Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN
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- Lara Marroquim Varejão
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1 ATITUDES E CRENÇAS DOS MÉDICOS SOBRE O USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS Wanderson dos Santos Gonçalves 1 ; Kallen Dettmann Wandekoken 2 ; Marluce Miguel de Siqueira 3. RESUMO Introdução: O consumo de substâncias psicoativas (SPAs) no Brasil tem sido alvo de grande preocupação e as estratégias de educação permanente de profissionais que lidam com a temática torna-se necessária. Assim, o Centro Regional de Referência do estado do Espírito Santo (CRR-ES) foi implementado a partir da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas a fim de qualificar e fortalecer ações da rede de atenção aos usuários. Objetivo: Identificar as atitudes e crenças dos médicos acerca do uso de SPAs. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, quantitativo, por meio da técnica de grupo focal, com 08 médicos participantes do CRR-ES. Utilizou-se uma escala sobre atitudes e crenças com base no estudo de Guerin (1994), aplicada no primeiro e último dia do curso. Resultados e Discussão: Dentre os alunos, 87,5% eram do sexo feminino, com média de idade de 41 anos e de tempo de trabalho de 16 anos. 62,2% participaram de treinamento/curso sobre a temática; 46,2% concordam que o uso de drogas não deveria ser considerado problema de saúde; 61,6% consideram o usuário uma pessoa sem recuperação ou tratamento; 61,6% aceitam que os dependentes são pessoas fracas e com falhas de caráter; 61,5% acham que os usuários não merecem ser acolhidos no serviço de saúde; 53,9% concordam que os dependentes são ameaçadores e agressivos e deveriam ser excluídos. Considerações: é imprescindível trabalhar a educação permanente dos profissionais de saúde com foco nas atitudes e crenças sobre o uso de SPAs, para aumentar a eficácia da identificação, tratamento e reabilitação dos usuários. Palavras-chaves: Formação, Educação, Médicos. INTRODUÇÃO O uso indevido de substâncias psicoativas (SPAs) traz prejuízos consideráveis às nações do mundo inteiro (Brasil, 2001). O consumo abusivo de álcool, tabaco e drogas ilícitas é prevalente em todo o mundo e estão entre os 20 maiores fatores de risco para problemas de saúde identificados pela Organização Mundial de Saúde (Humeniuk, Poznyak, 2004). Quando somados ao uso de cannabis, cocaína, opiáceos e heroína, a prevalência anual ultrapassa 200 milhões de pessoas (WHO, 2008). Os dados apresentados pelo II Levantamento Domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas, realizados pelo Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) em 2001 e 2005 envolvendo as 108 maiores cidades brasileiras, mostra que o uso de qualquer droga ilícita era de aproximadamente 23% entre os entrevistados. Nesse estudo, a prevalência para o uso de cocaína, durante a vida, foi de 2,9%, e a prevalência para o uso de crack foi de 1,5% em homens (Carlini et al., 2007). 1 Enfermeiro; Mestrando em Saúde Coletiva-UFES, Membro do CEPAD-UFES; +55 (27) ; wsg.goncalves@gmail.com; Brasil. 2 Enfermeira; Doutoranda em Saúde Coletiva-UFES, Membro do CEPAD-UFES; +55 (27) ; kallendw@gmail.com; Brasil 3 Profª. Associada III do Deptº de Enfermagem, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Coordenadora de Pesquisa do CEPAD-UFES e Orientadora; +55 (27) ; marluce.siqueira@ufes.br; Brasil
2 Considerando o cenário epidemiológico do consumo de SPAs no Brasil e a lacuna assistencial nas políticas de saúde para a questão da prevenção e tratamento dos transtornos associados ao consumo do álcool e de outras drogas, além, da necessidade de intensificar, ampliar e diversificar as ações orientadas para prevenção, promoção da saúde, tratamento e redução dos riscos e danos associados e do fortalecimento e qualificação da rede de atenção à saúde mental existente, o Governo Federal instituiu, a partir da publicação da portaria n 1.190/2009, o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas no Sistema Único de Saúde SUS (PEAD), um conjunto de ações voltadas à ampliação das ações relacionadas à intervenção sobre este fenômeno (Brasil, 2009). Estas ações devem, desde a atenção básica, obedecer ao modelo de redes de cuidado de base territorial e ter atuação transversal com outras políticas específicas que busquem o estabelecimento de vínculos e acolhimento, além da capacitação destas equipes, em especial dos profissionais da área da saúde que atuam diretamente com os usuários do serviço (Brasil, 2003). Observando ainda o cotidiano do consumo de SPAs no Brasil, identifica-se que muitas são as variáveis que podem influenciar a