Avaliação de Efetividade do Programa Casas de convivência e Lazer para idosos
|
|
- William de Sequeira Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de Efetividade do Programa Casas de convivência e Lazer para idosos Resultados preliminares Bruna M G de Veras Msc Engenharia Biomédica Coppe/UFRJ Enfermeira - UNIRIO Maio
2 Estrutura da apresentação Introdução Objetivos Métodos Resultados parciais Discussão 2
3 Instituto Nacional de Cardiologia Maria Cristina Caetano Kuschnir - DSc (INC) -Coordenadora do Projeto Marisa Silva Santos Dsc Andrea Libório Monteiro MSc Avaliação de Tecnologias em Saúde (INC) Bruna M. G. de Veras MSc (INC) Juliana Peixoto Graduanda em Farmácia (UFF) Ana Carolina Braga Graduanda em Farmácia (UFF) Atividades Concepção e coordenação do projeto Concepção e apoio a coordenação do projeto, elaboração de trabalhos para Congressos e Revistas científicas Concepção do projeto, coleta, análise dos dados, elaboração de trabalhos para Congressos e Revistas científicas Coleta, análise dos dados, elaboração de trabalhos para Congressos e Revistas científicas Coleta de dados Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida - SESQV Sandra Regina Sahb Furtado - MSc Helio Lemos Furtado - DSc Coleta de dados, elaboração de trabalhos para Congressos e Revistas científicas Concepção do projeto, elaboração de trabalhos para Congressos e Revistas científicas 3
4 Introdução Envelhecimento populacional No Mundo: - Estimativa 2012: 810 milhões de indivíduos no mundo com idade igual ou superior a 60 anos. - Estimativa 2050: mais de dois bilhões - A população idosa irá superar a população de crianças (0-14 anos) pela primeira vez No Brasil: - Ano 2000: 14 milhões de idosos - Estimativa 2050: 58 milhões : 12,3% das internações foram da população idosa, mais vulnerável; - Gasto superior a R$ 1,3 bilhões para o sistema de saúde 4
5 Introdução Nesse contexto, a Secretaria de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) é o órgão municipal responsável pelas políticas públicas voltadas para a terceira idade. O Programa Casas de Convivência e Lazer para idosos foi criado para proporcionar um ambiente acolhedor de convivência e integração social por meio da promoção de atividades planejadas e sistematizadas, contribuindo para o envelhecimento ativo e saudável, evitando o isolamento, favorecendo a inclusão social, o fortalecimento das relações sociais e, dessa forma, a construção de uma rede social de apoio. São oferecidas diversas atividades gratuitas aos participantes. 5
6 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: Carmem Miranda, Dercy Gonçalves, Naná Sette Câmara, Padre Velloso, Bibi Franklin Leal e Maria Haydee. 6
7 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: 7
8 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: Penha: Carmem Miranda 8
9 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: Tijuca: Bibi Franklin Leal 9
10 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: Botafogo: Padre Velloso 10
11 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: Lagoa: Dercy Gonçalves 11
12 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: Gávea: Maria Haydee 12
13 Introdução São seis casas no município do Rio de Janeiro: Rocinha: Naná Sette Câmara 13
14 Introdução O programa Casas de Convivência e Lazer para Idosos, dada a natureza da sua intervenção, deve incorrer em impacto na qualidade de vida dos idosos. Desse modo, o presente estudo selecionou como um indicador de efetividade do programa uma medida de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde o QALY. 14
15 Introdução QALY = Quality Adjusted Life Years é uma medida de utilidade que conjuga em uma única medida quantidade e qualidade de vida. O conceito de utilidade expressa preferências por estados de saúde, ou seja, o quanto um determinado estado de saúde e preferido por indivíduos, grupos ou pela sociedade. 15
16 Introdução Gerando QALY (utilidade X tempo) O questionário EQ-5D descreve perfis de saúde baseados em dimensões atribuídas a qualidade de vida. Criado em 1987, é simples e prático de preencher. São 5 dimensões de saúde (mobilidade, autocuidado, atividades usuais, dor/desconforto e ansiedade/depressão) graduadas de 1 a 3 (sem problemas, algum problema e problema grave, respectivamente). 16
17 17
