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, este grupo de contas apresenta as seguintes mutações: a. Lucro líquido do exercício, valor de R$ b. Integralização de capital, valor de R$
37 Explicação da montagem da Demonstração do Fluxo de Caixa - Indireto Estas linhas servem para conferência das mutações ocorridas nos grupos de contas do Balanço Patrimonial, conforme demonstra saldos com valor zero. Esta modelo (planilha) serve apenas para elaborar o Fluxo de Caixa, que posteriormente transferimos para uma planilha onde será concluído para publicação, conforme quadro nº????. 37
38 Planejamento financeiro É importante planejar corretamente o fluxo de caixa de seu negócio. Em outras palavras, é preciso saber exatamente quanto dinheiro você poderá ter disponível e se esses recursos serão suficientes para cumprir suas obrigações (pagar contas diversas, considerando os custos fixos, como aluguel de imóvel e salários de empregados, e os custos variáveis, como impostos, taxas e contas de luz, água, aquecimento, etc). O fluxo de caixa opera em ciclos, desde a compra de estoques até o recebimento do dinheiro decorrente da venda de seus produtos a prazo. A análise do fluxo de caixa basicamente mostrará a relação entre a despesa (outflow) decorrente do cumprimento das obrigações e a receita (inflow) obtida pela venda de seus produtos. 38
39 Planejamento financeiro A combinação da entrada e saída de dinheiro pode resultar em saldo positivo ou negativo. É conveniente que no final do mês você tenha saldo em dinheiro suficiente para pagar suas obrigações do mês seguinte. A projeção mensal do fluxo de caixa ajuda a identificar e eliminar déficits e mesmo superávits. Se o fluxo de caixa for deficitário, você precisará alterar seus planos financeiros para conseguir mais dinheiro. Por outro lado, um fluxo de caixa superavitário pode indicar que você pediu dinheiro emprestado em excesso ou que os recursos que estão sobrando poderiam ser investidos. O objetivo é desenvolver um plano que proporcione um fluxo de caixa equilibrado. 39
40 Planejamento financeiro Caso seu fluxo de caixa esteja deficitário, existem várias formas pelas quais você poderá buscar aumentar suas reservas. A mais conhecida é o aumento de vendas. Porém, caso grande parte de suas vendas seja feita a crédito, o aumento de vendas não resultará necessariamente em incremento imediato dos recursos à sua disposição. Além disso, seu estoque ficará desfalcado e precisará ser reposto, o que aumentará suas despesas. Você deverá cobrar de seus clientes todos os pagamentos em atraso. Se você não for eficiente na cobrança de seus créditos, tenderá a perder recursos. Quanto mais tempo seus clientes levarem para pagá-lo, mais difícil será para recuperar a totalidade de seus créditos. 40
41 Planejamento financeiro Você também poderá aumentar suas reservas restringindo suas vendas a crédito. Quanto mais seus clientes pagarem à vista, mais recursos você terá disponíveis e menores serão os custos de cobrança e inadimplência. No entanto, a restrição de crédito poderá também implicar uma redução das vendas. Portanto, você precisará avaliar a conveniência de manter, no longo prazo, uma política de crédito mais ou menos restrita. Outra opção de aumento de recursos para cobrir déficits temporários em seu fluxo de caixa é a tomada de empréstimos de curto prazo, como os revolving credit lines ou os equity loans. 41
42 Planejamento financeiro O planejamento financeiro deve envolver a planificação das receitas e despesas dentro de um modelo de fluxo de caixa. Planejamento financeiro é um método onde é estabelecida meta financeira que devem ser atingidas em suas duas dimensões: prazo e valor. Agora que já sabemos o que é um planejamento financeiro, vamos saber porque ele é tão necessário para o processo de elaboração de um planejamento financeiro. Entradas de Caixa Saídas de Caixa Demonstrativo de Fluxo de Caixa Operacional Demonstrativo de Fluxo de Caixa Livre As entradas de caixa de uma empresa devem estar de acordo com a política de concessão de crédito 42
2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisDOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr
DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia maisAnálise das Demonstrações Financeiras
UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. Rua: Barão de Camargo, nº. 695 Centro Uberlândia/MG. Telefax: (34) 3223-2100 Análise das Demonstrações
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CAPÍTULO 33 Este Capítulo é parte integrante do Livro Contabilidade Básica - Finalmente Você Vai Entender a Contabilidade. 33.1 CONCEITOS A demonstração dos fluxos de caixa evidencia as modificações ocorridas
