Balanço Geral 1999 a 2007
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- Micaela Silveira Monsanto
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1 Balanço Geral 1999 a
2 I N D I C E I. Introdução II- Programa de Promoção Sócio-Económica da Mulher Sub programa de micro-crédito... pg. 5 Sub programa de formação... pg. 11 Programa De Desenvolvimento Sócio Comunitário... pg. 17 Programa De Saude Sexual E Reprodutiva... pg. 22 Programa De Desenvolvimento Institucional... pg. 31 Conclusões... pg. 32 2
3 INTRODUÇÃO Constitui uma das principais preocupações da MORABI, como Associação de Apoio à Auto promoção da Mulher, o aumento da capacidade de intervenção da mulher na sociedade, e a sua participação no processo de desenvolvimento económico, social e cultural do país, assim como, propiciar a igualdade de oportunidades entre os géneros na sociedade. Por esta razão as actividades implementadas pela MORABI têm como características comuns apoiar a mulher na melhoria das suas condições de vida, na educação para mudança de atitude e comportamento, enfim, a promoção de uma lógica de co-responsabilização na resolução dos seus problemas a nível familiar e comunitário. Neste quadro, as acções tiveram como finalidade não só apoiar a promoção das actividades geradoras de emprego e rendimento, como também para o aumento do nível de instrução, informação e qualificação profissional da mulher. Com a pandemia mundial do HIV-SIDA, o programa de saúde sexual e reprodutiva passou a dar uma atenção especial ao combate às IST, em particular VIH-SIDA, na prevenção, assistência psicossocial e económica as famílias afectadas e infectadas. Isso se acrescenta a evolutiva redução da taxa de fecundidade, em que de 7 filhos por mulher em 1992 passou para 4, atingindo, em 2006 a cifra de 2 filhos por mulher. Tendo sido traçada para 2001 a estratégia de autonomização dos serviços de micro-crédito e formação, foi dada atenção especial a esses dois subprogramas, conforme mais abaixo indicaremos nos detalhes da evolução dos sectores. Entretanto, a partir de 2002 verifica-se a sustentabilidade operacional do serviço de micro-crédito, obrigando a uma gestão rígida e criteriosa desses fundos, sem qualquer comparticipação noutras áreas de intervenção da MORABI, como forma de não só não descapitalizar o sector como também responder às exigências dos próprios financiadores. Paralelamente, foi-se assistindo a uma redução considerável dos financiamentos, como, por exemplo é o caso da retirada do IPPF, passando assim, a partir de 2002, a Direcção da MORABI a adoptar a estratégia de participação em concursos como forma de executar as actividades e suportar as despesas de funcionamento. 3
4 È de realçar que, com o projecto Cluster, financiamento da Cooperação Austríaca, cujo término foi em Dezembro de 2001, a MORABI ficou com a capacidade institucional, a nível da formação melhorada e reforçada em relação a três aspectos: Capacidade Técnica Consolidada; Produtos de Formação identificados e Implementados; Processos Procedimentos do Serviço de Formação; É assim que, no ano de 2003 a equipa da MORABI participa em concursos de assistência técnica a outras instituições e é manifesta a preferência pelo nosso trabalho de consultoria, tanto na elaboração de manuais como a implementação da própria formação. Ainda, no âmbito dos concursos, nesse mesmo ano, foram ganhos concursos no domínio de elaboração de diagnósticos participativos com parceiros Japoneses, em localidades de futuras intervenções na área de água e saneamento. Procede-se, entretanto, à separação física do serviço de micro crédito dos restantes programas. Essa separação contribuiu grandemente para a melhoria das condições do serviço tanto do pessoal afecto ao serviço de micro-crédito como dos restantes programas. Ao longo deste período os recursos financeiros e materiais constituíram, em grande parte, um estrangulamento para a concretização cabal das actividades programadas, excepto no sector do crédito. 4
