EDUCAÇÃO SUPERIOR. MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: graduação e pós-graduação GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

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1 FACULDADES DE TECNOLOGIA SENAC EM SANTA CATARINA BLUMENAU Av. Brasil, Ponta Aguda Fone: (47) Fax (47) marketing.blu@sc.senac.br CAÇADOR Rua Sete de Setembro, Centro Fone/Fax: (49) cacador@sc.senac.br CHAPECÓ Rua Castro Alves, 298E - São Cristóvão Fone/Fax: (49) chapeco@sc.senac.br CRICIÚMA Rua General Lauro Sodré, Comerciário Fone/Fax: (48) criciuma@sc.senac.br FLORIANÓPOLIS Rua Silva Jardim, Prainha Fone/Fax: (48) florianopolis@sc.senac.br JARAGUÁ DO SUL Rua dos Imigrantes, Vila Rau Fone/Fax: (47) jaraguadosul@sc.senac.br SÃO MIGUEL DO OESTE Rua Sete de Setembro, Centro Fone: (49) saomigueldooeste@sc.senac.br TUBARÃO Av. Marcolino Martins Cabral, Vila Moema Fone: (48) Fax: (48) tubarao@sc.senac.br EDUCAÇÃO SUPERIOR GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO UNIDADES SENAC EM SANTA CATARINA DEPARTAMENTO REGIONAL marketing@sc.senac.br BALNEÁRIO CAMBORIÚ balneariocamboriu@sc.senac.br BRUSQUE brusque@sc.senac.br CANOINHAS canoinhas@sc.senac.br CONCÓRDIA concordia@sc.senac.br ITAJAÍ itajai@sc.senac.br JOAÇABA joacaba@sc.senac.br JOINVILLE joinville@sc.senac.br LAGES lages@sc.senac.br PORTO UNIÃO portouniao@sc.senac.br RIO DO SUL riodosul@sc.senac.br SÃO BENTO DO SUL saobentodosul@sc.senac.br SENAC BISTRO JOHANNASTIFT - BLUMENAU bistro@sc.senac.br SENAC EaD - SÃO JOSÉ educacaoadistancia@sc.senac.br SENAC SAÚDE E BELEZA - FLORIANÓPOLIS falecomestetica@sc.senac.br SENAC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO - FLORIANÓPOLIS senacti@sc.senac.br XANXERÊ xanxere@sc.senac.br MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: graduação e pós-graduação

2 APRESENTAÇÃO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL EM SANTA CATARINA Este manual foi organizado com o objetivo de orientar os alunos dos PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL Bruno Breithaupt DIRETOR REGIONAL Rudney Raulino DIRETOR DA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Ivan Luiz Ecco COORDENAÇÃO SETOR DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Ana Elisa Cassal ADAPTAÇÃO DAS NORMAS DA ABNT Noeli Viapiana Daniela Fernanda Assis de Oliveira Spudeit Elizabeti de Fátima Rodrigues PROJETO GRÁFICO Cláudia Furtado dos Santos Elisabete Werlang REVISÃO GRAMATICAL Gicele V. Vieira Prebianca DIAGRAMAÇÃO Beed Gestão de Marca cursos superiores do Senac/SC, na elaboração dos seus trabalhos acadêmicos. Na apresentação de um trabalho científico alguns aspectos devem ser considerados dentro do seu grau de importância, obrigatórios e/ou opcionais, dependendo do contexto. O documento reúne as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT com o intuito de normatizar e de auxiliar nas dúvidas que surgem no processo de elaboração dos trabalhos desenvolvidos nos Copyright 2012 Senac Santa Catarina cursos de graduação e pós-graduação. FICHA CATALOGRÁFICA Silva, Eli Lopes da. Manual de elaboração de trabalhos acadêmicos: graduação e pós-graduação. Eli Lopes da Silva. Florianópolis SENAC/DR. 2.ed p. 1. Trabalhos acadêmicos. 2. Normas da ABNT. 3. Técnicas de pesquisa. Rudney Raulino Diretor Regional do Senac em Santa Catarina Florianópolis, fevereiro de 2012.

