Evento Especial da Área Fiscal NF-e versão José Alves Fogaça Neto
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1 Evento Especial da Área Fiscal NF-e versão Apresentadores: Fábio Martins Lopes José Alves Fogaça Neto
2 Fazenda irá descontinuar emissores gratuitos da Nota Fiscal Eletrônica e Conhecimento de Transporte Eletrônico em 2017 A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo informa que a partir de janeiro de 2017 os aplicativos gratuitos para emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) serão descontinuados. Com a gradual adesão das empresas aos sistemas de documentos eletrônicos, o Fisco Paulista verificou que a maioria dos contribuintes deixou de utilizar o emissor gratuito e optou por soluções próprias, incorporadas ou personalizadas a seus sistemas internos. No mercado há muitas opções de emissores, alguns deles com uma versão básica gratuita. Os emissores gratuitos são oferecidos pela Secretaria da Fazenda aos contribuintes desde 2006, quando teve início o processo de informatização dos documentos fiscais e sua transmissão via internet com o objetivo de massificação do seu uso. Apesar dos investimentos realizados, recente levantamento da Secretaria da Fazenda aponta que o total de NF-e s geradas por empresas que optaram por emissores próprios somam 92,2%. No caso do CT-e, o número é ainda maior: 96,3% dos documentos são gerados por emissores próprios. Os contribuintes que tentarem realizar o download dos emissores de NF-e e CT-e receberão a informação sobre a descontinuidade do uso dos aplicativos gratuitos. A partir de 1º de janeiro de 2017 não será mais possível fazer o download dos emissores. A Secretaria da Fazenda recomenda que os usuários que já tenham o aplicativo instalado, façam a migração para soluções próprias antes que a introdução de novas regras de validação da NF-e e do CT-e impeçam o seu correto funcionamento. Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
3 NF-e Legislação Ajuste SINIEF nº 07/2005 Institui a NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica; Ato Cotepe ICMS n 03/2009 Dispõe sobre as especificações técnicas da Nota Fiscal Eletrônica DANFE; Protocolo ICMS nº 10/2007 Estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os setores que especifica; 1º obrigatoriedade Portaria CAT nº 162/2008 Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NFe e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE, o credenciamento de contribuintes e dá outras providências; Manual de Orientação do Contribuinte - versão Setembro 2015; Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 2.02 Divulga orientação sobre como gerar a NF-e em situações específicas Nota Técnica v Alteração Leiaute da NF-e - Versão Nacional 2015
4 Conceito da Nota Fiscal Eletrônica Documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, operações de circulação de mercadorias, prestação de serviços de transporte ou outros eventos fiscais relativos ao imposto realizados entre as partes, e cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.
5 Detalhes Técnicos sobre a NF-e Substitui a Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A em todas as operações; Substitui modelo 4 para produtor rural, nos termos da legislação; Novo tipo de documento fiscal (modelo 55); Arquivo eletrônico padrão XML; Assinatura digital padrão ICP Brasil; E-PJ, E-CNPJ ou E-NF-E; Cada NF-e é um documento autônomo (assinatura digital do emitente); Envio pela Internet (web service) antes da saída da mercadoria da empresa.
6 Detalhes Técnicos sobre a NF-e Emissão DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica para acompanhar trânsito; Chave de Acesso para Identificação Unívoca do Documento Eletrônico; Código de barras Unidimensional no DANFE para facilitar a leitura da chave de acesso da NF-e; Numeração da NF-e e sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite.
7 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Regra geral da obrigatoriedade A obrigatoriedade aplica-se a TODAS as operações praticadas em TODOS os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes, localizados em território paulista, a partir da PRIMEIRA DATA que sujeite à obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.
8 Obrigatoriedade NF-e Anexo I da Port. CAT 162/08 - leva em consideração a atividade exercida pelo contribuinte em cada estabelecimento, independentemente da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e do percentual que esta atividade represente em seu faturamento.
9 Obrigatoriedade NF-e Anexo II da Port. CAT 162/08 - considera a CNAE principal ou secundária de qualquer estabelecimento do contribuinte.
10 Obrigatoriedade NF-e Independentemente da atividade econômica exercida (desde 1º ) para contribuintes que realizarem operações destinadas a: Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Destinatário localizado em outra unidade da Federação; Operação de comércio exterior.
