EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA EM PORTUGAL: EXPERIÊNCIAS, ATORES E CONTEXTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA EM PORTUGAL: EXPERIÊNCIAS, ATORES E CONTEXTOS"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA EM PORTUGAL: EXPERIÊNCIAS, ATORES E CONTEXTOS Ciclo de Seminários Educação com Sentido(s) Centro de Formação Francisco de Holanda Guimarães,

2 Conceitos Media: plural de medium, meio. Mais do que tecnologia, processo e sistema de produção, difusão e utilização de mensagens; Informação(transmissão) e comunicação (diálogo) Educação para os media: processo de aquisição de competências relacionadas com os media (acesso, uso, compreensão); Literacia mediática: capacidade de acionaras competências (cognitivas, atitudinais, pragmáticas).

3 Reflexão pessoal Meios de comunicação e informação, logo (imagens, sentimentos, sentidos ) Qual o meu papel como educador(a), cidadã(o), docente?

4 Situações e paradoxos Portugal lidera na posse de portáteis individuais por crianças Está em 3º lugar no acesso à Internet nos quartos das crianças (a seguir à Dinamarca e à Suécia) e em 4ºno acesso à Internet em bibliotecas e outros espaços públicos (depois da Finlândia, Lituânia e Estónia), Contudo, na frequência diária, as crianças portuguesas ocupam uma das posições inferiores (21º lugar) e os seus pais ainda surgem abaixo (22º), num evidente contraste entre acesso e uso. (Dados de EUKids Online, 2011)

5 Novas literacias: Ler, escrever e contar, incluindo Como aprender a interpretar e a dar sentido ao mundo Como ler imagens, ler televisão, interpretar um anúncio, analisar um videojogo? Como aprender a comunicar melhor, na era das redes, das plataformas e das aplicações? Como procurar e validar a informação nos sítios certos e por processos eficientes? Como interrogar, relacionar e aplicar de forma pertinente a informação selecionada?

6 Em busca de uma nova ecologia Os media e as redes digitais: parte do tecidoe do respirardo quotidiano (são textos, histórias, referências, forunsdo nosso tempo). Configuram um ecossistema, com as suas potencialidades e riscos, onde se vive e também se arrisca a (qualidade de) vida. É fundamental aprender a circular nele, a interpretar os seus sinais, a ser crítico e criativo.

7 Conectando as várias literacias INFORMAÇÃO LIBERDADE MEDIA DIGITAL Fonte: UNESCO

8 Problemáticas Literacia visual Compreender as lógicas do campo mediático Acesso e uso Capacitação para a Cidadania Criação/ Comunicação Literacia Informativa e Mediática Competências de pesquisa Segurança e privacidade Ler criticamente o mundo /as noticias Análise crítica dos media Novas frentes : Saúde, emprego

9 Literacia para os media (1)...refere-se ao ensino e aprendizagem sobre osmedia, e nãotantoatravésdos media Envolve: a) análise crítica; b) produção criativa emsituaçõesoucontextosformaise informais devepromovero sentidode comunidadee de responsabilidadesocial, assimcomode auto-realizaçãoindividual (Sevilha, UNESCO, 2003)

10 Literacia para os media (2) é hoje considerada uma das condições essenciais para o exercício de uma cidadania activa e plena, evitando ou diminuindo os riscos de exclusão da vida comunitária (Recomendação da CE, 2009)

11 Desafios às políticas públicas Não apenas reduzir os riscos, mas capacitar as pessoas e as comunidades; Não apenas promover o acesso (tecnologias), mas qualificar para o seu uso inteligente; Não apenas na educação escolar, mas ao longo da vida e nas várias circunstâncias prestando especial atenção aos novos excluídos digitais.

12 O caso português

13 Antecedentes Experiências fragmentárias (cinema, jornal escolar, tecnologia educativa ) Recuos nas instituições de formação Pressão internacional: Diretivae Recomendação da Comissão Europeia sobre a EpM Outras organizações internacionais

14 Portugal: surgimento do GILM Desde Julho de 2009, Grupo Informal sobre Literacia para os Media (GILM) para: Partilhar informação; Apoiar iniciativas tomadas ou a tomar por cada parceiro Organizar iniciativas próprias que juntem pessoas e instituições preocupadas com a literacia da informação e dos media.

