ARRANJO PRODUTIVO DE CONFECÇÕES EM PASSOS-MG: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ARRANJO PRODUTIVO DE CONFECÇÕES EM PASSOS-MG: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Vanessa Braz Cassoli (FESP-UEMG) Cristiana Fernandes De Muÿlder (FNH) Este trabalho teve por objetivo realizar uma pesquisa exploratória sobre o aglomerado de empresas confeccionistas em Passos (MG), a fim de verificar seu grau de organização e identificar as ações coletivas realizadas e previstas. Com abordaagem qualitativa, foram feitas entrevistas em profundidade com três agentes participantes do setor produtivo local: uma representante do sindicato de indústrias e associação de classe do município, a diretora da faculdade de Moda local e a representante do Sebrae-MG. Os dados coletados revelam que o aglomerado colhe frutos da cooperação, com destaque para atividades conjuntas na qualificação da mão-de-obra e divulgação dos produtos, mas também apontam para as barreiras na troca de informações e na integração entre todos os agentes da cadeia. Indício desta deficiência é de que dos estimados 300 negócios formais e informais ligados à fabricação de roupas, apenas 25 estão efetivamente articulados em torno da associação de classe local. Palavras-chaves: Aglomeração de empresas, arranjo produtivo local, pólo confeccionista

2 1. Introdução O desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais (APLs) tem se mostrado um relevante instrumento para as micro e pequenas empresas, para a geração de pólos de crescimento e para uma saudável descentralização industrial. Exemplos pioneiros são as empresas de informática do Vale do Silício (EUA) e pequenas e médias empresas das áreas têxtil, moveleira, cerâmica e mecânica da chamada Terceira Itália. No Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem estudado em especial os arranjos de rochas ornamentais no Espírito Santo e Rio de Janeiro; de equipamentos de telecomunicações em São Paulo; a rede Fiat em Minas Gerais; o de metalmecânica no Espírito Santo; o de soja no Paraná; o têxtil e de confecções em Santa Catarina; e do couro e calçados no Rio Grande do Sul e Paraíba (SANTOS; GUARNIERI, 2000). O modelo de APL contempla a criação de distritos industriais, a formação de redes de cooperação e a atuação de agências de fomento tecnológico e financeiro. Isto permite às empresas de pequeno e médio porte ter acesso a novas tecnologias de produção, além da realização de compras, vendas e capacitação de mão-de-obra conjunta, proporcionando redução de custos e ganhos de competitividade. O setor confeccionista brasileiro é caracterizado por um grande número de micro e pequenas empresas, motivadas pela facilidade técnica na produção e baixo custo de mão-de-obra. Conforme dados da Associação Brasileira do Vestuário (ABRAVEST), o setor se concentra na região Sudeste, que abriga mais de 10 mil fábricas, e abastece o mercado principalmente através de intermediários atacadistas, lojistas especializados e varejistas independentes (ABRAVEST, 2008). Embora especialistas afirmem que as roupas nacionais são competitivas em preço e qualidade em relação aos importados, principalmente de origem asiática, os dados da balança comercial de os mais recentes disponibilizados no site da ABRAVEST - mostram um déficit de quase 74 milhões de dólares (ABRAVEST, 2008). Neste contexto, a formação de arranjos produtivos representa uma solução para a competitividade do setor confeccionista nacional. Além da região Sul do Brasil, tradicional na produção têxtil, observa-se a formação de aglomerados de fabricantes de roupas nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e mais recentemente, Goiás e Pernambuco. No município de Passos, no Sudoeste Mineiro, estima-se que 300 empresas participem da cadeia de produção de roupas. O setor é um dos maiores geradores de trabalho da cidade e sua potencialidade econômica e social tem merecido ações de instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), o Serviço Social da Indústria (SESI), o Sindicato das Indústrias do Vestuário no Estado de Minas Gerais (SINDIVEST- MG) e da instituição de ensino superior local, que recentemente criou o curso de graduação em Moda e Design. O objetivo deste trabalho foi realizar uma pesquisa exploratória sobre o aglomerado de empresas confeccionistas em Passos, a fim de verificar seu grau de organização e identificar as ações conjuntas realizadas e previstas. 2. Empresas em rede 2

