Usando o VRML em uma aplicação comercial: IAPEP Virtual
|
|
- Matheus Henrique Schmidt Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Usando o VRML em uma aplicação comercial: IAPEP Virtual Mário Sérgio Coelho Marroquim 1 Graduando do Curso de Sistemas de Informações mariosergio@infoway-pi.com.br Professores Orientadores: Adalton de Sena Almeida, MSc 1 adalton@infoway-pi.com.br Ney Paranaguá de Carvalho, MSc 1 ney@infoway-pi.com.br 1 Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí (CEFET-PI) Abstract. The virtual reality seems distant and confused. However, it is very present in our lives. Films and games are a good example. The use of sounds and images creates interaction and involvement that generates a more advanced and friendly interface for the user. The IAPEP Virtual was developed with the purpose to bring the inherent characteristics to the virtual reality, for Web in a commercial application, the IAPEP ON-LINE. Creating, thus, an interface more elaborated than the currently used ones (in two dimensions) in the Internet. It was used language VRML[1] (Virtual Reality Modeling Language), that it is based on simple objects (cubes, spheres, cylinders...), textures and sounds to represent the real world[2]. In a threedimensional model of the internal area of the IAPEP, the user will have access to the physical installations of the institution and to the services that the IAPEP ON-LINE will offer. The user will pass through in this environment through sliding boards, followed by the virtual guide, named Iolanda. Key-Words : VRML, WEB. Resumo. A realidade virtual parece distante e confusa. Contudo, ela está muito presente em nossas vidas. Filmes e jogos são um bom exemplo. A utilização de sons e imagens cria interação e envolvimento, que geram uma interface mais avançada e amigável para o usuário. O IAPEP Virtual foi desenvolvido com a finalidade de trazer as características inerentes à realidade virtual, para a Web em uma aplicação comercial, o IAPEP ON- LINE. Criando assim, uma interface mais elaborada do que as atualmente usadas (em duas dimensões) na Internet. Foi utilizada a linguagem VRML[1] (Virtual Reality Modeling Language) que se baseia em objetos simples (cubos, esferas, cilindros...), texturas e sons para representar o mundo real[2]. Em um modelo tridimensional da área interna do prédio do IAPEP, o usuário terá acesso às instalações físicas da instituição e aos serviços que o IAPEP ON- LINE oferecerá. O usuário trafegará nesse ambiente através de placas deslizantes, acompanhado pela guia virtual, nomeada aqui de Iolanda. Palavras Chaves: VRML, WEB.
2 1. Introdução O VRML é uma linguagem de modelagem de ambientes tridimensionais para a Web. Trata-se de um formato de arquivo ( *.wrl ou *.wrz ) análogo ao HTML (HiperText Markup Language),para objetos tridimensionais. Usando-se formas pré-definidas e se especificando novas formas a partir dessas, podem-se atribuir cor, forma, luz e outros a um documento VRML. Como foi projetado para a Web, o VRML nasceu independente de sistema operacional bastando o usuário adquirir um plugin VRML (programa necessário para visualização dos ambientes 3D) disponível para a plataforma utilizada. O VRML foi exposto ao mundo, primeiramente, em Mas só em 1997, com sua segunda versão, Moving Worlds VRML 2.0, a linguagem se tornou padrão para interfaces tridimensionais na Web. Desde então vem sendo usada em diversos casos: do auxílio aos profissionais de arquitetura e construção civil à construção de roupas com mini-computadores (Wearable computer), pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology). O uso da Realidade Virtual como padrão de interface na Internet não é uma realidade. Embora muitos vejam no futuro da Internet as interfaces tridimensionais, atualmente, o que se tem é uma crescente utilização da Realidade Virtual em diversas áreas de nossas vidas. O VRML ainda não é amplamente usado, pois o poder de processamento dos computadores pessoais ainda, em geral, não é o ideal. Além disso, as conexões com a Internet em banda larga só agora estão começando a ser usadas pela maioria dos usuários da Internet. Este projeto tem como objetivo principal expor a linguagem ao uso como interface alternativa