implantação de procedimentos de detecção e intervenções ao uso de álcool, crack e outras drogas no contexto da saúde, onde se destacam a falta de tempo dos profissionais e sobrecarga de trabalho, especialmente na Atenção Primária à Saúde (APS), alta rotatividade entre os profissionais, falta de infraestrutura (Vianna, 2008) e a forma de organização dos serviços e sistemas de saúde (Babor, Higgins-Biddle, 2000). As capacitações para atuação na prevenção em problemas relacionados a drogas são necessárias e fundamentais, pois sabidamente contribuem para a inserção de práticas de prevenção na prática diária da assistência (Nilsen et al. 2006). Assim, a qualificação dos profissionais para o efetivo acolhimento das demandas apresentadas pelos usuários e para a estruturação das ações voltadas a promoção da saúde e à prevenção e tratamento dos problemas de saúde dos usuários de SPAs, constitui um dos principais desafios da rede no que tange ao atendimento em saúde mental na rede pública (Brasil, 2003). Assim, em 2010, foi implantado o Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo (CRR-ES), sendo um dos 49 centros de referência aprovados pelo edital nº 002/2010/GSIPR/SENAD do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, instituído pelo decreto nº de 20 de maio de 2010 (Brasil, 2010). O objetivo do CRR-ES é qualificar e fortalecer ações da rede de atenção a usuários de crack, álcool e outras drogas. Para isso, são oferecidos quatro cursos que visam à formação permanente de profissionais da rede SUS e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), bem como o fortalecimento de políticas locais e regionais na área de drogas. Entre estes profissionais encontram-se: médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, assistentes sociais, entre outros. OBJETIVO Este estudo objetiva identificar as atitudes e crenças dos profissionais médicos acerca do uso de SPAs. METODOLOGIA Trata-se de um estudo qualitativo, com o uso de técnica de grupo focal, realizado no Centro de Referência sobre Drogas do Espírito Santo.
3 A população do estudo foi composta pelos alunos participantes dos cursos oferecidos pelo CRR-ES, sendo estes, profissionais médicos. Foram incluídos na pesquisa todos profissionais que aceitaram participar da pesquisa, ou seja, oito médicos. E excluídos os que não possuírem condições de responder ao instrumento da pesquisa, no momento de sua aplicação. Dada a natureza do estudo e em conformidade com a técnica de grupo focal, a seleção da amostra foi proposital. Foram convidados a participar do grupo todos os profissionais presentes no primeiro e ultimo dia de curso. Após a autorização da pesquisa, utilizou-se uma escala sobre atitudes e crenças com base no estudo de Guerin (1994). O instrumento utilizado foi elaborado pelos pesquisadores, de forma que foi possível analisar a percepção destes alunos em relação aos usuários de substâncias psicoativas. O instrumento foi baseado numa escala de Likert, medindo ou uma resposta positiva ou negativa a uma afirmação, às vezes utilizando quatro ou cinco itens, o que força o sujeito pesquisado a uma escolha mais positiva ou mais negativa. A aplicação do questionário foi realizada no primeiro e ultimo dia de aula de cada curso e todos que aceitaram participar da pesquisa assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando o exposto, a criação do CRR-ES, em parceria com os municípios de Vitória e Vila Velha, fez-se necessária diante da atual fragilidade da atenção que é fornecida ao usuário pelos serviços da região e, considerando a grande expansão do uso de drogas e de busca por tratamento ocorrida nos últimos anos, associada à recente constituição de serviços específicos para este fim, assim como a pouca oferta local de cursos efetivamente direcionados à atuação no serviço público na área da atenção ao uso de drogas. Estudos confirmam que o mais importante aspecto de um programa educacional em saúde é conseguir disponibilizar o aprendizado da prática clínica para o cuidado de qualidade (Rassool, Rawaf, 2007). Por conseguinte, os cursos oferecidos pelo Centro visam intensificar, ampliar e diversificar as ações oferecidas pelos serviços no sentido da promoção da saúde, da prevenção e da redução de riscos e danos associados ao consumo de crack e outras drogas, ampliando a capacidade técnica dos profissionais para a atenção integral aos consumidores. Observou-se que dentre os alunos a maioria era composta pelo sexo feminino (87,5%), com média de idade de 41 anos e tempo médio de trabalho de 16 anos. Destes, 62,2% já participaram de algum curso ou evento relacionado ao consumo de SPAs, porém ainda existe um grande déficit de profissionais que