18 Introdução Para que o EQ5D gere valores de utilidade são atribuídos pesos para cada um dos níveis de cada dimensão. Esses pesos são obtidos em inquéritos populacionais que utilizam técnicas como a Escala Visual Analógica, o Time-tradeoff, Standard Gamble, ou outros métodos como o Discrete Choice Experiment. 18
19 Introdução 19
20 Objetivos Objetivo geral Avaliar a efetividade do programa Casas de Convivência e Lazer para Idosos. Objetivos específicos Avaliar a efetividade do programa utilizando como indicador a modificação na qualidade de vida relativa à saúde, tendo como referência os resultados da avaliação com o instrumento EQ-5D, expressos sob a forma de QALY; Identificar variáveis associadas a melhores resultados (ex: atividades de lazer desenvolvidas na instituição, frequência de utilização, etc.); 20
21 Métodos Estudo observacional longitudinal; O mesmo questionário foi aplicado, aos mesmos sujeitos, com um intervalo de 6 meses entre as avaliações. Momento 1: Até 6 meses de inscrito no programa (duração da coleta de dados: 5 meses) Momento 2: A partir de 6 meses da primeira coleta de dados Momento 1: Até 6 meses de inscrito no programa (duração da coleta de dados: 5 meses) 21
22 Métodos Critérios de inclusão - Idosos, de ambos os sexos, com idade maior ou igual a 60 anos; - Menos de 6 meses de participação no Programa Casa de Convivência. Critérios de exclusão - Idosos com suspeita ou diagnóstico de demência, ou comprometimento cognitivo grave conforme a escala Mini Mental (ponto de corte 17, calculado automaticamente pelo software criado para o estudo); - Analfabetismo ou incapacidade de ler (ex: problemas de visão). 22
23 Métodos Aplicação do TCLE em papel; Desenvolvimento de um instrumento de pesquisa em tablet; Mini-mental state examination; Frequência e participação nas casas de convivência; Problemas de saúde; EQ-5D e EVA Questionário Sócio-Demográfico; Escala de suporte social (Medical Social Suport Survey) 23
24 MSSS 24
25 Métodos Estatística descritiva (STATA); Wilcoxon Signed Rank Sum Test - comparar os mesmos idosos no momento de entrada no programa com o momento 2 (amostra pareada). Este teste substitui o teste t pareado quando os dados são não paramétricos (cuja distribuição não é normal); 25
26 Métodos McNemar - comparar frequências oriundas de amostras pareadas (distribuição das frequências nos diferentes níveis de cada dimensão do EQ5D) Regressão linear para estudar os determinantes de qualidade de vida e suporte social nos momentos 1 e 2. 26
27 Aspectos éticos Aprovação do estudo pelo Comitê de ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Cardiologia CAAE:
28 Resultados Momento 1: entrada no projeto (n=144) Características da amostra 84% do gênero feminino; Média de idade: 70,8 (min 59,6 a máx 95,3) ±6,9 anos; Estado marital: 37,5% viúvo, 35,4% solteiro ou divorciado e 27,1% casado; 84,7% têm filhos; 28
29 Resultados Momento 1: entrada no projeto (n=144) Características da amostra 41,7% moram sozinhos; 56,3% são aposentados e 29,9% trabalham; 63,2% participavam de atividade social antes de ingressar no programa; Anos de escolaridade: média de 10 anos 29
30 Resultados Momento 1: entrada no projeto (n=144) Renda familiar mensal: 54,9% 2 a 5 salários mínimos; 13,9% mais do que 5 salários; 12,5% não declararam renda Doenças com maior ocorrência: Hipertensão (67,4%) Problemas na coluna (34,0%) Depressão (28,5%) Artrite (24,3%) Diabetes e problemas respiratórios (17,4%) Problemas no coração (13,2%) 30
31 Resultados Momento 1: entrada no projeto (n=144) O modelo de regressão linear não identificou variáveis determinantes para o suporte social relatado pelos idosos; Identificou doenças crônicas como variáveis preditoras da qualidade de vida relacionada a saúde; 31
32 Resultados. regress valoracao q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes Source SS df MS Number of obs = 144 F( 4, 139) = Model Prob > F = Residual R-squared = Adj R-squared = Total Root MSE = valoracao Coef. Std. Err. t P> t [95% Conf. Interval] q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes _cons estat ic Model Obs ll(null) ll(model) df AIC BIC Note: N=Obs used in calculating BIC; see [R] BIC note 32