5 ESTRUTURA FUNCIONAL A MORABI, na sua política de reorganização dos serviços, definiu estratégias que estabelecem como áreas funcionais de intervenção, as seguintes: Micro-Credito; Formação; Desenvolvimento Comunitário; Saúde Sexual e Reprodutiva; Ainda, no âmbito desse processo de reestruturação optou pela criação de um sistema de gestão autónoma dos serviços de micro-crédito e outro de formação. A partir de 2002, o serviço de micro-crédito foi-se estruturando e atingiu a sua auto-sustentabilidade operacional, alcançando, em 2004, uma taxa de cobertura dos custos de 162,52%, o que pressupõe a montagem de um serviço com autonomia financeira e dotado de recursos humanos próprios. A partir dessa data até hoje, a estrutura funcional da MORABI é a seguinte: Uma equipa permanente na sede constituída pelos seguintes elementos: 1 Directora Executiva 1 Coordenadora de programas 1 Contabilista 1 Administrativo financeiro 1 Recepcionista 1 Ajudante serviços gerais 1 Condutor O quadro do pessoal é composto por 28 pessoas: Uma Gestora do Programa Uma contabilista; Uma Auxiliar de Contabilidade Uma Coordenadora de Agentes de Crédito; 5
6 Uma Tesoureira; Um Operador de Banco de Dados; Uma Jurista; Uma Recepcionista; Um condutor; 19 Agentes de crédito: 4 na sede, 6 na ilha de Santiago, 2 em S.Vicente, 2 em Santo Antão e 1 por cada uma das restantes ilhas em que opera; No entanto a mobilidade do pessoal vem acarretando custos enormes no processo de substituição, sobre tudo quando se trata de uma substituição numa ilha. E em regime part-time/voluntariado a MORABI tem a colaboração de técnicos especializados nomeadamente: Economistas, Engenheiros Agrónomos e Civis, Juristas Médica(o)s, Sociólogo, psicóloga, Enfermeira; Animadores Sociais Activistas locais,. Outros Nas delegações e representações funciona com uma agente de crédito, em regime permanente, e representantes em regime voluntariado. 6
7 II PROGRAMA DE PROMOÇÃO SOCIO ECONÓMICA De acordo com a estratégia definida em 1998, Visão MORABI 2001, foi definida como prioridade a criação de condições para a autonomia dos subprogramas de crédito e o de formação. Para o efeito foram negociados dois projectos de Reforço Institucional, designadamente um com o ADF - African Development Foundation, para o Micro-crédito e outro com a Cooperação Austríaca, para o sector da formação. Entretanto, o ano de 2000 constituiu um marco na história do micro-crédito, tendo ficado marcada pela criação de condições para a autosustentabilidade operacional do serviço de micro-crédito e pela assinatura de dois grandes contratos de financiamento para o efeito, sendo a primeira com o ADF no valor de ECV e o segundo com a ACDI/VOCA no valor de 5000 contos À semelhança do crédito, o ano de 2001 ficou marcado com o término do projecto Cluster, em que MORABI, a nível da formação, ficou com a capacidade institucional melhorada e reforçada. Em 2002, a MORABI lança-se, com sucesso, na participação em concursos para ministrar formações de curta duração. 7
8 2.1. CREDITO Introdução O ano de 2000 constitui um marco na história do Micro-crédito, como sendo o ano em que se reconfirma a determinação na criação de condições para a auto-sustentabilidade operacional do serviço de Micro- Crédito, dando continuidade ao trabalho de base iniciado em Cumprido o programa de reforço institucional definido no projecto da ADF, assinado em 1997, com a elaborado do Guia Pratico de Micro-Crédito e a contratação de pessoal para esse serviço, entrou-se na segunda fase do projecto ou seja a elaboração de uma Proposta de financiamento de um Programa Alargado e Auto-Sustentável de Micro-Crédito. O referido programa foi validado em Janeiro de 2000 por um consultor internacional recrutado para o efeito e submetido a ADF para financiamento. O ano de 2000 ficou, ainda, marcado pela assinatura de dois grandes contratos de