Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede
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- Beatriz de Sá Ávila
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1 Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PESQUISA: Economias baseadas em Biomas Termo de Referência 1. Título da Pesquisa/Projeto: Economias baseadas em Biomas 2. Unidade Responsável no IPEA: Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (DIRUR) 3. Coordenação e Equipe Técnica Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: João Paulo Viana jp.viana@ipea.gov.br; (61) Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP): Cassiano Figueiredo Ribeiro cassiano.ribeiro@idesp.pa.gov.br; (91) Universidade Federal do Amapá (UNIFAP): Cláudia Chelala cfchelala@gmail.com (96) Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC): Jane Karina S. Mendonça janeksm@yahoo.com.br; (98) Equipe: IPEA: Antenor Lopes de Jesus Filho antenor.lopes@ipea.gov.br; Técnico de Planejamento e Pesquisa; Francisco de Assis Costa francisco.costa@ipea.gov.br Diretor da DIRUR; João Paulo Viana jp.viana@ipea.gov.br; Técnico de Planejamento e Pesquisa; Júlio César Roma julio.roma@ipea.gov.br; Técnico de Planejamento e Pesquisa; Regina Helena Rosa Sambuichi regina.sambuichi@ipea.gov.br; Técnica de Planejamento e Pesquisa. Pará: IDESP: Cassiano Figueiredo Ribeiro cassiano.ribeiro@idesp.pa.gov.br (91) Ellen Claudine Cardoso Castro ellen.claudine@idesp.pa.gov.br (91) Ana Cristina Parente Brito cistina.parente@idesp.pa.gov.br (91) Divino Herculys Peres da Silva Lima divino.lima@idesp.pa.gov.br (91) José de Alencar Costa alencar.costa@idesp.pa.gov.br (91) Amapá: UNIFAP: Cláudia Chelala cfchelala@gmail.com (96) Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Amapá (SETEC) Antônio Cláudio Almeida de Carvalho antonioclaudio.ac@gmail.com (96) Maranhão: IMESC: Jane Karina S. Mendonça janeksm@yahoo.com.br (98) Proposta: A exploração sustentável de produtos florestais madeireiros e não madeireiros apresenta potencial de geração de emprego e renda em todos os biomas brasileiros, principalmente na Amazônia. Ao mesmo tempo, tendem a ganhar significado economias baseadas em serviços ecossistêmicos associados a esses biomas, se destacando a função crescentemente reconhecida de absorvedouro de carbono. Ao par disso, se tornam mais freqüentes iniciativas, com fins econômicos, de reconstituição funcional de tratos degradados de florestas originais. Trata-se de economias de baixo ou nenhum teor poluidor, mormente quando comparadas às alternativas de uso da base natural, e impacto reduzido em relação à biodiversidade nativa. Essas iniciativas mais recentes bem como aquelas desenvolvidas tradicionalmente pela população apresentam especial interesse para estratégias de desenvolvimento sustentável em todas as regiões do país com destaque, igualmente, para a Amazônia.