15 GILM Com. Nacional da UNESCO RTP Conselho Nac. Educação - CNE Entidade Reguladora - ERC FCT Univ. do Minho - CECS Rede de Bibliotecas Escolares Gabinete para os MCSocial

16 O que tem sido novidade no GILM Instituições públicas que se articulam para inscrever a EpM nas agendas públicas; Trabalho de parceria, entre instituições de natureza e vocação diversa; Colaboração institucionalmente assumida, mas informal e marcada pelo diálogo e aprendizagem recíproca; Foco na prestação de um serviço à sociedade, no fomento do trabalho em rede.

17 Perspetivas Consciência da fragilidade, mas também capacidade de trabalhar em conjunto Envolvimento de parceiros dos media Envolvimento e articulação com o serviço público Articulação de políticas setoriais(comunicação, educação, cultura, juventude) Intervenção em novas áreas (saúde, família, emprego) Algum nível de institucionalização.

18 Atividades realizadas I e II Congresso Nacional sobre Literacia, Media e Cidadania (Braga, 25-26/3/2011) Declaração de Braga sobre Lit Mediática MIL-OBS Observatório sobre Media, Informação e Literacia (em lançamento) Operação Nacional Um Dia com os Media (3 de Maio) Operação nacional Sete Dias com os Media

19 Atividades dos parceiros do GILM ERC - Estudo, encomendado à UM, sobre Educação para os media em Portugal: Experiências, Actores e contextos GMCS Criação e alimentação do Portal sobre Literacia Mediática ( CNE Aprovação, em Dezembro de 2011, de uma Recomendação ao Governo e ao Parlamento sobre Educação para a Literacia Mediática (DR, 2ª Série, )

20 O caso do referencial do currículo

21 Operação nacional

22 Sentido deste percurso Envolvimento de instituições públicas com responsabilidades nesta área Trabalho de parceria, entre instituições de natureza e vocação diversa Colaboração institucionalmente assumida, mas informal e marcada pelo diálogo e aprendizagem recíproca Foco na prestação de um serviço à sociedade.

23 Questões Que grau de prioridade tem a EpMno atual contexto social e educativo? Pode a EpMrepresentar um enriquecimento das práticas pedagógicas? É viável equacionar uma ação neste domínio? Que dificuldades e como as enfrentar? Que recursos a que deitar mão?.

24 Referências Educaãopara os Media em Portugal: Experiências, Actores e Contextos Portal de Jornais Escolares: Literacia dos media - Declaração de Braga: Recomendação do Conselho Nacional de Educação, sobre Educação para a Literacia Mediática Mestrado em Comunicação, Cidadania e Educação: At=2&categoryID=696

O Referencial de Educação para os Media: currículo, contexto, capacitação. Manuel Pinto CECS Universidade do Minho

O Referencial de Educação para os Media: currículo, contexto, capacitação. Manuel Pinto CECS Universidade do Minho O Referencial de Educação para os Media: currículo, contexto, capacitação Manuel Pinto CECS Universidade do Minho Trajetórias 1982: Declaração de Grünwald, UNESCO 1988: CRSE - Proposta de Reforma Global

Leia mais

A Educação para os Media em Portugal

A Educação para os Media em Portugal A Educação para os Media em Portugal Experiências, Actores e Contextos Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade Novembro de 2009 1. Enquadramento Teórico A Educação para os Media é hoje uma área-chave

Leia mais

Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2018/2019

Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2018/2019 Plano Anual de Atividades da Biblioteca 2018/2019 As atividades delineadas neste Este Plano visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Neste sentido, as atividades

Leia mais

Literacia para os Media nas Bibliotecas Escolares

Literacia para os Media nas Bibliotecas Escolares Literacia para os Media nas Bibliotecas Escolares Sara Pereira Universidade do Minho Lisboa - RBE, 21 de novembro de 2013 "Há jovens que leem bem, mas que, no digital, se perdem ao terceiro clic" Andreas

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Biblioteca do Trigal CAMPOS INTERVENÇÃO PROJETO EDUCATIVO CPI 3 CPI 6 ATIVIDADES OBJETIVOS RESPONSÁVEIS DATA LOCAL DESTINATÁRIOS Receção aos novos alunos e formação de utilizadores Outubro, Mês Internacional

