Requisitos Legais Ambientais Básicos. Laís Cristina Cacese Soares

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1 Requisitos Legais Ambientais Básicos Laís Cristina Cacese Soares

2 Desenvolvimento Sustentável Primeira definição publicada no relatório intitulado Nosso Futuro Comum, elaborado pela Comissão Mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (1987), mais difundida em todo o mundo: Atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades.

3 Meio Ambiente Art. 225, da Constituição Federal Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e a coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Meio Ambiente - Patrimônio público, que deve ser assegurado e protegido para uso da coletividade.

4 Licenciamento Ambiental Importante instrumento de gestão do Poder Público, representado pelos órgãos ambientais, que autoriza e controla a implantação e operação de atividades, que utilizam recursos naturais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, de forma a harmonizar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente, mantendo-o ecologicamente equilibrado.

5 Licenciamento Ambiental

6 Licenciamento Ambiental Desde a edição da Lei 6.938/81 - Política Nacional do Meio Ambiente - o licenciamento ambiental se tornou obrigatório em todo o território nacional, sujeitando as empresas, que não possuam licença ambiental, às sanções previstas em lei, incluindo as punições relacionadas na Lei de Crimes Ambientais - Lei n 9.605/98 - tais como advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva das atividades.

7 Licenciamento Ambiental É obrigação do empreendedor buscar o licenciamento ambiental desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação, até sua efetiva operação. Dessa forma, viabilizará o desenvolvimento da atividade econômica, propiciando a inserção da sua empresa no mercado competitivo, criando condições para melhoria de seu desempenho ambiental. Através do licenciamento ambiental, o empreendedor toma conhecimento das possíveis fontes de poluição e de riscos existentes na sua atividade e qual a forma de controle das mesmas. O controle da poluição, nas licenças concedidas pela CETESB, foca aspectos relativos ao ar, solo, águas, ruído e vibração.

8 Licenciamento Ambiental No Estado de São Paulo, com a edição do Decreto Estadual n /02, a fabricação de embalagens de papel ou papelão, cartolina e cartão, impressos e edição de jornais, revistas e livros, bem como produtos gráficos em geral, depende de prévio licenciamento do órgão estadual, sem prejuízo de outras licenças exigíveis (municipais de obras, edificação, localização e funcionamento). No município de São Paulo está suspensa, temporariamente, a apresentação da certidão de uso e ocupação do solo, exceto para empreendimentos localizados em Área de Proteção aos Mananciais. Para os demais municípios, há necessidade de manifestação do órgão ambiental municipal, no máximo, até 180 dias da data do pedido de licença.

9 Licenciamento Ambiental É muito importante que seja realizada uma investigação prévia, visando resguardar os interesses do empreendedor, quanto à existência de passivo ambiental, principalmente se o empreendimento ou o terreno estiver sendo alvo de compra, pois trará também a aquisição dos ativos e passivos da área, inclusive os problemas ambientais. Auditoria Ambiental: Pode ser exigida pela CETESB, para aprovação da licença ambiental e se refere à verificação da conformidade legal do imóvel, a fim de verificar histórico da área, levantamento de impactos ambientais, dimensão da contaminação e remediação.

10 Licenciamento Ambiental Federal IBAMA Conforme consulta realizada pela Abigraf Nacional, em janeiro de não há enquadramento legal das atividades comuns à indústria gráfica, estando dispensada do cadastramento, assim como do pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA e da apresentação do Relatório Anual de Atividades. O Anexo VIII, da Lei 6.938/89 (Política Nacional do Meio Ambiente) não elencou a indústria gráfica como potencialmente poluidora, apenas a indústria de papel e celulose.

11 Licenciamento Ambiental Estadual CETESB CETESB estabelece os seguintes os tipos de licenças: prévia, instalação e operação. Licença prévia (LP): o órgão licenciador aprova a localização e a concepção do empreendimento ou atividade, atestando sua viabilidade ambiental, estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes para sua implementação. Licença de instalação (LI): instalação do empreendimento, de acordo com o projeto aprovado, incluindo as medidas de controle ambiental. Licença de operação (LO): autoriza o funcionamento da atividade mediante o cumprimento integral das exigências técnicas contidas na licença.

12 Licenciamento Ambiental Estadual CETESB Os prazos de validade das licenças são: Prévia máximo 2 anos Instalação máximo 3 anos Operação máximo 5 anos

13 Licenciamento Ambiental Estadual CETESB Se a empresa está em operação, mas não possui LP ou LI, deve procurar o órgão licenciador e expor a situação, pois dependendo das circunstâncias será orientado a requerer a LO, já que os propósitos da LP ou LI não se aplicam mais neste caso. A LO deverá ser requerida quando o empreendimento, ou sua ampliação, está instalado e pronto para operar (licenciamento preventivo) ou para regularizar a situação das atividades (licenciamento corretivo).