3 LISTA DE FIGURAS SUMÁRIO Figura 1: Estrutura do trabalho acadêmico Figura 2: Capa modelo Senac/SC Figura 3: Folha de rosto modelo Senac/SC Figura 4: Folha de aprovação Figura 5: Dedicatória Figura 6: Agradecimentos Figura 7: Exemplo de resumo Figura 8: Lista de siglas e abreviaturas Figura 9: Sumário Figura 10: Referências Figura 11: Margens Figura 12: Parágrafos e espaçamentos Figura 13: Paginação Figura 14: Formatação de ilustrações Figura 15: Formatação de tabelas Figura 16: Formatação de Quadros Figura 17: Formatação de Artigo Figura 18: Formatação de Artigo - continuação Figura 19: Estrutura de uma Resenha INTRODUÇÃO 2 ESTRATÉGIAS DE PESQUISA 2.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 2.2 PESQUISA DOCUMENTAL 2.3 PESQUISA EXPERIMENTAL 2.4 PESQUISA QUASE-EXPERIMENTAL Com pós-teste e dois grupos Quase-experimental de séries cronológicas Ex post facto 2.5 LEVANTAMENTO (SURVEY) 2.6 ESTUDO DE CASO 2.7 PESQUISA-AÇÃO 2.8 PESQUISA ETNOGRÁFICA 2.9 CONSTRUÇÃO DE TEORIA (GROUNDED THEORY) 2.10 PESQUISA DE AVALIAÇÃO 2.11 PROPOSIÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS 2.12 PESQUISA DIAGNÓSTICO 2.13 PESQUISA HISTORIOGRÁFICA 3 TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS 3.1 OBSERVAÇÃO 3.2 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE 3.3 ANÁLISE DOCUMENTAL 3.4 ENTREVISTA 3.5 PAINEL 3.6 GRUPO FOCAL (FOCUS GROUP) 3.7 QUESTIONÁRIO 3.8 HISTÓRIA ORAL E HISTÓRIA DE VIDA 3.9 OUTRAS TÉCNICAS 4 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO 4.1 CAPA 4.2 FOLHA DE ROSTO 4.3 FICHA CATALOGRÁFICA 4.4 FOLHA DE APROVAÇÃO 4.5 DEDICATÓRIA 4.6 AGRADECIMENTOS 4.7 EPÍGRAFE

4 4.8 RESUMO 4.9 ABSTRACT 4.10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 4.11 LISTA DE TABELAS 4.12 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS 4.13 LISTA DE SÍMBOLOS 4.14 SUMÁRIO 4.15 DESENVOLVIMENTO 4.16 REFERÊNCIAS 4.17 GLOSSÁRIO 4.18 APÊNDICES 4.19 ANEXOS 4.20 ÍNDICE 5 FORMATAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO 5.1 FORMATO E FONTE 5.2 MARGENS 5.3 PARÁGRAFOS E ESPAÇAMENTOS 5.4 PAGINAÇÃO 5.5 ILUSTRAÇÕES 5.6 TABELAS 5.7 QUADROS 6 CITAÇÕES 6.1 CITAÇÃO INDIRETA 6.2 CITAÇÃO DIRETA 6.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO 6.4 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA DE CITAÇÕES Supressões Acréscimos Indicação de erro ortográfico Destaque de parte da citação 7 REFERÊNCIAS 7.1 LIVROS Um autor Dois ou três autores Quatro autores ou mais Organizados por um autor 7.2 CAPÍTULOS DE LIVROS 7.3 DISSERTAÇÕES DE MESTRADO E TESES DE DOUTORADO 7.4 CAPÍTULO DE LIVROS, DISSERTAÇÕES OU TESES TESES OU DISSERTAÇÕES DISPONÍVEIS ONLINE 7.6 ARTIGOS DE REVISTA OU PERIÓDICOS CIENTÍFICOS 7.7 ARTIGOS DE REVISTA EM MEIO ELETRÔNICO 7.8 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTO 7.9 DOCUMENTOS COM ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO 7.10 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AUTORIA 7.11 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O EDITOR 7.12 OUTROS 8 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS 8.1 ARTIGO CIENTÍFICO 8.2 PAPER 8.3 MONOGRAFIAS Monografia de graduação Monografia para obtenção do grau de mestre Monografia para obtenção do grau de doutor 8.4 RESENHA CRÍTICA 9 NORMAS DA ABNT REFERÊNCIAS

5 1 INTRODUÇÃO A metodologia pode ser entendida como a disciplina que estuda/lida com os métodos. Para Thiollent (2004), a metodologia está relacionada à própria epistemologia (origem, alcance e justificação do conhecimento) ou ainda com a filosofia da ciência. No nível prático, trata das técnicas de pesquisa, além de ser considerada a forma de condução da mesma. Lakatos e Marconi (2009) definem o método como atividade sistemática e racional que permite alcançar o objetivo da pesquisa, traçando o caminho a ser seguido para viabilização e execução da mesma. Do ponto de vista de Thiollent (2004), o método refere-se à estratégia de