Leia mais

Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018

Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018 Plano Anual de Atividades da Biblioteca 2017/2018 As atividades delineadas neste Plano visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Desta forma, as atividades

Leia mais

Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018

Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018 Pl Anual de Atividades da Biblioteca 2017/2018 As atividades delineadas neste Pl visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Desta forma, as atividades previstas

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio )

Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio ) Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio 2009-2013) Nota explicativa O presente Plano de Acção, visa a gestão integrada das quatro bibliotecas existentes no

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação Ambiental

Estratégia Nacional de Educação Ambiental Estratégia Nacional de Educação Ambiental Francisco Teixeira 26 de janeiro de 2018 Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação Ambiental

Estratégia Nacional de Educação Ambiental Estratégia Nacional de Educação Ambiental Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração

Leia mais

Plano de Actividades Ano de 2012

Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Atividades 2012 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

Objetivos. Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do. concelho ao nível da implementação de projetos de

Objetivos. Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do. concelho ao nível da implementação de projetos de Objetivos Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do concelho ao nível da implementação de projetos de alcance europeu que possibilitem novas ferramentas pedagógicas de complemento à prática letiva;

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação Ambiental

Estratégia Nacional de Educação Ambiental É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração os menos favorecidos, com o fim de criar as bases que permitam esclarecer a opinião

Leia mais

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Biblioteca do Trigal CAMPOS INTERVENÇÃO PROJETO EDUCATIVO CPI 3 CPI 5 CPI 6 ATIVIDADES OBJETIVOS RESPONSÁVEIS DATA LOCAL DESTINATÁRIOS Receção aos novos alunos e formação de utilizadores Comemoração do

Leia mais

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes - Desenvolver atividades interdisciplinares, fomentando o espírito de cooperação e de partilha DOMÍNIO: APOIO

Leia mais

Senhora Ministra da Presidência e Modernização Administrativa. Senhora Secretária de Estado da Administração e Emprego Público

Senhora Ministra da Presidência e Modernização Administrativa. Senhora Secretária de Estado da Administração e Emprego Público Senhora Ministra da Presidência e Modernização Administrativa Senhora Secretária de Estado da Administração e Emprego Público Caros Membros do Grupo de Trabalho Português para o Investimento Social Ilustres

Leia mais

24 de Outubro Dia das Bibliotecas

24 de Outubro Dia das Bibliotecas 24 de Outubro Dia das Bibliotecas Escolares Em nome da leitura Maria de Fátima Dias e Maria Teresa Semedo Coordenadoras Interconcelhias da Rede de Bibliotecas Escolares Foram os resultados do PISA, lançado

Leia mais

Questionários aos docentes

Questionários aos docentes Questionários aos docentes Distribuição das respostas, de escolha fechada, aos questionários recebidos pelo sistema informático e no formulário de registo de dados agrupados. Grupo de recrutamento 200

Leia mais

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo. Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo

Leia mais

Uma Rede Europeia de Políticas sobre Competências-Chave na Educação Escolar http://keyconet.eun.org Sobre o projeto KeyCoNet KeyCoNet (2012-14) é uma rede centrada na identificação e análise de iniciativas

Leia mais

Questionários aos docentes

Questionários aos docentes Questionários aos docentes Distribuição das respostas, de escolha fechada, aos questionários recebidos pelo sistema informático e no formulário de registo de dados agrupados. Grupo de recrutamento 200

Leia mais

atores e fomentando parcerias.

atores e fomentando parcerias. A ENEA 2020 será um instrumento essencial na promoção da política de Ambiente e de Educação e demais políticas nacionais. Constituirá, ainda, uma oportunidade para valorizar o reconhecido trabalho já desenvolvido

Leia mais

Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. Diretores de turma. Diretores de turma.

Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. Diretores de turma. Diretores de turma. Plano Anual de Atividades Bibliotecas Coordenação das Bibliotecas do Agrupamento (24 atividades) Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. Formação de

Leia mais

Avaliação da biblioteca escolar

Avaliação da biblioteca escolar Avaliação da biblioteca escolar 29-213 21 B. Leitura e literacia Avaliação 3 211 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela

Leia mais

Seminário Nacional Eco-Escolas 2018

Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico O Conselho Pedagógico considerou a criação de um grupo de monitores como uma mais-valia no

Leia mais

Questionário aos alunos

Questionário aos alunos Questionário aos alunos Distribuição das respostas, de escolha fechada, aos questionários recebidos pelo sistema informático e no formulário de registo de dados agrupados. 1. Identificação Masculino: 38:

Leia mais

Plano de Atividades 2013

Plano de Atividades 2013 Plano de Atividades Ano de 2013 Plano de Atividades 2013 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

Curso de Formação Intensiva: Comunicação com os media

Curso de Formação Intensiva: Comunicação com os media Curso de Formação Intensiva: Comunicação com os media 1. Objetivos gerais Dar a conhecer as especificidades do contexto mediático português e dotar os participantes de capacidades e competências técnicas

Leia mais

Avaliação da biblioteca escolar

Avaliação da biblioteca escolar Avaliação da biblioteca escolar 29-213 21 Avaliação -- -- 211 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. 2.83 D.2 Condições

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018

BIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018 Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Ronfe Guimarães. BIBLIOTECA ESCOLAR Plano 2017/2018 Anual de Atividades Biblioteca Escolar: Plano Anual de Atividades 2017/2018 P á g i n a 1 10 Agrupamento

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico -- Data de apresentação à direção/ conselho pedagógico 2015/7/14 Informação escolar Designação

Leia mais

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA 2016-17 1.Apresentação do plano 2. Objetivos gerais 3. Orientações 4. Objetivos específicos 5. Atividades 6. Avaliação 7. Aneos A leitura um bem essencial Para viver com autonomia,

Leia mais

Questionários aos docentes

Questionários aos docentes Questionários aos docentes Distribuição das respostas, de escolha fechada, aos questionários recebidos pelo sistema informático e no formulário de registo de dados agrupados. Grupo de recrutamento 100

Leia mais

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português - Interpretar discursos orais breves; - Reter informação essencial; - Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência; - Apresentar argumentos.

Leia mais

Curso de Formação Intensiva: Comunicação com os media

Curso de Formação Intensiva: Comunicação com os media Curso de Formação Intensiva: Comunicação com os media 1. Objetivos gerais Dar a conhecer as especificidades do contexto mediático português e dotar os participantes de capacidades e competências técnicas

Leia mais

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

Leia mais

1. O DIREITO A UMA CIDADE EDUCADORA

1. O DIREITO A UMA CIDADE EDUCADORA Apresentam-se 3 quadros, cada um deles integra um capítulo da Carta das Cidades Educadoras. As cruzes correspondem às ideias-chave/conceitos que os elementos de cada eixo deverão ter em atenção na sua

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES

PLANO DE ATIVIDADES Domínio A Currículo, literacias e aprendizagem Desenvolver atividades curriculares com os docentes de História e Português trabalhando de forma transversal as literacias da informação e dos média constantes

Leia mais

APOIO À AUTOAVALIAÇÃO ORGANIZACIONAL EM ESCOLAS DO ALENTEJO: BALANÇO E PROPOSTAS DE UMA INTERVENÇÃO AMIGA

APOIO À AUTOAVALIAÇÃO ORGANIZACIONAL EM ESCOLAS DO ALENTEJO: BALANÇO E PROPOSTAS DE UMA INTERVENÇÃO AMIGA APOIO À AUTOAVALIAÇÃO ORGANIZACIONAL EM ESCOLAS DO ALENTEJO: BALANÇO E PROPOSTAS DE UMA INTERVENÇÃO AMIGA Maria José Silvestre Isabel Fialho José Saragoça Introdução; 1. Enquadramento e objetivos; 2. Fundamentos

Leia mais

REFERENCIAL DE EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA: TALVEZ NÃO SEJA MAIS FÁCIL... FAZÊ-LO NOTAR

REFERENCIAL DE EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA: TALVEZ NÃO SEJA MAIS FÁCIL... FAZÊ-LO NOTAR REFERENCIAL DE EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA: TALVEZ NÃO SEJA MAIS FÁCIL... FAZÊ-LO NOTAR SUMÁRIO EXECUTIVO O Referencial de Educação para os Media, um documento orientador para a implementação da Educação para

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2017/2018 DINAMIZAÇÃO/ ORGANIZAÇÃO. Fernando Magalhães