para o IAPEP ON-LINE, uma aplicação comercial completamente voltada para a interface Web. Além da criação do modelo tridimensional da parte interna do prédio do IAPEP, o Instituto de Previdência e Assistência do Estado do Piauí, foram criados menus, em formas de placas deslizantes, para se estabelecer um diálogo com o usuário a fim de se fornecer as opções do sistema. Para exibir as opções dos menus corretamente, foram definidos três grupos de usuários: os segurados, os credenciados do IAPEP (prestadores, hospitais e clínicas, e profissionais, médicos que trabalham junto aos prestadores) e os usuários visitantes, que não têm nenhum vínculo com o IAPEP. Para cada um, o IAPEP Virtual se apresenta de maneira diferente. Entretanto, a opção navegação livre pelo ambiente está disponível para todos os usuários. Outra opção que está disponível para todos é o Tour Pelo IAPEP, onde Iolanda, a guia virtual, irá guiar o usuário pelo cenário virtual do IAPEP, mostrando informações sobre os diversos serviços prestados pelo referido Órgão. As opções dos menus levam à exibição do mesmo conteúdo das páginas do IAPEP ON-LINE, em janelas pop-up. Ou seja, no acesso à determinada funcionalidade através da interface em VRML é exibida a mesma página que aparece quando se acessa a mesma opção pela interface normal, em HTML. Assim, o usuário pode realizar suas operações e voltar ao ambiente tridimensional sem grandes dificuldades, garantindo-se, deste modo, a navegabilidade da solução, de um modo geral. Um detalhe importante: toda essa lógica para exibição do ambiente virtual e dos menus é controlada através de scripts PHP (HiperText Preprocessor) fato que será melhor explicado ao longo do texto.
3 É importante ressaltar que o uso do VRML aqui não é apenas para exibição de objetos tridimensionais, mas também para criação de uma interface completa: a existência de um ambiente, uma guia virtual e menus, com opções que mudam de acordo com o usuário, interagem para criar, envolvimento, além de propor navegabilidade e interação com o sistema que não são possíveis em interfaces comuns (em duas dimensões)[6]. Aí está a grande motivação para o projeto: provar que a Realidade Virtual pode sim sair dos centros de pesquisa e dos livros técnicos para ser usada diariamente em algo importante para todos, como interface para uma aplicação, propondo maneiras de se interagir com o sistema de um modo bem mais envolvente e inédito. O site oficial do projeto é: 2. Material Utilizado Objetivando aprofundar o conhecimento na linguagem e seu uso, foram feitas várias pesquisas incluindo vários assuntos como código JavaScript dentro do VRML, animações (sensores e eventos) e nodos em geral como Text e Billboard. Uma lista completa do material utilizado pode ser encontrada nas referências, no final deste trabalho. A implementação do código em VRML foi realizada usando o editor de texto VRML Pad, da Parallel Graphics [ParallelGraphics, (não foram usadas ferramentas de design tridimensional como AUTOCAD ou StudioMax). A guia virtual, Iolanda, foi desenvolvida com base em um modelo disponibilizado pelo produto Internet Space Builder, também da Parallel Graphics. As fotos, que serviram de texturas no ambiente, foram retiradas com uma câmera digital e editadas no pacote de programas Acdsee Power Pack 5.0 [ACD Systems, 3. Metodologia A criação de um modelo virtual de um ambiente que existe na vida real é complexa. Poderia ser feito um modelo exato e quase idêntico à realidade, mas este seria demasiadamente pesado, por causa da existência de elementos como iluminação, sombras e dezenas de texturas. Um modelo assim só poderia ser visualizado, com velocidade aceitável, em computadores muito potentes e seria lento fazer sua carga pela Internet, mesmo utilizando-se banda larga. O IAPEP Virtual não procura a perfeição em relação ao ambiente real. Assim, em alguns casos ele não se assemelha à realidade, de modo que o seu tempo de carga e processamento torne-se bastante aceitável. O desenvolvimento do projeto virtual foi divido em: definição do ambiente; texturização e ambientação; criação da guia virtual; definição dos menus; definição das rotas do viewpoint (visão do usuário) e da guia virtual; criação das animações. Essas fases serão detalhadas a seguir: Definição do ambiente - foram feitos desenhos do interior do prédio para posterior codificação do ambiente e correto posicionamento de paredes e demais objetos. Vale lembrar que se utilizando objetos simples, como cubos, podem-se
