Sessão de visão comum CABO VERDE. Cabo Verde Maio/2010
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- Therezinha Azambuja Cesário
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1 Sessão de visão comum CABO VERDE Cabo Verde Maio/2010
2 Desempenho Determina o nivel actual do sistema de inocuidade de alimentos Visão Crear uma visao compartida de todos os integrantes do sistema Estrategia: Estabelecer prioridades e facilitar o planejamento por meio de metas SMART
3 O DVE é um processo com enfoque no futuro Visao, missao comum Linguagem Comum Desempenho Dialogo Objetivos estrategicos Necessidade e consciência Produtos e Servicos Passivo Ativo
4 Necessidade e consciência Em Cabo Verde foi estabelecido o desafio de avançar para um desenvolvimento harmônico a partir de todas suas potencialidades, aproveitando todas as vantagens que o pais oferece: sua gente, seus recursos naturais, as características climáticas.
5 Cabo Verde: Representatividade da consulta e aplicação do DVE Inocuidade N=68 Cabo Verde: Representatividade da consulta e aplicação do DVE Inocuidade Privados - academia 38% Público nacional 28% Público local 34%
6 Cabo Verde: Nível de desenvolvimento fornecido vs Máximo teórico Cabo Verde: Nivel de desempenho reportado vs Máximo teórico Total máximo teórico Total fornecido
7 Cabo Verde: Porcentagem do avanço nos componentes Cabo Verde: Porcentagem de avanços nos componentes 100% 80% 60% 40% 20% 41.58% 57.05% 48.70% 49.67% 0% Capacidade Técnica Capital humano e financeiro Interação com o setor privado Proteção da saúde pública e acesso aos mercados
8 Cabo Verde: Nível de desenvolvimento dos componentes vc máximo teórico Cabo Verde: Nivel de desenvolvimento dos componentes vs o máximo teórico Capacidade Técnica Capital humano e Interação com o Proteção da saúde Maximo Puntaje Serie3
9 Nível de desenvolvimento dos componentes: Públicos local, nacional e Privados-Academia Local Nacional Privado A. Capacidade Técnica B. Capital humano e financeiro C. Interação com o setor privado D. Proteção da saúde pública e acesso a mercados
10 Visão Assegurar a inocuidade dos alimentos produzidos, elaborados e comercializados no país a fim de resguardar a proteção sanitária das pessoas e dos direitos dos consumidores além disso de favorecer o desenvolvimento competitivo e exportador da indústria de alimentos. Isto através de um moderno, integrado, eficiente sistema nacional de inocuidade dos alimentos.
11 Cabo Verde:Capacidade Técnica Cabo Verde: Capacidade Técnica Capacidade Capacidade para para diagnóstico eidentificação análise de alimentos precoce e resposta a emergências 3. Serviços de inspeção e registro 4. Vigilância 5. Assuntos 6. Análise de emergentes Risco 7. Inovação técnica
12 Objetivos estratégicos e linhas de ação Sistema de controle e vigilância: Modernizar os sistemas de controle e vigilância dos alimentos de tal forma que sejam preventivos e integrados e com uma maior capacidade de resposta ante emergências sanitárias Sistemas de garantia da qualidade nas empresas de alimentos: BPF, HACCP. Adaptados programas de fiscalização e sistemas de inspeção incluindo procedimentos de autorização das importações. Implementar programas conjuntos (saude, agricultura, pesca) de controle de perigos transmitido por os alimentos incluindo gestao de alertas alimentarias (RSI).
13 Cabo Verde: Capital humano e financeiro Cabo Verde: Capital humano e financiero a) Capital humano 9. a) Capacitação 9. b) Capacitação 10. Fontes de financiamento 11. a) Estabilidade das políticas e progr b) Estabilidade das políticas e progr Fundos de contingência 13. a) Autonomia Técnica 13. b) Autonomia Técnica 14. Capacidade de investimento e cresci...