33 Resultados. regress valoracao q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes Source SS df MS Number of obs = 144 F( 4, 139) = Model Prob > F = Residual R-squared = Adj R-squared = Total Root MSE = valoracao Coef. Std. Err. t P> t [95% Conf. Interval] q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes _cons estat ic Model Obs ll(null) ll(model) df AIC BIC Note: N=Obs used in calculating BIC; see [R] BIC note 33
34 Resultados. regress valoracao q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes Source SS df MS Number of obs = 144 F( 4, 139) = Model Prob > F = Residual R-squared = Adj R-squared = Total Root MSE = valoracao Coef. Std. Err. t P> t [95% Conf. Interval] q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes _cons estat ic Model Obs ll(null) ll(model) df AIC BIC Note: N=Obs used in calculating BIC; see [R] BIC note 34
35 Resultados. regress valoracao q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes Source SS df MS Number of obs = 144 F( 4, 139) = Model Prob > F = Residual R-squared = Adj R-squared = Total Root MSE = valoracao Coef. Std. Err. t P> t [95% Conf. Interval] q22_6_depressao q22_11_cancer q22_8_problema_cronico q22_3_diabetes _cons estat ic Model Obs ll(null) ll(model) df AIC BIC Note: N=Obs used in calculating BIC; see [R] BIC note 35
36 Resultados Momento 1 (n=93) x Momento 2 (n=93) 36
37 Resultados Momento 1 (n=93) x Momento 2 (n=93) Frequência à Casa 26,9% frequência diária 65,6% pelo menos uma vez por semana; Atividades Ginástica (72,0%) Dança (49,5%) Artesanato (17,2%) Música e Teatro (16,1%) Frequência à Casa 21,5% frequência diária 69,9% pelo menos uma vez por semana; Atividades Ginástica (65,6%) Dança (45,2%) Artesanato (16,1%) Música e Teatro (15,0%) 37
38 Resultados Momento 1 Média do resultado da EVA que foi de 78,56 (±17,86) Média da utilidade da amostra obtida do EQ-5D-3L de 0,75 (± 0,12). Momento 2 Média do resultado da EVA que foi de 80,03 (±14,86) Média da utilidade da amostra obtida do EQ-5D-3L de 0,78 (± 0,14). 38
39 Incapaz Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 1 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 65,59% 34,41% 94,62% 5,38% 79,57% 19,35% 1,08% 50,54% 41,94% 7,53% 52,69% 43,01% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 39
40 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 91,40% 83,87% 80,00% 73,12% 70,00% 60,00% 59,14% 54,84% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 26,88% 8,60% 16,13% 36,56% 40,86% 0,00% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 40
41 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 91,40% 83,87% 80,00% 73,12% 70,00% 60,00% 59,14% 54,84% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 26,88% 8,60% 16,13% 36,56% 40,86% 0,00% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 41
42 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 73,12% 65,59% 26,88% 91,40% 8,60% 83,87% 16,13% 36,56% 59,14% 40,86% 54,84% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 42
43 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 73,12% 65,59% 26,88% 91,40% 34,41% 8,60% 83,87% 16,13% 36,56% 59,14% 40,86% 54,84% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 43
44 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 73,12% 65,59% 26,88% 91,40% 8,60% 83,87% 16,13% 36,56% 59,14% 40,86% 54,84% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 44
45 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 59,14% 54,84% 40,86% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 45
46 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 59,14% 54,84% 36,56% 40,86% 26,88% 16,13% 8,60% 5,38% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 46
47 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 59,14% 54,84% 40,86% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 47
48 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 59,14% 54,84% 40,86% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 48
49 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 19,35% 36,56% 59,14% 54,84% 40,86% 26,88% 16,13% 8,60% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 49
50 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 73,12% 65,59% 26,88% 91,40% 94,62% 8,60% 83,87% 79,57% 19,35% 16,13% 36,56% Não há incapaz (1,08%) 59,14% 40,86% 54,84% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 50
51 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 59,14% 54,84% 40,86% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 51