2 Apesar da inegável importância, são economias sobre as quais pouco se sabe. Tal lacuna limita a formulação de políticas públicas orientadas ao desenvolvimento compatível com a sustentabilidade. O presente projeto tem por objetivo contribuir para aumentar o conhecimento sobre tais economias e consequentemente apoiar o aperfeiçoamento e proposição de políticas públicas voltadas para a exploração sustentável dos biomas brasileiros. 5. Justificativa: A exploração sustentável de produtos florestais madeireiros e não madeireiros e de serviços ecossistêmicos apresenta grande potencial de geração de emprego e renda, principalmente na região Norte, além de mais baixo impacto sobre a biodiversidade nativa quando comparada a alternativas de uso do solo (e.g., pecuária e agricultura, ainda que de pequena escala/rotativa). A exploração madeireira na Amazônia tende a aumentar substancialmente nos próximos anos, devido ao aumento do consumo interno (que é responsável por 80% do total da madeira extraída da Amazônia) favorecido pelo aquecimento da economia, à maior facilidade de acesso a áreas com ainda grandes estoques madeireiros (resultante da pavimentação de estradas como a BR-163 e BR-319), além do esgotamento de florestas da Ásia. A produção e comercialização de madeira ainda são feitas de maneira rudimentar em todas as regiões do país, com destaque para a Amazônia, com elevados níveis de desperdício em todas as etapas da cadeia produtiva. Além disso, estima-se que mais de 50% do volume de madeira atualmente disponíveis no mercado venham sendo obtidos ilegalmente, de forma ambientalmente insustentável e socialmente degradante, visto utilizar-se de mão-de-obra mantida em condições precárias de trabalho, muitas vezes análogas à escravidão. Dentre os problemas ambientais ocasionados, a exploração ilegal de madeira amazônica contribui decisivamente para os elevados níveis de desmatamento (7 mil km 2 no período ) e queimadas observados na região. Em 2009 a produção madeireira totalizou R$ 9 bilhões, aproximadamente 28% do valor da produção oriunda do extrativismo vegetal e da silvicultura no país (IBGE 2010). No que diz respeito aos produtos florestais não madeireiros, a produção e comercialização são também realizadas de maneira rudimentar. Entretanto, como se trata de um processo que em geral envolve a coleta de frutos, exsudados ou outras partes dos vegetais, não implica na eliminação das plantas e árvores, e consequentemente causa impacto bem menor sobre a biodiversidade, que pode tender pouco significante caso técnicas de coleta e extração adequadas sejam utilizadas. Os produtos florestais não madeireiros que se destacam em função do valor de suas produções são o açaí (R$ 160,5 milhões), o babaçu (R$ 121,3 milhões), a piaçava (R$ 110,3 milhões) e a castanha-do-pará (R$ 52,3 milhões). Em conjunto, estes representaram 65% do valor total da produção extrativista florestal não madeireira do País, cujo valor agregado para o ano de 2009 foi de R$ 685,4 milhões (IBGE, 2010). Sabe-se, porém, que a importância econômica do extrativismo é superior àquela que vem sendo estimada ou conhecida pelas estatísticas oficiais. Além disso, há poucas pesquisas voltadas para o entendimento da estrutura das cadeias de comercialização dos produtos florestais não madeireiros, as relações estabelecidas entre os agentes mercantis e sua respectiva participação na composição do valor dos produtos, e que apontem os principais gargalos para o desenvolvimento desta economia. No sentido de preencher tais lacunas de conhecimento destacam-se os resultados de uma série de estudos realizados pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. O açaí, por exemplo, principal produto do extrativismo florestal não madeireiro comercializado na região do Tocantins, próxima a Belém, tanto em volume quanto valor da produção, gerou R$ 395 milhões em vendas locais em Esse montante correspondeu a 22% da economia do açaí estimada pelo estudo e gerada a partir da região Tocantina, da ordem de R$ 1,8 bilhão (IDESP 2010). Fica evidente, portanto, que um produto regional, oriundo do extrativismo não madeireiro, alcança diversos setores e contribui para dinamizar a economia regional, estadual e nacional. Como se vê, há muito que ser estudado, com vistas à melhor compreensão da economia gerada a partir da produção e comercialização dos produtos florestais não madeireiros e a replicação de estudos como esse, desenvolvido pelo IDESP, tem um papel estratégico, contribuindo para melhor dimensionar o tamanho das economias baseadas em biomas. 