pesquisas em ambientes digitais TV RADIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "pesquisas em ambientes digitais TV RADIO"

Transcrição

1 Revista de RADIODIFUSÃO volume 07- número pesquisas em ambientes digitais TV RADIO INTERNET CINEMA ISSN impresso ISSN eletrônico

2 Revista de RADIODIFUSÃO volume 07 número Pesquisas em ambientes digitais tv - internet - radio - cinema volume 07 - número SET - Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão Rio de Janeiro - RJ - Rua Jardim Botânico,700 - Sala 306 CEP Tel.: + 55 (21) Fax + 55 (21) São Paulo - SP - Av. Auro Soares de Moura Andrade, 252- Cj. 11 CEP Tels: +55 (11) set@set.org.br

3 Elaborada por: Silvania W. Martins Revista Eletrônica de Radio Difusão / SET. -- v. 7, n. 8 (2013). São Paulo : Editora Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão - SET, Semestral Periodicidade do v. 7: semestral Disponível na Internet: : ISSN Radiofusão - Periódicos. 2. TVDigital - Periódicos. 3. Broadcast Periódicos. I. Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão. II. SET. CDD (21. ed.) Revista de Radiodifusão v. 07 n

4 Expediente volume 07 número Diretoria da SET Presidência Olímpio José Franco Vice Presidente Nelson Faria Jr Diretoria Editorial Valderez de Almeida Donzelli Valdecir Becker Comitê Editorial Almir Almas Francisco S. Husni Ribeiro José Olairson Valentim Rodrigo Dias Arnaut Tom Jones Moreira Diretoria de Ensino José Raimundo Cristóvam Jose Frederico Rehme Comitê de Ensino Carlos Nazareth Motta Marins Eduardo de Oliveira Silva Bicudo Gunnar Bedicks Luana Bravo Tatiana Aires Tavares Diretoria de Tecnologia Ana Eliza Faria Alexandre Yoshida Sano Comitê de Tecnologia Carlos Fini Iury Saharovsky José Antônio de Souza Garcia Luiz Fausto Paulo Henrique C. V. de Castro Roberto Primo Editor Valdecir Becker Comitê Científico Ana Sílvia Médola Unesp Alexandre Pohl UTFPR André Barbosa EBC/SET Carlos Alberto Ynoguti INATEL Carla Pagliari - IME Carlos Montez UFSC Carlos Nazareth Motta Marins INATEL/SET Cosette Castro UCB Débora Christina Muchaluat Saade UFF Eduardo Antonio Barros da Silva COPPE/UFRJ Flavio Archangelo LABRE/SET Guido Lemos UFPB Gunnar Bedicks Mackenzie/SET Luciano Leonel Mendes INATEL Luís Geraldo Pedroso Meloni FEEC/Unicamp Luiz Biscainho COPPE/UFRJ Luiz Fernando Gomes Soares - PUC-RJ Sandro Fasolo INATEL Tatiana Tavares UFPB/SET Valdecir Becker UFPB/SET Yuzo Iano UNICAMP Yvana Fechine UFPE Projeto gráfico / Versão eletrônica Solange Lorenzo Revista de Radiodifusão v. 07 n

5 Pesquisas em ambientes digitais - TV - Internet - radio - cinema Sumário 06 Apresentação ARTIGOS Wyllian Bezerra da Silva 08 Métrica sem referência baseada em redes neurais Alexandre de Almeida Prado Pohl para avaliação objetiva de qualidade de vídeo digital Eduardo Santos Bueno Gunnar Bedicks Jr Cristiano Akamine 16 Results of field tests of the ISDB-T B system at 8 MHz in Botswana Edson Lemos Horta Willians Cerozzi Balan Ramon Maia Borges 23 Análise qualitativa de uma Rede SFN operando com troca de Canal Virtual entre as Estações Retransmissoras José Riccardo Bonavita 27 A Televisão Corporativa como Canal Midiático Bruna Uehara João Paulo Polo 34 O aplicativo de check-in de TV como ferramenta de engajamento na era transmídia Juliana Kulesza Ulysses de Santi Bibbo 44 A televisão a seu tempo: Netflix inova com produção de conteúdo para o público assistir como e quando achar melhor, mesmo que seja tudo de uma vez Daniel Gambaro Eduardo Vicente 52 A (re) valorização do locutor na internet: estratégias do rádio em um cenário de reconfiguração digital Valdecir Becker Marcelo Zuffo 61 Modelo de análise da audiência baseado no contexto Revista de Radiodifusão v. 07 n

6 Apresentação Esta edição da Revista de Radiodifusão tem como foco pesquisas em ambientes digitais, especificamente rádio, TV, e internet. Os artigos abordam o desenvolvimento tecnológico, científico, computacional, comunicacional, social e sociológico destes meios de comunicação. A constante mutação e as dúvidas sobre a capacidade destes veículos diante da convergência tecnológica e constantes mudanças mercadológicas permeiam praticamente todos os trabalhos. Percebe-se uma clara evolução nas pesquisa e no pensamento crítico em relação ao entendimento das necessidades científicas de toda cadeia de valor da radiodifusão. Como proposta de interdisciplinaridade do audiovisual, a Revista de Radiodifusão dá mais um passo importante ao mesclar vídeo digital, testes de transmissão com segunda tela, rádio, TV corporativa, novas formas de ver o conteúdo audiovisual e suas formas de produção e consumo, análise teórica da medição da audiência. Trata-se de um retrato interdisciplinar do desenvolvimento do mercado de radiodifusão, que não existe sem uma engenharia forte, conteúdo com qualidade e um mercado consumidor plenamente compreendido. Alem do Call For Papers tradicional da Ravista, para esta edição também foram selecionados os três melhores artigos do Congresso da SET deste ano, realizado em agosto. A Revista recebeu um total de 17 submissões, e, pós o processo de revisão do Comitê Científico, foram aprovados oito trabalhos. Segue a relação dos trabalhos aprovados, e respectivos resumos. Métrica sem referência baseada em redes neurais para avaliação objetiva de qualidade de vídeo digital, de Wyllian Bezerra da Silva e Alexandre de Almeida Prado Pohl. O trabalho apresenta uma métrica sem referência para avaliação de qualidade de vídeo digital baseada em uma rede neural artificial que usa uma versão estendida do algoritmo de aprendizado ELM (Extreme Learning Machine). O método proposto realiza o treinamento da rede neural a partir de seis características espaço-temporais. Os resultados experimentais mostram que o método proposto apresenta desempenho superior às métricas de referência completa PSNR e MS-SSIM na tarefa de predição de qualidade de vídeo. Logo, o método proposto pode ser usado no monitoramento de qualidade em sistemas de transmissão e recepção de vídeo digital, tais como IPTV e TV digital. Results of field tests of the isdb-tb system at 8 mhz in Botswana, de Eduardo Santos Bueno, Gunnar Bedicks Jr., Cristiano Akamine e Edson Lemos Horta. Botswana performed field tests of the Integrated Services Digital Broadcasting - Terrestrial version B (ISDB-TB) system in order to choose which standard should be used by the country. This paper presents the results of performance tests of the ISDB- TB system and an analysis of test results from the cities of Gaborone, Mahalapye, Maun and Tsabong. The system was configured with an 8 MHz bandwidth and central frequency of MHz. The system was evaluated with fixed reception using a single monopole antenna. Data collected in the field were used to analyze the power level, C/N ratio, Bit Error Rate (BER) and Quasi Error Free (QEF). The results corroborate na adequate reception of the test signal. 6 Revista de Radiodifusão v. 07 n