pesquisa, termo usado também por Martins e Theóphilo (2009) e diferencia-se da técnica por ter um escopo mais amplo. Para o autor, a técnica de pesquisa está relacionada a como fazer a pesquisa, à criação e uso de instrumentos de coletas de dados, ou seja, à parte operacional da pesquisa. Definir a estratégia a ser implementada na pesquisa é tão importante quanto a própria definição do objeto de estudo. Métodos ou estratégias de pesquisa diferentes podem conduzir o pesquisador a diferentes resultados. Desta forma, o método deve estar intimamente ligado aos objetivos da pesquisa, àquilo que se quer alcançar com a mesma e não ser uma escolha meramente ilustrativa apenas para cumprir um ritual acadêmico. Ao viajar, por exemplo, a escolha do meio de transporte como carro ou helicópetero, fornece duas visões do caminho completamente diferentes. O que é preciso ter certeza é se o método, ou estratégia de viagem viabilizará os objetivos que se pretende alcançar. No capítulo seguinte, discute-se as principais estratégias. A justificativa metodológica para a pesquisa deve ser evidenciada no trabalho acadêmico em um diálogo com vários autores, não somente aqueles apresentados neste manual. 2 ESTRATÉGIAS DE PESQUISA Martins e Theóphilo (2009) afirmam que preferem utilizar o termo estratégias de pesquisa como referência aos diversos meios de abordar e analisar dados empírios nas Ciências Sociais Aplicadas, embora, segundo os autores, o termo mais utilizado na literatura é delineamento. Este manual utiliza esses autores como referência para a classificação das estratégias, pela completude do trabalho apresentado por eles embora, como afirmado anteriormente, a discussão acerca das estratégias escolhidas (visto que a escolha pode envolver mais de uma estratégia) nos trabalhos acadêmicos deve levar em conta um diálogo com vários autores e deve ter, principalmente, uma relação direta com o que se pretende com a pesquisa. Como se trata de um manual, um guia prático, não se expõe aqui exaustivamente cada estratégia. O objetivo é introduzir o assunto para que, na escolha da estratégia o aluno possa ter um ponto de partida e, conforme já dito, será importante um diálogo com vários autores para uma boa justificativa metodológica. 2.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Trata-se de pesquisa necessária para a condução de qualquer pesquisa científica. (MARTINS; THEÓPHILO, 2009, p. 54). Ela busca aprofundar um assunto através de discussão com os teóricos da área, com a utilização de livros, periódicos, teses, dissertações, entre outros materiais. Na fase de pesquisa bibliográfica, é aconselhável que se faça fichamentos do material pesquisado, para posterior localização e utilização. Medeiros (2009) apresenta vários modelos de fichamento, entre eles: ficha de indicação bibliográfica: apresenta as referências bibliográficas da obra; ficha de transcrição: contém uma transcrição de trechos de uma obra, com as devidas referências bibliográficas; ficha de resumo: reduz o texto a suas ideias principais; ficha de comentário: apresenta uma avaliação de uma obra, ou parte dela. O uso de fichamentos é recomendável não somente quando estamos diante de uma pesquisa, mas em todo o percurso acadêmico. 2.2 PESQUISA DOCUMENTAL A pesquisa documental envolve a análise de documentos diversos que vão desde diários, arquivos, gravações, correspondências até fotografias, mapas ou filmes. Martins e Theóphilo (2009) apontam como principal diferença entre a pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental o fato de que, enquanto a primeira utiliza fontes secundárias, a segunda utiliza fontes primárias. Nesse caso, os materiais são compilados pelo autor da pesquisa, visto que não foram ainda objetos de estudos anteriores. 2.3 PESQUISA EXPERIMENTAL Busca as relações causais entre variáveis. Geralmente os experimentadores podem controlar as variáveis das quais deseja-se estudar os efeitos. O experimento é uma estratégia de pesquisa que busca a construção de conhecimentos através de resultados cientificamente comprovados conhecimentos passíveis de apreensão de condições de controle, legitimados pela experimentação e comprovados pelos níveis de significância das mensurações. (MARTINS; THEÓPHILO, 2009, p. 56). Os experimentos são mais utilizados nas Ciências Naturais, como a Biologia, a Química e a Física, não sendo muito comuns em Ciências Sociais Aplicadas, como afirmam Martins e Theóphilo (2009)

