A MODELAGEM MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL: UM ESTUDO SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
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1 A MODELAGEM MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL: UM ESTUDO SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Ramon Almeida dos Santos 1 Universidade Estadual de Feira de Santana rramondosantos@hotmail.com Elaísse Araújo Silva 2 Universidade Estadual de Feira de Santana layuefs@yahoo.com.br Ana Virgínia de Almeida Luna 3 Universidade Estadual de Feira de Santana andrluna@uol.com.br Resumo: O presente relato visa apresentar um estudo sobre a inserção da Modelagem Matemática para futuros professores na formação inicial, a fim de favorecer uma melhor compreensão sobre como pode ser vivenciado uma atividade de Modelagem. Para tanto, neste relato será apresentado todo o procedimento de trabalho com a Modelagem vivenciado pelos autores, experimentando como alunos esse ambiente de aprendizagem com o tema: A execução orçamentária da Universidade Estadual de Feira de Santana. O contexto da pesquisa de Modelagem foi no setor de Assessoria Técnica e de Desenvolvimento Organizacional (ASPLAN) que se encontra na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Os resultados da atividade realizada apontam que a Modelagem é um ambiente que favorece no processo de formação inicial de professores de Matemática a compreensão de como organizar situações de aprendizagem que possam propiciar a reflexão sobre o papel da matemática na sociedade. Palavras-chave: Modelagem Matemática; Formação inicial; Matemática. INTRODUÇÃO O presente estudo é fruto de discussões e questionamentos que teve início durante a disciplina de Orientação à Pesquisa, a qual pertence à grade curricular do curso Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana 1 Graduando do curso Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana 2 Graduanda do curso Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana. Integrante do Grupo colaborativo em Modelagem Matemática (GCMM). 3 Professora do Departamento de Ciências Exatas da Universidade Estadual de Feira de Santana. Membro do Núcleo de Pesquisas em Modelagem Matemática (NUPEMM) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Bahia. Home: 1
2 (UEFS) 4, Bahia, do 3º ao 6º Semestre, composta com no máximo de 6 alunos por turma. Os professores responsáveis pelas disciplinas oferecem temas para cada turma de Orientação à Pesquisa, a partir daí cada aluno busca o tema que possui afinidade para dar início aos estudos sobre o tema que culminará com o seu trabalho de conclusão de curso. No período da Orientação à Pesquisa I fomos apresentados ao tema: Modelagem Matemática 5 pela nossa orientadora a qual propôs ao grupo o estudo e discussão do livro, Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais (Barbosa, 2007). Já na Orientação a Pesquisa II, discutimos as diferentes concepções de Modelagem Matemática a partir dos estudos de Burak (1992), Barbosa (2001), Bassanezi (2002) e Biembengut (2003). No final das duas disciplinas mencionadas anteriormente, tínhamos construído um repertório inicial sobre a temática, o qual nos possibilitou a localização de lacunas no campo da Modelagem, que gerou os nossos temas para o trabalho de conclusão do curso de Licenciatura em Matemática. Com isso, na Orientação a Pesquisa III, foi possível darmos início ao estudo sobre a pesquisa qualitativa e sobre os métodos de coleta de dados. Em seguida na Orientação à Pesquisa IV, estudamos sobre os métodos de análise de dados e vivenciamos como aluno uma experiência com a Modelagem. Vale ressaltar que compreendemos Modelagem neste estudo como um ambiente de aprendizagem, em que os estudantes são convidados a investigar, por meio da matemática, situações provenientes de outras áreas (Barbosa, 2001, 2003). Esse estudo é uma experiência com a Modelagem cujo objetivo é investigar a execução orçamentária da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e o seu contexto foi a Assessoria Técnica e de Desenvolvimento Organizacional (ASPLAN) que se encontra na mesma instituição. A seguir, iremos apresentar essa experiência de Modelagem, na qual atuamos como alunos. Deste modo, discutiremos como foi construído: a escolha do tema, o desenvolvimento da atividade, os resultados do estudo e as reflexões sobre os resultados. Por fim, apresentaremos as considerações finais, buscando gerar novos 4 Home page: 5 No decorrer do relato utilizaremos apenas o termo Modelagem ao nos referirmos a Modelagem Matemática 2