7 Análise Qualitativa de uma Rede SFN Operando com troca de Canal Virtual entre as Estações Retransmissoras, de Ramon Maia Borges. O trabalho tem por finalidade investigar o comportamento de uma rede SFN (Single Frequency Network) dentro do padrão ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), na condição em que as estações retransmissoras utilizem canais virtuais distintos. Resultados práticos demonstram a possibilidade de operação da rede na situação descrita, assim como as penalidades decorridas desta configuração. A Televisão Corporativa como Canal Midiático, de José Riccardo Bonavita. Este artigo tem por finalidade analisar a forma como empresas do mundo inteiro usam a linguagem universal da mídia televisiva e, através de transmissões de broadcasting (transmissões de televisão via satélite ou intranet), para filiais e pontos de reunião de seus funcionários e colaboradores espalhados em uma determinada região de um país, ou mesmo em vários países, simultaneamente, copiam os modelos criados pela livre manifestação do canal midiático televisivo como forma de tentar integrar seus funcionários e repassar o discurso e a mentalidade corporativa e seus valores. O aplicativo de check-in de TV como ferramenta de engajamento na era transmídia, de Bruna Uehara e João Paulo Polo. Este artigo se propõe a discutir de que maneira um aplicativo (também chamado de app) de check-in de TV pode colaborar com a fidelização e engajamento de telespectadores, tendo em vista o fenômeno atual da segunda tela. Refletir sobre como as empresas de comunicação podem utilizar esse comportamento do público e o panorama transmidiático com o intuito de alavancar a audiência da emissora e atrair anunciantes. A televisão a seu tempo: Netflix inova com produção de conteúdo para o público assistir como e quando achar melhor, mesmo que seja tudo de uma vez, de Juliana Kulesza e Ulysses de Santi Bibbo. Este artigo analisa a entrada do serviço de streaming online Netflix no mercado da produção de conteúdo original, a partir do estudo de caso da série House of Cards. Também se predispõe a demonstrar uma mudança de paradigma no setor, introduzindo a discussão sobre uma nova forma de consumo de conteúdo, definida pelas possibilidades geradas por novas tecnologias e pela voracidade de seu público. Este novo cenário é palco do embate entre majors de TV a cabo, até então dominantes no mercado de conteúdo pago, com a recém chegada Netflix, onde quem ganha é o consumidor que terá mais opções de escolha. A (re) valorização do locutor na internet: estratégias do rádio em um cenário de reconfiguração digital, de Daniel Gambaro e Eduardo Vicente. O presente artigo traça uma breve reflexão sobre o modo como as tecnologias digitais estão reconfigurando as formas de produzir e consumir rádio. O principal argumento gira em torno da figura do locutor de rádio FM e sua renovada importância em estratégias de vinculação e fidelização da audiência, aliada a outras estratégias que podem ser empreendidas pelas emissoras de rádio. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa com locutores do dial FM paulistano, que expressaram suas opiniões sobre o cenário. Modelo de análise da audiência baseado no contexto, de Valdecir Becker e Marcelo Zuffo. As complexas relações e mediações entre representações mentais e os consequentes comportamentos são subestimadas nos modelos tradicionais de medição da audiência. Este artigo propõe um novo modelo teórico, que incorpora a base da mediação atual, e expande a análise buscando as origens da necessidade e da motivação da atividade ver TV. Boa leitura, Valdecir Becker Editor Revista de Radiodifusão v. 07 n

8 Métrica sem referência baseada em redes neurais para avaliação objetiva de qualidade de vídeo digital Wyllian Bezerra da Silva Alexandre de Almeida Prado Pohl 8 Revista de Radiodifusão v. 07 n

9 MÉTRICA SEM REFERÊNCIA BASEADA EM REDES NEURAIS PARA AVALIAÇÃO OBJETIVA DE QUALIDADE DE VÍDEO DIGITAL Wyllian Bezerra da Silva, Alexandre de Almeida Prado Pohl Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI) UTFPR, Curitiba, Brasil wyllianbs@gmail.com, pohl@utfpr.edu.br Resumo: Este trabalho apresenta uma métrica sem referência para avaliação de qualidade de vídeo digital baseada em uma rede neural artificial que usa uma versão estendida do algoritmo de aprendizado ELM (Extreme Learning Machine). O método proposto realiza o treinamento da rede neural a partir de seis características espaço-temporais. Os resultados experimentais mostram que o método proposto apresenta desempenho superior às métricas de referência completa PSNR e MS-SSIM na tarefa de predição de qualidade de vídeo. Logo, o método proposto pode ser usado no monitoramento de qualidade em sistemas de transmissão e recepção de vídeo digital, tais como IPTV e TV digital. Palavras chave: algoritmo ELM, avaliação objetiva de vídeo, métrica sem referência, rede neural artificial. 1. INTRODUÇÃO Durante os últimos anos, a literatura tem apresentado um número crescente publicações acerca de métricas objetivas para avaliação de qualidade de vídeo para diversas aplicações em radiodifusão ou no processamento de vídeo digital, seja na aquisição do sinal, codificação e decodificação, compressão, transmissão, restauração, armazenamento, segmentação e exibição de sinais de vídeo digital [1 4]. A avaliação de qualidade de vídeo digital pode ser realizada por meio de métricas subjetiva e objetiva. A primeira requer uma grande quantidade de recursos humanos e apresenta elevado custo em sua implementação [1 3]. Porém, as métricas objetivas são vantajosas quando apresentam um determinado grau de correlação com as métricas subjetivas. Logo, o desenvolvimento destas é um desafio no campo de avaliação de qualidade de vídeo e imagem. Além disso, as métricas objetivas, devido à natureza de seu critério objetivo, independem de interação humana e são facilmente reprodutíveis [3]. Dentre as métricas objetivas destacam-se as métricas sem referência (No-Reference NR), pois não necessitam do vídeo de referência no cálculo de sua medida. Entretanto, estas requerem um conhecimento a priori sobre as distorções em vídeo digital para que seja estabelecida uma correlação com os resultados subjetivos [3]. A maioria das métricas NR encontradas na literatura são baseadas na avaliação de qualidade de imagens e em características relacionadas ao Sistema Visual Humano (SVH). Assim, o desenvolvimento de métricas NR é difícil, devido à necessidade de emular a percepção do SVH que envolve aspectos cognitivos, emocionais e estéticos relacionados ao conteúdo do vídeo e que são altamente dependentes do observador [4], [5]. A literatura reporta diversos esforços no desenvolvimento de métricas para avaliação de qualidade de vídeo baseadas em redes neurais e em algoritmos de aprendizado. Babu et al. [6] apresentam uma métrica para avaliar a qualidade de imagens comprimidas em JPEG (Joint Photographic Experts Group) por meio de um algoritmo de aprendizado de crescimento e propõem o uso de uma rede neural GAP-RBF (Growing and Pruning Radial Basis Function) que usa características relacionadas ao SVH. Jiang et al. [7] desenvolveram uma métrica NR para avaliação de qualidade de vídeo em HD (High Definition) baseada em uma rede neural treinada pelo algoritmo BP (Back-Propagation) que usa seis características espaço-temporais e a RoI (Region of Interest). Choe et al. [8] desenvolveram uma métrica NR baseada no fluxo de bits para avaliação de qualidade de vídeo codificado em H.264. Esta métrica extrai características quadro a quadro e usa uma rede neural alimentada adiante (feedforward) com três camadas. Suresh et al. [9] apresentaram uma extensão do algoritmo ELM na tarefa de avaliar a qualidade de imagens comprimidas em JPEG com base no esquema de seleção múltipla KS-ELM (K-fold selection Scheme using ELM) e no algoritmo RCGA- ELM (Real-Coded Genetic Algorithm using ELM) para seleção dos pesos de entrada e polarizações. Este trabalho apresenta uma versão estendida do algoritmo ELM para redes neurais SLFN (Singlehidden-Layer Feedforward Neural Networks) que implementa um simples critério de parada na fase de treinamento. Além disso, esse método usa seis características espaço-temporais de vídeos submetidos a diversas condições de distorção. Este artigo está dividido da seguinte maneira: a Seção 2 descreve as métricas para avaliação de qualidade de vídeo. A Seção 3 descreve o método NR proposto para avalição de qualidade de vídeo digital. A Seção 4 apresenta os resultados experimentais, em que são comparados o método NR proposto e duas métricas FR. Finalmente, a Seção 5 apresenta a conclusão do artigo. Revista de Radiodifusão v. 07 n

