Regina Nunes Presidente
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- Carmem Fortunato Galindo
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1 Regina Nunes Presidente Standard & Poor s 55 (11) regina_nunes@standardandpoors.com
2 Agenda O que é um rating? O papel das agências de rating. Evolução do mercado global Contexto brasileiro
3 O que é um Rating? É uma avaliação da capacidade e da vontade de pagar em dia o principal e os juros de uma obrigação financeira de acordo com as condições estabelecidas.
4 O Rating não é: Uma recomendação de investimento Uma avaliação do retorno de investimento Uma auditoria contábil Uma avaliação de gestão Não é um indicador de confiança sobre Investimento Estrangeiro Direto.
5 Símbolos de Ratings em Escala Global Ratings de longo prazo em moeda estrangeira e em moeda local, com perspectiva. Rating de - Capacidade de honrar obrigações financeiras na Longo prazo - forma e prazo originalmente acordados AAA - Extremamente Forte AA - Muito Forte A - Forte BBB - Adequada BB B CCC Especulativos CC C D - Default já ocorreu As categorias (longo prazo) de AA a CCC podem receber um sinal de + ou - Perspectiva - negativa, estável, positiva ou credit watch
6 O papel das agências de rating Fornecer opiniões sobre o risco de crédito; Trabalhar sob os princípios básicos de indepedência, objetividade, credibilidade e transparência; Os investidores têm o direito de saber. Henry Varnum Poor 1863
7 Como o Mercado Utiliza os Ratings Eficiência e Liquidez de Mercado Padrão para comparação da qualidade dos créditos Instrumento para a determinação dos preços das novas emissões Instrumento para o monitoramento do valor Revisão das condições e da estrutura da emissão Administração de transações com contrapartidas
8 Evolução Desregulamentação / Privatização oportunidades; grande número de novas empresas; Porém... Grandes barreiras de entrada: investimento (projetos green field), escala, desvantagem competitiva frente empresas já estabelecidas; Melhores condições de financiamento para as empresas incumbent
9 Evolução (2) Investidores: Euforia em relação às oportunidades após desregulamentação; Retornos superestimados; Pouco critério na avaliação de projetos alavancados e não fully-funded ; Entre 1996 e 1998: grande crescimento do volume de emissões de empresas em categorias especulativas de rating; 1998: mais de US$ 7 bilhões foram emitidos por empresas high-yield sem classificação de risco; Desde 1996, 128 empresas high-yield do setor acessaram o mercado global de títulos pela primeira vez; Defaults aumentando já em 1999
10 Evolução (3) Volume de Emissões de Empresas high-yield & Número de Defaults
11 Ratings Em 1990, 92% dos ratings de empresas de telecomunicações se encontravam nas categorias de Investment-Grade ;
12 Ratings (2) Em 2001, este número caiu para 15% Ainda, 20% das empresas do setor estavam em default
13 Brasil
14 Fontes de Fundos Investidores Grande expectativa por ativos relacionados às telecomunicações após privatização Disponibilidade de crédito e liquidez ao setor; Financiamento Boa parte por aporte dos acionistas; Linhas de crédito junto a bancos e fornecedores; Boas condições para o acesso do mercado de capitais externo: Câmbio fixo Juros mais atraentes BNDES Linhas de financiamento; Participação em consórcios vencedores nos leilões;
15 Em bilhões de R$ Investimentos 16,2 12,3 12 7,4 8 3,3 4 17,5? Fonte: Anatel
16 Investimentos (2) Ratings Brasil: Perfil de risco está relacionado com agressividade dos planos de negócio; Em milhões de US$ Operadoras de Serviço Móvel Rating Valor da Capex Dívida Licença Dez/01 Telepar - TCS - TIM bra-/stable 601,0 580,9 143,5 Telpe - TNE - TIM brbbb+/stable 567,0 444,2 149,5 ATL - Telecom Americas brbbb-/positive 1.327, ,3 475,5 BSE - Bell South/Safra brbbb-/cw Neg. 512,0 463,8 667,5 Americel - Telecom Americas brbb/stable 314,0 348,1 273,4 BCP - Bell South/Safra brd 2.453,0 876, ,1
17 Conclusão O perfil financeiro mantido em níveis mais conservadores vem ditando os sobreviventes do setor, sobretudo neste momento em que a o mercado é mais avesso a risco e menos líquido; Os fatores de insucesso das empresas neste setor não está relacionado a um problema estrutural no setor de telecomunicação ou conjuntural do Brasil, mas sim a estratégias de negócio distintas; Menores investimentos em 2002: Natural. Consolidação dos altos investimentos realizados nos últimos anos para expansão da rede e cumprimento das metas da Anatel; Maximização da utilização das redes,
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