R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. JUIZ TOURINHO NETO (RELATOR) :

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1 fls.1/6 R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. JUIZ TOURINHO NETO (RELATOR) : 1. ANTÔNIO ALBINO LAZARETTI, ADELAIDE PIZZUTTI, ANTÔNIO DE BONA, MARTA TEREZINHA DE BONA, SILVESTRE SAGGIN e CARMELINA CHITOLINA SAGGIN apelam da sentença prolatada, em , pelo MM. Juiz Federal Substituto da 1ª Vara da Seção Judiciária de Mato Grosso, Marcel Peres de Oliveira, que julgou procedente a ação de desapropriação por utilidade pública, ajuizada por FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A, com o seguinte dispositivo (fls. 649/657): Diante do exposto JULGO PROCEDENTE a pretensão expropriatória, para o fim de incorporar definitivamente ao patrimônio de FURNAS a parcela de 1.361,9132 ha (hum mil, trezentos e sessenta e um hectares, noventa e um ares e trinta e dois centiares), individualizada no memorial descritivo que instruiu a peça inaugural, tornando definitiva a imissão na posse realizada. À conta da transferência da propriedade, CONDENO a expropriante ao pagamento de R$ ,64 (duzentos e setenta e dois mil trezentos e oitenta e dois reais e sessenta e quatro centavos), a título de indenização por terra nua. Sobre a diferença entre o total ofertado e o fixado nesta, é devida a incidência de correção monetária, a partir da data da imissão na posse, devendo incidir o IPCA-E, divulgado pelo IBGE, em razão da extinção da UFIR como indexador, pela MP n /2000, art. 29, 3º, de acordo com o MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA OS CÁLCULOS NA JUSTIÇA FEDERAL. Os juros compensatórios incidirão sobre a diferença apurada entre 80% (oitenta por cento) do preço ofertado em juízo e o valor fixado na sentença, a partir de 08/05/2001) até 13/09/2001, no patamar de 6% (seis por cento) ao ano. A partir desta última data (13/09/2001), a taxa será de 12% (doze por cento) ao ano. Os juros moratórios, no patamar de 6% a.a. (seis por cento ao ano), incidirão sobre o valor da diferença apurada, contados a partir do trânsito em julgado desta sentença. CONDENO, ainda, a expropriante ao pagamento de honorários advocatícios em prol dos patronos dos expropriados, desde já fixados em 5% (cinco por cento) sobre a diferença entre o valor total da indenização fixado nesta sentença e o valor total depositado previamente por Furnas, proporcionalmente dividido, por tratar-se de réus com procuradores diferentes. O valor da indenização permanecerá à disposição deste juízo até que se resolvam as questões inerentes ao domínio do imóvel, nos termos do art. 34, parágrafo único do Decreto-Lei n. 3365/1941, conforme definido no item 2.1 acima. Com o trânsito em julgado, expeça-se mandado traslativo do domínio da área expropriada, remetendo-o ao CRI competente, para transcrição. Custas pela expropriante. 2. Os expropriados Antônio Albino Lazaretti, Adelaide Pizzutti, Antônio de Bona e Marta Terezinha de Bona opuseram embargos de declaração em fls. 660/666, que foram conhecidos e, no mérito, rejeitados (fls. 672/673).