4 representar objetos do mundo real com muito realismo [2]. Paredes, colunas, teto, piso, quadros e outros elementos não passam de simples cubos. Texturização e ambientação o ambiente não seria realístico sem texturas. Cada objeto tridimensional pode possuir uma textura para torná-lo mais real [6], assim, foram utilizadas fotos retiradas do local com uma câmera digital. Observou-se grande dificuldade em obter-se um modelo com as cores reais do ambiente e que tivesse uma semelhança quase fotográfica com a realidade. Para corrigir o problema, as fotos foram retiradas em pontos onde não havia muita iluminação ambiente, sem recurso de flash da máquina. Pequenas alterações, principalmente no grau de saturação, foram feitas para adequar as texturas à realidade. Embora o VRML ofereça suporte, a iluminação foi colocada alterando as texturas e não inserindo código direto no VRML. O motivo é simples: o modelo de iluminação do VRML, além de apresentar falhas, exige um custo computacional muito grande, podendo desta forma comprometer a performance do sistema. Veja ilustração na Figura 1. O VRML, por padrão não produz sombras. As sombras existentes foram feitas manualmente colocando iluminação nas texturas, como supracitado, e também criando cubos pretos, semitransparentes, para dar a impressão de sombra sem se precisar carregar uma outra textura como mostra a Figura 2. Figura 1. Texturas nas paredes criam a ilusão de iluminação
5 Figura 2. Colunas com cubos pretos semitransparentes para dar a impressão de sombra A parte externa do prédio, Figura 3, não foi codificada, pois seria muito custoso. Um nodo Box foi texturizado com a foto do exterior, retirada de dentro do prédio. A uma distância média, o resultado parece bem real. A distância em questão foi mantida através da criação de uma parede transparente localizada na frente das fotos, que impede o usuário de chegar mais perto e perceber as imperfeições. Alguns elementos do ambiente real e algumas texturas foram retirados do modelo virtual devido aos seguintes fatores: muitas texturas utilizam muitos recursos da máquina do usuário, tornando o ambiente pesado e aumentando o tempo de carga do projeto. Figura 3. Representação da parte externa do prédio, através de fotos
6 Criação da guia virtual a guia virtual, como já foi dito, é um modelo tridimensional de uma mulher, encontrado no programa Internet Space Builder, da Parallel Graphics. Assim como a maioria dos objetos complexos no VRML, a Iolanda é um conjunto de polígonos totalizando 1298 faces. São 4928 linhas de código para se definir todos esses polígonos. A Iolanda utiliza pouco mais de 30 kb em 6 arquivos de textura. Apesar do tamanho diminuto de seus arquivos, a guia representa certo problema para o projeto: a lentidão nas animações que a envolvem. O modelo é formado de vários polígonos de arestas definidas com valores extremamente precisos, que geram cargas extras de processamento para redefinir a posição de cada parte de seu corpo ao longo da animação, a cada frame. Veja um exemplo na Figura 4 abaixo: Figura 4. Parte do código da Iolanda referente ao ombro. Podem-se observar valores extremamente precisos e desnecessários O ideal é que todos esses valores sejam reduzidos a pelo menos três ou quatro casas decimais. Uma precisão de e-4 só é necessária quando se está descrevendo um modelo de um átomo, ou algo assim. De modo geral, a guia Iolanda funciona perfeitamente, mas depois de uma limpeza em suas mais de 4