3 Nos últimos 25 anos do século XX, o mundo assistiu a uma nova e profunda transformação da economia, que passou a ser informacional, global e em rede. Informacional porque a competitividade passou a depender da capacidade de gerar, processar e aplicar conhecimentos. Global porque as principais atividades produtivas, o consumo e a circulação de bens e serviços romperam as fronteiras dos países. Em rede, porque a produtividade e a concorrência são geradas via interação de redes empresariais (CASTELLS, 2005). Na nova economia, identifica-se a tendência de crise da empresa de grande porte e de flexibilidade da pequena empresa, esta última como agente de inovação e fonte de criação de empregos. A transformação da produção em massa para o sistema de produção flexível, e o conseqüente declínio do modelo de empresa verticalmente integrada, abriram espaço para pequenas e médias empresas que passaram a produzir para as grandes, formando conglomerados empresariais e exigindo mudanças nas estruturas das líderes. Algumas das mudanças implicaram o uso crescente da contratação de pequenas e médias empresas, cuja vitalidade e flexibilidade possibilitavam ganhos de produtividade e eficiência às grandes empresas, bem como à economia como um todo (CASTELLS, 2005, p. 214). Assim se formavam as redes, que Castells (2005) classifica em dois modelos: o de redes multidirecionais das empresas de pequeno e médio porte, e o modelo de licenciamento e subcontratação de produção sob o comando de uma grande empresa. O sucesso na exportação de Hong Kong, por exemplo, baseou-se em redes de pequenos negócios domésticos, com menos de cinqüenta trabalhadores. Em Taiwan, na década de 60, também já havia as redes de pequenas e médias empresas, mas nesse caso as trading japonesas eram as intermediárias. A interligação de empresas de grande porte, chamada de aliança estratégica, é também citada por Castells (2005). Duas ou mais empresas podem se unir para desenvolver um novo produto; na União Européia, esta união era condição para que recebessem subsídios do governo, a exemplo da Philips, Thomson SGS e Siemens em um projeto de microeletrônica. Na nova economia, a grande empresa não é mais autônoma nem auto-suficiente. As redes internacionais de empresas e de subunidades se mostram como a forma básica da nova economia. Ernst (1994) citado por Castells (2005) aponta cinco tipos de redes: de fornecedores, de produtores, de clientes, as coalizões-padrão (com o objetivo de prender empresas a seu produto proprietário ou padrão de interface) e de cooperação tecnológica. As empresas multinacionais não saem de cena: participam de várias redes, dependendo dos produtos, processos e países. Mas a nova economia não pode mais ser considerada centrada em empresas multinacionais, ainda que elas continuem a exercer controle oligopolista sobre a maioria dos mercados (CASTELLS, 2005). Kotler, Jain e Maesincee (2002) também relataram que gigantes da era industrial, como General Motors, Ford e Standard Oil praticavam a integração vertical, com a idéia de que era mais barato fazer internamente do que comprar de fornecedores, pois os custos de transação para construir e manter elos fora da organização seriam altos. Com as mudanças da economia digital, a integração vertical foi substituída pela integração virtual menos tempo e staff necessários para consumar transações e coordenar atividades entre diferentes agentes. Assim, surgem as redes colaborativas, compostas pelas empresas e seus stakeholders. Cada vez mais, na nova economia, a competição não se trava entre 3

4 empresas, mas entre redes colaborativas, com o prêmio ficando com a empresa que construiu a melhor rede colaborativa (KOTLER; JAIN; MAESINCEE, 2002, p. 24). Além da busca pela sobrevivência, a formação de parcerias também passou a visar à oferta de valor ao cliente. Kotler e Keller (2006) ressaltam que, para ter sucesso, as empresas devem buscar vantagens competitivas fora de suas operações, nas cadeias de valor de seus fornecedores, distribuidores e clientes. Atualmente, muitas empresas têm formado parcerias com fornecedores e distribuidores para criar uma rede de entrega de valor superior, também denominada cadeia de suprimento. Uma rede de valor é um sistema de parcerias e alianças que a empresa cria para produzir, aumentar e entregar suas ofertas. Uma rede de valor inclui os fornecedores da empresa e os fornecedores destes fornecedores, os clientes imediatos da empresa e os consumidores finais desses clientes. A rede de valor inclui relações valiosas com terceiros, como pesquisadores acadêmicos e agências governamentais reguladoras (KOTLER; KELLER, 2006, p. 467) Conforme Morgan (2000) citado por Helal e Camargos (2007), as empresas não vendem seus produtos