52 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 41,94% 59,14% 54,84% 40,86% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 52
53 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 41,94% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% 59,14% 54,84% 7,53% 40,86% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 53
54 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 41,94% 26,88% 16,13% 8,60% 36,56% 59,14% 54,84% 50,54% 7,53% 40,86% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 54
55 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 36,56% 59,14% 54,84% 50,54% 40,86% 26,88% 16,13% 8,60% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 55
56 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% 59,14% 54,84% 50,54% 40,86% 43,01% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 56
57 Moderados Extremos Moderadas Extremas Resultados Distribuição de frequência de respostas nos diferentes níveis de cada dimensão momento 2 (n=93) 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 91,40% 83,87% 73,12% 65,59% 94,62% 79,57% 36,56% 26,88% 16,13% 8,60% 59,14% 54,84% 50,54% 40,86% 43,01% 0,00% Mobilidade Autocuidado Ativ. Hab. Dor ou desconforto Ansiedade ou depressão 57
58 Resultados As mudanças em termos de utility nos momentos 1 e 2 foram estatisticamente significantes para os participantes que não participavam de atividades de contato social antes de entrar no programa casas de convivência (teste Wilcoxon signed-rank test), p<0,05 58
59 bysort contato_social:signrank indexf1= indexf2 contato_social = 0 (não) Wilcoxon signed-rank test sign obs sum ranks expected positive negative zero all unadjusted variance adjustment for ties adjustment for zeros adjusted variance Ho: indexf1 = indexf2 z = Prob > z =
60 Discussão Por problemas logísticos e de cronograma na coleta de dados não foi possível obter a amostra esperada (n 300). Dificuldades no trabalho de campo: agendamento das entrevistas (contatos telefônicos), cronograma que incluiu feriados da copa do mundo (etapa 1) e festas de fim de ano e férias na etapa 2; 60
61 Discussão Os idosos não apresentaram dificuldades na compreensão do EQ-5D 3L e da EVA; A utilização de um grupo controle contribuiria para a avaliação da efetividade, no entanto, esta seleção não foi possível por questões de verba para o estudo e dificuldades da seleção dos participantes; 61
62 Discussão A melhora da qualidade de vida dos idosos em função da convivência não foi estatisticamente significativa para toda a amostra, somente para aqueles que não possuíam contato social antes da entrada no projeto. A não diminuição da Qualidade de vida relacionada à saúde é um resultado positivo, tendo em vista o declínio natural da qualidade de vida em função do envelhecimento, que, normalmente é acompanhado de doenças crônicas (Lima et al, 2009; Gill et al, 2002). 62
63 Discussão As doenças crônicas foram identificadas como preditores de qualidade de vida relacionada à saúde na amostra o programa também inclui o controle da pressão arterial e informação em saúde Outras variáveis podem ter impacto no suporte social, como perdas de pessoas próximas no período, diagnóstico de novas doenças, mudança de atividade profissional ou de residência, dentre outros. 63
64 Produtos Qualidade de vida relacionada à saúde dos idosos das casas de convivência e lazer do município do Rio de Janeiro Resumo apresentado no VII Congresso Latino Americano (Belém PA de 09 a 11/04/2015) Health Related Quality of Life in a Community Dwelling Elderly Sample in Brazil - Resumo submetido a ISPOR 5 th Latin America Conference (Santiago Chile de 06 a 08/09/2015) Resumo em elaboração para o ISOQOL (Vancouver Canadá) 64
65 Agradecimentos Dr. Bráulio Santos pelo suporte nas análises estatísticas; Todas as equipes das Casas de Convivência; Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) Prefeitura do Rio de Janeiro; Obrigada! 65
Instrumentos utilizados para avaliação de qualidade de vida
Instrumentos utilizados para avaliação de qualidade de vida Instituto Nacional de Cardiologia - Ministério da Saúde UPC- HC- Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Monica Cintra Abril 2015 Agenda
Leia maisTRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi
Leia maisO IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.