7 mil linhas de código, ela se tornará relevantemente mais rápida, na hora do processamento de suas animações. Definição dos menus os menus são os elementos principais na criação de um diálogo com o usuário. No IAPEP Virtual, os menus são todos apresentados em placas deslizantes, como texturas. Menus diferentes são carregados de acordo com o tipo de usuário e, para manter uma melhor aparência, os menus são apresentados com certa transparência. Veja um exemplo na Figura 5. Figura 5. Apresentação do IAPEP Virtual aos usuários comuns Definição das rotas as rotas são os caminhos em que as animações devem ocorrer dentro do ambiente. No IAPEP Virtual, as animações foram divididas em três grupos: animações da guia virtual Iolanda, do viewpoint (visão do usuário) e dos menus. Na medida em que a guia se movimenta no ambiente, a câmera (com a visão do usuário) segue seus movimentos [3][4], sempre procurando centralizá-la na tela e sempre procurando criar o efeito de que o usuário realmente está sendo guiado. É interessante observar que as rotas, neste projeto, tentam aproveitar ao máximo a área livre do ambiente e não aproximam o usuário de algumas imperfeições do modelo. Criação das animações as animações seguem as rotas predefinidas. Por se desconhecer a capacidade de processamento da máquina de cada usuário, não existem muitas animações no IAPEP Virtual e as que existem são de pouca complexidade. Existem muitas formas de se criar animações no VRML, algumas utilizam JavaScript para controlar a sua lógica. No projeto não se utilizou JavaScript, por representar, em alguns casos, problemas na máquina do usuário. Deste modo, as animações foram feitas baseadas em três elementos do VRML: Touch sensor Sensor de toque (do mouse, por exemplo) agregado a um objeto, ou item de menu [1][2][5];
8 Time Sensor Sensor de tempo que define por quanto tempo uma animação deve ocorrer [1][2][5]; Position Interpolator e Orientation Interpolator interpoladores de posição e de orientação. Para animar um objeto, em VRML, devemos definir posições por onde o objeto deve percorrer. Para completar o caminho entre esses pontos, são usados os interpoladores que geram posições automaticamente entre os pontos definidos [1][2][5]. Routes são formas de relacionar um evento do mouse, que ativa o touch sensor, a um time sensor que se liga ao(s) interpoladores. Estes se relacionam com o(s) objeto(s) que se movimenta(m) de acordo com os valores definidos nos interpoladores [1][2][5]. Trechos do código referente à animação de uma das placas deslizantes: Codificação de um sensor de toque Sensor de tempo denominado Timer2 Interpolador de posição nomeado Interpolador1 Definição de rotas que ligam o sensor de toque ao timer2(linha 1), depois ligam o timer2 ao interpolador de movimento(linha 2) e, finalmente, ligam as posições do interpolador ao objeto (no caso, nomeado apresentacao ) É deste modo que todas as animações do projeto ocorrem. Vale lembrar que muitas animações exigem vários sensores de tempo, interpoladores e rotas, ativados
9 apenas por um sensor de toque que dispara o ciclo de animações, regido pelo tempo de execução de cada uma [3]. 4. O uso do PHP O uso apenas de VRML limita as funcionalidades do projeto, pois a linguagem não possui uma API (Application Program Interface) que forneça armazenamento de dados ou estruturas de decisão, dentre outros elementos presentes em outras linguagens. Assim, resolveu-se utilizar o PHP para realizar estas tarefas. O PHP é uma linguagem de script, portanto, qualquer tipo de script pode estar codificado dentro de um arquivo HTML, com extensão *.php. O Servidor interpreta o todo o arquivo realizando a lógica dentro do script PHP e gerando uma saída em HTML: o cliente só recebe arquivos em formato HTML. Por que então não incluir código PHP dentro de um arquivo VRML? Para tal deve-se ter conhecimento de como funciona o processo de tradução de um arquivo PHP e geração de uma saída em HTML. Veja uma ilustração desse processo abaixo: 6HUYLGRU Arquivo com extensão %URZVHUGRFOLHQWH Arquivo em formato HTML. O browser trata de interpretá-lo. Saída de dados em formato padrão: HTML (o arquivo recebe um cabeçalho, conteúdo MI ME, oculto para identificá-lo, por padrão, como HTML). Logicamente, a mesma estrutura pode ser usada para gerar um arquivo VRML em PHP [8]. Basta mudar o tipo padrão de conteúdo MIME, do arquivo que está sendo interpretado, no servidor. PHP possui funções para isso. Veja a seguir como fica o diagrama: 6HUYLGRU %URZVHUGRFOLHQWH Arquivo VRML com PHP. Extensão PHP. Saída de dados em formato VRML (o arquivo recebe um cabeçalho, conteúdo MI ME, diferente através de funções do PHP). Arquivo em formato VRML. O plugin VRML trata de interpretá-lo.