e serviços num mesmo mercado, não mantêm entre si apenas relações de competição, mas verifica-se a existência de cooperação entre elas, capaz de transformar a natureza competitiva do ambiente. Barney e Hesterly (1996) citados por Helal e Camargos (2007) afirmam que o padrão de concorrência não é mais entre empresas individuais, mas entre conjuntos de empresas. É também freqüente na literatura sobre cooperação entre empresas a constatação de ganhos em aprendizagem e inovação. Em seus estudos, Fleury e Fleury (2006) demonstraram que a competitividade japonesa se deve, em grande parte, à sua cultura de cooperação, em que se intensifica o processo de transferência de informações e conhecimentos, criando um efeito sinérgico de aprendizagem mútua. A cooperação é objetivamente negociada, com liderança exercida pelas grandes empresas japonesas. Embora alguns estudiosos sobre a experiência do Japão polemizem o tema, afirmando que há exercício de autoridade abusivo por parte das grandes empresas, outros afirmam que as relações têm reciprocidade e que as subcontratadas não são desrespeitadas. Segundo Fleury e Fleury (2006), porém, a cooperação interempresarial no Brasil ainda é fraca. Em sua pesquisa constataram que, por motivos históricos, as empresas brasileiras se capacitam para a competição a partir de recursos próprios, e quando buscam auxílio externo, utilizam-se das consultorias, que se colocam como instituições neutras, no jogo competitivo. 3. Definições de aglomerações, arranjos produtivos e clusters Conforme Mytelka e Farinelli (2005), as aglomerações podem ser espontâneas ou induzidas por políticas públicas. Por sua vez, os aglomerados espontâneos são classificados em informais organizados e inovadores. Os informais reúnem micro e pequenas empresas com nível tecnológico baixo e com proprietários que geralmente possuem fracas capacidades gerenciais, trabalhadores com baixa qualificação e pouco ou nenhum aprendizado contínuo. A cooperação também é pouca. Como exemplo, os autores citam o aglomerado do Suame Magazine, em Kumasi, Gana, onde perto de 5 mil artesãos em garagens e oficinas produzem pequenas peças de reposição para automóveis. Os aglomerados organizados possuem um processo de atividade coletiva orientada para o fornecimento de infra-estrutura e serviços e o desenvolvimento de estruturas organizacionais elaboradas para enfrentar desafios em comum. Possuem elevado grau de confiança e alguma cooperação, embora não sustentada. Algumas empresas chegam a médio porte. Neste tipo de 4

5 aglomerado, as empresas exibem capacidade para adaptar tecnologias, elaborar novos produtos e levá-los rapidamente ao mercado. Exemplos citados pelos autores são o aglomerado de peças de automóveis em Nnewi, Nigéria, e o de instrumentos cirúrgicos em Sialkot, Paquistão. Os aglomerados inovadores são assim denominados por apresentarem atores críticos, inovação contínua, elevados graus de confiança e cooperação, melhor grau de sofisticação tecnológica. Reúnem PMEs e grandes empresas. Um exemplo é o aglomerado de fábricas de móveis, na Jutlândia, Dinamarca. Para Santos e Guarnieri (2000), os arranjos produtivos são um modelo ligado às economias de aglomeração, com proximidade física de empresas fortemente ligadas entre si por fluxos de bens e serviços. A concentração geográfica permite ganhos mútuos e operações mais produtivas, devendo ser destacados os papéis de autoridades ou instituições locais para a organização e a coordenação das empresas, pois apenas um grupamento de empresas não é suficiente para ganhos coletivos. Segundo as mesmas autoras, os arranjos produtivos podem envolver empresas de um único setor ou incluir um grupamento de fornecedores de insumos, máquinas, materiais e serviços. No arranjo produtivo pode existir uma empresa motriz ou empresa-âncora, e um grupo de fabricantes com os quais ela mantém vínculos técnicos, comerciais e financeiros. Esta característica está ligada à desverticalização, em que toda a cadeia deve ser competitiva para que a empresa-âncora também o seja. Santos e Guarnieri (2000, p. 200) apontam os seguintes benefícios para os agentes de um arranjo produtivo: Pequenas e médias empresas: compartilhamento de atividades comuns como compra de insumos, treinamento de mão-de-obra, contratação de serviços e logística; maior acesso à informação tecnológica; maior acesso a sistemas de informação e assistência técnica; melhoria de processos produtivos; ganhos de competitividade e redução de custos, através da qualificação e capacitação das empresas; agregação de maior valor aos produtos; acesso a