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2017/2018 DINAMIZAÇÃO/ ORGANIZAÇÃO. Fernando Magalhães AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2017/2018 Nº 1 ATIVIDADES/ CALENDARIZAÇÃO Library Tour - Visitas Guiadas com distribuição de um guião de

Leia mais

4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades

4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades Educação Financeira nas Escolas no quadro da Educação para a Cidadania O Referencial de Educação Financeira para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico, o Ensino Secundário e a Educação e Formação de

Leia mais

Projeto de Cidadania e Desenvolvimento do AEG1

Projeto de Cidadania e Desenvolvimento do AEG1 1 Projeto de Cidadania e Desenvolvimento do AEG1 2018-2019 1. O que é? Projeto transversal do AEG1, do 1º ciclo ao Ensino Secundário, que objetiva, em primeira instância, o ano inicial de cada ciclo, com

Leia mais

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2014/15

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2014/15 Subdomínios Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média Atividades Visitas guiadas à BE com os alunos do 5º ano e respetivos Encarregados de Educação Formação de utentes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

Plano de Atividades Plano de Atividades

Plano de Atividades Plano de Atividades Plano de Atividades 2019 1 Plano de Atividades 2019 Plano de Atividades 2019 2 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986,

Leia mais

Protocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação

Protocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação Protocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação Programa Cientificamente Provável Considerando que: 1. A área governativa da Educação tem por

Leia mais

E-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo

E-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo Managing for @ School of Success E-book 1 Autonomia de Escola Sumário Executivo 1 Título: Managing for @ School of Success. E-book 1 Autonomia de Escola. Sumário Executivo Organizadores: Ana Mouraz, Isabel

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca

Leia mais

Estratégias de leitura funcional no ensino/aprendizagem do Português. João Paulo Balula ESE de Viseu

Estratégias de leitura funcional no ensino/aprendizagem do Português. João Paulo Balula ESE de Viseu João Paulo Balula ESE de Viseu jpbalula@esev.ipv.pt Introdução Percurso Didático Análise dos dados Conclusões Questões em aberto Plano 2 Introdução «Diz-se e repete-se: os jovens leem pouco, a escola não

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

FUNÇÃO: Gestor de Projetos. LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa. Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO

FUNÇÃO: Gestor de Projetos. LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa. Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO FUNÇÃO: Gestor de Projetos LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização Não Governamental

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2016/2017. Armandina Rodrigues. Fernando Magalhães

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2016/2017. Armandina Rodrigues. Fernando Magalhães AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2016/2017 Nº ATIVIDADES OBJETIVOS 1 2 Vem Conhecer a Tua Biblioteca - Visitas Guiadas com distribuição de

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação Departamento de Educação Pré - Escolar 2018/2019 Agrupamento de Escolas de Miraflores Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico em Julho de 2018 As principais orientações normativas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cascais

Agrupamento de Escolas de Cascais Agrupamento de Escolas de Cascais PAA DAS B IBLIOTECAS PLANO ANUAL DO CLUBE EUROPEU DE CASCAIS UM ABRAÇO MULTICULTURAL 2018/2019 1 Índice I Fundamentação... 3 II Domínios de intervenção... 4 III Linhas

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DA RAÍNHA SANTA ISABEL, ESTREMOZ Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano Planificação Anual Ano letivo 2018/2019 Professora: Ana Barreto Segurança, responsabilidade e respeito

Leia mais

LED Activism. Ativismo de Opinião na Web. ilidh / LED on Values DGE, Ministério da Educação 26 de Setembro 2012

LED Activism. Ativismo de Opinião na Web. ilidh / LED on Values DGE, Ministério da Educação 26 de Setembro 2012 LED Activism Ativismo de Opinião na Web ilidh / LED on Values DGE, Ministério da Educação 26 de Setembro 2012 O Universo LED www.ledonvalues.org O PROGRAMA INSTITUCIONAL Registado na EU 27 Participação

Leia mais

A experiência da Ânima Educação: a transformação da educação por meio da inovação e do acesso. Daniel Castanho Ânima Educação

A experiência da Ânima Educação: a transformação da educação por meio da inovação e do acesso. Daniel Castanho Ânima Educação A experiência da Ânima Educação: a transformação da educação por meio da inovação e do acesso Daniel Castanho Ânima Educação INCLUSÃO??? INOVAÇÃO!!! X NÃO MATOU A BLOCKBUSTER. As cobranças de multas por