O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo
Leia maisECONOMETRIA I. Resoluções dos Exercícios Práticos - Stata. Joaquim J.S. Ramalho
ECONOMETRIA I Resoluções dos Exercícios Práticos - Stata Joaquim J.S. Ramalho Stata Inserção de comandos Selecção de comandos no menu Útil quando não se conhece o nome do comando Introdução manual de comandos
Leia maisAnálise de Modelos de Multinível
Análise de Modelos de Multinível Ciclo 2018-I de Seminários de Pesquisa Economics and Politics Research Group Ana Collares (anacollares@unb.br) Exemplos de populações organizadas hierarquicamente: Alunos
Leia maisM l u t l i t c i oli l n i e n arid i a d de
Multicolinearidade 1 Multicolinearidade Quando existem relação linear exata entre as variáveis independentes será impossível calcular os estimadores de MQO. O procedimento MQO utilizado para estimação
Leia maisANEXOS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 1 METODOLOGIA DA PESQUISA Na qualitativa, foram realizadas 16 entrevistas distribuídas nas duas principais metrópoles: São Paulo e Rio de Janeiro (oito entrevistas em
Leia maisQUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL
QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL Yãnsley André Sena Tavares (1); Dayane Cristine Sousa Santiago (2); Águida Maria Alencar Freitas
Leia maisAULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação
1 AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 22 e 24 de outubro de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia maisMultimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos
Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira
Leia maisAULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples
1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 30 de abril e 02 de maio de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Leia maisFarmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro.
Farmacoeconomia Farmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro. Vanessa Teich* 1621133 - Produzido em Maio/2011 Farmacoeconomia:
Leia mais1) Como vou comparar 3 grupos realizo uma Anova one way:
Gabarito aula anova e teste não-paramétrico: 1) Como vou comparar 3 grupos realizo uma Anova one way: One-way ANOVA: AREA versus VIRUS Analysis of Variance for AREA Source DF SS MS F P VIRUS 2 215,54 107,77
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Análise de regressão
BIOESTATÍSTICA Análise de regressão Análise de correlação Existe uma associação estatística entre duas variáveis? As duas variáveis são independentes ( ou seja, qual o grau da variação das duas juntas)?
Leia maisENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
Leia maisestudo multicêntrico sobre saúde e bem-estar de pessoas idosas,
O Estudo SABE: estudo multicêntrico sobre saúde e bem-estar de pessoas idosas, sete cidades da América Latina e Caribe: Buenos Aires (Argentina), Bridgetown (Barbados), São Paulo (Brasil), Santiago (Chile),
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
Leia maisTÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisFatores associados ao tempo de sobrevida de idosos, estudo EPIDOSO, São Paulo,
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA Fatores associados ao tempo de sobrevida de idosos, estudo EPIDOSO, São Paulo, 1991-2001 Eleonora d Orsi a, André Xavier
Leia maisViolência contra as pessoas idosas em Portugal: resultados de um estudo nacional de prevalência
Violência contra as pessoas idosas em Portugal: resultados de um estudo nacional de prevalência A. P. Gil, I. Kislaya, A. J. Santos, R. Nicolau, B. Nunes, A. A. Fernandes VIII Congresso Português de Sociologia
Leia maisAULAS 20 E 21 Modelo de regressão simples
1 AULAS 20 E 21 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 22 e 24 de outubro de 2013 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna.
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Leia maisAULA 03 Análise de regressão múltipla: estimação
1 AULA 03 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 17 de julho de 2013 Análise de Regressão Linear (MQ 2013) www.ernestoamaral.com/mq13reg.html Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco.
Leia maisAULA 05 Análise de regressão múltipla: inferência
1 AULA 05 Análise de regressão múltipla: inferência Ernesto F. L. Amaral 19 de julho de 2013 Análise de Regressão Linear (MQ 2013) www.ernestoamaral.com/mq13reg.html Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-1000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 17 e 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisEpidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal
Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal APDH Conversas de fim de tarde Viseu 2012 Carlos Matias Dias Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Departamento de Epidemiologia Universidade
Leia maisDOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS
DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS Caio da Silva Dantas Ribeiro; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Talita Carina do Nascimento; Universidade Federal de Pernambuco/
Leia maisSecretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos - SMASDH
Conselho Municipal Conselho dos Direitos Municipal da Criança dos e Direitos do Adolescente da Criança e do Adolescente Conselho Municipal Conselho de Assistência Municipal Social de Conselho Municipal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS INGRESSANTES CAMPUS BAGÉ 2014 Equipe Responsável: Alice M. Alves Técnica em Assuntos Educacionais Daviane A. de Azevedo Assistente
Leia maisProjeto Solidariedade Ativa do Asilo Padre Cacique
Projeto Solidariedade Ativa do Asilo Padre Cacique 1. Apresentação do Projeto 1.1 Resumo Executivo Captar recursos financeiros para manutenção mensal das atividades diárias da Instituição, suprir as necessidades
Leia maisAnálise fatorial confirmatória do Depression Anxiety Stress Scale em pessoas com Doença Renal Crónica
VII Congresso Internacional da ASPESM: Evidência e Prática Clínica em Saúde Mental Análise fatorial confirmatória do Depression Anxiety Stress Scale em pessoas com Doença Renal Crónica Luís Sousa, CRRN,
Leia maisPERFIL CLÍNICO E SÓCIO-ECONÔMICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO DE HIDROGINÁSTICA NA FEF/UFG.