10 2. AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VÍDEO O processo de avaliação de qualidade de vídeo pode ser realizado com a aplicação de métricas subjetivas ou objetivas. As métricas subjetivas estimam a qualidade do vídeo por meio de avaliadores humanos. Logo, exigem um alto custo, pois necessitam de uma grande quantidade de recursos humanos e apresentam problemas quanto aos requisitos de imparcialidade e reprodutibilidade, tornando-se inapropriadas em sistemas de radiodifusão ou em provedores de conteúdo [10], [11]. Por outro lado, as métricas objetivas são baseadas em modelos matemáticos, cujo objetivo é produzir um escore de qualidade que emule a percepção do SVH. Além disso, as métricas objetivas requerem baixo custo de implementação (quando comparadas com as métricas subjetivas) e não apresentam problemas quanto à reprodutibilidade e imparcialidade. As métricas objetivas para avaliação de qualidade de vídeo podem ser classificadas em três categorias: (i) métricas de referência completa (Full-Reference FR); (ii) métricas de referência reduzida (Reduced- Reference RR); (iii) métricas sem referência (NR) Métricas FR As métricas FR requerem o vídeo de referência (fonte) no cálculo do escore de qualidade. Estas métricas são amplamente utilizadas no processo de validação de métricas RR ou NR, por meio da comparação de desempenho definida pelas recomendações do Grupo de Especialistas em Qualidade de Vídeo (VQEG Video Quality Experts Group) que é um órgão de padronização internacional de métricas subjetivas e objetivas de qualidade de vídeo. Dentre as métricas FR, destacam-se o PSNR (Peak Signal-to-Noise Ratio), SSIM (Structural SIMilarity index) [12] e MS-SSIM (Multi-Scale Structural SIMilarity index) [13]. O PSNR é uma métrica FR baseada no erro pixel a pixel de fácil implementação. Entretanto, apresenta baixa correlação com o SVH [14]. A sua medida é processada sobre o erro quadro a quadro, i.e., entre o quadro original x e o quadro y. A expressão a seguir define o PSNR para um conjunto de quadros F. com 1 v PSNR 20log, F F f 20 f 1 MSE (1) f N M 1 MSE,,,, 2 f xfij y fij, NM i 0 j 0 k em que o termo v f é igual a (2 1), cujo k é o número de bits por pixel, i.e., é a componente de x f,, i j e luminância do quadro f. Os termos,, (2) y fij são os valores de luminância do quadro de origem e degradado, respectivamente. As componentes bidimensionais são representadas pelo número de colunas N e pelo número de linhas M. O termo MSE f é definido como erro quadrático médio ou MSE (Mean Square Error). A métrica SSIM baseia-se no fato de que o SVH é fortemente adaptado para extrair informações das características estruturais de um quadro ou imagem. Logo, uma medida de similaridade estrutural (ou distorção) pode prover boa aproximação para a qualidade perceptual de um vídeo [3, 7 9]. Sejam x e y dois sinais não-negativos, em que y é o sinal degradado e x é o sinal original (sem perda de qualidade), a medida de similaridade é utilizada como um índice quantitativo de qualidade do sinal distorcido, ou seja, x é tomado como a referência para medir a qualidade de y. A métrica SSIM possui diversas extensões, dentre as quais a versão MS-SSIM, proposta por Wang et al. [13] que assume uma abordagem multiescalar Métricas RR As métricas de referência reduzida retiram certa quantidade de características do vídeo original (fonte), baseadas em componentes espaciais, temporais, no domínio da frequência ou no fluxo de bits (bitstream). Este tipo de métrica é amplamente utilizada no monitoramento de transmissões em rede [17]. Neste tipo de cenário de aplicação, o vídeo é transmitido com uma sequência de informação codificada (overhead) e no lado receptor ocorre a sua decodificação, seguido pelo cálculo do índice de qualidade, o qual é obtido por meio da comparação entre a representação reduzida da informação nos pares emissor e receptor [18]. Tipicamente, métricas RR são implementadas por meio de funções, divididas em duas etapas [19]: (i) cálculo do erro entre os vídeos original e distorcido, constituído pela diferença de suas características, a fim de compor a representação reduzida da informação; (ii) função que agrupa os erros ou diferenças para obter um índice de qualidade global. Algumas métricas RR exploram propriedades dos artefatos, por meio da extração de características e um modelo de parametrização [20] com foco em tipos específicos de distorções (artefatos). Esta abordagem é encontrada em Silva et al. [17], cujo cálculo do escore de qualidade é baseado na diferença de atividade dos coeficientes DCT (Discrete Cosine Transform) em um macro bloco com resolução de pixels Métricas NR As métricas NR extraem características relacionadas ao SVH do vídeo distorcido, i.e., na recepção do sinal de vídeo [14]. Tipicamente, há duas abordagens no desenvolvimento destas métricas: (i) extração dos parâmetros sobre o fluxo de bits, tais como a taxa de compressão, informações relacionadas ao GoP (Group of Pictures), estimação de movimento, perfil e nível de codificação, bem como o parâmetro de quantização ou QP (Quantization 10 Revista de Radiodifusão v. 07 n