financiamento para o efeito, sendo a primeira com a ACDI/VOCA no valor de 5000 contos e o segundo com a ADF no valor de ECV Todos esses contratos de financiamento visavam a auto-sustentabilidade operacional do serviço de crédito. Esse resultado foi conseguido com sucesso em 2002, após os desembolsos dos fundos da ADF em 2001 que permitiu a Morabi aumentar o seu nº de créditos concedidos em 2000 de 287 para 984 em 2001 e 1324 e Para além disso esse financiamento permitiu a Morabi fazer a contratação do pessoal para trabalhar exclusivamente no serviço de crédito. Contrato com ACDI/VOCA A MORABI assinou no dia 06 de Junho 2000 um contrato de financiamento com ACDI/VOCA no valor de de Escudos Cabo-verdianos, e foi desembolsado em três tranche. Esse contrato de financiamento tinha como meta o reforço da capacidade da Morabi para atingir a auto-sustentabilidade, como um programa financeiro independente, através da concessão de empréstimos a pequenos comerciantes e micro-empresários da Cidade da Praia. Esse financiamento permitiu a contratação de duas Agentes de Crédito a tempo inteiro que anteriormente trabalhavam em regime partime. 8
9 Para além desse contrato de financiamento a MORABI também assinou com ACDI/VOCA no mesmo dia um Carta de Entendimento para dar assistência técnica no âmbito do Programa BAD/AMINA. A ACDI/VOCA também ofereceu gratuitamente a MORABI o seu o programa informático de banco de dados e de contabilidade. Esse programa foi instalado no mês de Junho e assistido pelo técnico da ACDI/VOCA. Para utilização desse programa a Gestora de Crédito e Contabilista receberam formação da ACDI/VOCA. Após a instalação e formação do pessoal sobre a utilização do referido software, foram lançados todos os créditos de 2000 financiados através do fundo de Crédito e da ACDI/VOCA e o Serviço de Crédito passou a utilizar um único sistema de informação. Em 2001 a ACDI/VOCA realizou um ciclo de formação durante uma semana destinado ao staff de crédito (Gestora, Contabilista e Agentes de Crédito) e conselho directivo da Morabi. Atendendo o resultado positivo do primeiro Contrato de financiamento, a ACDI/VOCA assinou um segundo contrato de financiamento com a Morabi em 2004 no valor de 5000 contos, sendo contos destinados a reforço de fundo para concessão de empréstimo as rabidantes da cidade da Praia e contos para introdução do sistema de irrigação gota-gota nas zonas de intervenção da ACDI/VOCA na ilha de Santiago (Tarrafal, órgãos e Santa Cruz ). 9
10 Esses financiamentos foram desembolsados da seguinte forma: Ano Montante desembolsado obs: valores em contos FINANCIAMENTO ACDI ( ) 30% 50% 20% Com esses financiamentos a Morabi beneficiou 2694 clientes num montante total de $00. O gráfico a seguir ilustra a evolução do nº de clientes e montantes concedidos por ano de 2000 a
11 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO T o tal Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 1994 à Dezembro 2005 Nº Beneficiários Beneficiários Ano Quadro III: R ESUMO DA DISTR IB UIÇÃO DE C R ÉDITOS - MONTANTES P OR ANO ANO T o tal M ontantes , , , , , , , ,00 Montantes em Contos Evolução dos Montantes concedidos de 2000 à Dezembro , , , , , , , , ,00 0, Ano Montantes Podemos constatar que a rotação desse fundo é grande o que permitiu a Morabi com esses contos conceder em termos acumulados $00 de crédito durante esses 6 anos. 11
