Meio Ambiente. Revolução Industrial e as Transformações Ambientais. Professor Enrico Blota.
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- Vinícius Fontes Arruda
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1 Meio Ambiente Revolução Industrial e as Transformações Ambientais Professor Enrico Blota
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3 Meio Ambiente Revolução Industrial e as Transformações Ambientais A Revolução Industrial provocou uma intensa transformação no processo produtivo existente até então. Substituiu a produção artesanal pela produção em série, isto é, aquela feita em grande quantidade, marcada pela utilização das máquinas e que tem fábricas como locais de produção. Iniciou na Inglaterra, no século XVIII e foi irradiando-se para outros países Europeus, como França, Bélgica, Holanda, Alemanha e também para os EUA, no continente Americano. A industrialização ocorreu sobretudo em países que dispunham de condições ou características para ser industrializado, tais como: muito capital desenvolvimento técnico, matérias-primas, energia, mão-de-obra abundante, mercado consumidor e outros fatores. Esses países acabaram exercendo forte dominação econômica sobre os demais continentes. O novo mundo foi explorado, principalmente pela Inglaterra, que desejava encontrar matérias-primas para suas fábricas. A Revolução Industrial também provocou mudanças no espaço geográfico e transformações ambientais. As paisagens foram se alterando com um aumento significativo dos elementos culturais: novos locais para a produção (as fábricas) e crescimento do espaço urbano, pois muitas pessoas deixavam o campo e migravam para as cidades, em buscas de empregos nas fábricas ou nos setores de prestação de serviço gerados pelas atividades industriais. Muitas cidades europeias tiveram aumento extraordinário de sua população em um período poucos anos. (adaptado de: Após a Revolução Industrial, os danos ao ambiente aumentaram, o que passamos a chamar de problemas ambientais, como poluição, buraco na camada de ozônio, aquecimento global entre outros problemas. 3
4 Veremos abaixo os principais problemas ambientais nas cidades e o que isso interfere na qualidade de vida na nossa espécie e de outras: 1. Poluição sonora O barulho ou alto volume de aparelhos de som, máquinas nas indústrias ou outros aparelhos produz o que chamamos de poluição sonora. A curto e médio prazo esse tipo de poluição provoca irritação nas pessoas, determinando alterações de comportamento e a longo prazo provoca diminuição da audição e até pode provocar surdez. Fonte : Usar protetores em fábricas e evitar locais em que o som é de alto volume é importante para prevenirmos problemas ligados a esse tipo de poluição. 4
5 Meio Ambiente Revolução Industrial e as Transformações Ambientais Prof. Enrico Blota 2. Poluição térmica É o aumento na temperatura da água, podendo promover alterações graves para ambientes como lagos, lagoas e mares. Em certos lugares, ocorre devido à ação de usinas elétricas e atômicas, pelo uso de sistemas de resfriamento dos reatores durante a geração de energia. O aumento da temperatura promove desenvolvimento de fungos e bactérias que podem promover doenças em peixes e outros animais, aumentando a mortalidade da vida aquática. 3. Poluição do ar Diversos gases estão envolvidos na poluição do ar, os principais são: gás carbônico (CO 2 ), monóxido de carbono (CO), dióxido de enxofre (SO 2 ), ozônio (O 3 ), dióxido de nitrogênio (NO 2 ) e hidrocarbonetos, liberados por diversos agentes poluidores. Um dos principais agentes poluentes é o motor dos automóveis que libera, entre outros gases poluentes, CO 2 e CO. A carboxihemoglobina produzida, resultante do CO com a hemoglobina, é um composto estável que impede que a hemoglobina transporte oxigênio, prejudicando o metabolismo celular. As combustões de alguns combustíveis podem produzir também hidrocarbonetos gasosos e óxidos de nitrogênio. Estes dois subprodutos combinam-se na atmosfera em presença de luz solar, produzindo outras substâncias mais tóxicas: o ozônio e o nitrato peroxiacetílico (PAN), que provocam desconforto respiratório e irritação nos olhos com lacrimejamento. O excesso de ozônio também determina o aumento na taxa respiratória das plantas, que acabam morrendo por consumir desnecessariamente a glicose armazenada e o PAN é um inibidor da fotossíntese. Além da gasolina, a queima do diesel e do carvão mineral pelas indústrias também liberam produtos tóxicos, como o dióxido de enxofre (SO 2 ) e o dióxido de nitrogênio (NO 2 ), que causam distúrbios respiratórios, como bronquite e asma. Esses gases reagem com o vapor d água da atmosfera, originando, respectivamente, ácido sulfúrico e ácido nítrico, que chegam à superfície sob a forma de chuva ácida, que destrói monumentos e promove destruição de florestas e da vida aquática. Fonte: 5
6 Os gases poluentes também estão envolvidos em problemas como a inversão térmica, problema caracterizado pela presença de uma massa de ar quente onde normalmente a atmosfera é fria. É importante lembrar que o CO 2, o CH 4 (metano), N 2 O (óxido nitroso) e até H 2 O (vapor d água) estão envolvidos diretamente no aquecimento da Terra e regulação da temperatura global (efeito estufa). Observe o funcionamento geral dessa regulação térmica global: Também vale ressaltar que o ozônio é responsável por formar a camada de ozônio, que filtra os raios ultravioletas emitidos pelo sol. A camada de ozônio protege a Terra contra os efeitos nocivos da radiação solar, absorvendo os raios ultravioletas (UV) irradiados pelo Sol, que é prejudicial aos animais e vegetais que aqui vivem, pois eles podem causar danos na pele, como câncer; nos olhos, como a catarata; e também alterar o funcionamento celular das plantas. A camada funciona como um protetor solar natural e sem ela não existiria os seres vivos. O buraco na camada de ozônio está diretamente relacionado a emissão de CFC (clorofluorcarbono), que interrompe a formação do ozônio diminuindo a espessura dessa camada. 6