11 Parameter) [21 25]. Métricas NR apresentam maior complexidade quando são aplicadas em vídeo, devido à variação temporal dos quadros, conteúdos das cenas e à dificuldade de compreensão das características do SVH [26]. Assim, algumas métricas dessa categoria exploram características espaciais e temporais na estimação de qualidade de vídeo [21]. 3. MÉTODO PROPOSTO O método proposto, denominado NRVQA-ELMtc (No-Reference Video Quality Assessment using Extreme Learning Machine algorithm with termination criteria) [27] combina características espaciais e temporais, por meio de uma rede neural artificial SLFNs usando o algoritmo de treinamento ELM [28] com a implementação de um simples critério de parada Características espaço-temporais As características espaciais incorporadas no método proposto são baseadas em medidas de artefatos em vídeo digital, i.e., distorções de blocagem e borramento desenvolvidas por Wang et al. [20]. Assim, a componente de luminância do quadro f é representada por yfij (,, ) com i 1, M e j 1, N, em que M e N são os números de linhas e colunas, respectivamente, de um quadro. Logo, as diferenças de luminância ao longo das linhas e colunas são representadas, respectivamente, pelas expressões a seguir. dh fij,, y fij,, 1 y fij,,, j 1, N 1, d fij,, y fi, 1, j y fij,,, i 1, M 1. v O efeito de blocagem pode ser estimado pela média das diferenças entre as bordas dos blocos da DCT (Discrete Cosine Transform) nas direções horizontal e vertical para uma sequência F de quadros, conforme mostra a Equação (4), com um macrobloco de dimensão, cujo tamanho típico é de 8 [20]. N 1 M 1 F 1 Bh dh fij,, 1, N f 1 i 1 j 1 F M 1 1 M 1 F 1 N 1 Bv dv fi, 1, j. M f 1 i 1 j 1 F N 1 1 A medida de blocagem em uma sequência de vídeo com F quadros é determinada pela média entre B h e B v, caracterizando a medida B, conforme a expressão a seguir. (3) (4) Bh Bv B. (5) 2 Os efeitos de borramento são estimados pelo cálculo da redução de atividade entre os blocos, em que é usada a medida de blocagem nas direções horizontal e vertical, conforme as expressões F M N 1 Ah dh fij,, Bh, F M 1 N 1 f 1 i 1 j 1 F M 1 N Av dv fij,, Bv. F N 1 M 1 f 1 i 1 j 1 A medida de borramento, representada por A, conforme a Equação (7), é determinada pela média entre A e A. h v (6) Ah Av A. (7) 2 O segundo fator que contribui para a detecção do artefato de borramento é baseado na taxa de cruzamento por zero (Zero Crossing ZC) nas direções horizontal e vertical, conforme as expressões a seguir. F M N 2 1 Zh zh fij,,, F M N 2 f 1 i 1 j 1 F M 2 N 1 Zv zv fij,,, F N M 2 f 1 i 1 j 1 em que os termos z h e zv são determinados por z z h v (8) 1, na direção horizontal fij,,, 0, caso contrário (9) 1, na direção vertical fij,,. 0, caso contrário Assim, a medida de borramento Z é determinada pela média entre as componentes Z e Z. h Zh Zv Z. (10) 2 O método proposto também incorpora três características temporais no treinamento da rede neural SLFN com o algoritmo ELM. A primeira característica temporal é a diferença de movimento entre quadros adjacentes, representada pela variável TI (Temporal perceptual Information) [31] que considera os valores de luminância de pixels localizados em uma mesma região de um quadro, conforme a expressão a seguir. F 1 TI m f,, i j, F 1 (11) f 2 é o desvio padrão da diferença de movimento (diferença de luminância) entre o quadro atual,, y f 1, i, j. em que o número total de quadros é F e mfij,, y fij e o quadro anterior A segunda característica temporal é a média da diferença absoluta (Mean Absolute Difference MAD) v Revista de Radiodifusão v. 07 n

12 [31] entre quadros sucessivos, representada pela Equação (12) que define a medida global da MAD para todos os quadros de um vídeo. F M N 1 MAD y f,, i j y f 1,, i j. (12) M N F 1 f 2 i 1 j 1 A terceira característica temporal é a média da diferença absoluta ponderada (weighted Mean Absolute Difference MADw) [32], a qual mede o grau de variação das cenas de um vídeo que considera a cena atual de um quadro f e do quadro anterior f 1, conforme a expressão: 1 MAD MADw. F (13) MAD F f 1f 2 f 1 Assim, o método proposto combina as características espaciais e temporais em uma matriz x A, B, Z, TI, MAD, MADw f f f f f f f, em que f é o número de amostras de vídeo. A Figura 1 apresenta as características temporais espaciais de dezessete bases de dados de vídeos (denominada superconjunto S) usadas neste trabalho e reportadas em [27]. A recomendação ITU-T P.910 [31] define a medida SI (Spatial perceptual Information) como informação espacial perceptual. A inspeção visual dessa figura mostra que as amostras de vídeo usadas neste trabalho apresentam uma grande variação espaçotemporal. K f x g w x b o, f 1,, N, (14) K i j j f j f f 1 em que função de ativação e j é o peso que conecta o j- ésimo neurônio da camada oculta ao neurônio de o f é a saída (escore objetivo), gx ( ) é a saída. De acordo com [28], uma rede SLFN com K nós na camada oculta e uma função de ativação gx ( ) pode apresentar um erro médio próximo de zero, i.e., K o t 0. Logo, há parâmetros j, f 1 que f em que f K f 1 w j e b j tal jg w j xf bj t f, f 1,, N, (15) t f é o vetor alvo (escores subjetivos), T w j w j1,, w jn é o vetor de peso que conecta o j- ésimo neurônio da camada oculta ao neurônio da camada de entrada, b j denota a polarização (bias) do j-ésimo neurônio da camada oculta, w j x f é o produto interno de w j e x f. A Figura 2 ilustra o algoritmo ELM empregado em uma arquitetura de rede neural SLFN. 1 1 β 1 x i w j j β j t i b j N β K K N input neuron K hidden neuron output neuron Fig. 1. Características espaciais e temporais do superconjunto S com 216 amostras de referência 3.2. Métrica NRVQA-ELMtc O algoritmo ELM [28] desenvolvido para o treinamento de uma rede SLFN atribui pesos e polarizações (biases) de maneira aleatória, segundo uma distribuição uniforme. O treinamento compreende N amostras distintas representadas pela variável n xf, tf xf, t f m, f 1,, N, cujo cálculo é conforme a expressão Fig. 2. Arquitetura de uma rede neural SLFN usando algoritmo de treinamento ELM O sistema linear da Equação (16) resume o método do algoritmo ELM. Hβ T, (16) em que a matriz da camada oculta é representada por H h f 1,, N and j 1,, K com a primeira fj linha da matriz de características x x f f 1 f 2 fn T x f igual a x, x,, x, i.e., a primeira linha é igual a A, B, Z, TI, MAD, MADw. A matriz de f1 f 1 f 1 f 1 f 1 f1 f1 saída e o vetor alvo (target) são definidos como 12 Revista de Radiodifusão v. 07 n