12 O segundo contrato de financiamento permitiu a Morabi aumentar o seu quadro de pessoal através da contratação de mais dois Agentes de crédito, uma Operadora de Banco de Dados e uma Ajudante dos serviços gerais. Fundo Crédito da Morabi O Fundo de crédito da Morabi foi constituído a partir de reembolso dos créditos concedidos desde 1994 e também com assinatura de novos contrato-programa com diversos parceiros nomeadamente: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA No âmbito do Projecto de Apoio ao Desenvolvimento de Actividades Geradoras de Rendimentos nos Concelhos de Santa Cruz, Santa Catarina e Calheta, foi assinado em 2000 um contrato programa com o Ministério da Agricultura para desenvolvimento das actividades nos concelhos de Santa Cruz (Salina, Achada Fátima e Achada Fazenda), Calheta (Gongon e Calheta) e Santa Catarina (Fundura e Serra Malagueta). Foram beneficiados um total de 85 de família que viviam da apanha de areia ou de lenha. Foram constituídos um total de 21 grupos solidários de 3 ou 5 mulheres cada para receberem crédito. O montante total de crédito concedido nesse período foi de (um milhão setecentos e oitenta mil escudos). Esses créditos foram destinados às actividades de comercialização do pescado, produtos hortícolas, produtos diversos e criação de gados. Projecto FAO No âmbito do Protocolo de acordo assinado em 2000, entre a Morabi e o Projecto GCP/CVI/033/NET da FAO, o referido projecto disponibilizou um fundo de contos para concessão de crédito no sector das pescas (comercialização do pescado e aquisição de motor de 15HP), realização de formações nos concelhos de Porto Novo, Maio, S. Domingos e Santa Catarina. Foram financiados 4 projectos no sector da pesca, sendo 3 destinado a comercialização do pescado e aquisição de motor de 15HP. 12
13 As formações realizadas foram nas áreas de Gestão de Crédito, Contabilidade e Criação de Grupos Solidários, nas localidades de Vila do Maio, Rincão e Porto Novo. Os créditos foram cedidos nas localidades de Vila do Maio, Praia Baixo e Rincão. Foram beneficiárias desse projecto 23 mulheres chefes de família, no montante total de $00 (quinhentos e trinta sete mil duzentos e cinquenta sete escudos). FUNDO DA AJUDA ALIMENTAR DA COOPERAÇÃO SUIÇA No quadro do Contrato Programa, o FUNDO DA AJUDA ALIMENTAR DA COOPERAÇÃO SUIÇA, financiou a Morabi em 2000 o Projecto de Apoio ao Desenvolvimento de Micro-Projectos em 10 Comunidades dos 3 Concelhos de Santiago. O desembolso desse projecto aconteceu por fase sendo em 2000 e De acordo com os objectivos deste projecto as actividades estavam previstas para serem implementados nas localidades, Praia Baixo, Salineiro, Vale da Custa e Castelão, no entanto outras localidades foram contempladas pelo projecto, tais como, S. Tomé, Matão, Orgãos, Ponta Belém. Foram concedidos 13 micro-projectos beneficiando 44 mulheres chefes de família, no montante total de $00 (um milhão seiscentos e sessenta três mil e trezentos escudos). SHELL No âmbito da cooperação com a SHELL de Cabo Verde a MORABI recebeu um financiamento no valor de $00 (trezentos mil escudos), para implementação de actividades geradoras de rendimento. Esse montante foi concedido a crédito ao grupo solidário II de Paria Baixo para construção de um posto de venda de pescado e verduras. Esse projecto beneficiou um grupo de 3 mulheres chefes de família. FUNDO DE CRÉDITO DA MORABI Com o reembolso dos créditos concedidos, financiados pelos doadores acima mencionados e os reembolsos dos créditos financiados pela ADF a Morabi constitui uma conta denominada fundo de crédito. A partir dessa conta é se paga o grosso das despesas de funcionamento do serviço de crédito(aluguer do espaço, comunicação, manutenção da viatura, transporte, salário, etc.) 13
14 As informações sobre o custo de funcionamento encontram detalhadas no relatório financeiro. Em termos de estrutura física a Morabi dispõe de delegação em Santo Antão, S.Vicente, Boavista, Sal e Tarrafal de Santiago. O escritório da Ribeira Grande e da sede na Praia é propriedade da Morabi, o de S.Vicente é alugado e os de Boavista, Tarrafal e Sal são espaços cedidos pelas respectivas Câmaras Municipais. Nas restantes ilhas e concelhos os Agentes trabalham em suas casas. Os créditos concedidos nesses concelhos foram destinados para as actividades comercialização de, vestuário e afins, pescado, produtos hortícolas, pesca artesanal, agricultura, pecuária, panificação, restauração, cabeleireira, jardim infantil e produtos diversos, etc. O gráfico a seguir mostra como tem sido a evolução dos créditos ao longo desses 7 anos. 14