6 2.4 PESQUISA QUASE-EXPERIMENTAL Trata-se de pesquisa na qual não se tem controle total sobre as variáveis. Martins e Theóphilo (2009) classificam este tipo de pesquisa em três subtipos Com pós-teste e dois grupos A estratégia consiste em utilizar dois grupos sendo que um vai receber tratamento experimental e o outro não. Após o tratamento, faz-se uma análise comparativa entre os grupos Quase-experimental de séries cronológicas Para esta estratégia a ideia é aplicar vários pré-testes a um mesmo grupo, ao longo do tempo (por isso ela é caracterizada como série cronológica) e compara-se os resultados Ex post facto Como o próprio nome indica, esta estratégia consiste em fazer uma análise das variáveis após o fato ter ocorrido. Este tipo de pesquisa lida com variáveis que não são manipuláveis, tais como estudos demográficos, de classe social, entre outros. 2.5 LEVANTAMENTO (SURVEY) É uma estratégia mais indicada quando o pesquisador necessita levantar informações para análise de fatos e descrições. Este tipo de pesquisa também é chamado de Survey. O conteúdo das perguntas de levantamento cobre quatro áreas fundamentais de conteúdo: dados pessoais, dados sobre comportamento, dados relativos ao ambiente (circunstâncias em que os respondentes vivem) e dados sobre nível de informações, opiniões, atitudes, mensurações e expectativas. (MARTINS; THEÓPHILO, 2009, p. 61). 2.6 ESTUDO DE CASO A estratégia de estudo de caso é notadamente de característica qualitativa, visto que objetiva analisar uma unidade social específica. É uma categoria cujo objeto é uma unidade que se analisa aprofundamente (TRIVIÑOS, 1987, p. 133). Quando se faz um estudo de caso, nem sempre tem-se as perguntas estabelecidas à priori, visto que a complexidade do objeto de estudo tende a aumentar à medida que ele vai sendo conhecido. É preciso saber estabelecer bem as fronteiras do objeto de estudo e seu contexto. Martins e Theóphilo (2009) afirmam que o que vai garantir suficiência para construção de uma teoria que consiga explicar o recorte da realidade explorada são a robustez analítica, a lógica das conclusões e a defesa das apropriações que forem feitas sobre o caso. Lembram ainda, os autores, que uma questão mal formulada pode ser comprometedora para todo o estudo. Sugerem ainda que seja construída uma teoria (Grounded Theory) estratégia apresentada adiante neste manual sobre a realidade investigada. 2.7 PESQUISA-AÇÃO Um dos mais conhecidos pesquisadores deste tipo de estratégia no Brasil é, certamente, Michel Thiollent. Ele afirma que há diversas definições possíveis, mas propõe um conceito. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (THIOLLENT, 2004, p.14). Segundo definição do autor, fica em aberto a questão de valores, pois a pesquisa-ação não diz respeito ao tipo de ação nem ao grupo social. O importante é que haja ação por parte das pessoas envolvidas no problema que está sendo observado. Há também um papel ativo do pesquisador. Em organizações, a ação pode ser a resolução de problemas de ordem técnica. 2.8 PESQUISA ETNOGRÁFICA Pesquisa etnográfica tem como propósito analisar modos de vidas de grupos sociais. Trata-se de analisar significados culturais de um dado grupo. Importante destacar que não se faz pesquisa etnográfica apenas com a aplicação de questionários, sem conhecimento do grupo. Ela exige uma imersão do pesquisador no ambiente pesquisado. Este tipo de pesquisa pode ser utilizada para análise de estilos de vida, estudos de comunidades online, de tribos, entre outros grupos