créditos; Empresas-âncora: racionalização das atividades; redução de custos; aproveitamento de especialidades externas; garantia de oferta de insumos adequados; implementação de novas técnicas nos fornecedores; Universidades/instituições técnicas: geração de receita; fortalecimento da instituição; maior integração com a comunidade empresarial. Schmitz (2005, p. 323) também propõe a discussão sobre como APLs podem realizar um aprimoramento produtivo: - melhoria de processos: realizar melhor determinadas tarefas, como por exemplo, reorganizar o processo de produção ou introduzir uma nova máquina - melhoria de produtos: fazer um produto de melhor qualidade, mais sofisticado ou que simplesmente tenha o menor preço; 5

6 - avanço funcional: deslocamento para novas etapas na cadeia de valor, como, por exemplo, design ou marketing; - avanço intersetorial: uso das competências adquiridas em uma função específica para deslocamento em direção a um novo setor. Conforme Guimarães et al. (2006), devido à dificuldade das pequenas empresas para se adaptar às mudanças que a inovação tecnológica exigia, uma das soluções encontradas foi optar pela cooperação. Os autores apontam o surgimento de grupos de empresas independentes, chamados redes de negócios e clusters, visando estabelecer estratégias de competição em grupo. Nestes modelos, cooperação e competição convivem, dando origem à co-opetição. Brandenburger e Nalebuff (1996, citados por LEITE; LOPES; SILVA, 2008) definem co-opetição como o relacionamento no qual as organizações cooperam e competem entre si, exigindo dos atores a identificação de fases da cadeia produtiva em que a cooperação é vantajosa, e de fases em que devem prevalecer ações de competição. Nos clusters, o fio condutor da busca pela atratividade dos clientes é a proximidade geográfica. Conforme exemplificam Guimarães et al. (2006), é por isso que as pessoas vão comprar sapatos em Franca, ou malhas em Jacutinga, ou louças em Pedreira, entre outros exemplos, pois têm a certeza de que nessas localidades encontrarão uma variada gama de produtos de um mesmo tipo. No modelo de redes de negócios, o fio condutor da busca pela atratividade dos clientes é a fidelização das empresas que compõem a rede. Alguns exemplos são o grupo de hotéis do Roteiro do Charme, a associação de produtores de café de qualidade do Cerrado Mineiro, a rede formada pelas torrefadoras de café que apresentam o selo de qualidade da Associação Brasileira das Indústrias de Café (ABIC), ou as associações de compra de pequenos varejistas, como mercados de bairro ou farmácias isoladas (GUIMARÃES et al., 2006). Segundo Porter (1998) citado por Milaneze e Batalha (2008), clusters são um novo meio de pensar a localização e a configuração das empresas, e o como outros agentes como instituições de ensino e governo podem auxiliar o desenvolvimento econômico local. 4. Breve panorama da indústria confeccionista no Brasil e em Passos (MG) Segundo dados da ABRAVEST (2008), em 2005 a indústria do vestuário reunia empresas, distribuídas nas cinco regiões do país, sendo delas no Sudeste. No mesmo ano, estas empresas empregavam mais de um milhão de trabalhadores, e faturaram 20, 7 milhões de dólares. Schmid (2004) aponta a formação de diversos pólos de produção de moda no país, com destaque para os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. Mais recentemente as indústrias de Goiás vêm aumentando sua participação de mercado e no município de Toritama, Pernambuco, um pólo de fábricas de jeans vem destronando líderes da região Sudeste. Em Passos, município do sudoeste de Minas Gerais com população de 103 mil habitantes, a indústria confeccionista nasceu em 1979 com a Mony Confecções (BARBOSA, 2006). Atualmente, segundo a Associação Passense das Indústrias de Confecção (APICON), o setor reúne perto de 300 empresas ligadas à produção de roupas, entre fábricas, facções, lavanderias e empresas de bordados. Destas, aproximadamente 60 produzem e comercializam peças com marca própria. 6