PERFIL CLÍNICO E SÓCIO-ECONÔMICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO DE HIDROGINÁSTICA NA FEF/UFG. PRADO, Elen Cristine Gomes 1 ; BRITO, Giulia Gam Moraes 2 ; DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisESTUDOS SECCIONAIS. Não Doentes Expostos. Doentes Expostos. Doentes Não Expostos. Não Doentes Não Expostos
ESTUDOS SECCIONAIS ESTUDOS SECCIONAIS Doentes Expostos Doentes Não Expostos Não Doentes Expostos Não Doentes Não Expostos Frequencias de doença e exposição observadas em um estudo seccional Frequencias
Leia maisPERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE
I Pesquisa sobre Saúde e Condições de Vida de Idosos. Cidade do Rio de Janeiro, 2006 PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE Silvana Costa Caetano 1 ; Rosanna Iozzi 1 ; Alcides J. Carneiro 2 ; Lucia Helena B. Santos,
Leia maisCustos com medicamentos em países da OCDE. Pedro Pita Barros
Custos com medicamentos em países da OCDE Pedro Pita Barros Tema muito vasto Escolhi fazer uma digressão pelo que nos dizem os números das despesas com medicamentos nos países da OCDE Fonte: OECD Health
Leia maisVerónica Gómez, Milene Fernandes, Violeta Alarcão, Cristiana Areias, Diana Souto, Elisa Lopes, Paulo Nicola, Evangelista Rocha
Controlo e Adesão à Terapêutica Anti-hipertensora em Hipertensos Adultos e Idosos nos Cuidados de Saúde Primários da Região de Lisboa resultados preliminares do estudo DIMATCH-HTA Verónica Gómez, Milene
Leia maisTEMPERATURA E MORTALIDADE POR CAUSAS RESPIRATÓRIAS EM IDOSOS. Samuel Osorio Helena Ribeiro Fredi Diaz DE SÃO PAULO
TEMPERATURA E MORTALIDADE POR CAUSAS RESPIRATÓRIAS EM IDOSOS Samuel Osorio Helena Ribeiro Fredi Diaz DE SÃO PAULO 2003-2013 1. INTRODUÇÃO: MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 21 49' Sur 49 12' Oeste Altitude: 760 m
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisE p i d e m i o l o g i a
Anisio de Moura Conceito Aplicações Gestão Hospitais Conceito Aplicações Gestão Hospitais História Primeiras Quantificações Surgimento dos Estados: necessidade de contar o povo (produção) e o exército
Leia maisAULAS 24 E 25 Análise de regressão múltipla: problemas adicionais
1 AULAS 24 E 25 Análise de regressão múltipla: problemas adicionais Ernesto F. L. Amaral 14 e 19 de novembro de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à
Leia maisALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM
ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM Lívia Martignoni Teixeira da Silva (1); Joziane Santos da Silva (1);Fátima Helena do Espírito Santo (2) Universidade Federal
Leia maisAULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: inferência
1 AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: inferência Ernesto F. L. Amaral 06 e 11 de outubro de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:
Leia maisExportando outputs do Stata com o comando logout
SÉRIE DE NOTAS TÉCNICAS EM ECONOMIA DA UFG NT N. 09 NOTA TÉCNICA EM ECONOMIA n. 09 Publicação cujo objetivo é auxiliar na elaboração de aulas e de pesquisas do Curso de Ciências Econômicas da UFG, divulgando
Leia maisQualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros
Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Coordenador: Saul Neves de Jesus Qualidade De Vida De Idosos Brasileiros Saul Neves de Jesus Apresentadora: Cecilia Araujo Melo Resumo Nos últimos
Leia maisMestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Avaliação da Adesão à Terapêutica Medicamentosa em pacientes
Leia maisProjecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável
Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física
Leia maisProcesso Seletivo Programa de Estágio Petrobrás CICLO 2012
Processo Seletivo Programa de Estágio Petrobrás CICLO 2012 O Instituto Euvaldo Lodi IEL/MA está realizando o processo seletivo para o Programa de Estágio da Petrobrás. O objetivo deste estágio é que o
Leia maisAULA 07 Análise de regressão múltipla: problemas adicionais
1 AULA 07 Análise de regressão múltipla: problemas adicionais Ernesto F. L. Amaral 23 de julho de 2013 Análise de Regressão Linear (MQ 2013) www.ernestoamaral.com/mq13reg.html Fonte: Wooldridge, Jeffrey
Leia maisEnvelhecimento e lazer: um direito garantido.
