Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios

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1 Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seus Planos de Negócios, conforme definido no Edital, de modo a padronizar a sua elaboração e apresentação, com vistas a: a) Avaliação da consistência do plano econômico-financeiro, de forma a permitir que se proceda à análise de coerência entre as diferentes previsões feitas quanto a: (i) custos socioambientais (proteção acústica), de investimentos e operacionais; (ii) demanda; (iii) receitas, incluindo extraordinárias e de aplicações financeiras; e (iv) fontes de recursos. b) Verificação da razoabilidade das estimativas realizadas pela Proponente, principalmente sobre os seguintes aspectos: Custos socioambientais (proteção acústica); Custos de investimento e operacionais; Projeções de demanda; Tarifas dos Serviços Ferroviários, diferenciando-as em função do horário de viagem (pico e fora de pico) e classe (econômica e executiva); Participação de financiamentos nos investimentos; Subscrições e integralizações a serem realizadas pela Proponente no capital social da SPE; Política de Dividendos; Depreciação de todos os investimentos realizados desde a Data de Assunção, em conformidade com a legislação aplicável. 1

2 1.2 O Plano de Negócios será rejeitado no caso de: a) ser incompatível com a Proposta Econômica ou ser manifestamente inexeqüível b) apresentar, nos quadros constantes deste Anexo, cronograma de obras e serviços em desacordo com o Contrato de Concessão, PEF e Projeto Funcional; c) considerar valores de Tarifa para os Serviços Ferroviários com Tarifa-Teto superiores à Tarifa-Teto conforme previsto no Edital; d) ser incompatível com as soluções adotadas no Projeto Funcional; ou e) inconsistência do Fluxo de Caixa apresentado A Proponente deve considerar, por ocasião da elaboração do Plano de Negócios, o regime fiscal vigente no País, incluindo a sua inserção no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da InfraEstrutura REIDI e a isenção de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, Programa de Integração Social PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS incidentes no faturamento. Não deverá considerar quaisquer outros benefícios fiscais, sejam eles federais, estaduais ou municipais A Proponente deverá expressar todos os valores em reais (R$), em moeda constante, referidos a dezembro de 2008, conforme definido no Edital Para elaboração do Plano de Negócios, deverão ser considerados os prazos de implantação e de operação previstos no Edital e no Contrato Na elaboração do Plano de Negócios, a Proponente deve considerar, além dos encargos previstos neste Edital: a) os ônus decorrentes da efetivação da Garantia de Execução do Contrato; e b) os ônus decorrentes da contratação dos seguros exigidos neste Edital, Minuta de Contrato e dos financiamentos A Proponente também deve considerar em sua Proposta Econômica o pagamento de Verba de Fiscalização, conforme previsto em contrato, para cobrir as despesas da ANTT com a fiscalização da Concessão. 2

3 1.8. Seguros Obrigatórios e Garantias Exigidas Seguros A Concessionária manterá em vigor, no mínimo, os seguintes seguros: a) Seguro de riscos de engenharia: cobertura de todos os riscos decorrentes dos Trabalhos a serem realizados pela Concessionária para implementação do TAV Rio de Janeiro - Campinas; b) Seguro de danos materiais: cobertura de perda ou dano decorrente de riscos de engenharia, riscos operacionais e relativos às máquinas e equipamentos da Concessão; e c) Seguro de responsabilidade civil: cobertura de responsabilidade civil, cobrindo a Concessionária e o Poder Concedente, bem como seus administradores, empregados, funcionários, prepostos ou delegados, pelos montantes com que possam ser responsabilizados a título de danos materiais, pessoais e morais, custas processuais e quaisquer outros encargos relacionados a danos materiais, pessoais ou morais, decorrentes das atividades abrangidas pela Concessão, inclusive, mas não se limitando, a danos involuntários pessoais, mortes, danos materiais causados a terceiros e seus veículos, incluindo o Poder Concedente Os montantes cobertos pelos seguros de riscos de engenharia, de danos materiais e pelos seguros de responsabilidade civil, incluídos os danos morais abrangidos, deverão atender aos limites máximos de indenização calculados com base no maior dano provável Garantias Garantia de Execução do Contrato: A contar da celebração do Contrato, a Concessionária deverá manter, em favor da ANTT, como garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, garantia nos montantes indicados na tabela abaixo ( Garantia de Execução do Contrato ): Etapa do Contrato Valor 3