7 Meio Ambiente Revolução Industrial e as Transformações Ambientais Prof. Enrico Blota Leia mais sobre o efeito estufa e o buraco na camada de ozônio em: Buraco localizado sobre a Antártida (polo sul) 4. Poluição por elementos radioativos Elementos radiativos causam alterações genéticas que podem desencadear graves problemas como cânceres e até morte. Alguns acidentes marcaram a história, é o caso de Chernobyl (na antiga União soviética) e em Goiânia (no Brasil), nos anos 1980 e o acidente de Fukushima, no Japão em No primeiro caso o acidente provocou a formação de uma nuvem radiativa que afetou muitos humanos cujas famílias sofrem até hoje (gerações foram afetadas anos após o acidente). Além de pessoas essa nuvem contaminou vegetais, solo, rios e mares da região. No Brasil, em 1987, uma pequena cápsula contendo um pó com césio-137 foi aberta por pessoas desavisadas, provocando o acidente mais grave já registrado no mundo com esse elemento. Nesse acidente, 4 pessoas morreram, e muitas outras foram contaminadas. Na baía de Minamata, no Japão, pescadores foram envenenados ao comerem peixes contaminados por metilmercúrio, que foi introduzido junto com dejetos lançados por uma indústria química. Pessoas que começaram a ter sintomas de danos cerebrais passaram a ter 7
8 uma doença que foi conhecida como Mal de Minamata. Inicialmente não sabia-se a causa, mas logo após identificou-se que era causada por contaminação por mercúrio. Esses acidentes nos servem como alerta para o grande perigo que os acidentes nucleares podem representar e despertam a atenção para mais um problema a ser resolvido pela humanidade: o que podemos fazer com o lixo radiativo. 5. Poluição por substâncias não-biodegradáveis Substâncias não-biodegradáveis são poluentes persistentes no meio e trazem sérios problemas aos ecossistemas. Elas acumulam-se nos tecidos dos organismos e vão se concentrando ao longo das cadeias alimentares, acarretando em sérios problemas aos organismos e desequilíbrios nas cadeias e teias alimentares. Um poluente importante encontrado principalmente na água é o mercúrio, utilizado em indústrias químicas de tintas, de fungicidas, de pesticidas e de papel. Na forma inorgânica pode ser absorvido, porém, quando associado a compostos orgânicos, principalmente o metilmercúrio, torna-se altamente tóxico. Outro poluente é o DDT (Dicloro-Difenil- Tricloroetano), considerado o organoclorado mais persistente de todos os poluentes, podendo permanecer vários anos no ambiente. Esse acúmulo dessas substâncias podem ser chamado de bioacumulação ou magnificação trófica. 6. Poluição por derramamento de petróleo Os acidentes com petróleo são muito comuns quando causados por navios petroleiros e pela água usada na lavagem dos reservatórios de petróleo dos navios, que depois é lançada diretamente no mar. O petróleo bloqueia a passagem da luz, afetando a fotossíntese, e também, impede as trocas de gases entre a água e o ar. Além disso, animais aquáticos são afetados, pois ele se impregna na superfície de seus corpos, matando-os por intoxicação. O petróleo também pode afetar as brânquias dos peixes e impedir a termorregulação da aves e mamíferos, já que pode se aderir às penas das aves e corpo dos mamíferos. 8
9 Meio Ambiente Revolução Industrial e as Transformações Ambientais Prof. Enrico Blota 7. Poluição por eutrofização É o processo em que ocorre um aumento excessivo de nutrientes nas águas, como fosfatos e nitratos, devido a despejo direto de esgotos não tratados. Esses nutrientes agem como fertilizantes, levando à proliferação excessiva anormal de algas. Assim, a biomassa desses ecossistemas aumenta e também cresce o número de bactérias aeróbias que fazem a decomposição da matéria orgânica. Isso esgota o oxigênio dissolvido na água, provocando a morte de peixes e outros animais. Além disso, há proliferação de bactérias anaeróbias decompositoras, que se multiplicam e liberam ácido sulfídrico, causando odor pútrido e tornando a água imprópria para outros seres vivos. 8. Lixo Uma das soluções mais antigas, e que ainda é utilizada, consiste em remover o lixo de um local e transferi-lo para outro, nas periferias das cidades, formando os lixões a céu aberto. Isso promove a proliferação de muitos animais, como ratos e insetos, além de microrganismos que podem causar problemas. Mas há algumas formas mais eficientes. São elas: a construção de aterros sanitários, a incineração (queima) e a compostagem. Nos aterros sanitários, o solo é preparado de modo a receber impermeabilização e impedir ou diminuir a contaminação do solo. Bactérias anaeróbias fazem decomposição da matéria orgânica (algumas liberam metano). A incineração é realizada principalmente nos casos de lixo contaminado, como o de hospitais. Apesar de ser executado em incineradores apropriados, esse processo sempre gera gases poluentes pela emissão de fumaça. A compostagem consiste em transformar a parte orgânica do lixo em um composto, que pode servir de fertilizante para o solo. É bastante útil porque além de ser uma solução para o lixo orgânico também contribui para a agricultura e participa do processo de reciclagem da matéria orgânica. A compostagem depende da coleta seletiva do lixo, já que é necessário separar o lixo 9
10 orgânico (como restos de comida) do lixo inorgânico (vidro, papel, metal, plástico) produzido pelas cidades. Anotações: 10
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