6. Objetivos: Geral: Analisar os sistemas de exploração madeireira e não madeireira e mensurar sua dimensão atual e potencial, com especial atenção às interações industriais e/ou comerciais e às cadeias de produto e valor, subsidiando as políticas públicas de fomento ao desenvolvimento sustentável. Específicos: Estabelecer o potencial e a realidade de economias baseadas em biomas, com foco inicial na Amazônia. Identificar e contribuir para o fortalecimento das cadeias de valor e produtos. Contabilizar agregações locais, estaduais, nacionais e internacionais dessas cadeias. Avaliar o grau de integração, bem como as lacunas das cadeias do extrativismo florestal. 7. Atividades e Procedimentos Metodológicos: 7.1. Agentes da Pesquisa: IPEA Agente Atribuições Definição e concepção original do estudo. Coordenação geral, discussão e acompanhamento dos trabalhos. Proposição dos enfoques a serem desenvolvidos nas diversas etapas da pesquisa. Participação na elaboração, em conjunto com as instituições parceiras, dos relatórios previstos. Leitura, revisão e validação dos documentos e relatórios da pesquisa. Apoio na organização dos eventos previstos nas diversas etapas da pesquisa. Colaboração na edição da publicação dos resultados. 2
3 IDESP UNIFAP e SETEC IMESC Contratação de bolsistas selecionados pelos parceiros. Coordenação geral da gestão da pesquisa (Aspla e Dides). Definição do estudo e discussão do conteúdo dos relatórios da pesquisa. Participação em workshops e eventos previstos. Realização das atividades de capacitação previstas. Realização das atividades de campo previstas. Participação nas atividades de capacitação previstas. Seleção, acompanhamento e avaliação dos bolsistas. Organização dos eventos previstos nas diversas etapas da pesquisa. Produção dos documentos e relatórios previstos. Gestão da pesquisa. Definição do estudo e discussão do conteúdo dos relatórios da pesquisa. Participação em workshops e eventos previstos. Participação nas atividades de capacitação previstas. Realização das atividades de campo previstas. Seleção, acompanhamento e avaliação dos bolsistas. Produção dos documentos e relatórios previstos. Gestão da pesquisa. Definição do estudo e discussão do conteúdo dos relatórios da pesquisa. Participação em workshops e eventos previstos. Participação nas atividades de capacitação previstas. Realização das atividades de campo previstas. Seleção, acompanhamento e avaliação dos bolsistas. Produção dos documentos e relatórios previstos. Gestão da pesquisa Etapas da Pesquisa O projeto pretende alcançar todos os biomas brasileiros, mas considerando as limitações de recursos e pessoal, além da necessidade de testar a estratégia de trabalho da pesquisa, nesta primeira etapa ficará restrito à região Norte, mais especificamente nos estados do Pará, Amapá e Maranhão. O projeto focará suas atividades no estudo de cadeias de comercialização de produtos florestais não madeireiros nos três estados citados, com a disseminação de um método de trabalho para estudo de cadeias de comercialização. A metodologia selecionada para o estudo das cadeias de comercialização, denominada Contas Sociais Alfa (CSα), foi desenvolvida pelo Grupo de Trabalho Agricultura e Desenvolvimento Sustentável (para detalhes ver Costa 2006) e vem sendo aplicada com sucesso pelo IDESP no estado do Pará desde 2008, onde já foram estudadas as cadeias de comercialização em 81 municípios de seis regiões de integração (Baixo Amazonas, Marajá, Rio Caeté, ingu, Tocantins e Guamá). A metodologia permite descrever e analisar estruturas de comercialização e cadeias produtivas dos principais produtos da agricultura familiar e do extrativismo nos municípios, podendo também haver desagregações (por unidades de conservação ou setores de um município), ou agregações (regiões do estado), bem como análises considerando formas de produção, tipos de atividades, níveis tecnológicos, sistemas de produção, etc. Na primeira