2 fls.2/6 3. Inconformados, apelam Antônio Albino Lazaretti, Adelaide Pizzutti, Antônio de Bona e Marta Terezinha de Bona (fls. 689/712), alegando que o MM. Juiz a quo não poderia ter desprezado o laudo pericial, por não ter conhecimento técnico o suficiente para dirimir a questão trazida à sua apreciação. Afirmam que o julgador não pode proceder dentro de seus próprios critérios para chegar ao preço da terra nua, devendo se ater ao laudo pericial, estando praticamente a ele vinculado. Alegam que o laudo pericial foi justo e imparcial, devendo ser prestigiado. Quanto aos juros compensatórios, afirmam que devem ser computados à taxa de 12% ao ano, a partir da imissão na posse, em razão dos efeitos ex tunc da ADI 2.332/DF. Afirmam que a área de domínio incontroversa deve ter o valor da indenização liberado para levantamento, devendo ficar depositado em juízo somente o valor relativo à área controvertida. 4. Silvestre Saggin e Carmelina Chitolina Saggin, por sua vez, apelam (fls. 718/729), sustentando que o laudo pericial deve ser acolhido, e que o valor de R$ 200,00 que consta na maioria das contestações dos expropriados como satisfatórios não vincula o juízo e não significa renúncia a qualquer montante excedente. Afirmam que o valor de R$ 739,94/hectare encontrado pelo perito é o que melhor reflete o real valor de mercado do imóvel. Alegam que o laudo profissional emitido é o documento hábil para a verificação da justa indenização e que o fundamento adotado na sentença se afasta de forma brutal do valor técnico encontrado. Requerem, também, que os honorários advocatícios sejam fixados em 5% sobre a diferença entre o valor total da indenização corrigido e o valor depositado previamente. 5. Contra-razões de FURNAS em fls. 734/747 e da União, na qualidade de assistente litisconsorcial, em fls O Ministério Público Federal, pela Procuradora Regional da República Eliana Peres Torelly de Carvalho, opinou pelo não-provimento das apelações (fls. 755/767). 7. Há remessa oficial. 8. É o relatório.

3 fls.3/6 ApReeNec /MT VOTO O EXMO. SR. JUIZ TOURINHO NETO (RELATOR) : 1. A sentença julgou procedente a ação de desapropriação por utilidade pública de uma área de terras equivalente a 1.361,9132 ha, localizada dentro de uma área maior de km², necessária à formação da bacia de acumulação do Reservatório do Aproveitamento Múltiplo de Manso APM Manso, situada no Município de Chapada dos Guimarães, Estado de Mato Grosso. 2. O valor da oferta inicial, feita por FURNAS, foi de R$ ,78 (oitenta e quatro mil, seiscentos e sessenta reais e setenta e oito centavos), para indenização da terra nua. 3. Em foi deferido aos expropriados Antônio Albino Lazzareti, Antônio de Bona e Silvestre Saggin, o levantamento de 80% do valor da oferta, relativamente à parte do imóvel em que não havia sobreposição de títulos (568,1415 ha). Alvarás em fls. 317, 318 e O laudo pericial avaliou o imóvel em R$ ,27 (um milhão, sessenta e um mil, setenta e nove reais e vinte e sete centavos), sendo R$ ,63 (um milhão, sete mil, setecentos e vinte e oito reais e sessenta e três centavos) pela terra nua e R$ ,64 (cinqüenta e três mil, trezentos e cinquenta reais e sessenta e quatro centavos) pelas benfeitorias. 5. Entendeu o MM. Juiz a quo inexistir benfeitorias a indenizar, na medida em que a oferta inicial referiu-se exclusivamente ao valor da terra nua e que nenhum dos expropriados, até a realização do laudo técnico, havia questionado acerca de benfeitorias indenizáveis. 6. Os expropriados pretendem que seja acolhido o laudo do perito judicial, que atribuiu ao hectare o valor de R$ 739,94 (setecentos e trinta e nove reais e noventa e quatro centavos). Com a inicial FURNAS ofertou, por hectare, o valor de R$ 62,16 (sessenta e dois reais e dezesseis centavos). É fato notório que o princípio que deve orientar o juiz ao fixar a indenização em face da desapropriação é o da justa indenização. O magistrado, ao afastar os laudos apresentados por FURNAS e pelo perito do juízo, por apresentarem valores muito destoantes do real valor de mercado do bem, obedeceu ao princípio constitucional da justa indenização, garantindo aos expropriados a reposição do patrimônio do qual foram privados em virtude da construção do Reservatório de Manso. Corretamente decidiu o juiz a quo a respeito (fls. 653/655): Em sua inicial, datada de 29/03/2001, a expropriante ofertou o valor total de R$ ,78 (oitenta e quatro mil seiscentos e sessenta reais e setenta e oito centavos), exclusivamente a título de terra nua, correspondente a R$ 62,16 (sessenta e dois reais e dezesseis centavos) o hectare. Em seu laudo técnico, datado de 07/07/2006, o perito judicial atribuiu o vultoso valor de R$ ,63 (um milhão sete mil setecentos e vinte e oito reais e sessenta e três centavos), a título de indenização pela terra nua, correspondente a R$ 739,94 (setecentos e trinta e nove reais e noventa e quatro centavos) por hectare. Os expropriados que compareceram ao processo, em regra, postularam a fixação no montante de R$ 200,00 (duzentos reais) por hectare (contestações de fls. 97/104 e fls. 165/168). Do contexto, há que se fazer as seguintes ponderações para chegar-se ao justo valor da indenização.