13 T β β 1, β K e termo j j K T T t 1,, t N, respectivamente. O T β β j1, β jm 1,, denota o vetor de peso que conecta o j-ésimo neurônio da camada oculta e os neurônios de saída. Hung et al. [28] propuseram a atribuição aleatória de pesos aos parâmetros w e j b, a fim de seja obtido um pequeno j erro não-nulo durante o treinamento. Considerando o sistema linear da Equação (17), os pesos da camada de saída podem ser aproximados por β HT (17) em que H é definida como matriz inversa generalizada de Moore-Penrose (MP) [33] da matriz de saída da camada oculta H. Além disso, o conjunto de treinamento, nó oculta K e uma g x, e.g., função de base radial função de ativação (Radial Basis Function RBF), hard-limiting (hardlim), sigmoidal (sig) e seno (sin). Em resumo, o algoritmo ELM compreende três etapas [28]: i) Atribuição aleatória dos pesos de entrada w j e polarizações b j ; ii) Cálculo da matriz da camada de saída H ; iii) Cálculo dos pesos de saída β: β HT. O método NRVQA-ELMtc [27] implementa um simples critério de parada no treinamento da rede neural SLFN, quanto à atribuição aleatória dos pesos w j e b j. Embora este critério não seja direcionado, busca os pesos relacionados com o menor RMSE (Root-Mean-Square Error) entre a saída desejada (escore subjetivo) e o escore objetivo na fase de treinamento com k iterações (tipicamente, k 100 ) e N neurônios na camada oculta. Além disso, conforme estudo realizado em [27], caso o RMSE seja menor do que 0,5 o algoritmo cessa a busca pelos parâmetros w e b. j j 4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS Esta seção apresenta os resultados de acurácia, i.e., os coeficientes de correlação linear de Pearson (Pearson Linear Correlation Coefficient PLCC) [34], [35], entre os escores objetivos e subjetivos de 2627 amostras de vídeo estudadas em [27]. A Figura 3 compara a acurácia (PLCC) entre as métricas de referência completa (FR) PSNR e MS- SSIM com o método proposto (NRVQA-ELMtc) para as 2627 amostras de vídeo, pertencentes a 17 bases de dados de vídeo disponibilizadas por diversas instituições e laboratórios [27]. A função de ativação usada na rede neural SLFN foi o seno (sin) com o número de amostras de teste igual ao número de neurônios na camada oculta ( N ). O método de validação cruzada múltipla (K-fold) foi usado com o objetivo de gerar uma distribuição de acurácia, a qual foi analisada por meio do diagrama de caixa (box-plot) [36], em que o traço, o círculo e o quadrado, ambos em vermelho, representam a mediana, a média e o desvio padrão, respectivamente. Destaca-se que neste trabalho foi empregada uma validação cruzada com um grande número de amostras de treinamentoteste com K 100, i.e., cada caixa do box-plot comporta 100 experimentos distintos. Tipicamente, a literatura apresenta trabalhos no campo da avaliação Fig. 3. Box-plot da predição da acurácia (PLCC) entre as métricas PSNR, MS-SSIM e o método proposto NRVQA-ELMtc Revista de Radiodifusão v. 07 n

Brasília Novembro de 2013. Ministério das Comunicações

Brasília Novembro de 2013. Ministério das Comunicações Brasília Novembro de 2013. Ministério das Comunicações CODEC usado nos testes x avanço tecnológico Rigor nos limiares usados nas análises Taxa reservada para interatividade Tipos de vídeos Captação

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL. Objetivos do Sistema Digital. Digital. Comparação. (NTSC x ATSC) Transmissão simultânea de várias programações

FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL. Objetivos do Sistema Digital. Digital. Comparação. (NTSC x ATSC) Transmissão simultânea de várias programações PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL Prof. Alexandre A. P. Pohl Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial - CPGEI 1 Objetivos do Sistema

Leia mais

Distribuição do sinal ISDB-T BTS por diferentes meios usando ferramenta de compressão e adaptação

Distribuição do sinal ISDB-T BTS por diferentes meios usando ferramenta de compressão e adaptação Distribuição do sinal ISDB-T por diferentes meios usando ferramenta de compressão e adaptação Broadcast & Cable SET 2011 24/8/2011 Prof. Dr. Cristiano Akamine Escola de Engenharia Mackenzie Universidade

Leia mais

Avaliação de qualidade de vídeo sobre uma rede IP usando métricas objetivas

Avaliação de qualidade de vídeo sobre uma rede IP usando métricas objetivas Avaliação de qualidade de vídeo sobre uma rede IP usando métricas objetivas Dante COAQUIRA BEGAZO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos, Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, São Paulo

Leia mais

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed quality of service Resumo para a disciplina de Processamento Digital de

Leia mais

Manual de normas gráficas Graphic guidelines handbook 2008

Manual de normas gráficas Graphic guidelines handbook 2008 Manual de normas gráficas Graphic guidelines handbook 2008 Introdução Introduction Este documento fornece as normas para a correcta utilização e reprodução da Identidade Visual da Cavalum SGPS, S.A. Serve

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a

Leia mais

Codificação de Vídeo em MPEG-4

Codificação de Vídeo em MPEG-4 Codificação de Vídeo em MPEG-4 Agenda O que é MPEG-4 Evolução da Norma Especificação Ferramentas e Algoritmos Empacotamento Scopus Aplicações Presentation for SSPI event 05-06-07 Entendendo a Sopa de Letrinhas

Leia mais

A TV DIGITAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Adriano Aparecido de Oliveira, Juliano Schimiguel

A TV DIGITAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Adriano Aparecido de Oliveira, Juliano Schimiguel A TV DIGITAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Adriano Aparecido de Oliveira, Juliano Schimiguel Universidade Cruzeiro do Sul/CETEC, Av. Ussiel Cirilo, 225 São Paulo Resumo A TV é um importante

Leia mais

Projeto de Modulação sobre Superfícies Topológicas Associadas a Canais Discretos sem Memória: uma Solução para o Sistema Integrado

Projeto de Modulação sobre Superfícies Topológicas Associadas a Canais Discretos sem Memória: uma Solução para o Sistema Integrado Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Universidade Federal do Semi-Árido Mestrado em Ciência da Computação Projeto de Modulação sobre Superfícies Topológicas Associadas a Canais Discretos sem Memória:

Leia mais

Digital Cartographic Generalization for Database of Cadastral Maps

Digital Cartographic Generalization for Database of Cadastral Maps Mariane Alves Dal Santo marianedalsanto@udesc.br Francisco Henrique de Oliveira chicoliver@yahoo.com.br Carlos Loch cloch@ecv.ufsc.br Laboratório de Geoprocessamento GeoLab Universidade do Estado de Santa

Leia mais

COMITÊ DO ESPECTRO PARA RADIODIFUSÃO - CER SPECTRUM DAY 16.08.2011 A REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA FAIXA DE 3,5 GHZ UMA NECESSIDADE COMPROVADA.