7 2.9 CONSTRUÇÃO DE TEORIA (GROUNDED THEORY) É uma estratégia na qual o pesquisador busca construir uma teoria a partir de vários conceitos estudados. Martins e Theóphilo (2009) sugerem que o pesquisador deve começar com um modelo parcial de conceitos. Os resultados apresentados devem ser considerados provisórios, uma vez que novos constructos teóricos poderão surgir e ser incorporados, futuramente, à teoria construída. 3 TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS As estratégias necessitam de técnicas para análise de informações, coleta de dados e evidências que o pesquisador necessita para elaborar e desenvolver conclusões em sua pesquisa. Martins e Theóphilo (2009) classificam como dados primários aqueles coletados na fonte e como dados secundários dados provenientes de arquivos, de bancos de dados, de estatísticas, entre outros. A seguir as principais técnicas PESQUISA DE AVALIAÇÃO É uma estratégia de investigação para avaliar programas, projetos, políticas etc. (MARTINS; THEÓPHILO, 2009, p. 80). Entre os exemplos de aplicação da pesquisa de avaliação, os autores apresentam: avaliar volume de vendas antes e após uma campanha de marketing; avaliar desempenho de funcionários antes e depois de um determinado treinamento; avaliar políticas como terceirização ou reformulação de estrutura da organização, entre outros. 3.1 OBSERVAÇÃO Observação não se resume apenas a ver o que está acontecendo. Deve haver um planejamento do que será observado, o que se pretende com a observação, como coletar e registrar os dados. A observação é uma técnica de coleta de informações que utiliza os sentidos para obtenção de determinados aspectos da realidade. (MARTINS; THEÓPHILO, 2009, p. 86) PROPOSIÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS Objetiva apresentar soluções para problemas organizacionais que já foram diagnosticados. Tenta-se propor modelos a serem aplicados em situações práticas, tais como elaboração de um plano financeiro; estruturação de um sistema de informações, entre outros. 3.2 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE Originada a partir das pesquisa do antropólogo Malinowski, a observação participante é uma técnica de coleta de dados na qual o pesquisador assume um papel ativo. Isso significa que o observador pode participar do contexto que está sendo observado, modificando-o. Esta técnica requer que o pesquisador obtenha a confiança por parte dos pesquisados PESQUISA DIAGNÓSTICO A pesquisa diagnóstico visa explorar um ambiente para levantar seus respectivos problemas. Martins e Theóphilo (2009) apontam esta estratégia como adequada aos pesquisadores-consultores PESQUISA HISTORIOGRÁFICA 3.3 ANÁLISE DOCUMENTAL A análise documental é uma técnica de coleta de dados que se assemelha ao levantamento de referências bibliográficas, com a diferença que as buscas se dão em materiais que não foram editados, tais como cartas, memorandos, relatórios, entre outros. Deve-se tomar cuidado, portanto, com o grau de confiabilidade dos documentos que são utilizados na pesquisa. É uma estratégia típica de pesquisadores que são historiadores, pois tem o propósito de construir categorias que dão conta de explicar a história do assunto proposto. Normalmente utiliza-se de fonte oficiais, escritas e documentadas, mas pode se valer também de dados orais. 3.4 ENTREVISTA As entrevistas são classificadas como estruturadas quando há um roteiro definido e não estruturadas quando a conversa é livre. Também pode-se fazer uma entrevista semiestruturada, na qual há um roteiro que permite uma certa liberdade na condução da conversa com os entrevistados