4 fls.4/6 Primeiro, rejeita-se o laudo administrativo elaborado por FURNAS, que atribuiu à terra nua o valor de apenas R$ 62,16 (sessenta e dois reais e dezesseis centavos) por hectare, já que este se encontra totalmente fora da realidade local, se comparado a outros valores já fixados em feitos semelhantes, relativos à mesma área (APM Manso). Por outro lado, rejeita-se também o laudo elaborado pelo perito judicial, por ter supervalorizado o valor do imóvel ao atribuir ao hectare o enorme valor de R$ 739,94. Registre-se que o expert nomeado, em seu lado, reconheceu expressamente que, após a imissão na posse por FURNAS e a construção do Lago de Manso, houve evidente valorização das terras ao redor da barragem, o que justificaria o descompasso de valores entre a oferta inicial e o valor por ele atribuído. Asseverou também que o imóvel desapropriado não apresentava cobertura florística com valor econômico significativo que pudesse influir no valor venal do imóvel antes da imissão. A justeza da reposição patrimonial deve ser aferida na época da oferta do preço, o qual tem que estar em consonância com a realidade do mercado, em comparação com os valores praticados no mercado imobiliário. Ou seja, o preço da justa indenização deve equivaler a uma compra e venda à vista efetuada na data em que o proprietário vai perder a utilidade do imóvel, vale dizer, os direitos de uso, gozo e disposição do bem (o que no caso ocorreu antes mesmo da propositura da ação em face da inundação do reservatório), de modo a deixar a situação indene. Como se diz na jurisprudência, a desapropriação deve configurar uma operação branca, sem enriquecer nem empobrecer o proprietário, que tem direito a uma justa indenização (Desembargador Olindo Menezes). Com efeito, toda e qualquer alteração do imóvel, que venha a influenciar o valor de mercado deste, seja por meio de realização de construções de melhoria, seja por meio da depreciação do valor das terras, em virtude do mau uso, não poderá ser valorado a favor ou em detrimento dos expropriados. Até a imissão, o bem lhe pertence em sua totalidade, passando, a partir desta, ao poder público, até que se ultime o processo expropriatório, com a fixação da justa indenização e o pagamento do preço. (...) Por essa razão, sem qualquer demérito para o profissional que realizou a prova técnica em juízo, os valores por ele atribuídos não podem ser levados em consideração. Por outro lado, os valores pleiteados pela expressiva maioria dos expropriados, nas respectivas peças de defesa, é que bem se enquadram no conceito de justa indenização, uma vez que os próprios interessados afirmaram expressamente que o valor de R$ 200,00 reais por hectare reflete o quantum considerado satisfatório. No caso em questão, o valor pedido (R$ 200,00 reais por hectare) está em consonância com o valor de mercado dos imóveis na região à época da inundação do reservatório e da propositura da demanda, levando em consideração a localização, aptidão agrícola e o seu valor de mercado. Registre-se, outrossim, que os expropriados ao estabelecerem um valor específico para suas terras nas contestações (exemplo: R$ ,00 e R$ ,00), de certa forma, deram-se por satisfeitos, renunciando a qualquer montante excedente. Anote-se, por relevante, que a União também concordou expressamente com o valor pedido pelos expropriados, conforme se vê às fls. 608/610.