COMITÊ DO ESPECTRO PARA RADIODIFUSÃO - CER SPECTRUM DAY 16.08.2011 A REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA FAIXA DE 3,5 GHZ UMA NECESSIDADE COMPROVADA. COMITÊ DO ESPECTRO PARA RADIODIFUSÃO - CER SPECTRUM DAY 16.08.2011 A REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA FAIXA DE 3,5 GHZ UMA NECESSIDADE COMPROVADA. PAULO RICARDO H. BALDUINO 0 Conteúdo 1. Introdução

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

ÍNDICE PORTUGUÊS INDEX ENGLISH

ÍNDICE PORTUGUÊS INDEX ENGLISH ÍNDICE PORTUGUÊS 1. Características... 2 2. Conteúdo da Embalagem... 3 3. Como usar o Receptor de TV Digital... 3 4. Tela de Vídeo... 6 5.Requisitos Mínimos... 6 6. Marcas Compatíveis... 8 INDEX ENGLISH

Leia mais

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s

Recomendação H.261 para serviços audiovisuais a taxas de transmissão p*64 kbit/s 1. Introdução A compressão digital de imagem tem vindo a ganhar uma importância crescente, em especial nos sistemas de transmissão, uma vez que a capacidade dos canais é normalmente limitada e muito inferior

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

Estudos Iniciais do Sistema didático para análise de sinais no domínio da frequência DSA-PC: tipos de janelas temporais.

Estudos Iniciais do Sistema didático para análise de sinais no domínio da frequência DSA-PC: tipos de janelas temporais. Estudos Iniciais do Sistema didático para análise de sinais no domínio da frequência DSA-PC: tipos de janelas temporais. Patricia Alves Machado Telecomunicações, Instituto Federal de Santa Catarina machadopatriciaa@gmail.com

Leia mais

QoSTVApp: Uma Aplicação Semântica para o SBTVD. Autores: Mailson S. Couto (IF Sertão) Vandeclécio L. Da Silva (UERN) Cláudia Ribeiro (UERN)

QoSTVApp: Uma Aplicação Semântica para o SBTVD. Autores: Mailson S. Couto (IF Sertão) Vandeclécio L. Da Silva (UERN) Cláudia Ribeiro (UERN) QoSTVApp: Uma Aplicação Semântica para o SBTVD Autores: Mailson S. Couto (IF Sertão) Vandeclécio L. Da Silva (UERN) Cláudia Ribeiro (UERN) Novembro, 2012 Roteiro 1) Introdução TV Digital 2) Qualidade de

Leia mais

Padrões ITU-T H.261 e H.263

Padrões ITU-T H.261 e H.263 Padrões ITU-T H.261 e H.263 Acadêmicos: Orlando L. Pelosi Jr. Rodrigo Matheus da Costa Vinicius Mariano de Lima Professor: Prof. Adair Santa Catarina Vídeo Digital Vídeos são compostos por frames que contém

Leia mais

UM PASSEIO PELA NAB 2011. Geraldo Cesar de Oliveira Star One

UM PASSEIO PELA NAB 2011. Geraldo Cesar de Oliveira Star One UM PASSEIO PELA NAB 2011 Geraldo Cesar de Oliveira Star One NAB 2011 em Números Mais de 1500 Expositores 151 países representados 92.708 visitantes cadastrados 25.601 visitantes internacionais Brasil uma

Leia mais

Compatibility Between 4G Services and Digital Television in the 700 MHz Band

Compatibility Between 4G Services and Digital Television in the 700 MHz Band National Telecommunications Agency Brazil Compatibility Between 4G Services and Digital Television in the 700 MHz Band Brazilian studies and regulations on the coexistence of IMT Services operating in

Leia mais

Radiodifusão Sonora Digital

Radiodifusão Sonora Digital 1 Radiodifusão Sonora Digital Lúcio Martins da Silva AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL ASSUNTO: A ADOÇÃO DE UMA NOVA TECNOLOGIA PARA

Leia mais

Amadeus-TV: Portal Educacional na TV Digital Integrado a um Sistema de Gestão de Aprendizado

Amadeus-TV: Portal Educacional na TV Digital Integrado a um Sistema de Gestão de Aprendizado Amadeus-TV: Portal Educacional na TV Digital Integrado a um Sistema de Gestão de Aprendizado Bruno de Sousa Monteiro Orientação: Prof. Dr. Fernando da Fonseca de Souza Prof. Dr. Alex Sandro Gomes 1 Roteiro

Leia mais

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E TÉCNICAS BÁSICASB Fernando Pereira Instituto Superior TécnicoT Digitalização Processo onde se expressa informação analógica de forma digital. A informação analógica

Leia mais

Codificação de Canal

Codificação de Canal Laboratório de Processamento de Sinais Laboratório de Sistemas Embarcados Universidade Federal do Pará 26 de janeiro de 2012 Sumário 1 Introdução a 2 Códigos de Blocos Lineares 3 Códigos Cíclicos Introdução

Leia mais

TV DIGITAL APLICADA NA EDUCAÇÃO. Email: fujio.yamada@mackenzie.br

TV DIGITAL APLICADA NA EDUCAÇÃO. Email: fujio.yamada@mackenzie.br II SIMPOSIO INTERNACIONAL SOBRE NOVAS COMPETENCIAS EM TECNOLOGIA DIGITAL INTERATIVAS NA EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE TV DIGITAL DR. PROF. FUJIO YAMADA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Email: fujio.yamada@mackenzie.br

Leia mais

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL *

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * Wellington Garcia PEREIRA 1 ; Hudson Henrique de Sousa LOPES

Leia mais

Modelos Pioneiros de Aprendizado

Modelos Pioneiros de Aprendizado Modelos Pioneiros de Aprendizado Conteúdo 1. Hebb... 2 2. Perceptron... 5 2.1. Perceptron Simples para Classificaçãod e Padrões... 6 2.2. Exemplo de Aplicação e Motivação Geométrica... 9 2.3. Perceptron

Leia mais

Seminário Repositórios, Objetos e Recursos Educacionais Digitais

Seminário Repositórios, Objetos e Recursos Educacionais Digitais Seminário Repositórios, Objetos e Recursos Educacionais Digitais CANAL DE WEB TV: ARQUITETURA DE DISTRIBUIÇÃO DE VÍDEO PARA PORTAIS DIGITAIS Autores: Luiz Felippe Lazzarin (Bolsista) Carina Girelli (Bolsista)