10 Logo, só precisamos mudar qual o tipo de saída, através da alteração do conteúdo MIME do arquivo que está sendo gerado. Em PHP, o seguinte código deve ser a primeira instrução a estar no arquivo: <?php?> header ("Content-type: model/vrml"); // Altera o conteúdo MIME do arquivo echo "#VRML V2.0 utf8\n"; // Gera o cabeçalho padrão para os arquivos VRML 2.0 A partir daí, qualquer saída será interpretada como instrução de VRML e não mais de HTML. Ou seja, algo como descrito abaixo é totalmente possível: <?php?> header ("Content-type: model/vrml"); echo "#VRML V2.0 utf8 \n"; Shape { <?php?> } $size = 2; geometry Box { echo "size $size $size $size \n"; } Do mesmo modo que podemos usar estruturas de controle e decisão em PHP para manipular a exibição em HTML e tornar as páginas dinâmicas, podemos fazer usando o PHP e VRML. Percebe-se que com esta pequena técnica, poderiam existir inúmeras funcionalidades no projeto. Por enquanto a única funcionalidade utilizada é a da exibição do nome de um usuário logado no sistema (segurados e credenciados serão logados no sistema) na tela de boas vindas, dentro do ambiente tridimensional. Obviamente novas excitantes funcionalidades serão incluídas com o tempo. 5. Estrutura final do IAPEP Virtual Procurou-se adotar uma estrutura de funcionamento que fosse, a qualquer custo, a alternativa mais rápida e simples possível. A seguir, a estrutura de organização final da versão 1.0 do IAPEP Virtual. Cada seta significa um include (no VRML, a estrutura de inclusão de arquivos externos é o Inline [1][2]).
11 Do modo como está atualmente, o Core.wrz, que contém todas as definições do ambiente virtual, só é carregado uma vez. Quando outra opção como navegação livre (Salao_geral_livre.wrz), para o usuário visitante, for acessada, o usuário só vai precisar baixar o arquivo específico, não precisando baixar novamente o Core.wrz, pois este já estará nos Temporary Internet Files do browser do cliente. 6. Conclusão e modificações futuras: Como vimos, o projeto foi desenvolvido sempre com muita preocupação com a navegabilidade e com o tempo de carga e processamento. Afinal de contas, o usuário não quer esperar horas para ver o ambiente virtual e este, quando chegar, deve ser o mais intuitivo possível, além de se apresentar de forma atraente e envolvente. É para criar essa imersão que foram colocadas texturas, sombras, menus e a guia virtual. Outro detalhe para criar envolvimento do usuário com o sistema foi a colocação do nome dele (já que os usuários como segurados e credenciados são logados no sistema, podemos usar informações cadastrais) na tela de saudação do IAPEP Virtual. O paradigma entre o realismo do ambiente em relação ao seu tempo de carga é resolvido inserindo elementos que caracterizem o ambiente real no modelo virtual, não levando em conta alguns elementos que não têm grande importância visual.a utilização de texturas, portanto, deve ser cuidadosamente pensada, pois atua em um importante elemento do projeto, o tempo de carga. A estrutura de arquivos, como mostrado, garante que o usuário não irá precisar ficar baixando as definições do ambiente toda vez que acessar o IAPEP Virtual. Se ele já o acessou pelo menos uma vez, só precisara baixar as definições de menus e animações para o seu tipo de usuário e opção desejada. Observou-se grande melhora no tempo de carga após a primeira visita ao site do projeto. Isso acontece por que as definições do ambiente não são dinâmicas e já são carregadas na primeira visita do usuário. Quanto às modificações futuras no projeto, apresentamos, a seguir, uma lista com algumas das mais importantes, que devem ser implementadas: Implementação de um mapa, para exibir a posição do usuário no ambiente;
12 Substituição dos menus por texto a ser carregado em outro frame, na mesma janela. A exibição de determinado texto seria ativada por um clique em algum objeto, dentro do ambiente. Assim, não se necessitaria carregar os menus, que apresentam um custo computacional razoável, já que são figuras de alta resolução; Controle da exibição do ambiente virtual através de ActiveX. Detalhes como a taxa de atualização da tela, tipo de reinderização, otimização de texturas e de resolução da tela, além da ativação de buffers adicionais para o plugin podem, assim, ser manipulados para melhorar a exibição do ambiente; Substituição da guia virtual por um modelo tridimensional mais realista e com carga de processamento menor; Utilização de uma interface Java (EAI External Authoring Interface) para fazer a interação entre o VRML e qualquer outra rotina que esteja no site [10]. Ex: atualmente uma ação em uma página HTML não produz alterações no ambiente virtual, sem precisar fazer seu reload. Com a utilização da EAI, o ambiente virtual pode responder em tempo real a ações realizadas em outras áreas do site; Utilização de PHP para tornar o conteúdo do IAPEP Virtual mais dinâmico e permitir ao usuário personalizar o ambiente de diversas maneiras. As informações seriam armazenadas em um banco de dados como o MySQL, por exemplo. 7. Referências A seguir, uma lista dos artigos e apostilas utilizados como material de apoio neste projeto: [1] The Virtual Reality Modeling Language node reference, Web3D. Disponível em: [2] SILVEIRA, Fábio Fagundes. Aspectos sobre animações utilizando a linguagem VRML. Bagé, RS. Disponível em: [3] SEIDMAN, Gregory. Cooking With Hotpot: Making Events In VRML Work For You. Disponível em: [4] Viewpoint Adaptation during Navigation based on Stimuli from the Virtual Environment. University of Twente. [5] NETO, Antonio José de Barros. Projeto Animações Volumétricas em VRML. Disponível: [6] JIUNG, Yao. Increasing the Visualization Realism by Frame Synchronization between the VRML browser and the Panoramic Image Viewer. Tamkang University, Taiwan.