4 Da data de assinatura do Contrato até a autorização para o início da Operação Comercial do último Trecho Operacional R$ (trezentos milhões de reais) Da autorização para o início da Operação Comercial do último Trecho Operacional até o fim do prazo para a operação, manutenção e conservação do TAV Rio de Janeiro - Campinas R$ (cento e cinqüenta milhões de reais) O valor da Garantia de Execução do Contrato entre a data de assinatura do Contrato até a autorização para o início da Operação Comercial do último Trecho Operacional poderá ser reduzido à medida que fique demonstrada a execução do Cronograma Físico-Financeiro dos Investimentos, de acordo com a tabela abaixo: Percentual de execução do Cronograma Físico-Financeiro Percentual do valor exigido da Garantia de Execução do Contrato 20% 90% 40% 80% 60% 70% 80% 60% 100% 50% II. Plano de Negócios 2.1. O Plano de Negócios deverá ser apresentado pela Proponente no mesmo envelope em que será apresentado seu Projeto Funcional (Volume 5 Plano de Negócios e Projeto Funcional, em 1 (um) volume lacrado, em 3 (três) vias idênticas, 4

5 apresentadas conforme disposto no item 7 do Edital, sendo que na capa de cada via deverá constar a seguinte identificação: EDITAL DE CONCESSÃO N [ ]/2012 CONCESSÃO PARA EXPLORAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS POR TREM DE ALTA VELOCIDADE NA ESTRADA DE FERRO EF-222 (RIO DE JANEIRO - CAMPINAS) DENOMINAÇÃO SOCIAL DA PROPONENTE OU DENOMINAÇÃO CONSÓRCIO, INDICANDO SEUS INTEGRANTES E SEU LÍDER DO NOME, TELEFONE E ENDEREÇO ELETRÔNICO ( ) DO(S) REPRESENTANTE(S) CREDENCIADO(S) VOLUME 5 PLANO DE NEGÓCIOS E METODOLOGIA DE EXECUÇÃO 2.2. Considerações Iniciais do Plano de Negócios Na elaboração e apresentação do Plano de Negócios a Proponente deverá observar a seguinte estrutura: I. Sumário II. Apresentação III. Premissas básicas do Plano de Negócios IV. Resultados do Plano de Negócios V. Plano econômico-financeiro, incluindo: a) Demanda de passageiros, por Serviço Ferroviário, diferenciando em função do horário de viagem (pico e fora de pico) e classe (econômica e executiva); b) Programação de serviços c) Tarifas dos Serviços Ferroviários, diferenciando-as em função do horário de viagem (pico e fora de pico) e classe (econômica e executiva); d) Receitas; e) Tributos; f) Pagamento pela Outorga do direito de exploração do serviço TAV; g) Cronograma do PEF; h) Cronograma Auxiliar; 5

6 i) Cronograma Físico e Financeiro indicando os custos socioambientais (proteção acústica) e de Investimento; j) Investimentos; k) Depreciação; l) Custos Operacionais e Manutenção; m) Custos Socioambientais (Proteção acústica); n) Demonstrações Financeiras, incluindo o Demonstrativo de Resultado, Fluxo de Caixa do Empreendimento e do Acionista; o) Financiamentos; p) Informações Complementares Instruções para a Apresentação do Plano de Negócios Os quadros que compõem o Plano de Negócios deverão obedecer ao padrão estabelecido neste Anexo. As vias impressas deverão ser cópias fiéis dos contidos nos CD-ROM a serem apresentados conforme aqui solicitado. Caberá à Proponente realizar a formatação que lhe convier, desde que seja respeitado o padrão exigido nas planilhas anexas O preenchimento dos quadros deverá adotar a forma de um sistema de planilhas (em língua portuguesa) com cálculos elaborados por fórmulas e vínculos que devem estar aparentes e disponíveis para o processo de análise da Comissão de Avaliação. Toda informação decorrente de vínculo deverá obedecer às instruções deste Anexo e apresentar a sua origem nestes mesmos CD-ROM Os arquivos gravados nos CD-ROM deverão estar disponíveis para leitura sem uso de qualquer meio de proteção por senha ou chave de acesso e macros, e poderão estar compactados, desde que seja entregue também o Software utilitário empregado na compactação. Todas as fórmulas utilizadas devem ser evidentes Todas as demonstrações financeiras balanço patrimonial, demonstrações de resultado, fluxos de caixa e demais demonstrativos deverão apresentar coerência, em todos os seus aspectos, e estar de acordo com as normas contábeis vigentes no Brasil, na data da elaboração da proposta O Plano de Negócios deverá observar a seguinte estrutura: Sumário 6