Leia mais

Marcelo Frate Instituto Federal de São Paulo Campus Boituva. Fabio Luciano Verdi Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba

Marcelo Frate Instituto Federal de São Paulo Campus Boituva. Fabio Luciano Verdi Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Alexis Saito Ericsson Telecomunicações Marcelo Frate Instituto Federal de São Paulo Campus Boituva Fabio Luciano Verdi Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Qualidade de Serviço em redes Qualidade

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Implementações e Comparação de Multiplicadores de Alta Velocidade para Dispositivos Reconfiguráveis

Implementações e Comparação de Multiplicadores de Alta Velocidade para Dispositivos Reconfiguráveis Implementações e Comparação de Multiplicadores de Alta Velocidade para Dispositivos Reconfiguráveis Tiago dos Santos Patrocinio, Ivan Saraiva Silva Departamento de Computação Universidade Federal do Piauí

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,

Leia mais

FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens. Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas

FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens. Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas Marcelo Musci Mestrado Geomática/UERJ-2004 Abstract The Laplacian is also called as second difference function,

Leia mais

BR-EMS MORTALITY AND SUVIVORSHIP LIFE TABLES BRAZILIAN LIFE INSURANCE AND PENSIONS MARKET

BR-EMS MORTALITY AND SUVIVORSHIP LIFE TABLES BRAZILIAN LIFE INSURANCE AND PENSIONS MARKET BR-EMS MORTALITY AND SUVIVORSHIP LIFE TABLES BRAZILIAN LIFE INSURANCE AND PENSIONS MARKET 2015 1 e-mail:mario@labma.ufrj.br Tables BR-EMS, mortality experience of the Brazilian Insurance Market, were constructed,

Leia mais

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 03 de Maio de 2012 Sumário 1 2 Modulação offset QPSK

Leia mais

SET2012. Distribuição do BTS na Interiorização TVD Cases e Desafios

SET2012. Distribuição do BTS na Interiorização TVD Cases e Desafios SET2012 Distribuição do na Interiorização TVD Cases e Desafios DEMANDAS MODELOS, EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS E MODELO HÍBRIDO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DESENVOLVIMENTO, NOVAS DEMANDAS REDES SFN IMPLANTADAS

Leia mais

4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO

4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO 4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO Este bloco de ensaios visa a avaliar as características dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T para recepção dos sinais. 4.1 Limiar da relação portadora

Leia mais

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS Elton Rabelo (Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP, MG, Brasil) - eltonneolandia@yahoo.com.br Thiago Magela Rodrigues

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA Miriam Pittigliani Instituto Tecnológico Simepar Centro Politécnico da UFPR Cx. Postal 19.1, Curitiba-PR, 81.531-99 e-mail:

Leia mais

Neutron Reference Measurements to Petroleum Industry

Neutron Reference Measurements to Petroleum Industry LABORATÓRIO NACIONAL DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES IRD- Instituto de Radioproteção e Dosimetria Neutron Reference Measurements to Petroleum Industry Karla C. de Souza Patrão, Evaldo S. da Fonseca,

Leia mais

Fatores de Impacto para alguns Periódicos Base JCR-2003 /ISI 1

Fatores de Impacto para alguns Periódicos Base JCR-2003 /ISI 1 Fatores de Impacto para alguns Periódicos Base JCR-2003 /ISI 1 O Journal Citation Reports (JCR) publica anualmente o índice conhecido por fator de impacto de um periódico para medir a freqüência com que

Leia mais

Impacto de Erros de Canal na Percepção de Qualidade em Sequências de Videoconferência de

Impacto de Erros de Canal na Percepção de Qualidade em Sequências de Videoconferência de Impacto de Erros de Canal na Percepção de Qualidade em Sequências de Videoconferência de Alta Definição Cassius D. Estrada, Alexandre Ciancio, José F. L. de Oliveira, Felipe Ribeiro Lopes, Eduardo A. B.

Leia mais

Curva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE

Curva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Curva ROC George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Introdução ROC (Receiver Operating Characteristics) Curva ROC é uma técnica para a visualização e a seleção de classificadores baseado

Leia mais

Me Engº Leonardo Ortolan. Me Engº Thiago L. S. Santos

Me Engº Leonardo Ortolan. Me Engº Thiago L. S. Santos TV Digital Me Engº Leonardo Ortolan Me Engº Thiago L. S. Santos Sumário Introdução Desenvolvimento TV Digital: O que é? Padrões de TV Digital TV Digital Brasileira Participação da PUCRS no SBTVD Conclusão

Leia mais

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

SMART GRIDS: PHYSICAL-LAYER SECURITY. Proposta de trabalho de graduação. Aluno: Lucas André Pequeno Paes Orientador: Daniel Carvalho da Cunha

SMART GRIDS: PHYSICAL-LAYER SECURITY. Proposta de trabalho de graduação. Aluno: Lucas André Pequeno Paes Orientador: Daniel Carvalho da Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 2012.2 SMART GRIDS: PHYSICAL-LAYER SECURITY Proposta de trabalho de graduação Aluno: Lucas André Pequeno Paes

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Informática Prof. Macêdo Firmino Representação da Informação Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Introdução Estamos acostumados a pensar nos computadores como mecanismos complexos,

Leia mais

Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro

Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Negação Convenções Compreendendo o monte

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3.

1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3. COMPRESSOR / DECOMPRESSOR TS9600 BTS i SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3.2 DECOMPRESSOR 6 4. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits

Leia mais

Variabilidade do Sinal, Banda de Coerência e Espalhamento Temporal em Ambiente de Rádio Propagação Móvel em 3,5GHz

Variabilidade do Sinal, Banda de Coerência e Espalhamento Temporal em Ambiente de Rádio Propagação Móvel em 3,5GHz Juliana Valim Oliver Gonçalves Variabilidade do Sinal, Banda de Coerência e Espalhamento Temporal em Ambiente de Rádio Propagação Móvel em 3,5GHz Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital

6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital 6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL EDUARDO ROMANI

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL EDUARDO ROMANI UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL EDUARDO ROMANI AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VÍDEO UTILIZANDO MODELO DE ATENÇÃO VISUAL BASEADO

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais

Processamento de Sinais Áudio-Visuais

Processamento de Sinais Áudio-Visuais Processamento de Sinais Áudio-Visuais Parte III Imagem e Video Prof. Celso Kurashima Introdução à Engenharia da Informação Fevereiro/2011 1 A Picture is worth a thousand words Uma imagem vale mil palavras

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão)

Codificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Um vídeo pode ser considerado como uma seqüência de imagens estáticas (quadros). Cada um desses quadros pode ser codificado usando as mesmas técnicas empregadas

Leia mais

INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO SITEC2010 - Semana do Instituto de Tecnologia Aluno: Edson Adriano Maravalho Avelar Orientador: Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias 1 Motivação Aumento