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Ano Letivo 2018 / 2019 1º ano de escolaridade Áreas de competência (Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória) A - Linguagens e Textos C - Raciocínio e Resolução

Leia mais

Contributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte

Contributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte Contributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Viana do Castelo, ESE. 21 de novembro de 2018 I Sobre o sucesso escolar e educativo

Leia mais

A Coordenadora da Biblioteca Escolar: Maria de Fátima Nunes. Agrupamento de Escolas de Sines

A Coordenadora da Biblioteca Escolar: Maria de Fátima Nunes. Agrupamento de Escolas de Sines O projeto LCD - Ler, Criar, Dramatizar, tem por base a atividade desenvolvida em articulação com os Departamentos de 1º ciclo e de Línguas e com o Serviço Educativo e Cultural do Centro de Artes de Sines,

Leia mais

Iniciativa INacional INCompetências INCoDigitais INCoDe INCoDe.2030

Iniciativa INacional INCompetências INCoDigitais INCoDe INCoDe.2030 Iniciativa INacional INCompetências INCoDigitais INCoDe.2030 INCoDe.2030 Contexto (1): % de Indivíduos que nunca utilizou a Internet (2016) 30 20 10 0 PT UE Espanha Irlanda Rep.Checa Estónia Finlândia

Leia mais

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Específicos Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes Promover o desenvolvimento da Literacia de informação

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos

Leia mais

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 O INÍCIO Identificação de problemas Análise dos resultados escolares Estabelecimento de prioridades Mobilização

Leia mais

Disciplina: Programação e Robótica. Turma: 7º G. Autor: Rui Rodrigues. Tendência(s) Relevante(s)

Disciplina: Programação e Robótica. Turma: 7º G. Autor: Rui Rodrigues. Tendência(s) Relevante(s) Modelo de Cenário de Aprendizagem Este modelo pode ser usado em conjunto com as ferramentas disponibilizadas no toolset 3.1 do Kit de Ferramentas do Future classroom Lab. Disciplina: Programação e Robótica

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2018/2019 DINAMIZAÇÃO/ ORGANIZAÇÃO. Fernando Magalhães

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2018/2019 DINAMIZAÇÃO/ ORGANIZAÇÃO. Fernando Magalhães AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES ANO LETIVO 2018/2019 Nº 1 2 ATIVIDADES/ CALENDARIZAÇÃO Integração da BE nas estruturas de coordenação educativa e supervisão

Leia mais

PLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O

PLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O PLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O D O E N S I N O B Á S I C O 2011-2012 O Coordenador TIC Susana Isabel F. Almendra Neno CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO BAIRRO PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Nota introdutória O plano de acção constitui-se como um documento orientador de linhas de acção estratégicas, a desenvolver

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca

Leia mais

AECA Plano Anual de Atividades 2016/2017 Pág. 1

AECA Plano Anual de Atividades 2016/2017 Pág. 1 Plano Anual de Atividades - Ano letivo 06/07 Departamento / Grupo Disciplinar / Projeto / Clube / Outra situação: s Escolares do Agrupamento de Escolas Período Data início Data fim Nome da atividade Ações

Leia mais

Leitura sobre rodas. Projecto ao abrigo do Apoio a Bibliotecas Escolares do Ensino Secundário, da Fundação Calouste Gulbenkian

Leitura sobre rodas. Projecto ao abrigo do Apoio a Bibliotecas Escolares do Ensino Secundário, da Fundação Calouste Gulbenkian Leitura sobre rodas Projecto ao abrigo do Apoio a Bibliotecas Escolares do Ensino Secundário, da Fundação Calouste Gulbenkian Leitura sobre rodas Projecto ao abrigo do Apoio a Bibliotecas Escolares do

Leia mais

Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL

Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana 3ª Reunião do GAL Alcabideche, DNA Cascais 07 de julho de 2015 ORDEM DE TRABALHOS Ponto de situação sobre

Leia mais

Autoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra

Autoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra JI do Cacém n.º 2 EB1 de Mira Sintra n.º 1 EB1 de Mira Sintra n.º 2 EB1 de Lopas EB1 de Meleças EB1 Dr. António Torrado EB2,3 D. Domingos Jardo ES Matias Aires

Leia mais

Educar em creche que cidadão aos 3 anos de idade?