8 Martins e Theóphilo (2009) fazem algumas recomendações sobre o uso desta técnica, tais como: planejar a entrevista tomando o cuidado de delinear os objetivos; procurar conhecer o entrevistado; tentar não manifestar opiniões durante as entrevistas; ouvir mais e falar menos; evitar divagações; usar gravador somente com a concordância do entrevistado e, caso necessário, formular questões secundárias durante a entrevista. 3.5 PAINEL É um tipo especial de entrevista realizada em intervalos regulares com as mesmas questões, com o intuito de verificar as evoluções das respostas ou opiniões apresentadas. 3.6 GRUPO FOCAL (FOCUS GROUP) 3.8 HISTÓRIA ORAL E HISTÓRIA DE VIDA História oral é um documento transcrito a partir de um relato do pesquisado, no qual é importante destacar a entonação, as ênfases, os silêncios, entre outras características reveladas durante o relato. História de vida envolve a pesquisa em diários, autobiografias e outros documentos com objetivo de reconstruir a história de vida do pesquisado. 3.9 OUTRAS TÉCNICAS Outras estratégias de pesquisa podem ser consideradas dependendo do trabalho a ser realizado, tais como análise de conteúdo, análise do discurso, escalas sociais e de atitudes todas essas apresentadas por Martins e Theóphilo (2009), além de outras que sejam condizentes com a pesquisa que será realizada. Grupo focal é um tipo de entrevista realizada em grupo, com a presença de um moderador. Os participantes influenciam uns aos outros pelas repostas às ideias, às experiências e aos eventos colocados pelo moderador, e dessa maneira são registradas as opiniõessíntese das discussões estimuladas/orientadas por um moderador [..] As características gerais do Focus Group são o envolvimento dos participantes, a heterogeneidade demográfica do grupo e a geração de dados e informações necessárias aos objetivos da investigação. (MARTINS; THEÓPHILO, 2009, p. 90). Gatti (2005) lembra que os participantes devem ter alguma vivência com o tema que será discutido nas reuniões de Grupo Focal. É possível, com esta técnica, observar a multiplicidade de pontos de vista e de significados que, com outros meios, seria difícil captar. 3.7 QUESTIONÁRIO O questionário é um instrumento composto por um conjunto ordenado de perguntas a respeito das variáveis que se quer analisar. Caso seja necessária intensa interação entre o pesquisador e os pesquisados, este tipo de técnica não é recomendada. É recomendável que a aplicação de um questionário seja precedida de um pré-teste, com um grupo de colaboradores, com vistas a descobrir possíveis falhas na elaboração das perguntas e/ou questões como falta de clareza e objetividade. Outro cuidado importante é a definição do tipo de cada questão (aberta/fechada), o uso de escalas e também na amarração entre questões, como no caso de não perguntar o nome do cônjuge se o respondente diz que é solteiro. 4 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO O trabalho acadêmico deve ter a seguinte estrutura: APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ACADÊMICO Estrutura do trabalho: PARTE EXTERNA LOMBADA Figura 1a CAPA 0 Elementos opcionais Figura 1b APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ACADÊMICO Estrutura do trabalho: PARTE INTERNA pré-textuais Epígrafe Agradecimentos Dedicatória Folha de aprovação Errata Folha de rosto Sumário Lista de símbolos Abreviaturas e siglas Lista de tabelas Lista de ilustrações Resumo na língua estrangeira Resumo na língua vernácula Elementos obrigatórios 14 15