15 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO Total Beneficiários Nº Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 1994 à Dezembro Ano Beneficiários Quadro III: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -MONTANTES POR ANO ANO Total M ontantes , , , , , , , ,00 Montantes em Contos Evolução dos Montantes concedidos de 2000 à Dezembro , , , , , , , , ,00 0, Ano Montantes 15
16 Contrato com ADF A MORABI assinou no dia 29 de Setembro de 2000 um contrato de financiamento com ADF no valor de ECV para a realização do Projecto Consolidação e Expansão da Unidade de Crédito da MORABI, durante cinco anos. Progressos no Desempenho de Indicadores Qualitativos De acordo com o plano de implementação apresentado no projecto, foram realizadas as seguintes actividades: a) Encontros com os membros da MORABI para esclarecimento do conteúdo do Projecto, designadamente com os Membros do Conselho Directivo, Conselho Fiscal e Gestora do Programa de Crédito, para esclarecimento do conteúdo do Projecto. Após o esclarecimento do Projecto foi criado um Comité de Seguimento e Avaliação do Projecto. d) Selecção e assinatura do contrato com TA Foi seleccionada e contratada uma consultora para dar Assistência Técnica ao Departamento de Crédito na área de Contabilidade e Formação dos Agentes de Crédito. e) Formação dos beneficiários de crédito Formações aos seus clientes em áreas diversas. Foram formados num total de 3871 clientes. f) Desembolso de Fundos e emendas de contrato de financiamento Apesar do contrato de financiamento ter sido assinado em 2000 o desembolso dos fundos só vieram a acontecer a partir de 2001 conforme o quadro a seguir: 16
17 Ano Mont Desembols , , , , ,40 Total ,57 obs: valores em contos , , , , , , , , , ,00 0,00 FINANCIAMENTO ADF ( ) 9.169, , , ,40 84, Ano S érie1 g) Concessão de Crédito No âmbito desse financiamento foram concedidos empréstimos nas ilhas de Santiago, Santo Antão, Maio, S. Nicolau e Sal, num montante total de $00. 17
18 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO Total Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 2002 à Dezembro 2005 Nº Beneficiários Beneficiários Ano Quadro III: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -MONTANTES POR ANO ANO Total Montantes , ,00 0,00 0, , , ,00 Evolução dos Montantes concedidos de 2002 à Dezembro , , , , , , ,00 0, Ano Montantes 18
19 Linha de Crédito do BAD Depois de varias negociações com os técnicos do BAD e da UCP/PNLP, a Morabi consegui assinar com o PNLP em 2002, um contrato de financiamento em forma de empréstimo sem juro no valor de contos, para concessão de créditos nas ilhas de Santiago, S. Vicente e Santo Antão. Esse financiamento para além de reforçar as actividades de microcrédito da Morabi nos concelhos de interior de Santiago e Santo Antão, permitiu a Morabi fazer a abertura da sua delegação em S.Vicente. O segundo contrato de financiamento aconteceu em 2004 no valor de contos e o ultimo contrato foi assinado em 2006 no valor de contos. O quadro a seguir ilustra o quadro de desembolso do PNLP obs: valores em contos 19
20 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO Total Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 2002 à Dezembro 2005 Nº Beneficiários Ano Beneficiários Quadro III: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -MONTANTES POR ANO ANO Total Montantes , , , , , ,00 Montantes em Contos Evolução dos Montantes concedidos de 2002 à Dezembro , , , , , , , , , ,00 0, Ano Montantes O valor total desse financiamento é de contos e a Morabi já reembolsou o valor de contos ao PNLP. O valor das prestações mensais é de 500 contos. 20