11 Obrigatoriedade partir de 1º O estabelecimento que estiver enquadrados no Regime Periódico de Apuração RPA.
12 Obrigatoriedade partir de 1º O estabelecimento optante pelo Simples Nacional que realizar operações ou prestações nas hipóteses previstas nas alíneas a, g e h do inciso XIII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar federal nº 123/2006. a substituição tributária; g Antecipação, com ou sem encerramento de tributação; e h diferencial de alíquotas.
13 Obrigatoriedade partir de 1º Independentemente da atividade econômica exercida, a partir de 1º , realizarem operações de saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, num e noutro caso, para industrialização, classificada nos códigos 5.901, 5.924, ou do Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP.
14 Exceções à obrigatoriedade da NF-e importador, que não se enquadre em outra hipótese de obrigatoriedade; prevista nos incisos III e V, caso o contribuinte não se enquadre em outras hipóteses de obrigatoriedade, ficará restrita às operações e prestações a que se referem tais incisos; estabelecimento onde não se pratique, nem se tenha praticado nos últimos 12 (doze) meses, as atividades previstas no Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que o contribuinte não esteja obrigado nos termos dos incisos II (Anexo II) ou IV (RPA à partir de 1º ); à saída de mercadoria para a realização de operação fora do estabelecimento por contribuinte na obrigatoriedade prevista nos incisos I, II, IV e VI;
15 Exceções à obrigatoriedade da NF-e fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho, enquadrado nos códigos das CNAE /01,1111-9/02 ou /00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ ,00 por contribuinte na obrigatoriedade prevista nos incisos I, II e IV; na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas; ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; Na operação interna, para acobertar o trânsito de mercadoria remetida por pessoa não obrigada à emissão de documento fiscal, na hipótese do artigo 136, inciso I, 1º do Regulamento do ICMS, situação em que a NFe deverá ser emitida no momento da real entrada no estabelecimento destinatário da mercadoria.
16 Modelo - Operacional
17 Resultados possíveis do processamento da NF-e: 1 Autorização de uso 2 - Rejeição, em virtude de: A) falha na recepção ou no processamento do arquivo; B) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; C) remetente não credenciado para emissão da NF-e; D) duplicidade de número da NF- e; E) falha na leitura do número da NF- e; F) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF- e; 3 - Denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente e irregularidade fiscal do destinatário.
18 Validação dos dados cadastrais do destinatário Operações Internas Comunicado CAT 06, de (DOE ) Esclarece sobre a denegação, pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, da Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do destinatário. O Coordenador da Administração Tributária comunica que: 1 o Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, por meio do Ajuste SINIEF 10/11, de 30 de setembro de 2011, estabeleceram que a Autorização de Uso da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) poderá ser denegada em virtude de irregularidade fiscal do destinatário, a critério de cada unidade federada. 2 a citada denegação, no que se refere à irregularidade cadastral, passará a ser aplicada pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, relativamente às operações internas, a partir de 02 de abril de 2012, conforme disposto nos artigos 13, II, e 35-A da Portaria CAT- 162/08, de 29 de dezembro de 2008, com a redação dada pelas Portarias CAT-161/11, de 05 de dezembro de 2011, e CAT-24 de 27 de fevereiro de 2012, respectivamente.
19 Validação dos dados cadastrais do destinatário 3 - para que não ocorra a denegação, o destinatário paulista deverá estar enquadrado em alguma das seguintes situações no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CADESP: a) ativa ; b) outra situação cadastral que seja compatível com a realização de operações de aquisição de mercadorias, tais como: b.1) suspensa em razão de existir processo em tramitação para baixa da inscrição estadual; em razão de inatividade presumida passível de cassação; ou em razão de se estar aguardando registro junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); b.2) baixada por ter havido encerramento da inscrição cadastral neste Estado em razão de enquadramento do contribuinte em regime especial de inscrição única. 4 Não haverá denegação se o destinatário estiver desobrigado de inscrição no CADESP. 5 Fica sem efeito o Comunicado CAT 05, de
20 Validação dos dados cadastrais do destinatário Operações interestaduais: Relação de UFs integrantes do Cadastro Centralizado de Contribuintes: AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO Dentro do Sistema NFE, as SEFAZ mantém um "Cadastro Centralizado de Contribuintes (CCC)" com o objetivo de viabilizar a validação do destinatário em uma operação interestadual. Atualmente ainda não são todas as SEFAZ que mantém o Cadastro Centralizado de Contribuintes e esta transação consulta este cadastro. Utilizado como filtro da consulta o CNPJ completo (14 posições) ou a Inscrição do Contribuinte. Ao invés do CNPJ, pode ser informado também unicamente o CNPJ- Base (8 primeiras posições do CNPJ). Ainda como suporte a pesquisa para determinação do CNPJ, pode ser informado o nome da empresa, ou parte do nome da empresa. A intenção é auxiliar a identificação da empresa a ser consultada.