necessitam de capacitação sobre a temática. Os entrevistados (46,2%) concordam que o uso de drogas não deveria ser considerado problema de saúde. Esta constatação é preocupante, uma vez que segundo a Organização Mundial de Saúde (2002), o uso de SPAs está entre os 20 maiores problemas de saúde no mundo. O órgão destaca ainda que o tabaco corresponde a 4,1% de todas as doenças, enquanto que o álcool é responsável por 3,2% das mortes. Além disso, Barros e Pillon (2006) destacam que o uso de drogas está associado ainda a problemas sociais, outros problemas de saúde, legais, psicológicos e a diversas consequências na vida do indivíduo. Nesse sentido, é importante considerar também que em 2010, no Brasil, o Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas foi instituído com a participação dos seguintes ministérios: Saúde, Educação, Justiça e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, considerando assim que a temática deve envolver a integração e a articulação permanente entre as políticas e ações dos quatro campos (Brasil, 2010). Entre os objetivos do plano
4 governamental estão a prevenção do uso, o tratamento e a reinserção social de usuários de substâncias psicoativas. É interessante destacar ainda que os municípios envolvidos na implantação do CRR- ES, juntamente com os outros municípios integrantes da região metropolitana da grande Vitória, compõe uma das cinco regiões metropolitanas do país que apresentam altos índices de criminalidade e violência, razão pela qual participam do programa Ações Integradas na Prevenção ao Uso de Drogas e Violência lançado em 2009 pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD). Foi observado que 61,6% consideram o usuário uma pessoa sem recuperação ou tratamento, bem como aceitam que os dependentes são pessoas fracas e com falhas de caráter. Estes dados corroboram com o que Pillon e Luis (2004) denominam de modelo explicativo de abordagem Moral. Nesta visão, os usuários são considerados responsáveis pelo início do uso e pela continuidade, sendo que falta apenas força de vontade para a cessação do uso. Além disso, neste modelo os indivíduos são culpabilizados pelo problema, e são vistos como pessoas que possuem falhas de caráter. Nesse sentido, os autores desencorajam a visão do problema no âmbito moral (indivíduo mau-caráter), uma vez que a problemática do uso de substâncias envolve vários aspectos que requerem holístico em ambos os focos: entendimento da causa do uso e sua aplicação no atendimento (Pillon, Luis, 2004). E ainda, 61,5% acham que os usuários não merecem ser acolhidos no serviço de saúde. Diante desta constatação, cabe esclarecer que o Ministério da Saúde, em 2010, institui a Política Nacional de Humanização no qual dentre suas diretrizes está o acolhimento. Este não significa apenas interagir a partir do aceitar aquilo que o outro traz, mas, a partir disto, produzir movimentos que permitam reposicionamentos, produção de novas atitudes, é a produção do cuidado compartilhado (Brasil, 2010a). Neste contexto, se deve ressaltar a portaria nº de 2011, instituída pelo Ministério da Saúde, que trata da Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Assim, corroborando com a política de humanização, a portaria traz como um dos objetivos a garantia de qualificar o cuidado por meio do acolhimento aos usuários, além de ter entre suas diretrizes da portaria está a garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ao ofertar cuidado integral e assistência multiprofissional (Brasil, 2011). Observou-se também que 53,9% concordam que os dependentes são ameaçadores e agressivos e deveriam ser excluídos da sociedade. Assim, a inserção de prática de prevenção em crack, álcool e outras drogas na rotina da assistência está condicionada, portanto, dentro desta perspectiva, ao treinamento dos profissionais em relação à prática clínica: como identificar casos precocemente e como proceder diante da confirmação dos mesmos, viabilizando avaliação de resultados terapêuticos e supervisão. CONSIDERAÇÕES A prevalência e os diversos problemas associados ao uso e abuso de SPA inserem este tema como uma questão de saúde pública e chama atenção para a necessidade de intervenções diante desta realidade. No entanto, observa-se um despreparo dos profissionais de saúde para atuarem frente a este tema, necessitando de capacitações que envolvam a formação das diferentes categorias profissionais para abordarem estas questões na rotina dos serviços públicos. A implantação de um Centro Regional de Referência para Formação Permanente de profissionais que atuam nas redes de atenção integral à saúde e de assistência social com usuários de crack e outras drogas e seus familiares, propõe oferecer capacitações que devem