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA
PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas
Leia maisMarketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro
Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo
Leia maisBalanço Patrimonial e DRE
Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados
Leia maisAnálise financeira da carteira de recebíveis
Análise financeira da carteira de recebíveis Por Carlos Alexandre Sá A análise e interpretação do desempenho da carteira de recebíveis é de extrema importância não só para o pessoal da área financeira,
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisFCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão
FCPERJ UCAM Centro Contabilidade Empresarial DFC Prof. Mônica Brandão DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA É uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período
Leia maisDECIFRANDO O CASH FLOW
Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisPLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007
PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)
Leia mais1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa
1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisPessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos
Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFC A DFC é uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisUnidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade II DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 3 INTRODUÇÃO 1 2 A demonstração dos fluxos de caixa (DFC), a partir de 01/01/08, passou a ser uma demonstração obrigatória, conforme estabeleceu a lei
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia mais1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP:
1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: a) Constituição de uma sociedade com capital totalmente integralizado de R$ 30.000 b) Compra à vista de mercadorias para
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 8 Demonstração do Resultado do Exercício
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração do Resultado do Exercício Tópicos do Estudo Demonstração do Resultado do Exercício. Custo das Vendas. Despesas Operacionais. Resultados não Operacionais
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisRAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL
EXERCÍCIO DE DFC 03 RAZÃO DAS CONTAS DO CAIXA E EQUIVALENTES (DISPONÍVEL) CAIXA, BANCOS, APLICAÇÕES DE CURTÍSSIMO PRAZO (ATÉ 90 DIAS) CONTA BCO C/MOVIM Saldo Inicial: 2.270.700,00 10/01 Pela Aquisição
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das
Leia maisCentro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura
Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL Profª. Cristiane Yoshimura 2013 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS DÉBITO E CRÉDITO RAZONETE
Leia maisGestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
Leia mais11 MODELO DE PLANO DE CONTAS
11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos
Leia maisContabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC
Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisLogística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial
Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio
Leia maisContabilidade Básica
Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma
Leia maisInterpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro
Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro Por Carlos Alexandre Sá Neste trabalho vamos analisar um elemento importante do Fluxo das Atividades Operacionais: a necessidade de capital de
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisContabilidade bem básica
Contabilidade bem básica Instruções simples para que você possa compreender todo o conteúdo do site. A contabilidade é uma base para os demais. Conceitos de contabilidade básica O que é contabilidade?
Leia maisContabilidade Financeira
Contabilidade Prof. Dr. Alvaro Ricardino Módulo: Contabilidade Básica aula 04 Balanço Patrimonial: Grupo de Contas II Aula 4 Ao final desta aula você : - Conhecerá os grupos de contas do Ativo e Passivo.
Leia maisDurante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:
Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: 1) Antecipação do pagamento de uma duplicata de $ 140.000 a um de seus fornecedores, com 2% de desconto. i 2) Efetuou os seguintes
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES
QUESTÕES 01) Fazem parte do grupo de contas do : A) Duplicatas a Receber Caixa Duplicatas a Pagar. B) Terrenos Banco Conta Movimento Credores Diversos. C) Duplicatas a Pagar Caixa Adiantamentos de Clientes.