etapa caberá ao IPEA a articulação e coordenação geral das instituições envolvidas, discussão e acompanhamento dos trabalhos, com a finalidade de expandir o conhecimento sobre as cadeias de comercialização de PFNM no Pará e a disseminação da metodologia CSα para o Amapá e o Maranhão. O IPEA disponibilizará bolsistas para apoiar as instituições parceiras na implementação do projeto e custeará parcialmente algumas atividades (para detalhes ver Plano de Trabalho). Ao IDESP caberá o papel de capacitar a equipe do projeto na metodologia CSα, em seus aspectos teóricos e práticos, e o de estudar as cadeias de comercialização em mais uma região de integração, a do Rio Capim. Finalmente, caberá às instituições parceiras do Amapá e Maranhão, uma vez tendo seus técnicos capacitados, estudar as cadeias de comercialização de produtos florestais não madeireiros em uma região prioritária de cada estado, visando aplicar a metodologia CSα e testar o método de disseminação adotado no presente projeto. As etapas subseqüentes terão por objetivo expandir a cobertura do projeto, dependendo da disponibilidade orçamentária, técnica e logística das instituições participantes do projeto Atividades específicas a serem desenvolvidas Oficina para validação do Termo de Referência e do Plano de Trabalho. Capacitação da equipe na metodologia das Contas Sociais Alfa (CSα). Capacitação na coleta de dados na Região de Integração do Rio Capim, organização dos bancos de dados Netz, e análise dos dados. Seleção e contratação de bolsistas. Capacitação dos coletores de dados no Amapá e Maranhão. Aplicação da metodologia em duas microrregiões (uma no Amapá e outra no Maranhão) e estruturação dos bancos de dados Netz nos dois estados. Expansão da cobertura da metodologia CSα para a Região de Integração Metropolitana; analisar os dados e elaborar relatório das cadeias de comercialização da RI Metropolitana. Padronização dos bancos de dados das regiões de integração já estudadas. Oficina para apresentação dos resultados preliminares. Análise dos dados, elaboração e publicação dos relatórios do Rio Capim e Região Metropolitana, e das microrregiões selecionadas pelo Amapá e Maranhão. Seminário para apresentação dos resultados. Atividade 1: Oficina para validação do Termo de Referência e do Plano de Trabalho. A oficina ocorrerá em Belém e terá por finalidade reunir as instituições parceiras, na figura de seus coordenadores, para validar 3
4 o Termo de Referência e o Plano de Trabalho. Atividade 2: Capacitação da equipe na metodologia das Contas Sociais Alfa (CSα). A capacitação cobrirá os seguintes tópicos: (i) Fundamentos teóricos da metodologia CSα, (ii) Extração de dados dos bancos oficiais para o cálculo de indexadores, (iii) Uso do Programa Netz, e (iv) Composição do banco de dados para análise das cadeias de comercialização. O curso terá a duração de 40 horas e será ministrado por técnicos do IDESP para os técnicos do IPEA envolvidos no projeto e para os coordenadores estaduais do Amapá e do Pará, podendo ainda serem disponibilizadas vagas para bolsistas e outros colaboradores, com um limite máximo de 20 participantes. O projeto cobrirá as diárias e passagens dos coordenadores do Amapá e do Maranhão e os demais terão que dispor de recursos de outras fontes. Para maiores detalhes sobre o curso ver o Anexo 1. Atividade 3: Capacitação na coleta de dados na Região de Integração do Rio Capim, organização dos bancos de dados Netz, e análise dos dados. A atividade 3 terá um cunho eminentemente prático e servirá para consolidar os conhecimentos obtidos durante a Atividade 2. Durante aproximadamente 10 dias os participantes do curso irão percorrer feiras, bairros comerciais, associações, cooperativas, sindicatos de produtores rurais, etc, da Região de Integração do Rio Capim, para a realização de entrevistas com agentes mercantis (produtores, intermediários, empresas de beneficiamento e de comercialização), aplicando um formulário para levantar informações sobre a comercialização de PFNM (ver o formulário no Anexo 2). O IDESP disponibilizará os veículos e motoristas para o deslocamento da equipe de pesquisadores, e as diárias de seus técnicos. O IPEA, a SDS e o IMESC cobrirão as diárias dos seus respectivos técnicos