21 Convenção de Financiamento do Programa de Micro-Crédito com o Município da Boavista. Devido a alguns constrangimentos, foi só em Novembro de 2003 que a MORABI conseguiu contratar uma Agente de crédito, para se iniciar, as actividades a ilha da Boavista, conforme a Convenção de financiamento assinado entre as partes. Durante este período foram formados candidatos a crédito sobre sistema de funcionamento de crédito da MORABI. O desembolso aconteceu em duas tranches sendo cada uma no valor de 50%, conforme o quadro a seguir: Ano Montante Desembolsado obs: valores em contos FINANCIAMENTO CMBV 50% 50% Esse financiamento permitiu a Morabi a contratação de um Agente de Crédito e abertura de uma delegação do serviço de crédito naquela ilha. De 2003 a 2006 a Morabi já concedeu um total de $ beneficiando a 151 clientes. 21
22 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO Total Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 2002 à Dezembro 2005 Nº Beneficiários Beneficiários Ano Quadro III: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -MONTANTES POR ANO ANO Total Montantes , , , , ,00 Nº de Benef iciarios Evolução dos M ontante s conce didos de 2002 à ,00 Dezembro , , , , , ,00 0, Ano Montantes Contrato de Financiamento IEFP 22
23 A Morabi assinou em Julho de 2004 com Contrato de Financiamento no valor de contos para a constituição de um Fundo de Crédito destinado aos Micro-Empresarios de S.Vicente e Santo Antão. Para além das actividades da selecção dos proponentes, concessão de crédito e formação das beneficiárias sobre os Procedimentos de crédito, procedeu-se a contratação de mais uma Agente de Crédito em S.Vicente, para reforçar as actividades de Micro-Crédito naquela ilha e dar uma atenção especial a classe do Micro-empresáriado. De 2004 a 2006 foram concedidos um total de $00 beneficiando a 105 clientes, conforme o quadro a seguir: 23
24 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO Total Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 2002 à Dezembro 2005 Nº Beneficiários Ano Beneficiários Quadro III: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -MONTANTES POR ANO ANO Total Montantes , , , ,00 Evolução dos Montantes concedidos de 2002 à Dezembro , , , , , ,00 0, Ano Montantes 24
25 Convenção de Financiamento AFRICA 70 No âmbito da Convenção de Financiamento do Programa CABOPRO Micro-Crédito no Município do Sal a Morabi assinou em Agosto de 2005 um contrato de financiamento com a AFRICA 70 e a Câmara Municipal do Sal no valor de $00, sendo $00, para o financiamento de actividades geradoras de rendimento na ilha do Sal e $00 como contribuição para pagamento das despesas de funcionamento naquela ilha de acordo com o quadro a seguir: Ano Montante obs: valores em contos FINACIAMENTO AFRICA 70 Valor em contos Ano S érie1 Para além desse financiamento a Câmara Municipal do Sal cedeu a Morabi um espaço para a instalação do seu serviço de Crédito naquela ilha. Esse financiamento permitiu a Morabi conceder 22 empréstimos no valor de $00 conforme o quadro a seguir: 25
26 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO Total Beneficiários Nº Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 2005 à Dezembro Ano Beneficiários Quadro III: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -MONTANTES POR ANO ANO TOTAL Montantes , , ,00 Evolução dos M ontante s conce didos de 2005 à Dezembro , , , , , , , , ,00 0, Ano M ontantes 26
27 RESULTADOS GLOBAIS Em 2003 foram definidas metas no Plano Estratégico denominado Consolidação e Expansão da Unidade de Crédito da MORABI para 5 anos com os seguintes objectivos e indicadores de desempenho: 1 entidade autónoma Formação AT a 10 membros staff Expandir 8 Concelhos e 4 Ilhas Dispensar 450 empréstimo no ano 1 e 2500 no fim de 5 anos de operação Proporcionar formação 1350 beneficiárias de crédito em contabilidade e Gestão de Micro-Crédito. Dos objectivos propostos foram conseguidos e ultrapassados, sendo os resultados: 1 entidade de crédito autónoma Formação AT a 39 membros staff de crédito Expansão para 16 Concelhos e 8 Ilhas Concessão de 8647 empréstimo de 2000 a 2006 Formação de 4735 beneficiárias de crédito em Procedimentos de crédito 27