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 Envelhecimento e lazer: um direito garantido.
Leia maisRegression and Clinical prediction models
Regression and Clinical prediction models Session 4 Introducing statistical modeling Part 1 (Analysis of variance) Pedro E A A do Brasil pedro.brasil@ini.fiocruz.br 2018 Objetivos Introduzir a ideia de
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da
Leia maisCONSULTADORIA INFORMÁTICA, LDA. Análise Bivariada
CONSULTADORIA INFORMÁTICA, LDA. Análise Bivariada Testes Paramétricos Os procedimentos estatísticos e as conclusões são baseados na distribuição subjacente aos dados disponíveis em estudo. Fazem uso de
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisOficina de Análises Econômicas Em Saúde. 2º Congresso Nacional Unimed de Atenção Integral a Saúde
Quais custos considerar? Diretos OFICINA DE ANÁLISES ECONÔMICAS EM SAÚDE Eixo de : metodologias de custeio e limitações Jeruza Lavanholi Neyeloff Consultora em Gestão de Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-2000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisIDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
Leia maisAs inscrições poderão ser feitas online pelo site
Instituto Nacional de Cardiologia e Pesquisa Mestrado Profissional em Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) Edital A do Instituto Nacional de Cardiologia, no uso de suas atribuições, torna público que
Leia maisVariável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito
Unidade IV - Regressão Regressões Lineares Modelo de Regressão Linear Simples Terminologia Variável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito Regressão correlação Diferença
Leia maisAULA 19 Análise de Variância
1 AULA 19 Análise de Variância Ernesto F. L. Amaral 18 de outubro de 2012 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Capítulo
Leia maisdiferença não aleatória na distribuição dos fatores de risco entre os dois grupos
Confundimento erro devido a uma diferença não aleatória na distribuição dos fatores de risco entre os dois grupos. A variável de confundimento está distribuída desigualmente entre os grupos comparados.
Leia maisAnálise de Custo Utilidade. Farmacoeconomia: Análise de Custo-Utilidade. Bibliografia Sugerida
Farmacoeconomia: Análise de Custo-Utilidade Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS) Ricardo Letizia Garcia (UERGS) Bibliografia Sugerida Drummond et all (2005, cap.6) Rascati (2010, cap.6) 2 A análise de custo
Leia maisAutores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.
INTRODUÇÃO A epilepsia é um distúrbio crônico caracterizado pela presença de crises epilépticas recorrentes, resultantes de descargas excessivas de neurônios em determinadas topografias do encéfalo. É
Leia maisSubprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
Leia maisConsumo adicional de sal em Portugal:
Consumo adicional de sal em Portugal: resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico 2015 M.R. Salvador 1,2, I. Kislaya 2,3, S. Namorado 2,3, A.P. Rodrigues 2, A.J. Santos 2, J. Santos 2, M.
Leia maisTópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso
Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 6 - Consulta de Enfermagem: identificando o processo de fragilização Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Relembrando conceitos...