Educar em creche que cidadão aos 3 anos de idade? Educar em creche que cidadão aos 3 anos de idade? Gabriela Portugal Departamento de Educação, Universidade de Aveiro gabriela.portugal@ua.pt Sumário 1. Importância de orientações pedagógicas para a creche

Leia mais

(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro)

(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (...) SECÇÃO IV RECURSOS EDUCATIVOS Artigo 102.º Centros de Recursos Educativos 1. O Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro

Leia mais

Encontros Regionais da Educação

Encontros Regionais da Educação Encontros Regionais da Educação Abril de 2016 PROJETOS DGE Laboratórios de Aprendizagem Surgiu no final de 2014 em parceria com a EUN Workshops de divulgação Formação de formadores MOOC Disseminação de

Leia mais

Anexo 1. Tabelas com os resultados do questionário

Anexo 1. Tabelas com os resultados do questionário Anexo 1 Tabelas com os resultados do questionário 1 Índice Tabela 1 Área de trabalho... 3 Tabela 2 Género... 3 Tabela 3 Faixa etária... 3 Tabela 4 Nível de escolaridade... 3 Tabela 5 elementos do agregado

Leia mais

INCLUSÃO PELA EDUCAÇÃO Investimos em ti!

INCLUSÃO PELA EDUCAÇÃO Investimos em ti! INCLUSÃO PELA EDUCAÇÃO Investimos em ti! O INEDIT. MAIA Inclusão pela Educação Investimos em Ti, pretende contribuir para um modelo de promoção do sucesso escolar através da implementação de um conjunto

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Águeda PLANO DE ATIVIDADES Biblioteca Escolar 2013/2014 PLANO DE ATIVIDADES 2013/2014

Agrupamento de Escolas de Águeda PLANO DE ATIVIDADES Biblioteca Escolar 2013/2014 PLANO DE ATIVIDADES 2013/2014 PLANO DE ATIVIDADES 2013/2014 1 DOMÍNIO A Apoio ao desenvolvimento curricular SUBDOMÍNIO: A.1. Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes Escola/comunid.

Leia mais

Proteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES

Proteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES 98 Parceiros Proteção animal Conjunto de sessões de apresentação da Associação São Francisco de Assis, com a partilha de experiências e a promoção do bem-estar animal. Os alunos serão desafiadas a realizar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2015/ 2016

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2015/ 2016 Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2015/ 2016 Recomendações do conselho pedagógico Perante o relatório de execução do plano de melhoria 2015/16 apresentado ao conselho pedagógicoas

Leia mais

1. Crie uma rede de relações. Encontre um bom mentor

1. Crie uma rede de relações. Encontre um bom mentor As bibliotecas escolares estão sujeitas a processos de transformação permanente que advêm de mudanças globais, como a evolução tecnológica que veio revolucionar modelos de acesso, gestão e produção da

Leia mais

2011. Ano Europeu do Voluntariado

2011. Ano Europeu do Voluntariado 2011. Ano Europeu do Voluntariado Projecto de Celebração Enquadramento A Comissão Europeia proclamou o ano de 2011 como Ano Europeu para o Voluntariado. No ano escutista de 2010/2011, o Corpo Nacional

Leia mais

Iniciativa INacional INCompetências INCoDigitais INCoDe INCoDe.2030

Iniciativa INacional INCompetências INCoDigitais INCoDe INCoDe.2030 Iniciativa INacional INCompetências INCoDigitais INCoDe.2030 INCoDe.2030 Utilização da internet % de Indivíduos que nunca utilizou a Internet (2016) % de indivíduos que utilizou a Internet para interação

Leia mais

Literacia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer

Literacia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde Congresso Nacional Cancro Digestivo 14 Outubro 2017, Hotel S. Rafael Atlântico, Albufeira Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde PORQUÊ? O cidadão exercerá os seus direitos

Leia mais

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses Campanha pública estímulo à procura de qualificação dos jovens e adultos. É um desafio estratégico para o país População segundo o nível de escolaridade

Leia mais

Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil

Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna

Leia mais