9 Figura 1c APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ACADÊMICO Estrutura do trabalho: PARTE INTERNA textuais Conclusão Figura 1d APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ACADÊMICO Estrutura do trabalho: PARTE INTERNA pós-textuais Índice 4.2 FOLHA DE ROSTO A folha de rosto deve conter elementos que identifiquem a obra, bem como caracterizar a natureza do trabalho. 14 Desenvolvimento Introdução Anexo Apêndice Glossário Referências Figura 3 - Folha de rosto modelo Senac/SC Maria Helena de Castro da Silva Santos autor: centralizado 4.1 CAPA Elementos opcionais Elementos obrigatórios A capa deve conter os elementos essenciais que identificam o trabalho: nome da instituição, autor, título e subtítulo (se houver), local, ano. Figura 2 - Capa modelo Senac/SC GESTÃO POR PROCESSOS EM UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA: estudo de caso na gerência das Confecções Nova Moda Trabalho de Conclusão de Último Semestre apresentado à Faculdade de Tecnologia Senac Florianópolis, como requisito parcial para a obtenção do título de Tecnólogo em Processos Gerenciais Orientador: José da Silva título: grafado em caixa alta subtítulo: grafado sem destaque natureza do trabalho: alinhamento do meio para a direita, com nome da instituição e natureza do trabalho orientador FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC FLORIANÓPOLIS Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Maria Helena de Castro da Silva Santos Florianópolis 2010 cidade e ano: centralizados GESTÃO POR PROCESSOS EM MODA 4.3 FICHA CATALOGRÁFICA A ficha catalográfica deve ser elaborada com o auxílio do(a) bibliotecário(a) da Faculdade, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano. Sua localização é no verso da folha de rosto. 4.4 FOLHA DE APROVAÇÃO Florianópolis 2010 Deve conter autor, título e subtítulo (se houver), natureza do trabalho, banca examinadora, local e data de aprovação

10 Figura 4 - Folha de aprovação Maria Helena de Castro da Silva Santos GESTÃO POR PROCESSOS EM UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA: estudo de caso na gerência das Confecções Nova Moda Trabalho de Conclusão de Último Semestre apresentado à Faculdade de Tecnologia Senac Florianópolis, como requisito parcial para a obtenção do título de Tecnólogo em Processos Gerenciais José da Silva (Orientador) Faculdade de Tecnologia Senac Florianópolis Maria Clara da Silva - UFMG Ana Cláudia Santos - UFMG autor: centralizado título: grafado em caixa alta subtítulo: grafado sem destaque natureza do trabalho: alinhamento do meio para a direita, com nome da instituição e natureza do trabalho avaliadores: comece pelo orientador 4.6 AGRADECIMENTOS Os agradecimentos são apresentados àqueles que, de alguma forma, contribuíram para a elaboração do trabalho. O título AGRADECIMENTOS deve ser centralizado no topo da página. O texto deverá ter espaço entre linhas de 1,5, fonte tamanho 12 e respeitar o tipo de letra utilizado no desenvolvimento do texto. Figura 6 - Agradecimentos AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, José da Silva, pelo apoio em todos os momentos. Aos meus colegas de classe, especialmente à Maria da Glória, pelas críticas. Florianópolis 2010 cidade e ano: centralizados 4.5 DEDICATÓRIA Não há normatização para essa página. A sugestão é o formato a seguir: Figura 5 - Dedicatória 4.7 EPÍGRAFE Uma epígrafe é composta de uma citação, seguida da indicação de autoria. Normalmente relacionada com o conteúdo do trabalho. Como sugestão de formatação, utilize a mesma estrutura da dedicatória (Figura 5). A epígrafe deve ser elaborada com base na NBR RESUMO Aos meus pais, pela amizade e força. A NBR 6028:2003 recomenda que o resumo tenha entre 150 e 500 palavras.o resumo precisa destacar o objetivo, a metodologia, os resultados e conclusões. Deve ser composto de parágrafo único, sem tabulação. Optou-se no Senac/SC pelo espacejamento entre linhas simples, com a mesma fonte utilizada nos elementos textuais. Optou-se também por inserir no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) palavras-chave. As palavraschave devem vir separadas entre si por ponto e finalizadas por ponto e mesma fonte utilizada nos elementos textuais