3 entendimentos sobre o tema em estudo e abrindo caminhos para novas possibilidades de trabalho com a Modelagem. A ESCOLHA DO TEMA Durante a aula de Orientação à Pesquisa II e IV, a orientadora nos organizou em grupos e nos solicitou que cada grupo optasse por um tema de seu interesse para o desenvolvimento de uma atividade de Modelagem e, assim, fomos orientados a levantar informações sobre o tema, a formular e resolver a uma problemática. No período em que estávamos definindo o tema da nossa atividade de Modelagem, a UEFS sofria com um atraso nos repasses nos quadros das cotas mensais (QCM) necessários para a realização dos empenhos. Além disso, a UEFS enfrentava constantes atrasos nos pagamentos das despesas com manutenção (limpeza, vigilância, manutenção predial, energia elétrica, telefonia e outras despesas contratuais fixas), comprometendo os pagamentos das faturas mensais dos contratos de locomoção de mão-de-obra para limpeza e vigilância, e para as demais despesas de manutenção, resultando na impossibilidade de empenho das mesmas devido à insuficiência de saldo. No mês de novembro de 2009 a UEFS foi surpreendida com o não repasse de parte do QCM relativo a esse mês e de todo o relativo a dezembro, para que as despesas do mês fossem empenhadas. Como a atividade de Modelagem ocorreu paralelamente a esse período de atraso do Quadro de Cotas Mensais (QCM) e posteriormente do não repasse das mesmas escolhemos como o tema para a nossa investigação: A execução orçamentária da Universidade Estadual de Feira de Santana Com o tema bem definido, houve a oportunidade de investigar sobre as conseqüências do não repasse das cotas mensais, o que gerou o questionamento norteador da atividade de Modelagem, a saber: Qual o reflexo do não repasse do QCM para Universidade Estadual de Feira de Santana? A partir daí demos início a investigação, com a busca de informações para esclarecer esse questionamento. Em seguida, apresentamos o desenvolvimento da atividade de Modelagem. 3
4 DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE Com o tema e a problemática em mãos fomos buscar informações, as quais deveriam responder a situação em questão. A busca desses dados foi através de consultas ao site da instituição e textos que foram publicados em jornais que circulam na cidade e outros produzidos na UEFS. Em uma nota publicada no site da UEFS sobre a sua execução orçamentária destacamos o seguinte: [...] a partir do mês de novembro a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (SEFAZ) deixou de liberar os QCM solicitados pela Universidade, relativos aos recursos próprios e de convênios federais. Em 19 de novembro, a SEFAZ instituiu a Portaria n.º55/2009, relativa ao encerramento do exercício, na qual estabeleceu a suspensão das atividades operacionais de caráter financeiro nos órgãos e entidades ligados às secretarias de Educação, Saúde e Segurança Pública entre os dias 17 e 21 de dezembro. Neste caso, estas secretarias realizariam empenhos e liquidação de despesas somente até o dia 16 de dezembro, retomando nos dias 22 e 23 do referido mês. Entretanto, a UEFS foi surpreendida com o não repasse de parte do QCM relativo a novembro e de todo o relativo a dezembro, para que as despesas do mês fossem empenhadas. [...] [...] O resultado desse processo foi comprometedor para as finanças da UEFS. A Universidade deixou de receber em 2009 repasses do Tesouro do Estado da ordem de R$ 5,292 milhões, conforme detalhado a seguir: NATUREZA VALOR (R$) Manutenção ,10 Projetos ,63 Finalística ,64 TOTAL ,37 Sistema de Informações Contábeis e Financeiras (SICOF). Tais recursos estavam previstos para o pagamento das despesas fixas e contratuais do mês de dezembro, além de uma série de aquisições de bens e serviços previstos no planejamento da Universidade. Este cenário causou um desequilíbrio na situação financeira da Universidade, pois as despesas relativas ao ano anterior que não puderam ser empenhadas produzirão seus efeitos no orçamento de Significa que a UEFS não contou com o montante de recursos aprovado para 2009 e terá que utilizar o orçamento de 2010 para quitar as despesas não pagas do ano de 2009, denominadas Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). (ASSESSORIA DE IMPRENSA DA UEFS, 2010). 4