13 [7] GEYER, Werner; MAUVE, Martin. Integrating Support for Collaborationunaware VRML Models into Cooperative Applications. University of Mannheim, Germany. [8] GARDET, Vincent. How do I create VRML with PHP? Disponível em: [9] DUARTE, Lucio Mauro; ZANONI, Cícero; SILVA, Daniela Eloy da. VRML 2.0. [10] ROUADY, Bill.&UHDWLQJD-DYD6FULSWLQWHUIDFHIRU WKH&RVPR3OD\HU950/ 3OXJLQ.
Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007
ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO
Leia maisAula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação
Universidade de São Paulo/Faculdade de Saúde Pública Curso de Saúde Pública Disciplina: HEP 147 - Informática Aula 5 Microsoft PowerPoint 2003: Criando uma Apresentação 1 Introdução ao Microsoft PowerPoint
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico
Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisTable of Contents. PowerPoint XP
Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisDesenvolvendo para WEB
Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS
COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisVISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI
VISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI ESTE MATERIAL TEM UM OBJETIVO DE COMPLEMENTAR OS ASSUNTOS ABORDADOS DENTRO DE SALA DE AULA, TORNANDO-SE UM GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Visio 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Modelos atualizados Os modelos ajudam
Leia maisAdapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO
MANUAL DO USUÁRIO 1 Índice Administração de Documentos...2 Lista de documentos criados...3 Criando um novo documento...3 Barra de ferramentas do editor...4 Editando um documento...7 Administrando suas
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisWordPress Institucional UFPel Guia Rápido
GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisAcima temos a tela inicial do programa. USANDO O PHTOFILTER
USANDO O PHTOFILTER O PhotoFilter é um programa simples, mas, com grande capacidade de edição. Embora ele não tenha o poder do Photoshop, é possível com um pouco de criatividade conseguir ótimos resultados.
Leia maisTUTORIAL AUTODESK 360 COLABORAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS
TUTORIAL AUTODESK 360 COLABORAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS Autodesk 360 é a nuvem da Autodesk, podendo ser acessada pela sua conta da Autodesk Education Community (estudantes) ou Autodesk Academic Resource
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT
ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT O PowerPoint é uma poderosa ferramenta que faz parte do pacote Office da Microsoft. O principal uso desse programa é a criação de apresentação de slides, para mostrar
Leia maisMenus Personalizados
Menus Personalizados Conceitos básicos do Painel Logando no Painel de Controle Para acessar o painel de controle do Wordpress do seu servidor siga o exemplo abaixo: http://www.seusite.com.br/wp-admin Entrando
Leia maisTópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres
Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise
Leia maisVamos criar uma nova Página chamada Serviços. Clique em Adicionar Nova.
3.5 Páginas: Ao clicar em Páginas, são exibidas todas as páginas criadas para o Blog. No nosso exemplo já existirá uma página com o Título Página de Exemplo, criada quando o WorPress foi instalado. Ao
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisPASSO A PASSO GOOGLE DOCS - FORMULÁRIOS GOOGLE DOCS
CEEBJA - PALOTINA CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS NRE- Toledo MUNICÍPIO: PALOTINA PASSO A PASSO GOOGLE DOCS - FORMULÁRIOS GOOGLE DOCS O Google Docs é uma das recentes ferramentas
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisO Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.
Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do
Leia maisBanner Flutuante. Dreamweaver
Banner Flutuante Dreamweaver Começamos com um arquivo em branco no Dreamweaver MX. Para que o banner apareça sobre a página, precisamos inserir uma camada a mais no arquivo HTML. Selecione o menu Inserir
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V MACAPÁ-AP 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisInformática Aplicada
Informática Aplicada SO Windows Aula 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2014 APRESENTAÇÃO Todo computador precisa de um sistema operacional. O Windows
Leia maisVamos criar uma nova Página chamada Serviços. Clique em Adicionar Nova.
3.5 Páginas: Ao clicar em Páginas, são exibidas todas as páginas criadas para o Blog. No nosso exemplo já existirá uma página com o Título Página de Exemplo, criada quando o WorPress foi instalado. Ao
Leia maisO programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.
INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisFCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos
FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos Manual do Usuário Presidente Prudente, outubro de 2010 Índice 1. Introdução e Instruções
Leia maisALUNES MANUAL DO USUÁRIO. Guia rápido Alunes
ALUNES MANUAL DO USUÁRIO Guia rápido Alunes 1 Manual de Instruções Versão 2.0 Alunes Informática 2 Sumário Introdução... 5 Pré-requisitos... 5 Principal/Home... 6 Como editar texto do home... 7 Desvendando
Leia maisDisciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos
Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br
IntroduçãoàTecnologiaWeb TiposdeSites ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br TiposdeSites Índice 1 Sites... 2 2 Tipos de Sites... 2 a) Site
Leia maisPersonalizações do mysuite
Personalizações do mysuite 1. mysuite... 2 2. Customização de campos... 3 3. Importação de dados... 3 4. Integração de sistemas... 3 5. Personalização do Atendimento Online... 4 5.1. Imagens de online
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTRODUÇÃO AO MACROMEDIA DREAMWEAVER MX 2004 O Macromedia Dreamweaver MX 2004 é um software que permite a criação de páginas de Internet profissionais, estáticas
Leia maisLidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.
, ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Microsoft Word Folha
Leia maisRoteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários
Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Objetivos Explorar funções de procura e referência; Explorar ferramentas para controle de formulários em planilhas; Importar
Leia maisOptimização de um Mundo Virtual
secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar
Leia maisPower Point. Autor: Paula Pedone
Power Point Autor: Paula Pedone INTRODUÇÃO O POWER POINT é um editor de apresentações, pertencente ao Pacote Office da Microsoft. Suas principais características são: criação de apresentações através da
Leia maisFACULDADE SENAC-RS PELOTAS RODRIGO ALMEIDA PEREIRA. Sistemas de Informação
FACULDADE SENAC-RS PELOTAS Analise e Desenvolvimento de Sistemas RODRIGO ALMEIDA PEREIRA Sistemas de Informação Pelotas/RS Maio de 2013 Sumário 1. Introdução 1 2. Um pouco de sua história 1 3. Requerimentos
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia maisMapas Interativos de Saúde Ambiental: Principais Funções.
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Mapas Interativos de Saúde Ambiental: Principais Funções. 1. Introdução O Mapas
Leia maisTutorial Básico de Google Analytics
Tutorial Básico de Google Analytics O que é o Google Analytics? O Google Analytics é uma API gratuita disponibilizada pelo Google e que é usada pelos desenvolvedores de sites e profissionais de SEO para
Leia maisateliê ateliê ateliê ateliê ateliê ateliê ateliê ateliê ateliê ateliê ateliê REALIDADE VIRTUAL NA ARQUITETURA José Luís Farinatti Aymone
2004 142 ARQTEXTO 5 A REALIDADE VIRTUAL NA ARQUITETURA José Luís Farinatti Aymone O uso do projeto auxiliado por computador (CAD) em arquitetura é cada vez mais corrente, através do projeto 2D e 3D de
Leia mais1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5
1 2 Índice 1. Escritório Virtual... 5 1.1. Atualização do sistema...5 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1.3. Cadastro do Escritório...5 1.4. Logo Marca do Escritório...6...6 1.5. Cadastro
Leia maisVERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL
MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.
Leia maisSmart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário
Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando
Leia mais15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB!
7 a e 8 a SÉRIES / ENSINO MÉDIO 15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! Sua home page para publicar na Internet SOFTWARES NECESSÁRIOS: MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT PUBLISHER 2000 SOFTWARE OPCIONAL: INTERNET EXPLORER
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia mais1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.