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23 Contribuinte deve regularizar a situação Reenvio para a SEFAZ, msm n.º Imprimir o DANFE Circular A mercadoria Envia o 2º arq SEFAZ; Cuida do 1 arquivo Imprime o DANFE (comum) 3º arq. DPEC RFB - Validação 2º arquivo Tp-emiss EPEC Envia o 2º arq SEFAZ; Cuida do 1 arquivo Imprime o DANFE FS-FSDA Arquivo Tp-emiss FS-DA Imprime o DANFE (comum) Envia para SVC (fará as vezes da SEFAZ) Arquivo Tp-emiss SVC Modelo Operacional - Fluxograma Não consegue enviar Ou não obtém resposta Digitação da NF-e Validação pelo software Início do envio à SEFAZ SEFAZ recebe E analisa Denegação Rejeição Autorização de uso Arquivo arquivado Pela SEFAZ Regulariza o que Está errado Emissão modo normal
24 Nota Fiscal Eletrônica Contingência Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, hipótese em que deverá ser gerado outro arquivo digital, conforme definido em Ato COTEPE, e adotada uma das providências a seguir apresentadas. Portaria CAT 162/2008 Art. 20.
25 Disponibilidade Serviço Autorização NF- e
26 Disponibilidade Serviço Autorização NF- e
27 Conceito de Contingência para a NF- e A contingência é apenas de comunicação ou de autorização de uso da NF-e e não de emissão! A decisão pela entrada em contingência é exclusiva do contribuinte emitente; Não existe alternativa de contingência para o caso de não conseguir emitir NF-e (exemplo: falta de energia); Contingência pode ocorrer devido problemas técnicos: Sistema emissão NF-e contribuinte; Sistema autorização da SEFAZ; Comunicação (Internet);
28 SEFAZ Virtual de Contingência SVC Substituiu o SCAN de forma obrigatória desde 01/10/2014; Documentado pela NT 07/2013 versão 1.03; Transmissão do arquivo xml da NF-e para a SVC - Não é necessária a transmissão da NF-e para a SEFAZ de origem quando cessarem os problemas técnicos que impediam a transmissão; Impressão do DANFE em papel comum, em uma via; Serviços disponíveis: Recepção e Retorno NF-e, Cancelamento NF-e autorizada na SVC, Consulta Situação NF-e, Consulta Status Serviço;
29 SEFAZ Virtual de Contingência SVC Carta de Correção Eletrônica e Inutilização não estão disponíveis na SVC; Não exige mudança de série, com continuidade da numeração e impressão do DANFE em papel comum; Autorizadores em contingência: - UF que utilizam a SVC-AN - Sefaz Virtual de Contingência Ambiente Nacional: AC, AL, AP, DF, ES, MG, PB, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO - UF que utilizam a SVC-RS - Sefaz Virtual de Contingência Rio Grande do Sul: AM, BA, CE, GO, MA, MS, MT, PA, PE, PI, PR Autorizadores: AM, BA, CE, GO, MG, MA, MS, MT, PE, PR, RS, SP, SVAN, SVRS, SVC-NA, SVC-RS AN
30 Formulário de Segurança FS- DA Contingência com impressão do DANFE em Formulário de Segurança, em duas vias; Autorização de PAFS Pedido de Autorização de Formulário de Segurança e deve ser adquirido junto a um dos fabricantes no país (relação no site Confaz) ou de gráficas autorizadas (Portaria CAT 183/2010); Ao adotar este modelo de contingência o contribuinte deverá: Alterar o campo tpemis do xml para 5 ; Informar em campos específicos da NF-e o motivo de entrada em contingência com data, hora com minutos e segundos do seu início, que devem ser impressas no DANFE; Regerar o XML da NF-e; Imprimir o DANFE em pelo menos duas vias do FS-DA constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, Transmitir as NF-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e, observando o prazo de até 7(sete) dias a contar da emissão em contingência.