5 Através do site da UEFS obtivemos informações importantes para o nosso estudo como mostra a tabela 1e o gráfico 1 abaixo: Tabela 1-Adequação da proposta a cota orçamentária 2010 Classificação Proposta 2010 Orçamento 2010 Manutenção , ,00 Ações PPA , ,00 Total , ,00 27% Distribuição do orçamento UEFS % 11% Manutenção 55% Finalistíca Projetos Obras e reparações Gráfico 1-Distribuição do orçamento UEFS 2010 Como não foram repassadas as cotas do orçamento referentes ao mês de novembro e dezembro, a instituição foi impedida de efetuar pagamentos das despesas referentes a esses meses. Assim, parte do orçamento de 2010 será utilizada para pagamento de despesas de Sendo que o orçamento necessário para o ano de 2010 é de R$ ,00. No entanto, o tesouro Estadual liberou apenas R$ ,00 para esses fins, então: Necessário Aprovado = déficit no orçamento de 2010 R$ ,00 R$ ,00 = R$ ,00 Com esse corte no orçamento proposto pela UEFS gerou um déficit no orçamento de 2010 de R$ ,00. Além desse déficit a UEFS terá que utilizar parte do orçamento aprovado para o pagamento das despesas referentes ao ano de 2009 que é da ordem de R$ ,37. Sendo assim: Aprovado déficit de 2009 = valor atual do orçamento para empenho no ano de R$ ,00 R$ ,37 = R$ ,63 Neste ano a UEFS terá para empenhar o valor de R$ ,63 em manutenção, projetos, finalísticas e obras. Vale ressaltar, que as despesas ainda não pagas de 2009 para cada natureza foram retiradas do orçamento total de 2010 ao invés de ser retirado separadamente do valor de cada natureza, abordado na nota publicada do 5
6 site da UEFS. Essa opção se deu pelo fato que o valor da dívida, em alguns casos, ser maior do que se têm para empenho. Por exemplo, na natureza projetos a instituição tem uma dívida no valor de R$ ,63, no entanto, possui apenas R$ ,00 para empenho nessa área. Deste modo, a tabela 2 abaixo mostra a porcentagem que a UEFS utiliza para cada fim e seus respectivos valores com os reajustes estabelecidos. Tabela 2-Porcentagens e valores utilizados pela UEFS para naturezas específicas Natureza Valor % Valor R$ Manutenção ,75 Projetos ,00 Finalistícas ,73 Obras reparações e ,15 Total REFLEXOES SOBRE O ESTUDO Assim, como mostra a tabela 2, com o orçamento atual a UEFS terá R$ ,75 para empenhar em manutenção, R$ ,00 em projetos, R$ ,73 em finalistícas e R$ ,14 em obras e reparações. Com o orçamento aquém do que a instituição precisa, para o seu funcionamento, possivelmente ocorrerá: Diminuição no quadro de funcionários Diminuição nas diversas despesas de projetos de pesquisa financiadas com recursos federais, além de outras relativas ao Programa de Apoio à Pós- Graduação (PROAP), que custeiam as atividades dos programas de mestrado e doutorado apoiados pela coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de Superior (CAPES). Remanejamento de valores atribuídos de uma natureza para outra, gerando perda na natureza que foi feito o remanejamento. Por exemplo, pode ocorrer 6
7 transferência da natureza projetos para a manutenção, assim, ocorrerá o pagamento dos funcionários, mas ocorrerá diminuição das bolsas estudantis oferecidas pela instituição. Diminuição do material educativo como giz, folha de ofício, piloto, entre outros. Falta de matérias de limpeza. Podendo ocasionar a paralisação da Universidade por falta de subsídios para manter o seu funcionamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS A experiência com a Modelagem, atuando como aluno, nos possibilitou trabalhar com um tema de nosso interesse, formular um problema não matemático e resolvê-lo utilizando à matemática e ver assim a sua utilização no nosso dia a dia. Acreditamos que vivenciar uma atividade desta natureza na graduação contribui bastante para nossa formação quanto futuro professor. Pois ao vivenciar essa atividade visualizamos a importância do trabalho com a Modelagem na sala de aula. Assim, esse relato sustenta-se na possibilidade de favorecer uma melhor compreensão sobre como pode ocorrer o trabalho com a Modelagem desde o processo de formação inicial dos professores de matemática. REFERÊNCIAS: APRESENTAÇÃO da Reunião do COP em 16/09/2009. Disponível em: < 2010/apresentacao-cop pdf/view>. Acessado em: 13 de março de BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática: concepções e experiências de futuros professores. 253 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Modelagem Matemática na sala de aula. In: Perspectiva, Erechim (RS), v. 27, n. 98, p , junho/2003. BARBOSA, J.C.; CALDEIRA A.D.J.; ARAUJO, J.L. (Org.). Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Recife: SBEM, p. 7
8 BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: contexto, BURAK, D. Modelagem Matemática: ações e interações no processo de ensinoaprendizagem f. Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Universidade de Campinas, Campinas, SANTANA J.C. B; MOURA W.A. Administração da UEFS emite nota sobre execução orçamentária. Disponível em: < Acessado em: 10 de março UEFS terá que usar recursos do orçamento de 2010 para quitar dívida de Tribuna Feirense. Bahia, jan Disponível em: < e&subcategoria=outras%20noticias>. Acessado em: 10 de março
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