Leia mais

TV Digital. Cristiano Akamine

TV Digital. Cristiano Akamine TV Digital O objetivo deste tutorial é fornecer ao leitor os subsídios básicos necessários para entender o princípio de funcionamento dos três sistemas de TV digital existentes no mundo: sistema americano,

Leia mais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1. O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar

Leia mais

Controle de Acesso ao Meio

Controle de Acesso ao Meio Controle de Acesso ao Meio Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br 23 de agosto de 2010 Francisco Silva

Leia mais

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz

Leia mais

GPS Sistema de Posicionamento Global

GPS Sistema de Posicionamento Global Sistemas de Telecomunicações 2007-2008 GPS Sistema de Posicionamento Global Rui Marcelino Maio 2008 Engenharia Electrica e Electrónica - TIT Sumário 1. Cálculo da distancia 2. GNSS Tecnologia 3. Aumento

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Pesquisas na Recepção de TV Digital em VHF

Pesquisas na Recepção de TV Digital em VHF Universidade Presbiteriana Mackenzie Laboratório de TV Digital Pesquisas na Recepção de TV Digital em VHF Congresso SET Sessão: P&D em Radiodifusão Eng. Renato Maroja (rmmaroja@ieee.org) 21/08/ Pesquisas

Leia mais

Medidor de campo para sinais de TV digital HD padrão Brasileiro ISDB-T

Medidor de campo para sinais de TV digital HD padrão Brasileiro ISDB-T Medidor de campo para sinais de TV digital HD padrão Brasileiro ISDB-T LCD 3.5 : Colorido de Alta Resolução Monitor: Sintoniza o canal selecionado com áudio e vídeo Leituras de: Pre BER, Post BER, MER,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron. 1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando

Leia mais

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

Matlab - Neural Networw Toolbox. Ana Lívia Soares Silva de Almeida

Matlab - Neural Networw Toolbox. Ana Lívia Soares Silva de Almeida 27 de maio de 2014 O que é a Neural Networw Toolbox? A Neural Network Toolbox fornece funções e aplicativos para a modelagem de sistemas não-lineares complexos que não são facilmente modelados com uma

Leia mais

ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE SINAIS DE TV DIGITAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG

ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE SINAIS DE TV DIGITAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE SINAIS DE TV DIGITAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG Tiago Nunes Santos, Gilberto Arantes Carrijo Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Uberlândia-MG.

Leia mais

Rádio Definido por Software & Evolução para o Rádio Cognitivo

Rádio Definido por Software & Evolução para o Rádio Cognitivo Rádio Definido por Software & Evolução para o Rádio Cognitivo Eng. Ângelo Canavitsas Objetivos Introdução Capacidade dos RDS Arquitetura Sumário Tecnologia e propriedades de um RDS operando como rádio

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Esse software possui

Leia mais

Figura 1 - Arquitectura do GSM

Figura 1 - Arquitectura do GSM GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDE PÚBLICA x REDE PRIVADA Rede Pública Circuitos compartilhados Rede Privada Circuitos dedicados Interligação entre Dispositivos

Leia mais

APÊNDICE B. Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC

APÊNDICE B. Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC APÊNDICE B Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC Junho de 2007 Sumário Lista de Figuras...ii Lista de Tabelas... iii 1 INTRODUÇÃO...1 2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FM IBOC HÍBRIDO...1

Leia mais

web2way Comunicações e Vídeos LTDA

web2way Comunicações e Vídeos LTDA web2way Comunicações e Vídeos LTDA Soluções em Comunicação da web2way que podem ser úteis para sua empresa Preparada por: Adriana Grasso sócia/administradora Data: 21/05/2012 Sobre a web2way A web2way

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2D Feature Distance Estimation for Indoor Environments using 2D laser range data Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV

Leia mais

GLÁUCIO SANTOS Tecnologia, Universidade Mackenzie, 1991 CONSIDERAÇÕES DO AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO URBANO NA ANÁLISE

GLÁUCIO SANTOS Tecnologia, Universidade Mackenzie, 1991 CONSIDERAÇÕES DO AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO URBANO NA ANÁLISE GLÁUCIO SANTOS Tecnologia, Universidade Mackenzie, 1991 CONSIDERAÇÕES DO AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO URBANO NA ANÁLISE DE INTERFERÊNCIAS EM VEÍCULOS AUTOMOTORES Dissertação apresentada à Escola Politécnica

Leia mais

Colorindo com Números Representação de Imagens

Colorindo com Números Representação de Imagens Atividade 2 Colorindo com Números Representação de Imagens Sumário Os computadores armazenam desenhos, fotografias e outras imagens usando apenas números. A atividade seguinte demonstra como eles podem

Leia mais

Introdução às Redes Neurais Artificiais

Introdução às Redes Neurais Artificiais Introdução às Redes Neurais Artificiais Treinamento via Algoritmos Genéticos Prof. João Marcos Meirelles da Silva http://www.professores.uff.br/jmarcos Departamento de Engenharia de Telecomunicações Escola

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Gerência de Redes: Uso da técnica de Máquina de Regras para Análise Causa-Raiz na Manutenção

Gerência de Redes: Uso da técnica de Máquina de Regras para Análise Causa-Raiz na Manutenção Gerência de Redes: Uso da técnica de Máquina de Regras para Análise Causa-Raiz na Manutenção Este tutorial apresenta um exemplo de uso de uma Máquina de Regras (MR) em Engineering Intelligence (EI) para

Leia mais

CONTROLE DISCRETO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM APÊNDICES FLEXÍVEIS.

CONTROLE DISCRETO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM APÊNDICES FLEXÍVEIS. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-7179-TDI/680 CONTROLE DISCRETO DA ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS COM APÊNDICES FLEXÍVEIS. Marcelo Ricardo Alves da Costa

Leia mais

Integrated Network Operations Support System ISO 9001 Certified A Plataforma Integradora Integrated Platform O INOSS V2 é uma poderosa plataforma de operação e gestão centralizada de redes e serviços de

Leia mais

Análise e visualização de dados utilizando redes neurais artificiais auto-organizáveis

Análise e visualização de dados utilizando redes neurais artificiais auto-organizáveis Análise e visualização de dados utilizando redes neurais artificiais auto-organizáveis Adriano Lima de Sá Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 20 de junho de 2014 Adriano L. Sá (UFU)

Leia mais

Interface de Acesso a Circuitos Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet

Interface de Acesso a Circuitos Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet Interface de Acesso a Circuitos Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet Especificação do interface Cliente-Rede Data: 2014-12-30 Página 1 / 6 Versão: 4.0 MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A.

Leia mais

802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS

802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS 802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2010.2 ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno!

Leia mais

3 Qualidade de serviço na Internet

3 Qualidade de serviço na Internet 3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações

Leia mais

Interactive Internet TV Architecture Based on Scalable Video Coding

Interactive Internet TV Architecture Based on Scalable Video Coding Interactive Internet TV Architecture Based on Scalable Video Coding Pedro Gomes Moscoso Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia de Redes de Comunicações Presidente: Orientador: Co-Orientador:

Leia mais