31 Ambiente de Homologação (ambiente de testes das empresas): 30/06/2014; Ambiente de Produção: 04/08/2014; Desativação do processo de autorização de DPEC antigo: 31/03/2015. EPEC Documentado pela NT 01/2014 versão 1.10; Permite à empresa solicitar o registro do "Evento Prévio de Emissão em Contingência" anterior à emissão do documento em si com um leiaute mínimo de informações; O EPEC deve ser enviado para o Ambiente Nacional (AN), utilizando-se o Web Service de Eventos genérico, criado para este fim; Objetivo: Prover uma rota alternativa em caso de falha da infraestrutura de internet para acesso a SEFAZ Autorizadora, não tendo sido ativado o SCAN ou a SEFAZ Virtual de Contingência para a UF; Geração de arquivo pequeno, com melhores condições de transmissão; Transmitir as NF-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e, observando o prazo limite de até 7(sete) dias a contar da emissão em contingência Impressão do DANFE em papel comum, em duas vias;
32 Eventos NF-e Nota Técnica 02/2012 Versão 1.02 Evento é uma ocorrência relacionada com uma NF-e, a saber: I - Cancelamento, conforme disposto na cláusula décima segunda; II - Carta de Correção Eletrônica, III - Registro de Passagem Eletrônico; IV - Ciência da Emissão, IV - Ciência da Operação, V - Confirmação da Operação, VI - Operação não Realizada, VII - Desconhecimento da Operação, VIII - Registro de Saída, IX - Vistoria Suframa, X - Internalização Suframa, XI - Declaração Prévia de Emissão em contingência, XII - NF-e Referenciada em outra NF-e, registro que esta NF-e consta como referenciada em outra NF-e; XIII - NF-e Referenciada em CT-e, registro que esta NF-e consta em um Conhecimento Eletrônico de Transporte; XIV - NF-e Referenciada em MDF-e, registro que esta NF-e consta em um Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais. XV - Manifestação do Fisco, registro realizado pela autoridade fiscal com referência ao conteúdo ou à situação da NF-e.
33 Eventos NF-e Os eventos serão registrados por: I - qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte; II - órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e. A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários especificados na cláusula oitava. Os eventos serão exibidos na consulta definida na cláusula décima quinta, conjuntamente com a NF-e a que se referem.
34 Manifestação do destinatário Conjunto de eventos, que permite que o destinatário da NF-e possa se manifestar sobre a sua participação comercial descrita na NF-e, confirmando as informações prestadas pelo seu fornecedor e emissor do respectivo documento fiscal. Este processo é composto de quatro eventos: 1. Ciência da Emissão 2. Confirmação da Operação 3. Registro de Operação não Realizada 4. Desconhecimento da Operação
35 Manifestação do destinatário Portaria CAT nº 162/2008 Anexo III A manifestação do destinatário será obrigatória para: 1. estabelecimentos distribuidores de combustíveis, a partir de , em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo; 2. postos de combustíveis e transportadores revendedores retalhistas, a partir de , em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo; 3. estabelecimentos adquirentes de álcool para fins não combustíveis, transportado a granel, a partir de , em relação às NF-e que acobertarem operações com essa mercadoria; 4. estabelecimentos distribuidores ou atacadistas, a partir de , em relação às NF-e que acobertarem operações com: a) cigarros; b) bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; c) refrigerantes e água mineral.