7 Cada capítulo, seção ou subseção deverá ser identificado com os números das páginas de início e, se for o caso, o volume e o tomo onde se encontram Apresentação A apresentação deverá conter a denominação da Proponente, o objeto da Concessão, o número do Edital e uma sucinta descrição da estrutura do Plano de Negócios Premissas Básicas do Plano de Negócios Neste item, a Proponente deverá apresentar de forma sucinta as premissas adotadas para a apuração da demanda, descrição e memorial de cálculo do Trem.Km.Equivalente, Pagamento pela Outorga, investimentos, depreciação, custos socioambientais (proteção acústica), custos operacionais e manutenção, seguros, Garantia de Execução do Contrato e financiamentos, apresentados em detalhe todos os procedimentos e justificativas pertinentes O disposto no Plano de Negócios observará as informações constantes do Cronograma de Contribuição de Capital da Concessionária, proposto pela Proponente, no qual estará previsto como se dará a subscrição e integralização de Ações da Concessionária pela Proponente Resultados do Plano de Negócios Neste item, a Proponente deverá apresentar os resultados finais do Plano de Negócios, contendo o valor dos financiamentos previstos, Taxa Interna de Retorno - TIR do Projeto e do Acionista, dentre outros indicadores financeiros Instruções para Preenchimento do Plano de Negócios Este manual apresenta instruções para preenchimento das planilhas em Excel para elaboração da proposta É necessário que cada Proponente obtenha na Internet ou retire na sede da ANTT cópia em meio eletrônico das planilhas Todas as aproximações de casas decimais serão feitas pela planilha eletrônica. 7

8 A planilha não deverá estar protegida para acesso Os valores constantes nos Quadros 1 A, 3, 4, 5, 5A, 6, 6A, 7, 8 e 9 deverão ser apresentados em mil Reais Na elaboração dos Quadros do Plano de Negócios, a Proponente deverá respeitar o prazo máximo de 60 (sessenta) meses, contados a partir da assinatura do termo de cessão e recebimento da Infraestrutura concernente ao primeiro Trecho Operacional para realização dos Trabalhos, bem como a Operação Comercial da integralidade do TAV Rio de Janeiro - Campinas, com o prazo de 40 (quarenta) anos para sua operação, manutenção e conservação. 2.5 Quadros do Plano de Negócios Quadro Premissas No Quadro Premissas deverão constar as premissas inerentes ao Plano de Negócios apresentado, esclarecendo, assim, considerações sobre variáveis macroeconômicas, comerciais, tributárias, valores pagos pela outorga do direito de exploração do serviço TAV por Trem.Km.Equivalente, em reais, e demais premissas relevantes Quadro 1 Demanda No Quadro 1 deverão constar as informações referentes à estimativa da quantidade anual de passageiros para os Serviços Ferroviários, indicando as Estações em que ocorrerão paradas intermediárias e suas respectivas demandas e os correspondentes Trecho(s) Operacional(is), considerados na proposta e sua totalização Quadro 1A Pagamento pela Outorga No Quadro 1A deverão constar as informações referentes à estimativa dos valores pagos pela outorga por Trecho Operacional considerado na proposta e sua totalização Quadro 2 Tarifas 8