1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar
Leia maisManual de Atualização MATERIAL DE APOIO - KB IMÓVEIS
1 2 Manual de Atualização MATERIAL DE APOIO - KB IMÓVEIS Login é a área de autenticação do sistema. Por questões de segurança, é necessário que o usuário se identifique, impedindo a entrada de pessoas
Leia maisTUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!
TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maisMANUAL DO PVP SUMÁRIO
Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisVoltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções.
13. Editor de leiautes Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções. Neste capítulo uma breve explicação será apresentada sobre a organização
Leia maisDarkStat para BrazilFW
DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3
Leia maisClique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010.
1 Publisher 2010 O Publisher 2010 é uma versão atualizada para o desenvolvimento e manipulação de publicações. Juntamente com ele você irá criar desde cartões de convite, de mensagens, cartazes e calendários.
Leia maisSumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia
1 Tutorial: Blogs no Clickideia Sumário Introdução... 2 Objetivos... 2 Instruções para utilização do Tutorial... 2 Acesso ao Portal e a Home Blog... 3 Página Inicial da área do Blog... 4 Apresentação da
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisManual de Gerenciamento de Conteúdo
Manual de Gerenciamento de Conteúdo 1 Sumário 1) O que é um Gerenciador de Conteúdo...3 2) Como o Site está Estruturado...3 3) Como Gerenciar o Conteúdo do Site...5 3.1) Adicionar Itens no Menu de Navegação...6
Leia maisTUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER*
TUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER* * Microsoft Windows MovieMakeré um programa da Microsoft Corporation. A versão utilizada é a 5.1 que já vem instalada no Microsoft Windows
Leia maisO PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos.
Bem-vindo! O Nuance PaperPort é um pacote de aplicativos para gerenciamento de documentos da área de trabalho que ajuda o usuário a digitalizar, organizar, acessar, compartilhar e gerenciar documentos
Leia maisPortal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios
Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da
Leia maisTema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização
Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisMicrosoft Access: Criar relatórios para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar relatórios para um novo banco de dados Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: O produto final Lição: Inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Visão
Leia maisBanco de Dados. Microsoft Access
Banco de Dados Microsoft Access PARTE 01 edição 2007 Índice 01-) Conceito... 2 02) Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR)... 3 03) Access... 3 04) Etapas para elaboração de um Banco de
Leia maisSumário. Computação Gráfica Illustrator
1 Sumário Área de trabalho... 2 Barra de tarefas... 5 Menu ajuda... 6 Menu janela... 7 Menu exibir... 8 Menu efeito... 9 Menu selecionar... 10 Menu tipo... 10 Menu objeto... 12 Menu editar... 13 Menu arquivo...
Leia maisApostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice
Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,
Leia maisCAPÍTULO 35 Como utilizar os componentes ColdFusion
CAPÍTULO 35 Como utilizar os componentes ColdFusion Os componentes ColdFusion (CFC) permitem ao usuário encapsular lógicas de aplicação e de negócios (business logic) em unidades auto-controladas reutilizáveis.
Leia maisCiências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2012 7 semestre Aula 02 (1)AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica, Rio de Janeiro: Campus, 2005 (*0) (2) MENEZES, Marco Antonio
Leia maisFKcorreios - Geração 2
FKcorreios - Geração 2 Instalação do módulo Faça o download do arquivo FKcorreiosg2.zip, salvando-o em uma pasta em seu computador. Entre na área administrativa de sua loja: Entre no menu Módulos/Módulos.
Leia maisCriação de formulários no Sphinx
Criação de formulários no Sphinx Pré-requisitos para compreensão do tutorial: Lista das questões Formulários são questionários formatados no sistema Sphinx contendo opções avançadas para sua edição, organização
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisPROMOB ARCH PRIMEIROS PASSOS
PROMOB ARCH PRIMEIROS PASSOS O que compõe o software: O Promob éum software pago. A Procad eventualmente oferece preços promocionais para alunos da Universidade em função da parceria travada entre elas.
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Project 2013 apresenta uma aparência diferente das versões anteriores; desse modo, criamos este guia para ajudá-lo a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas
Leia maisNova Central de Atendimento Logicorp
1. INICIAR O NAVEGADOR DE INTERNET Acessar a página da Logicorp no link: http://www.logicorp.net.br/index.html 2. ACESSANDO A ÁREA DE ATENDIMENTO DO NOSSO SITE Na parte superior clique em Atendimento.
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites
Leia mais