Leia maisFluxo de Caixa método direto e indireto
Fluxo de Caixa método direto e indireto A empresa Claudio Zorzo S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000 Capital Social
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II CONTABILIDADE
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II CONTABILIDADE Contabilidade A disciplina está dividida em quatro unidades. Unidade I 1. Contabilidade Unidade II 2. Balanços sucessivos com operações que envolvem
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia mais4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia mais1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar
A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01
Leia maisFornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa
V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas
Leia maisWWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772
WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772 Receitas x Despesas Podemos conceituar receitas como todos os recursos, em princípio, provenientes da venda de
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia mais4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:
4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as
Leia maisDFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.
DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Regime de Caixa Regime de Competência X DFC: Objetivo/finalidade Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:
Leia maisContabilidade Empresarial Demonstrações Financeiras: O Balanço Patrimonial. Prof. Dr. Dirceu Raiser
Contabilidade Empresarial Demonstrações Financeiras: O Balanço Patrimonial Prof. Dr. Dirceu Raiser O Balanço Patrimonial consiste em um conjunto de informações sistematizadas. Tais informações demonstram
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia mais5 Análise do Balanço Patrimonial
5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial PROGRAMA DO CURSO Conceitos básicos de contabilidade Balanço patrimonial Demonstrativo de resultado de exercício Demonstrativo de fluxo de caixa Demonstrativo das Origens e Aplicações
Leia maisSIND.TRAB.EM.EMPR.PLAN.DES.URBANO-SINCOHAB C.N.P.J: 66.661.372/0001-77 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2014
SIND.TRAB.EM.EMPR.PLAN.DES.URBANO-SINCOHAB C.N.P.J: 66.661.372/0001-77 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2014 CONTAS DO ATIVO DE 2014 DE 2013 Fls.: 051 DE 2012 CIRCULANTE DISPONÍVEL 6.204,56 6.866,64
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisGraficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam
Leia maisOs valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente,
Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Exercícios de Contabilidade Professora Niuza Adriane da Silva 1º A empresa XYZ adquire mercadorias para revenda, com promessa de pagamento em 3 parcelas iguais, sendo
Leia mais1. CONCEITOS 2. OBJETIVOS
1. CONCEITOS A Demonstração do Fluxo de Caixa demonstra a origem e a aplicação de todo o dinheiro que transitou pelo Caixa em um determinado período e o resultado desse fluxo (Iudícibus e Marion, 1999).
Leia maisEtapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.
Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para
Leia maisIntrodução l Resumo Exercícios 15 Demonstrações Contábeis
Introdução l 1. l Um breve histórico l l.2 Definição do termo Contabilidade 2 1.3 O processo contábil 3 1.3.1 Posicionamento do contador em relação à empresa 4 l.4 Ramos de atuação da Contabilidade 5 l.4.
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO. Aracaju - SE BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O CIRCULANTE 160.805.445 138.417.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O 2008 2007 CIRCULANTE 160.805.445 138.417.550 DISPONIBILIDADES 19.838.758 6.355.931 Caixa e bancos 2.931.388 3.021.874 Aplicações de liquidez imediata 16.907.370
Leia maisProf. Carlos Barretto
Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
TEORIA DA CONTABILIDADE Como vimos em aulas passadas, a Contabilidade engloba duas funções: 1. Função Administrativa: Controla o Patrimônio mediante registro dos fatos contábeis em livros apropriados (Diário
Leia maisNeste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!!
Olá concurseiros (as)! Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!! Vamos lá!!! 01. (ESAF Analista da Receita
Leia maisANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão
ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisVamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF
Pessoal, hoje trago a prova que a ESAF realizou recentemente para o concurso de Analista da ANEEL. A prova é interessante, pois houve várias questões mal formuladas, mas que não foram anuladas pela Banca.
Leia maisContabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL
Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais
Leia maisProfa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
Leia maisDemonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - Roteiro
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia mais1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200
EXERCÍCIOS EXTRAS 1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 S.DEVEDORES (APLICAÇÕES)............ S.CREDORES (ORIGENS)...... t o t a
Leia maisAdministração Financeira: princípios,
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:
Leia maisComo elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI
Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI! Como determinar a geração interna de caixa?! Como determinar a geração operacional de caixa?! Entendendo a formação de caixa de uma empresa!
Leia mais