14 Licenciamento Ambiental Estadual CETESB Documentos necessários: cópia do contrato social (responsabilização pessoal dos sócios pelas declarações contidas nos documentos), comprovante de fornecimento de água e coleta de esgotos, MCE (Memorial de Caracterização do Empreendimento), plantas, croqui de localização do empreendimento, layout dos equipamentos (croquis ou planta baixa da construção), fluxograma do processo produtivo, mapa e roteiro de acesso ao local, com referências, outorga de implantação do empreendimento emitida pelo DAEE, Estudo de Viabilidade Técnica, dentre outros (

15 Licenciamento Ambiental Estadual CETESB Ampliações, modificações e/ou implantação de novos equipamentos - o órgão ambiental deve ser consultado para definição sobre a necessidade de licenciamento. A licença pode ser cancelada a qualquer momento, desde que a fiscalização ambiental constate irregularidades, tais como falsa descrição de informações, graves riscos ambientais ou à saúde, alteração do processo industrial, entre outros

16 Licenciamento Ambiental Estadual CETESB A renovação da Licença de Operação (LO) deve ser solicitada com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias, a contar da expiração de seu prazo de validade. A fiscalização nas empresas ocorre a partir da solicitação do licenciamento, como parte das atividades normais do órgão ambiental e por denúncia da população ou Ministério Público, por exemplo.

17 Outorga de direito de uso de recursos hídricos É necessário o requerimento desde que haja: I - Derivação ou captação de parcela de água - Abastecimento público; II - Extração de água de aquífero subterrâneo; III - Lançamento em corpo de água de esgoto e demais resíduos líquidos ou gasosos. Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE é o órgão gestor dos recursos hídricos do Estado de São Paulo, a outorga do direito de uso deve ser requerida na Diretoria de Bacia do DAEE, escolhida conforme o município onde se localiza o uso.

18 Principais aspectos ambientais a serem controlados pela atividade industrial CETESB utiliza o CADRI Certificado de Movimentação de Interesse Ambiental: aprova o encaminhamento de resíduos sólidos de interesse ambiental a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento e/ou disposição final. O Decreto n 8486/76 dispõe sobre o sistema de prevenção e controle da poluição do meio ambiente, estipulando padrões de qualidade e emissão para o lançamento ou liberação de poluentes nas águas, no ar ou no solo.

19 Principais aspectos ambientais a serem controlados pela atividade industrial

20 Regularização perante órgãos de controle de produtos químicos Devido a algumas características (gases agressivos, entorpecentes, inflamáveis e corrosivos) ou por servirem para a fabricação de explosivos, é necessária a obtenção de registro e/ou licença nos órgãos fiscalizadores.

21 Polícia Civil Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo Divisão de Produtos Controlados (DPC) é o órgão normatizador dos processos relativos aos requerimentos para a concessão do Alvará e Certificado de Vistoria ( Na Capital deve ser realizado diretamente na Divisão de Produtos Controlados (DPC) e demais localidades devem ser protocolados nas respectivas Delegacias Seccionais. DPC n 3/08 fornece as instruções relativas à apresentação dos mapas de controle, relatando a movimentação dos produtos químicos controlados.

22 Polícia Federal Lei /01 estabelece normas de fiscalização e controle sobre produtos químicos, que direta ou indiretamente possam ser utilizados para elaboração ilícita de substância entorpecente, psicotrópica ou que determinem dependência física ou psíquica. A licença será emitida pelo Departamento de Polícia Federal (DPF), mediante expedição de Certificado de Licença de Funcionamento ou de Autorização Especial. A relação dos produtos controlados é estabelecida pela Portaria n 1.274/03 e seus anexos (

23 Responsabilidades e penalidades decorrentes de condutas lesivas ao Meio Ambiente

24 Esferas de Ação das Sanções Impostas ao Crime Ambiental Esferas de ação das sanções impostas ao empresário e aos agentes corresponsáveis (pessoas físicas) e à empresa (pessoas jurídica) em caso de dano ambiental. Esfera Cível: Independe da existência de culpa Reparação civil decorrente do dano causado, com indenizações à comunidade atingida; Recuperação ambiental da área atingida pelo acidente; Prevê a desconsideração da pessoa jurídica para impedir, por exemplo, que os danos ambientais não sejam ressarcidos quando a empresa decrete falência.

25 Esferas de Ação das Sanções Impostas ao Crime Ambiental Esfera Administrativa: Advertência; Multa simples entre R$ 50,00 a R$ ,00; Multa diária; Suspensão de venda e fabricação do produto; Embargo da atividade; Suspensão parcial ou total da atividade; Restritiva de direito: I. Cancelamento de licença; II. Perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de créditos; III. Proibição de participação em licitações públicas por até 5 anos.

26 Esferas de Ação das Sanções Impostas ao Crime Ambiental Esfera Penal: Aplicável quando comprovada a existência de culpa ou dolo. Penas privativas de liberdade (prisão ou reclusão) para pessoas físicas; Penas restritivas de direitos; Prestação de serviços à comunidade; Interdição temporária de direitos; Suspensão parcial ou total de atividade; Ressarcimento à vitima ou à entidade pública com fim social a importância que varia de 1 a 360 salários mínimos; Recolhimento domiciliar.

27 Prescrição do dano Ambiental Se o dano causado ao meio ambiente envolver o interesse da coletividade não ocorre a prescrição, por se tratar de direito fundamental do homem, não um direito patrimonial. Portanto, por ser de ordem pública é indisponível e insuscetível de prescrição.

28 Referências

29

30 Contato: Laís Cristina Cacese Soares Telefone cel. (11)

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