7 A maioria das fábricas possui lojas na Avenida Comendador Francisco Avelino Maia, popularmente chamada de Avenida da Moda, em Passos, considerada um shopping center a céu aberto e que atrai um razoável número de pessoas para o turismo de compras. As indústrias integrantes deste pólo confeccionista se diversificam nos segmentos do vestuário, atendendo de crianças a idosos. Suas indústrias não são de grande porte, pois somente uma delas ultrapassa o número de 200 funcionários, duas ultrapassam a casa dos cem funcionários e o restante está abaixo deste índice. Somados, os postos de trabalho gerados pela indústria confeccionista ocupam o segundo lugar em número de empregados no município, atrás apenas das usinas açucareiras (BARBOSA, 2006). 5. Objetivos e Metodologia O intuito deste trabalho é apresentar uma investigação primária sobre o aglomerado de fábricas de roupas em Passos-MG, verificando o seu grau de organização e as ações coletivas já realizadas e as previstas. Optou-se por uma abordagem qualitativa, com entrevistas pessoais junto a três agentes participantes do setor produtivo local: a gestora do escritório local do Sindicato das Indústrias de Vestuário de Minas Gerais (SINDIVEST-MG), que também é gestora da Associação Passense das Indústrias de Confecção (APICON); a diretora da Faculdade de Moda e Design (também proprietária de fábrica de roupas); e a representante do escritório do Sebrae-MG no município, entidade que tem promovido programas de capacitação para os empresários confeccionistas. Para a coleta de dados, também se utilizaram informações publicadas na imprensa local e no site do Sebrae-MG. 6. Resultados e Discussões Segundo a representante do Sebrae-MG, a reunião dos fabricantes de roupas de Passos teve início há pelo menos dez anos, com a participação conjunta em programas como Qualidade Total e Empretec (treinamento de empreendedores). Porém, naquela época, estes programas eram dirigidos às empresas de todos os segmentos, indistintamente. Apenas em 2007 o Sebrae-MG passou a atuar em Passos com foco setorial, ou seja, com programas específicos para o setor confeccionista. Assim, a instituição fomentou a participação das empresas locais em eventos como a Feira Internacional do Setor Infanto- Juvenil (FIT) e Feira Internacional da Indústria Têxtil (FENIT); promoveu o Programa de Alavancagem Tecnológica (PAT) e durante todo o ano de 2008 foi realizado o programa Cultura da Cooperação, que consistiu em reuniões mensais com duração de quatro horas, em que uma consultora fazia a mediação de interesses comuns do setor. Participaram destes encontros mensais, em média, 14 empresários confeccionistas. Em 2009, segundo a entrevistada, a projeção é implantar em Passos o programa Gestão Estratégica Orientada para Resultados (GEOR), a exemplo do que o Sebrae-MG já realiza em outros pólos confeccionistas, como Divinópolis e Juruaia. Dados publicados em site do Sebrae-MG mostram que em Divinópolis, por exemplo, os empresários definiram coletivamente metas pontuais como aumento do volume de vendas e aumento da produtividade, através de estratégias como capacitação de mão-de-obra, acesso a novas tecnologias de produção, participação em feiras e busca de novos mercados. Em novembro de 2008, o projeto estava com 95% das suas ações concluídas. 7

8 Em Juruaia, produtora de moda íntima, as empresas definiram coletivamente o aumento do faturamento, aumento do volume de vendas e da produtividade; para isso, definiram-se estratégias para capacitação, desenvolvimento do turismo de compras e divulgação do pólo no mercado nacional. A entrevistada do Sebrae-MG, por não ter supervisionado desde o início as ações realizadas no setor confeccionista de Passos (já que isto estava a cargo de outro profissional da instituição), afirma não estar apta para realizar uma avaliação geral do aglomerado confeccionista; porém, percebe avanços, ao mesmo tempo que aponta a existência de barreiras à maior adesão dos empresários. Ela informa que ainda foi realizado com as empresas de confecções o Comércio Brasil, um programa de estratégia de mercado, tendo sido feito um diagnóstico e aguardando uma nova fase. Perguntada sobre como vê o grupo de empresários confeccionistas de Passos, a representante do SINDIVEST-MG e APICON afirma que ainda há uma resistência à formação de uma rede. Aponta também a falta de apoio formal da prefeitura, bem como a falta de dados oficiais sobre as empresas, o que se espera obter a partir da oficialização de um pólo regional. Conforme noticiado pelo jornal Folha da Manhã (14/08/08), representantes de oito cidades do Sul de Minas, do ramo confeccionista, assinaram um termo de acordo para a criação de um pólo regional confeccionista: Jacutinga, Juruaia, Inconfidentes, Monte Sião, Borda da Mata, Ouro Fino, São Sebastião do Paraíso e Passos. Segundo o presidente da APICON, entrevistado pelo jornal, cada cidade tem um produto diferente e, portanto, não serão concorrentes diretos. Entre as propostas de ações coletivas, está a criação de uma agenda unificada de eventos. Os participantes do grupo estimam que a somatória de investimentos em eventos nestes municípios é de R$ 2 milhões e acreditam que juntos