14 Objetivos estratégicos e linhas de ação Capacidade cientifica e tecnologica: Fortalecer as capacidades científicas e tecnológicas necessárias. aumentar e melhorar as capacidades de recursos humanos robustecer a pesquisa e a inovação. fortalecer as capacidade analitica de laboratórios
15 Cabo Verde: Interação com o setor privado Cabo Verde: Interação com o setor privado Informação Capacidade 20. Comunicação RepresentaçãoCredenci amento de resposta Impl ementação Oficial (autori zação) diante das neces si dades dos usuários de programas conj untos
16 Objetivos estratégicos e linhas de ação Fortalecer a capacidade de resposta aos usarios do sistema de IA Fortalecer e implementar as estruturas de coordenação e articulação do SNCA para facilitar e promover a coordenação e a complementação das entidades públicas que de entrada a espaços de participação aos consumidores e a todos os participantes da cadeia alimentaria. Ampliar e melhorar os mecanismos de participação e de comunicação de risco. Fortalecer as organizações de consumidores e sua ação no âmbito da inocuidade dos alimentos
17 Cabo Verde: Proteção da saúde pública e acesso aos mercados Cabo Verde: Proteção da saúde pública e acesso a mercados a) Estabelecer regulamentos sob inocuidade de alimentos 21. b) Estabelecer regulamentos IA (abrangencia) 22. a) Cumprimento da regulamentação sobre salubridade alimentar 22. b) Cumprimento da regulamentação sobre salubridade alimentar 23. Harmonização 24. Certificação 25. Acordos de equivalência e outros acordos sanitários 26. Rastreabilidade 27. Transparência
18 Objetivos estratégicos e linhas de ação Marco regulatorio Aperfeiçoar o quadro regularizador com o objetivo de proteger a saúde das pessoas e os direitos dos consumidores. Manter atualizadas as normas de inocuidade dos alimentos com relação ao códex. Implementar a nova legislação alimentar (leis e normas)
19 PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA Passivos Ativos
20 Trabalhos em Grupo. Oficina Nacional - Desempenho, Visão e Estratégia em Inocuidade de Alimentos
21 Regras do Trabalho em Grupo Respeitar a opinião dos outros Não emitir juizos de valor Construir a opinião em conjunto Seja forte em seus argumentos, mas controle suas emoções Limitar sua intervenção ao indispensável, o moderador do grupo poderá intervir caso seja necessário Caso não expresse sua opinião é porque está de acordo
22 Instruções para o trabalho em grupo 1. Defina o resultado esperado: expressar em uma frase o problema a ser enfrentado: Serviços de inspeção Monitoramento dos alimentos e vigilância epidemiológica Capacidade diagnóstica 0.40 Cabo Verde: Capacidade Técnica Capacidade Capacidade para para diagnóstico eidentificação análise de precoce e alimentos resposta a emergências 3. Serviços de inspeção e registro 4. Vigilância 5. Assuntos 6. Análise de 7. Inovação emergentes Risco técnica
23 Instruções para o trabalho em grupo Sistemas de garantia da qualidade nas empresas de alimentos: BPF, HACCP. Adaptados programas de fiscalização e sistemas de inspeção incluindo procedimentos de autorização das importações. Implementar programas conjuntos (saude, agricultura, pesca) de controle de perigos transmitido por os alimentos incluindo gestao de alertas alimentarias (RSI). (vocês tem 15 minutos para definir o resultado esperado): Cabo Verde necessita de um sistema de garantia de qualidade nas empresas de alimentos
24 Instruções para o trabalho em grupo 2. Faça uma chuva de idéias de tarefas para alcancar o RE (vocês tem 30 minutos para fazer uma lista das idéias): Anote TODAS as idéias incluindo aquelas que podem parecer não relevantes. Pense que: Vocês possuem todos os recursos Vocês são os responsáveis pela tomada de decisão
25 Instruções para o trabalho em grupo Classifique suas idéias na seguinte tabela: Ações Fáceis de Fazer Ações Difíceis de Fazer Ações que possuam alto impacto Ações que possuam baixo impacto
26 Instruções para o trabalho em grupo Tome as ações do quadrante A, B e desenvolva a seguiente matriz: Atividade Indicador de Responsável Tempo de Fonte de êxito realização recursos
27 Indicadores S: ESPECIFICO M: MENSURAVEL A: EXACTO R: ALCANÇAVEL T: DEFINIDO NO TEMPO
28 Instruções para o trabalho em grupo
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