9 a) No Quadro 2 deverão constar as informações referentes às Tarifas para cada Serviço Ferroviário considerado pela Proponente, diferenciadas em classe econômica e executiva, e horários de pico e fora de pico quando couberem Quadro 3 - Receitas a) No Quadro 3 deverão constar as informações referentes à estimativa de Receitas, inclusive as provenientes da operação parcial de determinado trecho, e decorrentes de aproveitamento das Áreas Funcionais, a serem auferidas pela Proponente, de acordo com as informações fornecidas nos Quadros 1 e 2, além das previsões de receitas extraordinárias decorrentes do transporte de pequenas cargas, entre outras. b) Os dados deverão ser apresentados em mil Reais Quadro 4 Cronograma de Execução Financeira a) No Quadro 4, as informações referentes ao Cronograma de Execução Financeira deverão ser detalhadamente apresentadas. Estas informações servirão de base para o preenchimento do Quadro 5 Investimentos, Quadro 6 - Depreciação e do Quadro 7 Custos Operacionais. b) No preenchimento do quadro, a coluna Item deverá corresponder aos itens mencionados no Quadro 5 Investimentos, a coluna Descrição deverá fornecer breve caracterização do investimento e a coluna Trecho o segmento do sistema expresso em marco quilométrico, sendo o marco zero/inicial a estação em Barão de Mauá, no Município do Rio de Janeiro. c) O cronograma deverá ser apresentado em mil Reais, por trimestre e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres. d) O valor dos investimentos previstos no Cronograma de Execução Financeira do PEF deverá ser apresentado considerando o desconto proveniente dos benefícios fiscais do REIDI Quadro 4A Cronograma de Execução Física O cronograma deverá ser apresentado em percentual de execução física, por trimestre e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres Quadro 5 Investimentos 9

10 a) No Quadro 5, deverão constar as informações referentes aos investimentos a serem realizados pela Proponente, durante todo o período de implantação do projeto. Também deverão constar as informações referentes aos Custos Socioambientais (proteção acústica) previstos pela Proponente para o TAV Rio de Janeiro - Campinas ao longo do período de implantação do projeto. Esse quadro deve, obrigatoriamente, estar vinculado aos valores de Investimento dos Quadros 4 e 4A, relativos às Execuções Financeira e Física. b) O cronograma deverá ser apresentado em mil Reais, por trimestre, e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres Quadro 5A Reinvestimentos a) No Quadro 5A, deverão constar as informações referentes aos reinvestimentos e outros investimentos a serem realizados pela Proponente, a partir do início da Operação Comercial da integralidade do TAV Rio de Janeiro - Campinas. b) Os dados serão apresentados em mil Reais, por trimestre, e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres Quadro 6 - Depreciação a) No Quadro 6, a Proponente deverá demonstrar os cálculos referentes à depreciação dos investimentos do TAV Rio de Janeiro - Campinas. Os valores desse quadro deverão, obrigatoriamente, estar vinculados aos valores de Investimento do Quadro 5 - Investimentos. Os valores referentes à depreciação serão apresentados em mil Reais, calculados ao longo da vida útil dos investimentos. b) Todos os investimentos deverão ser depreciados no prazo de construção e de operação do TAV Rio de Janeiro - Campinas. c) Caso necessário, a Proponente poderá subdividir a classificação de itens constantes do Quadro Quadro 6A Depreciação do Reinvestimento a) a) No Quadro 6A, a Proponente deverá apresentar os cálculos referentes à depreciação dos reinvestimentos e de novos investimentos do TAV Rio de 10

11 Janeiro - Campinas. Os valores desse quadro deverão, obrigatoriamente, estar vinculados aos valores de Investimento do Quadro 5A - Reinvestimentos. Os valores referentes à depreciação deverão ser apresentados em mil Reais, calculados ao longo da vida útil dos investimentos. b) Todos os reinvestimentos e novos investimentos deverão ser depreciados no prazo de Concessão do TAV Rio de Janeiro - Campinas Quadro 7 - Custos Operacionais a) No Quadro 7 deverão constar as informações referentes aos Custos Operacionais previstos pela Proponente para o TAV Rio de Janeiro - Campinas ao longo de todo o período de Concessão. Os valores desse quadro deverão, obrigatoriamente, dar suporte ao Quadro 8 Demonstrações Financeiras. b) Também deverão constar as informações referentes aos Custos Socioambientais previstos pela Proponente para o TAV Rio de Janeiro - Campinas ao longo de todo o período de Concessão. c) Os valores devem ser apresentados em mil Reais Quadro 8 Demonstrações Financeiras a) No Quadro 8 deverão constar as informações referentes às Demonstrações Financeiras, de acordo com as Normas Contábeis vigentes no Brasil. O Fluxo de Caixa deverá explicitar os valores relativos ao Fluxo de Caixa do Projeto e Fluxo de Caixa do Acionista. b) Os valores devem ser apresentados em mil Reais, por ano, durante todo o período da Concessão. c) Todos os Módulos deverão apresentar consistência entre si e em relação a todos os Quadros da planilha - de valores já calculados ou apresentados -, e estar de acordo com as Normas Contábeis vigentes no Brasil Quadro 9 Financiamentos a) No Quadro 9 deverão constar as informações dos Financiamentos, discriminados por Tipo e Agente Financiador. 11