conquistarão mais força para a organização e divulgação dos eventos, além de reduzir os custos para isso. A publicidade conjunta em sites e participação nas feiras do setor, em São Paulo, são outras ações conjuntas, além de busca de qualificação para a mão-de-obra, que foi apontada como a maior dificuldade para os participantes. Também conforme o presidente da APICON, juntas estas cidades possuem 2500 fábricas de roupas, com geração de 40 mil vagas de empregos diretos e indiretos e faturamento anual de R$ 1,2 bilhão, o que aponta para a possibilidade de busca de recursos governamentais. A entrevistada da APICON e SINDIVEST-MG informou que após a assinatura do termo de cooperação entre as oito cidades, representantes do grupo se reuniram com membros da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e aguardam uma audiência com o governador do Estado, sinalizando boas perspectivas de conquista de verbas para o desenvolvimento do pólo. Na visão da entrevistada, a formação de uma rede possibilita a compra de maquinários, a participação em eventos e feiras de negócios, o intercâmbio para a divulgação, enfim, gera um grande poder de compra e de venda. Ela acredita que o empresário disposto a cooperar com outras empresas está em busca de crescimento, de aprender com a experiência alheia e de conseguir parcerias para os eventos. Através do contato com esta entrevistada, tomou-se conhecimento da produção de um informativo bimensal dirigido aos empresários participantes da APICON e do SINDIVEST- MG, contendo agenda de ações das entidades e outras informações úteis, além de um catálogo impresso das fábricas da região, distribuído a fornecedores e clientes durante a FENIT

9 Ao contrário do que foi citado inicialmente pela representante do SINDIVEST-MG, o catálogo possui o apoio oficial da Prefeitura de Passos. No espaço do editorial, o informativo traz uma espécie de lema das entidades: o ruim não é ser pequeno, o ruim é ser sozinho. A entrevistada informou também sobre a implantação do site idéia que surgiu durante as reuniões do grupo Cultura da Cooperação. Trata-se de uma loja virtual de peças de vários fabricantes de Passos, com venda a varejo e atacado, que está sendo divulgada em Minas e São Paulo através de anúncios em revistas e outdoors. Na ocasião da entrevista, o site de vendas tinha três meses de funcionamento. Na visão desta entrevistada, as empresas estão engatinhando, mas o potencial é grande. Ela prevê como conquistas futuras o apoio governamental para a oficialização de um circuito sulmineiro de compras de confecções, e em curto e médio prazo, a abertura de campos de estágio para alunos do curso de graduação de Moda e Design de Passos, com vistas a melhorar a qualificação da mão-de-obra e a gestão das fábricas de confecção. A terceira entrevistada foi a diretora da Faculdade de Moda e Design de Passos, unidade da Fundação de Ensino Superior de Passos (FESP), campus agregado à Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). A FESP oferece 22 cursos de graduação e atende a cerca de estudantes vindos, principalmente, de municípios distantes num raio de 100 km da cidade de Passos. A diretora da faculdade, que também é empresária de moda, não considera que as empresas de Passos possam ser chamadas de pólo. Ela conta que a movimentação de produção de roupas na cidade começou em 1978, época em que os estados de Minas e Rio de Janeiro eram os ditadores de moda no Brasil. Para a entrevistada, existe um aglomerado, que atrai um determinado grau de investimento, porém necessita de profissionalização. Ela vê o curso superior de Moda e Design como fundamental no papel de aprimoramento das empresas locais e cita a possibilidade de criação de uma cooperativa para compras conjuntas, a fim de reduzir custos. Sobre as ações feitas coletivamente pelos empresários, ela aponta as excursões organizadas para trazer os sacoleiros (pessoas físicas que compram roupas para revender de porta em porta), e os eventos de venda como Pró-Moda e Saldão da Moda. Conforme verificado neste estudo, em recorte do jornal Folha da Manhã (29/06/08), o evento Pró-Moda atingiu sua 17ª edição. Com duração de uma semana, tem o objetivo de promover as vendas de roupas, através de preços e condições especiais de pagamento. As lojas participantes ostentam na vitrine um adesivo da promoção, ou como foi o caso do evento em 2008, montam estandes em local específico para a feira. Para atrair consumidores, em 2008 o evento sorteou brindes diariamente e premiou o melhor vendedor com uma viagem para Porto Seguro (BA). Além dos consumidores locais, o evento atrai moradores de cidades vizinhas e até do estado de São Paulo, configurando-se em uma estratégia de turismo de compras. Na visão da diretora da faculdade, os eventos realizados na cidade são interessantes, porém é lá fora que as empresas devem mostrar seus produtos, como nas rodas de negócios realizadas na Fashion Rio e Fashion Week de São Paulo. Ainda sobre ações conjuntas já realizadas na cidade, esta entrevistada cita os cursos profissionalizantes de mão-de-obra e a divulgação conjunta como a realizada na edição especial da Revista Foco, produzida por uma editora local. 9