11 4.9 ABSTRACT Figura 7 - Exemplo de resumo RESUMO No contexto da pós-modernidade, a escola precisa romper com o modelo tradicional de ensino, baseado no instrucionismo. Uma nova opção estaria numa proposta construtivista, com os professores lançando mão de um uso mais adequado e efetivamente inovador de tecnologias digitais na educação. Contudo, as tecnologias digitais, por si só, não trarão avanços significativos para os processos de aprendizagem. Isso só será possível com novas estratégias pedagógicas. Para investigar essa possibilidade, foi realizada uma ação-pesquisa num curso de graduação de Sistemas de Informação. Objetos de aprendizagem foram utilizados em atividades presenciais, num laboratório de informática. Os alunos interagiram com os objetos e compartilharam idéias com colegas e com o professor no desenvolvimento das atividades de aprendizagem. Imediatamente após o uso de cada um dos objetos de aprendizagem, foi realizado um grupo focal, nos quais alguns alunos trocaram idéias sobre a experiência de aprendizagem. Os estudantes demonstraram um interesse significativo por esse uso da tecnologia como meio para assegurar a sua própria aprendizagem. Os resultados da pesquisa revelaram, sobretudo, a importância das interações, entre alunos e deles com o professor, provocadas pela forma como os objetos de aprendizagem foram utilizados. Constatou-se, ainda, que o uso de objetos de aprendizagem, da mesma forma que outros recursos da informática aplicados na educação, demanda uma formação docente adequada. Palavras-chave: Objetos de aprendizagem. Tecnologias na educação. Interatividade LISTA DE SÍMBOLOS Figura 8 - Lista de siglas e abreviaturas LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Se houver lista de símbolos, ela deve ser inserida antes do sumário e sua formatação pode obedecer a mesma formatação da lista de siglas e abreviaturas SUMÁRIO O sumário é uma enumeração dos capítulos e das seções que fazem parte do texto, com a localização (número da página) em que se encontram. A palavra título deve ser centralizada e escrita com a mesma tipologia das seções primárias. Utiliza-se a numeração progressiva, conforme NBR 6024:2003, até a seção quinária. Os números de página, capítulos e seções devem ser indicados através de números arábicos. Elementos pós-textuais não são numerados e os elementos antecedentes ao sumário não aparecem no mesmo. Optou-se, neste manual, pela seguinte forma de divisão de capítulos e seções e recomenda-se o uso de fonte Arial ou Times New Roman. O Abstract é o resumo apresentado em Língua Inglesa. Também é um elemento obrigatório. Segue a mesma formatação do resumo em Língua Portuguesa LISTA DE ILUSTRAÇÕES É um sumário de ilustrações. Apresente nesta lista as ilustrações, fotografias, gráficos, mapas, plantas e outros objetos semelhantes LISTA DE TABELAS É um sumário de tabelas. Também é um elemento opcional. Caso existam quadros no trabalho, a lista de tabelas poderá ser intitulada Lista de tabelas e quadros e os elementos deverão figurar na ordem em que aparecem no texto LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS É uma relação de abreviaturas e siglas utilizadas no texto, devendo ser apresentada em ordem alfabética. 1 SEÇÃO PRIMÁRIA COM FONTE 14 NEGRITO CAIXA ALTA 1.1 Seção secundária com fonte 14, negrito, caixa baixa Seção terciária com fonte 12 negrito caixa baixa Seção quaternária com fonte 12, itálico, caixa baixa Seção quinária com fonte 12, sublinhado, caixa baixa a) Alínea a, com fonte 12, sem destaque, ordenadas alfabeticamente. b) Alínea b, com fonte 12, sem destaque, ordenadas alfabeticamente. - Subalínea, sem ordenação. - Subalínea, sem ordenação. Um exemplo de sumário com essa formatação pode ser visto na Figura 9. Figura 9 - Sumário SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 ESTRATÉGIAS DE PESQUISA 3 TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS 3.1 Observação 3.2 Entrevista 3.7 Questionário 4 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO REFERÊNCIAS

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