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS COSTA, Yago da 1 ; ALVES, Beatriz Rodrigues 2 ; FELIX, Jefferson Ferreira 3 ; PACHECO, Lílian Fernanda
Leia maisOFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL
OFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL Thais da Silva Soares; Thayná Victório Costa Cavalcante; Rosimere Ferreira Santana Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa
Leia maisViolência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento
Leia maisABRANGÊNCIA METODOLOGIA
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013
Leia maisESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA
6EMA020-2000 Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br Universidade Estadual de Londrina 13 de abril de 2016 CRONOGRAMA 1 o BIMESTRE: MÓDULO I - Estatística Descritiva Noções Básicas em estatística:
Leia maisMORTALIDADE DE IDOSOS POR DOENÇAS CARDIOLÓGICAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB
MORTALIDADE DE IDOSOS POR DOENÇAS CARDIOLÓGICAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Msc. Elídio Vanzella- Ensine Faculdades; Estácio. INTRODUÇÃO No ano de 1990 o governo brasileiro, pelo menos no campo das intenções,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL E SÍNDROME METABÓLICA EM IDOSOS RESIDENTES EM FLORIANÓPOLIS SC
RELAÇÃO ENTRE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL E SÍNDROME METABÓLICA EM IDOSOS RESIDENTES EM FLORIANÓPOLIS SC Vanessa Pereira Corrêa (1); Thamara Hubler Figueiró (2); Susana Cararo Confortin (3); Eleonora d Orsi
Leia maisPERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
Leia maisEstatística: Conceitos e Organização de Dados
Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Disciplina: Estatística Básica Professor: Fabrício Bueno Introdução
Leia maisInstrumento C. Características Individuais. 1. Quando você estava avaliando os estados de saúde, você pensou:
Instrumento C Questionário nº Características Individuais Agora queremos saber um pouco sobre você. 1. Quando você estava avaliando os estados de saúde, você pensou: ( ) 1. Apenas na sua experiência pessoal
Leia maisANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com
Leia maisADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA
ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA PERIN, Cláudia Bruna; COVALSKI, Danieli; LENKNER, Fernanda; BRUM, Crhis Netto de; ZUGE, Samuel Spiegelberg
Leia maisUPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante
Leia maisPREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS
PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS Karla Sunamita de Oliveira Santos (1); Kerle Dayana Tavares de Lucena (2); Elaine Cristina Tôrres Oliveira (3) Universidade Estadual
Leia maisCOMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2
COMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco, patrícia.maria77@gmail.com. 2
Leia maisAula Prática: Regressão Linear Simples
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva Disciplina: Modelos de Regressão em saúde Aula Prática: Regressão Linear
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO PROVA A. Candidato:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisOs testes. O teste de McNemar O teste de Wilcoxon O teste do sinais
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/viali/ viali@mat.ufrgs.br Os testes O teste de McNemar O teste de Wilcoxon O teste do sinais O teste de McNemar para a significância de mudanças é aplicável
Leia maisIDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS
780 Gabriel Azevedo de Freitas et al. QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS Gabriel Azevedo de Freitas¹, Karoline Eulimares da Cruz Batalha², Nelimar Ribeiro de Castro³ Resumo: O objetivo desse estudo
Leia maisSOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
Leia maisAnexo I. Modelo circumplexo dos sistemas conjugal e familiar
Anexos Anexo I Modelo circumplexo dos sistemas conjugal e familiar Anexo II Questionário variáveis sócio-demográficas Anexo III Folha de rosto apresentada às famílias respondentes, junto com os questionários
Leia maisAssociação entre variáveis categóricas e IC95%
Associação entre variáveis categóricas e IC95% Andréa Homsi Dâmaso Programa de pós-graduação em Epidemiologia UFPEL Biotecnologia: Bioestatística e Delineamento Experimental Aula de hoje Teste do qui-quadrado
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisTatiana Chama Borges Luz Antônio Ignácio de Loyola Filho Maria Fernanda Furtado de Lima-Costa
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À SUBUTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR MOTIVOS FINANCEIROS ENTRE IDOSOS RESIDENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRASIL Tatiana Chama Borges Luz
Leia maisFatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura
Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Luís Sousa Nilza Nogueira de Caldevilla Cristina Dias Henriques Sandy Severino Isabel Ferreira Porto,
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisO MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.
O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),
Leia maisPERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS INGRESSANTES CAMPUS BAGÉ/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS INGRESSANTES CAMPUS BAGÉ/2013 Equipe NuDE/Campus Bagé: Alice M. Alves Técnica em Assuntos Educacionais Daviane Azevedo Assistente
Leia maisIdosos Ativos, Idosos Saudáveis
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de
Leia mais