10 Perguntada sobre os principais problemas enfrentados pelo setor, a diretora do curso enumera a escassez de mão-de-obra, de modelistas e costureiras, passando por gerente de produção, até vendedores de balcão; a baixa profissionalização da gestão, embora já se presencie a contratação de profissionais especializados, principalmente pelos empresários mais novos ou filhos que assumiram os comandos das empresas; a concorrência de produtos da Ásia que, segundo ela, são bons e baratos; a compra de tecidos, já que a própria indústria têxtil nacional também sofre com as importações asiáticas. A entrevistada também sente falta de uma agência local de publicidade especializada em moda, que possa produzir os catálogos e os eventos. Quanto à interação entre a faculdade e os agentes do setor produtivo e de apoio à moda, a entrevistada afirma que existem ações conjuntas, como os convites das empresas aos professores e alunos do curso para realizar produções de moda, vitrines e desfiles. Uma idéia futura do curso é criar um bureau de moda, com venda de catálogos de tendências e outros serviços. Em sua opinião os empresários não têm pleno conhecimento do que os alunos de Moda podem realizar, ou seja, desconhecem as capacitações oferecidas pelo curso de Moda e Design. Ainda no que tange à integração entre faculdade e outros atores do setor, a diretora afirma ter desconhecimento das reuniões do grupo Cultura da Cooperação e também não participou até o momento de nenhuma reunião de planejamento da APICON e SINDIVEST- MG. 7. Considerações Finais Com a pesquisa feita sobre o aglomerado de empresas confeccionistas em Passos (MG), a fim de verificar seu grau de organização e identificar as ações coletivas realizadas e previstas, verifica-se que o aglomerado surgiu de forma espontânea, conforme a classificação usada por Mytelka e Farinelli (2005). Trata-se de uma aglomeração espontânea organizada, tendo ultrapassado o estágio informal, porém ainda distante de ser considerada uma aglomeração inovadora. Em consonância com a literatura sobre os benefícios conquistados via atuação coletiva de empresas, os empresários de Passos vêm compartilhando conhecimentos em busca de melhoria de produtividade, realizam treinamentos coletivos de mão-de-obra e somam esforços para divulgação dos produtos. As compras conjuntas de insumos e maquinários são citadas como possibilidades pelos agentes, porém ainda não efetuadas. A possibilidade de juntos conquistarem verbas governamentais para crescimento do pólo está saindo do papel. Nas falas dos entrevistados, pode-se interpretar, ainda, que a reunião de empresários em torno de uma associação a APICON, mais que buscar a redução de custos e ganhos de competitividade, tem o intuito de valorizar o setor perante a sociedade. Além da busca de somar recursos, empresas também se unem com o objetivo de se legitimarem (GRANDORI; SODA, 1995, citados por HELAL; CAMARGOS, 2007). Também se verificam em Passos, conforme Santos e Guarnieri (2000), os benefícios do arranjo para instituições técnicas e de ensino, como são os casos do Sebrae-MG e do curso de Moda da FESP. Apesar de não explicitado nas entrevistas ou nos materiais escritos coletados, as autoras têm conhecimento prévio do benefício do arranjo para as empresas-âncora, que são as empresas de porte médio que subcontratam os trabalhos das facções e serviços de bordados e lavanderias existentes no município. 10