participantes. Atividade 4: Seleção e contratação de bolsistas. As instituições parceiras terão apoio do IPEA por meio de bolsistas. Nesse sentido, as instituições receberão orientações do IPEA para a elaboração de editais e para a realização do processo de seleção. Uma vez concluído o processo, os documentos relacionados ao processo de seleção deverão ser encaminhados ao IPEA, que procederá a contratação dos mesmos. Atividade 5: Capacitação dos coletores de dados no Amapá e Maranhão. A formação adequada dos coletores de dados é essencial para o sucesso da aplicação da metodologia das Contas Sociais Alfa (CSα). Nesse sentido, os coletores do Amapá e do Maranhão serão treinados no trabalho de coleta de dados. Os treinamentos serão ministrados pelos coordenadores estaduais com apoio de dois técnicos do IDESP com experiência na coleta de dados. Os cursos terão a duração de 40 horas e consistirão na apresentação geral da metodologia CSα e dos formulários, além de atividade prática com o levantamento de informações em mercados e feiras locais. Atividade 6: Aplicação da metodologia em duas microrregiões (uma no Amapá e outra no Maranhão) e estruturação dos bancos de dados Netz nos dois estados Uma vez capacitados, os coordenadores estaduais e as equipes de coletores estarão prontas para aplicar a metodologia CSα com o objetivo de estudar as cadeias de comercialização de PFNM em seus respectivos estados. A seleção das microrregiões prioritárias para estudo será de responsabilidade da SDS e do IMESC, em um processo capitaneado pelos coordenadores estaduais. Nesse processo deverá ser levado em consideração que os relatórios deverão ser elaborados num prazo máximo de seis meses. O projeto irá disponibilizar um bolsista por estado para apoiar o coordenador na organização dos dados e elaboração dos relatórios. Atividade 7: Expansão da cobertura da metodologia CSα para a Região de Integração Metropolitana Além do Rio Capim, já trabalhado na Atividade 3 com o apoio do IPEA e dos demais parceiros, o IDESP irá expandir o levantamento de informações sobre as cadeiras de comercialização de PFNM na RI Metropolitana. O projeto apoiará essa atividade com a contratação de bolsista. Atividade 8: Padronização dos bancos de dados das regiões de integração já estudadas no estado do Pará. As atividades relacionadas ao estudo das cadeias de comercialização dos PFNM no estado do Pará tiveram início em 2008, já tendo sido estudadas seis regiões de integração. Ao longo desses anos a metodologia de trabalho tem sido aperfeiçoada, inclusive no que diz respeito à estruturação dos bancos de dados. Dessa maneira, ao longo dos anos se acumularam mudanças nas bases de dados e com vistas à utilização plena das informações levantadas, faz-se necessária a padronização dos sistemas criados paras a distintas regiões de integração. Tal padronização permitirá a realização de análises comparativas e o aprofundamento dos estudos sobre a contabilidade social alfa. O projeto apoiará essa atividade com a contratação de bolsista. Atividade 9: Oficina para apresentação dos resultados preliminares. A oficina ocorrerá em Brasília e terá por finalidade reunir as instituições parceiras, na figura de seus coordenadores, para apresentação dos progressos e dificuldades na implementação do projeto nos estados, e dos resultados e relatórios preliminares. Atividade 10: Análise dos dados, elaboração e publicação dos relatórios do Rio Capim e Região Metropolitana, e das microrregiões selecionadas pelo Amapá e Maranhão. Os dados levantados irão gerar relatórios sobre as cadeias de comercialização de produtos florestais não madeireiros em duas regiões de integração do estado do Pará e em duas microrregiões selecionadas pelos estados do Amapá e Maranhão. Os técnicos do IPEA, da UNIFAP/SETEC e do IMESC irão colaborar na elaboração do relatório do Rio Capim. Os relatórios serão publicados pelas respectivas instituições e contarão com apoio do projeto. Atividade 11: Seminário para apresentação dos resultados. 4