12 b) Caso o número de financiamentos seja superior ao originalmente previsto na planilha, a Proponente poderá incluir novas linhas na planilha, desde que seja mantida a estrutura elaborada. c) Os valores deste quadro são apresentados em mil Reais, calculados a partir da forma como a Proponente definir seu financiamento. 2.6.Informações Complementares A Proponente poderá complementar o Plano de Negócios com a apresentação de outras informações que julgar oportunas, desde que não conflitem com o próprio Plano de Negócios e o estabelecido neste Edital. 2.7 Critérios de Aceitabilidade do Plano de Negócios O Plano de Negócios da Proponente cuja Proposta Econômica for classificada em primeiro lugar será verificado quanto à sua consistência com o Fluxo de Caixa apresentado. A Proponente será desclassificada caso não atenda a qualquer das exigências estabelecidas no Edital Para tanto, o Plano de Negócios deverá retratar: a) consistência interna, de forma a permitir que se proceda a análise de coerência entre as diferentes previsões feitas quanto ao montante e calendário de investimentos, custos, demanda, receitas, financiamentos, dentre outros; b) razoabilidade das estimativas realizadas, de modo que possam ser analisadas (i) a Tarifa-Teto proposta e sua exeqüibilidade, (ii) a receita conseqüente e as justificativas pertinentes, (iii) a participação do endividamento no financiamento dos investimentos e (iv) a exeqüibilidade econômico-financeira do empreendimento; c) a financiabilidade do empreendimento, avaliada pela capacidade de pagamento dos financiamentos elencados e a estrutura patrimonial da Concessionária, ao longo de todo o período de Concessão; para tal, deverão ser apresentados o Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD), conforme o Apêndice A, e o indicador de estrutura patrimonial PL/AT (Patrimônio Líquido sobre Ativo Total) durante todo o período de Concessão. 12

13 Apêndice A Metodologia de Cálculo do Índice de Cobertura do Serviço da Dívida ICSD 1..O Índice de Cobertura do Serviço da Dívida é calculado a partir da divisão da Geração de Caixa da Atividade pelo Serviço da Dívida, com base em informações registradas nas Demonstrações Financeiras, em determinado período de verificação, a saber: (A) Geração de caixa da atividade (+) Disponibilidade final no período imediatamente anterior (+) LAJIDA (EBITDA) (-) Imposto de Renda (-) Contribuição Social (+/-) Variação de Capital de Giro 1 (B) Serviço da Dívida (+) Amortização do Principal (+) Pagamento de Juros C = ÍNDICE DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA = (A) / (B) 2. O LAJIDA (EBITDA) corresponde ao somatório dos itens abaixo discriminados: (+) Lucro Líquido; (+) Despesa (receita) financeira líquida; (+) Provisão para o imposto de renda e contribuições sociais; (+) Depreciações e amortizações; (+) Outras despesas (receitas) líquidas não operacionais; e, 1 Se o resultado da Variação do Capital de Giro for negativo, será somado ao EBITDA. 13

14 (+) Perdas (lucros) resultantes de equivalência patrimonial nos resultados dos investimentos em sociedades coligadas/controladas. 3. A Variação do Capital de Giro no período t 2 é calculado da seguinte forma: (A) Necessidade de Capital de Giro no período t (+) (Ativo Circulante menos Disponibilidades) no período t (-) (Passivo Circulante menos Empréstimos, Financiamentos, Debêntures de Curto Prazo e Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital) no período t (B) Necessidade de Capital de Giro no período t-1 (+) (Ativo Circulante menos Disponibilidades) no período t-1 (-) (Passivo Circulante menos Empréstimos, Financiamentos, Debêntures de Curto Prazo e Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital) no período t-1 (C) Variação de capital de giro = (Necessidade no período t) menos (Necessidade no período t-1) 2 t corresponde a um determinado período do ano civil e t-1 corresponde ao período imediatamente anterior. 14

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