5 acontecer no contexto da educação permanente (Bendtsen, Akerlind, 1999, Camargo Júnior et al., 2008), somada à pesquisa e prática clínica comprovadamente eficaz (Calman, 1998, Cantillon, 1998), próximas ao âmbito de atuação do profissional. A motivação dos alunos e a possibilidade de ampliação da discussão com os agentes da gestão da rede de prevenção ao uso de SPA s no ES têm contribuído para que o CRR-ES desenvolva as qualificações dos profissionais inseridos na rede de atenção por meio de uma prática de co-gestão com seus parceiros municipais. O que se espera é a superação do modelo de serviços centrados em procedimentos para serviços que consigam implementar espaços de discussão, análise, supervisão e reflexão da prática no cotidiano do trabalho com eixo na integralidade e autonomia (Ceccim, 2005, Ceccim, 2007). REFERÊNCIAS Babor T.F., Higgins-Biddle, J.C. (2000). Alcohol screening and brief intervention: dissemination strategies for medical practice and public health, Addiction, Oxfordshire, 95(5): Disponível em Barros, M. A., Pillon, S. P. (2006). Programa Saúde da Família: desafios e potencialidades frente ao uso de drogas. Rev. Eletrônica de Enferm., 8(1): Bendtsen, P., Âkerlind, I.A. (1999). Changes in attitudes and practices in primary care with regard to early intervention for problem drinkers. Alcohol & Alcoholism, Oxford, 34(5): Disponível em Brasil (2001). Presidência da República. Secretaria Nacional Antidrogas. Política Nacional Antidrogas. D.O.U. Nº Brasília: Presidência da República, Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria Nacional Antidrogas, 22p. Brasil (2003). Ministério da Saúde. Coordenação de Saúde Mental e Coordenação de Gestão da Atenção Básica. Saúde Mental e atenção básica: o vínculo e o diálogo necessários. Brasília: Ministério da Saúde. Brasil (2009). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.190, de 4 de junho de Institui o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas no Sistema Único de Saúde - SUS (PEAD ) e define suas diretrizes gerais, ações e metas. Disponível em Brasil (2010). Portaria nº. 7179, de 20 de maio de Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, cria o seu Comitê Gestor, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília. Brasil (2010a). Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Cadernos HumanizaSUS: formação e intervenção. Brasília: Ministério da Saúde. Brasil (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 3088, de 23 de dezembro de Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Brasília. Calman, K. (1998). A review of continuing Professional development in general practice: a report by the Chief Medical Officer. London: Department of Health. Disponível em asset/dh_ pdf.
6 Camargo Júnior, K.R. et al. (2008). Avaliação da atenção básica pela ótica politicoinstitucional e da organização da atenção com ênfase na integralidade. Cadernos de Saúde Pública, 24 (Supl.1): Disponível em Carlini, E. A. et al. (2007). II levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 108 maiores cidades do país São Paulo: Páginas e Letras. Ceccim, R.B. (2005). Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface Comunicação, Saúde, Educação, 9(16): Ceccim, R.B. (2007). Um sentido muito próximo ao que propõe a educação permanente em saúde. Interface: comunicação, saúde, educação, 11(22): Guerin, B. (1994). Attitudes and Beliefs As Verbal Behavior. The Behavior Analyst, 17(1): Disponível em Humenjuk, R., Poznyak, V. (2004). Intervenção Breve para o Abuso de Substâncias: Guia para Uso na Atenção Primária à Saúde. Genebra: Organização Mundial de Saúde/OMS. Nilsen, P. et al. (2006). Effectiveness of strategies to implement brief alcohol intervention in primary healthcare. Scandinavian Journal of Primary Care, 24(1):5-15. Disponível em Pillon, S. C., Luis, M. A. V. (2004). Modelos explicativos para o uso de álcool e drogas e a prática da enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online], 12(4): Rassool, G.K., Rawaf, S. (2008). Educational intervention of undergraduate nursing students confidence skills with alcohol and drug misusers. Nurse education today, Edinburgh, 28(3): Disponível em Vianna, V.P.T. (2008). Eficácia de uma sessão de intervenção breve na redução do uso de álcool e problemas relacionados. 94f. Tese (Doutorado em Psicobiologia) Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. World Health Organization (2008). World Drug Report. Geneva: World Health Organization. World Health Organization (2002). Reducing Risk, promoting healthy life. The World Health Report. Geneva.
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