5 Os resultados da primeira fase do projeto, ou seja, os achados dos quatro relatórios sobre as cadeias de comercialização de produtos florestais não madeireiros, serão apresentados em um seminário, a ser realizado em Belém, com a participação das instituições parceiras. Para o seminário serão convidados, ainda, representantes dos governos dos demais estados da Amazônia Legal, tendo em vista atrair mais instituições estaduais para a adoção da metodologia desenvolvida pelo IDESP para o levantamento das cadeias de comercialização de produtos florestais não madeireiros. O Seminário terá apoio do projeto Período de duração do projeto: Período total: 12 meses. 8. Produtos e Resultados Esperados: 8.1. Resultados e produtos esperados: Os principais resultados e produtos esperados do trabalho proposto: quadro a seguir. Quadro 1 Resultados Esperados e Produtos Número Responsável Descrição Período Previsto 1 IPEA Oficina para elaboração e validação do Termo de Referência e do Julho de 2012 Plano de Trabalho 2 Todos Seleção e contratação de bolsistas, e concessão de auxílio pesquisa Agosto de Todos Oficina para apresentação dos resultados preliminares Dezembro IDESP Relatório das Cadeias de Comercialização da Região de Integração Junho de 2013 do Rio Capim 5 IDESP Relatório das Cadeias de Comercialização da Região Integração Junho de 2013 Metropolitana 6 UNIFAP/SETEC Relatório das Cadeias de Comercialização da Microrregião Junho de 2013 selecionada pelo Amapá 7 IMESC Relatório das Cadeias de Comercialização da Microrregião Junho de 2013 selecionada pelo Maranhão 8 IPEA Seminário para apresentação dos resultados Junho de Cronograma: A presente pesquisa será realizada em 12 meses, no período de julho de 2012 a Junho de O quadro a seguir traz o cronograma físico de desenvolvimento do projeto. Quadro 2 Cronograma Físico Meses e Atividades JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Atividade 1: Seminário para validação do Termo de Referência e do Plano de Trabalho. Atividade 2: Capacitação da equipe na metodologia das Contas Sociais Alfa (CSα) Atividade 3: Capacitação na coleta de dados na Região de Integração do Rio Capim, organização dos bancos de dados Netz, e análise dos dados Atividade 4: Seleção e contratação de bolsistas Atividade 5: Capacitação dos coletores de dados no Amapá e Maranhão. Atividade 6: Aplicação da metodologia em duas microrregiões (uma no Amapá outra no Maranhão) e estruturação dos bancos de dados Netz nos dois estados Atividade 7: Expansão da cobertura da metodologia CSα para a Região de Integração Metropolitana Atividade 8: Oficina para apresentação dos resultados preliminares Atividade 9: Padronização dos bancos de dados das regiões de integração já estudadas no estado do Pará. Atividade 10: Análise dos dados, elaboração e publicação dos relatórios do Rio Capim e Região Metropolitana, e das microrregiões selecionadas pelo Amapá e Maranhão. Atividade 11: Seminário para apresentação dos resultados. 5
6 10. Referências: COSTA, F. de A. Contas Sociais Alfa (CSα) uma metodologia de cálculo ascendente para a configuração macro-estrutural de economias locais. In: Revista Internacional de Desenvolvimento Local, 7 (12), p , março de COSTA, F. de A. Corporação e economia local: uma análise usando Contas Sociais Alfa (CSα) do programa de investimentos da CVRD no Sudeste Paraense (2004 a 2010). In: Nova Economia, Belo Horizonte, 18 (3), p , setembro-dezembro de COSTA, F. de A. Balanço de Carbono e Economia Local: Um Ensaio sobre uma Região Crítica da Amazônia. In: EconomiA, V. 10, n. 2, p , Brasília, ANPEC, mai./ago IBGE. Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura volume IDESP. Estudo das cadeias de comercialização de produtos florestais não-madeireiros no Estado do Pará: relatório técnico p. Belém: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, LIMA, E. LEITE, A. A., NEPSTAD, D., KALIF, K., AZEVEDO-RAMOS, C., PEREIRA, C., ALENCAR, A., SILVA JR., U.L. e MERRYET, F. Florestas Familiares: Um pacto sócio-ambiental entre a indústria madeireira e a agricultura familiar na Amazônia. Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia
7 11. Anexos: Anexo 1: Súmula do Curso - Estudo das Cadeias de Comercialização de Produtos Florestais Não Madeireiros O curso será ministrado em módulos, contendo teoria seguida de prática em dias intercalados. A duração será de uma semana, com 40 horas no total, incluindo aulas expositivas, treinamentos e exercícios, utilizando computadores em rede que facilitem os exercícios coletivos e uso dos bancos. Instrutores: Prof. Dr. Francisco de Assis Costa José de Alencar Costa Divino Hercules Peres da Silva Lima Ellen Claudine Cardoso Castro Ana Cristina Parente Brito Programação: Segunda-feira(Manhã/Tarde): I. Fundamentos teóricos da metodologia alfa Terça-feira(Manhã/Tarde): II.Banco de dados Oficiais (IBGE) Quarta-feira(Manhã/Tarde): III. Uso do progama Netz Quinta-feira(Manhã/Tarde): IV. Banco de Dados para a Análise Final das Cadeias Sexta-feira (Manhã): IV. Banco de Dados para a Análise Final das Cadeias (Cont.) Sexta-feira (Tarde): Encerramento do Curso Conteúdo: I. Fundamentos teóricos da metodologia alfa 1. Conceitos e fundamentos da Metodologia Ascendente Alfa; 2. Exemplos do uso da metodologia em diferentes setores da economia; 3. Estratégias de coleta de dados; 4. Calculo e transformações dos dados coletados em campo; 5. Exercícios. II. Banco de dados Oficiais (IBGE) 1. Selecionar dados da PAM, PEVS, LSPA e Censo 2006 do IBGE, por produto e por município; 2. Agregar por sub-regiões; 3. Calcular indexadores; 4. Exercícios. III. Uso do programa Netz 1. O que é o Programa Netz; 2. Estratégia de entrada de dados de campo no Netz; 3. Possibilidades de cruzamento oferecidas pelo Banco de Dados gerados pelas CSα; 4. Balanceamento dos dados para eliminar erros; 5. Obtenção das cadeias dos produtos (Valor, Quantidade e Médias); 6. Exercícios. IV. Banco de Dados para Análise Final das Cadeias 1. Utilização dos dados obtidos pelo Netz com os respectivos indexadores por PFNM, por Região; 2. Estimação dos dados para o ano analisado (extrapolação da amostra para o universo ); 3. Composição do banco de dados com as Matrizes de Insumo Produto (MIP) de cada cadeia de comercialização dos PFNM identificados; 4. Exercícios. 7
8 Anexo 2 Questionário aplicado junto aos agentes mercantis Entrevistador Nº Nº entrevista: Estudo sobre a Comercialização de Produtos Florestais Não Madeireiros na Amazônia Entrevista com Agentes Mercantis O objetivo da pesquisa é obter informações sobre as cadeias de comercialização dos principais produtos da região, com o intuito de estudar as potencialidades da economia regional. Todas as informações obtidas nessa pesquisa são de caráter sigiloso e anônimo e servirão para finalidades científicas. Nome do entrevistador: Data: / / Município: Localidade: GPS Nº : S o W o Obs.: Nome do entrevistado / da empresa: Tipo de comerciante / cargo do entrevistado: Categoria: Indústria/Empresa ( ) b. Intermediário ( ) c. Produtor ( ) Empresa: Matriz ( ) Filial ( ) Nome / local da matriz: Tempo de trabalho no ramo / no local: Intermediário: Nascido em: Profissão anterior: Profissão paralela: Produtor: Nascido em: Local / tamanho do lote: Descrever atividades extrativas (locais, técnicas usadas no manejo, equipamentos, negociações, acesso/controle, etc.) Qual é a infraestrutura que dispõe? Armazéns (número, capacidade): Meios de transporte (tipo, número, capacidade): Máquinas e Equipamentos (tipo, número, capacidade): 8
9 Tem problemas com capacidade de armazenamento, com os equipamentos/ maquinário? Quais? Quantas pessoas trabalham no empreendimento (por categoria)? Como é o tempo de trabalho (ano inteiro, períodos, tempo integral / parcial etc.)? Qual é o valor pago aos trabalhadores em média (por categoria, por mês, diária, por empreitada (descrever), etc.)? R$ / R$ / R$ / R$ / Existem outros que atuam no mesmo ramo (número, local, nome, endereço)? Informações para contato (endereço e telefone do entrevistado): O que é necessário para melhorar sua capacidade produtiva? Observações Gerais (manejo, transporte, negociações, financiamento, assistência técnica, etc.): 9
10 Categoria do agente entrevistado C/V 1 Mercadoria Quantidade Unidade Quando/ Período/Mês Preço por Unidade De quem? / Para quem? Nome Categoria Município/ Estado Formas de Pagamento 2 Serviços prestados 3 1) (C) Comprado - (V) Vendido 2) (AV) A vista - (NF) Na folha - (AP) A prazo - (F) Fiado - (T) Troco 3) (F) Financiamento - (T) Transporte - (B1) Beneficiamento nível 1 (primário) - (B2) Beneficiamento nível 2 (extração) - (B3) Beneficiamento nível 3 (processamento) (C) Classificação - (A) Armazenagem - (E) Embalagem 10
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