5 fls.5/6 Assim, a correta indenização da terra nua deve ser feita em R$ 200,00 (duzentos reais) por hectare, considerando-se a data da imissão na posse (08/05/2001 fl. 70). Tal valor remunera de forma justa os expropriados, conforme exigência constitucional, sendo certo que não enseja o dispêndio de recursos públicos de modo a gerar enriquecimento ilícito dos particulares. Em suma, é passível de homologação o valor pedido, observando-se que o mesmo supera o preço ofertado pela expropriante na inicial. Com relação ao levantamento de valores, entendo que a área sobre a qual não paira qualquer dúvida acerca do domínio deve ser liberada para levantamento após o trânsito em julgado. Apenas a indenização referente à área controvertida é que deve ter o valor retido até a resolução do litígio, a fim de que seja pago ao legítimo proprietário. 7. Acessórios JUROS COMPENSATÓRIOS 6% ao ano sobre a diferença apurada entre 80% do preço ofertado em juízo e o valor fixado na sentença, a partir de 08/05/2001 até 13/09/2001. A partir de 13/09/2001, a taxa é de 12% ao ano. Quanto aos acessórios, a sentença assim decidiu: JUROS MORATÓRIOS 6% a.a. sobre o valor da diferença apurada, contados a partir do trânsito em julgado da sentença. 7.1 Juros compensatórios HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS 5% sobre a diferença entre o valor total da indenização, fixado na sentença, e o valor total depositado previamente, proporcionalmente dividido, por tratar-se de réus com procuradores diferentes. CORREÇÃO MONETÁRIA Sobre a diferença entre o total ofertado e o fixado na sentença, a partir da imissão na posse, devendo incidir o IPCA-E, de acordo com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal. Os juros compensatórios destinam-se a ressarcir o proprietário pela tão-só perda da posse do imóvel. São devidos juros compensatórios, ainda que o imóvel nada produza. Entendimento tranqüilo dos tribunais, inclusive do Supremo Tribunal Federal. É certo que o 2º do art. 15-A do Decreto-Lei 3.365, de , dispõe que: Não serão devidos juros compensatórios quando o imóvel possuir graus de utilização da terra e de eficiência na exploração iguais a zero, ou seja, ser improdutiva. Todavia, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade de votos, suspendeu, por inconstitucionalidade, esse parágrafo, ao julgar a ADI /DF-MC, relator Ministro Moreira Alves, sessão de julgamento de (DJ ). Desse modo, o percentual a ser aplicado a título de juros compensatórios é de 12% ao ano, sobre a diferença apurada entre 80% do preço ofertado em juízo e o valor fixado na sentença, a partir do trânsito em julgado, eis que os efeitos da declaração de inconstitucionalidade da eficácia da expressão de até 6% ao ano operam-se ex tunc. Com razão, portanto, os apelantes, nesse ponto. 7.2 Juros moratórios Corretamente fixados em 6% ao ano, a partir do trânsito em julgado, em face de ser a expropriante empresa pública, e, portanto, não estar sujeita ao regime de precatório para pagamento de seus débitos judiciais. 7.3 Honorários advocatícios No tocante à condenação da expropriante no percentual de 5% sobre a diferença entre o valor da oferta e o apurado em perícia, entendo que este está correto, devendo, contudo, ser feito sobre o valor corrigido, como requerido pelos apelantes. Com efeito, dispõe o 1º do art. 27 do Decreto-Lei 3.365/41, com a redação dada pela Medida Provisória 2.183/56, de 24/08/2001, que os honorários advocatícios deverão

6 fls.6/6 corresponder ao percentual de meio a cinco por cento do valor da diferença apurada, quando a sentença fixar a indenização em valor superior ao oferecido pelo expropriante. 8. Ante o exposto, dou parcial provimento à apelação dos expropriados Antônio Albino Lazaretti, Adelaide Pizzutti, Antônio de Bona e Marta Terezinha de Bona, para fixar os juros compensatórios em 12% ao ano, contados a partir da imissão de posse, incidentes sobre a diferença apurada entre 80% do preço ofertado e o valor fixado na sentença e para determinar que apenas o valor da indenização relativo à área sobre a qual existe dúvida acerca do domínio permaneça à disposição do juízo até que se resolvam as questões dominiais; dou parcial provimento à apelação dos expropriados Silvestre Saggin e Carmelina Chitolina Saggin, para determinar que os honorários advocatícios sejam pagos no valor de 5% sobre a diferença entre o valor total da indenização, fixado na sentença, e o valor total depositado previamente, devidamente atualizado e proporcionalmente dividido, por tratar-se de réus com procuradores diferentes e nego provimento à remessa oficial. 9. É o voto.

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