11 Embora as entrevistas deste estudo tenham se limitado a três agentes do setor confeccionista da cidade, foi possível perceber a deficiência de comunicação dentro do aglomerado e motivar futuros estudos sobre o pólo. Informações relevantes como a criação de um site de vendas da cidade (que eram de conhecimento de apenas uma entrevistada) e a ausência de participação da representante do curso de Moda nas reuniões oficiais do setor, demonstram isso. Seja por mero desconhecimento da importância de fazer a informação fluir, seja por barreiras culturais e comportamentais, intui-se que o arranjo de confecções de Passos poderia obter mais eficácia na sua somatória de esforços. Conforme Helal e Camargos (2007, p. 183): [...] torna-se tarefa relevante conhecer e analisar o modo como as informações fluem no ambiente organizacional, permitindo que as organizações entrem em contato, com o propósito de se relacionarem e consolidarem as alianças. Ferreira (2006) detectou um contexto semelhante, no que tange às barreiras na troca de informações, no pólo confeccionista de Divinópolis, município do Centro-Oeste de Minas Gerais. Embora aquele aglomerado apresentasse características marcantes de um cluster, tal como a concentração geográfica de muitas empresas do mesmo setor, intensa disputa que leva à melhoria contínua, qualidade no suprimento de componentes e equipamentos especializados, entre outras, ainda se observavam deficiências na cooperação entre os agentes, na individualidade dos canais de venda e na falta de integração com as faculdades locais. Este estudo apresentou, enfim, os resultados de uma pesquisa exploratória sobre o aglomerado de confecções em Passos-MG, indicando seu grau de organização e os benefícios coletivos já conquistados e previstos para o futuro. Embora o aglomerado já se beneficie de algumas ações cooperativas, esta investigação indica - em conformidade com a literatura - que para se caracterizar como um legítimo APL necessita de mais profunda articulação e interação entre todos os agentes. Este trabalho pode servir de ponto de partida para novas pesquisas que quantifiquem e qualifiquem os agentes participantes deste arranjo, ou que busquem as causas das barreiras ao crescimento do pólo, visto que de aproximadamente 300 negócios formais e informais ligados à produção de roupas, apenas 25 empresas participam efetivamente da associação de classe em Passos, bem como, contribuir para a reflexão e estudo de outras regiões e segmentos. Referências ABRAVEST. Associação Brasileira do Vestuário. Disponível em < Acesso em: 30 jan BARBOSA, J. P. P. A indústria de confecção de Passos/MG e a capacitação de sua mão-de-obra Dissertação (Mestrado em Administração) Faculdade de Ciências Econômicas de Franca, Franca CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005, v. 1. cap. 3, p FERREIRA, M. F. G. A formação de um Cluster: uma perspectiva para o pólo confeccionista de Divinópolis. Dissertação (Mestrado em Administração) Faculdades Integradas Pedro Leopoldo, Pedro Leopoldo, Disponível em < Acesso em: 28 abr FLEURY, A. & FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e Inovação Organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, FOLHA DA MANHÃ. Passos: Empresa Jornalística Santa Marta. 29 jun. 2008, p

12 .. 14 ago. 2008, p. 4. GUIMARÃES, A. T. R. et al. Conceituando Entidades de Gestão Supra-Empresariais: Clusters e Redes de Negócios. Disponível em < Acesso em: 10 dez HELAL, D. H. & CAMARGOS, M. A. Formação e Consolidação de Alianças Estratégicas: o Papel do Capital Social nos Relacionamentos Interorganizacionais. In: GARCIA, F. C.; HONÓRIO, L. C. (Org.). Administração, Metodologia, Organizações, Estratégia. 2. ed. Curitiba: Juruá Editora, KOTLER, P.; JAIN, D. C. & MAESINCEE, S. Marketing em Ação: uma nova abordagem para lucrar, crescer e renovar. Rio de Janeiro: Campus, KOTLER, P. & KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, LEITE, R. S.; LOPES, H. E. G. & SILVA, S. A. D.. Benefícios Percebidos, Cooperação e Competição: uma análise dos relacionamentos no arranjo produtivo calçadista de Nova Serrana. Disponível em < Acesso em: 28 abr MILANEZE, K. L. N. & BATALHA, M. O. Análise da competitividade do setor calçadista do estado de São Paulo. In: Revista de Administração, USP, São Paulo, v. 43, n.2, p , abr/maio/jun MYTELKA, L. & FARINELLI, F. De Aglomerados Locais a Sistemas de Inovação. In: LASTRES; CASSIOLATO; ARROIO (Org.). Conhecimento, Sistemas de Inovação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: UFRJ, SANTOS, A. M. M. M. & GUARNIERI, L.S. Características Gerais do Apoio a Arranjos Produtivos Locais. In: BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 12, p , set Disponível em: < Acesso em: 10 dez SCHMID, E. Marketing de varejo de moda: uma ênfase em médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, SCHMITZ, H. Aglomerações Produtivas Locais e Cadeias de Valor: Como a Organização das Relações entre Empresas Influencia o Aprimoramento Produtivo. In: LASTRES; CASSIOLATO & ARROIO (Org.). Conhecimento, Sistemas de Inovação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: UFRJ,

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