36 Carta de Correção NF-e Após a concessão da Autorização de Uso da NFe, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NFe, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. 1 - Não poderão ser sanados erros relacionados: 1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; 2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; 3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. 4 - ao número e série da NF-e. Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente
37 Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica Requisitos para o Pedido de Cancelamento: Após a concessão de Autorização de Uso; Prazo não superior a 24 horas (desde 1º ) da Autorização de Uso. (Em SP aceita-se cancelamento extemporâneo em até 20 dias) Não tenha havido a circulação da mercadoria; Pedido de Cancelamento via web service síncrono à Administração Tributária que autorizou a NF- e; (art. 18 da Port. CAT 162/08). Decisão Normativa CAT nº 02/ Penalidades
38 Inutilização de Número de NF- e Inutilização de números de NF- e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequência da numeração (exemplo: Rejeição NF-e); Prazo até o dia 10 do mês subsequente. Pedido de Inutilização deve conter: Série da NF- e; Número da NF- e inicial e Final a ser inutilizada; Justificativa do pedido de inutilização;
39 Inutilização de Número de NF- e
40 NF-e Principais campos incluídos no leiaute e regras de validação
41 Destinatário contribuinte Isento de Inscrição Estadual Nota Técnica V 1.71
42 Destinatário contribuinte Isento de Inscrição Estadual Nota Técnica V 1.71
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44 Preenchimento do campo CEST Nota Técnica V 1.71 Convênio ICMS nº 92/2015 Cláusula terceira Fica instituído o Código Especificador da Substituição Tributária - CEST, que identifica a mercadoria passível de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto, relativos às operações subsequentes. 1º Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos II a XXIX deste convênio, o contribuinte deverá mencionar o respectivo CEST no documento fiscal que acobertar a operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não estejam sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.
45 Preenchimento do campo CEST Nota Técnica V 1.71 Convênio ICMS nº 16/ DOU de Altera o Convênio ICMS 92/2015, que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes. CONVÊNIO 1 - Cláusula primeira. O inciso I da cláusula sexta do convênio ICMS 92, de 20 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação: "I - ao 1º da cláusula terceira, a partir de 1º de outubro de 2016;". 2 - Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação.
46 Preenchimento do campo CEST Nota Técnica V 1.71
47 Preenchimento do campo CEST Nota Técnica V 1.71
48 Código de Enquadramento legal do IPI Nota Técnica V 1.40
49 Código de Enquadramento legal do IPI Nota Técnica V 1.40
50 Código de Enquadramento legal do IPI Nota Técnica V 1.40
51 NCM - Nota Técnica V 1.40
52 NCM - Nota Técnica V 1.40
53 NCM - Nota Técnica V 1.40
54 NCM - Nota Técnica V 1.40
55 Devolução Nota Técnica V 1.40
56 Devolução Nota Técnica V 1.40
57 Devolução Nota Técnica V 1.40
58 Documento Fiscal referenciado
59 Documento Fiscal referenciado
60 Documento Fiscal referenciado
61 Documento Fiscal referenciado
62 Documento Fiscal referenciado
63 Operação interna x operação interestadual Artigo 36 - O local da operação ou da prestação, para efeito de cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:... 4º - Presume-se interna a operação caso o contribuinte não comprove a saída da mercadoria do território paulista com destino a outro Estado ou a sua efetiva exportação. Artigo 52 - As alíquotas do imposto, salvo exceções previstas nesta seção, são: 3º - São internas, para fins do disposto neste artigo, as operações com mercadorias entregues a consumidor final não contribuinte do imposto no território deste Estado, independentemente do seu domicílio ou da sua eventual inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS de outra unidade federada. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos a partir de )
64 Operação interna x operação interestadual
65 Operação interna x operação interestadual
66 Operação interna x operação interestadual
67 Operação interna x operação interestadual
68 Operação interna x operação interestadual
69 Operação interna x operação interestadual
70 Operação interna x operação interestadual
71 Operação interna x operação interestadual
72 Operação interestadual com não contribuinte
73 Operação interestadual com não contribuinte
74 Operação interestadual com não contribuinte
75 Operação interestadual com não contribuinte
76 Operação interestadual com não contribuinte
77 Destinatário não contribuinte Nota Técnica V 1.71
78 Operação interestadual com não contribuinte
79 Operação interestadual com não contribuinte
80 Operação interestadual com não contribuinte
81 Operação interestadual com não contribuinte
82 Operação interestadual com não contribuinte
83 Operação interestadual com não contribuinte
84 Operação interestadual com não contribuinte
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