28 Quadro I: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -Nº BENEFICIÁRIOS POR ANO ANO Total Beneficiários Evolução de nº Beneficiários de 2000 a Dezembro 2006 Nº Beneficiários Total Ano Beneficiários Quadro III: RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS -MONTANTES POR ANO ANO Ano 2000 Ano 2001 Ano 2002Ano 2003Ano 2004Ano 2005Ano 2006 Total Montantes 10131, , , , , , , ,4 Montantes em Contos Evolução dos Montantes concedidos de 2000 a Dezembro Ano 2000 Ano 2001 Ano 2002 Ano 2003 Ano Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006 Total Montantes 28
29 Sectores de Actividades Abrangidas Em termos de Sectores de actividades, para a uniformização dos relatórios dos diversos financiadores foram enquadradas as actividades em sectores de Agricultura, Pecuária, Comercio e Outros (construção civil, artesanato, carpintaria, salão cabeleireiro, restauração, etc ). O sector do comércio, ocupa 71% das actividades financiadas. De salientar que dentro do sector do comércio existem algumas áreas que contribuem de uma forma muito significativa para desenvolvimento de outros sectores. Esses créditos podem ser agrupadas nas seguintes áreas de actividades: => Comercialização de Géneros Alimentícios; => Comercialização de Produtos Diversos; => Comercialização de vestuário; => Comercialização do Pescado; => Carpintaria; => Agricultura; => Artesanato; => Salão Cabeleireira; => Panificação; => Pastelaria; => Mercearia. Cabe salientar que os créditos têm concentrado no Pequeno comércio (71%), a Produção (9,8%) e Serviços (19,2%). ABRANGÊNCIA GEOGRAFICA Em termos de Abrangência geográfica, as actividades de micro-crédito concentram-se nas Ilhas de Santiago, Stº Antão, Maio, S. Nicolau, S. Vicente, Boa Vista e Sal. Formação dos Agentes de Crédito A Morabi desde 2000 vem apostando na capacitação do seu staff em especial na capacitação dos Agentes de crédito. Essa capacitação vem acontecendo no quadro dos diversos contratos de financiamento, nomeadamente com ACDI/VOCA, ADF e PNLP. Foram formados um total de 39 Agentes e candidatos a Agente de crédito, dos Concelhos de Santa Cruz, Santa Catarina, S. Domingos, Tarrafal, Calheta S. Miguel, R. Grande, S.Vicente, Boavista e Praia. 29
30 Estrutura do Departamento de Crédito Desde 2003 o serviço de crédito passou a ter a sua própria estrutura em termos de instalação, mobiliários/equipamentos, viatura e o seu próprio quadro de pessoal espalhado pelos diversos concelhos do país. Convém realçar que em 2006 o Serviço de Crédito adquiriu a crédito um espaço para escritório em Santo Antão e vem fazendo a sua amortização mensal com o seu próprio recurso. Ainda adquiriu com seu fundo próprio uma máquina fotocopiadora, 3 computadores e alguns mobiliários. VI. Actividades realizadas a nível do Comité de Pilotagem/FAM-F A Morabi esteve desde início no processo da dinamização da criação do Comité de Pilotagem que culminou com a sua transformação numa Federação em Março de A nível de Comité de Pilotagem foram realizados dois estudos: 1. Situação Actual de Micro-Finanças em Cabo verde em Estudo de Impacto do Micro-Crédito na vida dos Clientes Em Março de 2004 esse mesmo Comité de Pilotagem transformou-se na FAM-F Federação das Associações Cabo-verdianas que operam na Área das Micro-Finanças, com o objectivo de criar uma melhor articulação entre as organizações que a compõem. Neste momento com Apoio do PNUD através do ICIEG está sendo elaborado um Plano Estratégico de Negócio da FAM-F para os próximos 5 anos. 30
31 Conclusões/Recomendações Para garantir a perenidade do sistema de Micro-crédito é necessário Fazer uma gestão criteriosa de todos os recursos (financeiros, humanos, materiais) afecto a esse serviço, Criar incentivos para os funcionários e os melhores clientes, para garantir a fidelização dos mesmos e atracção de novos clientes; Fazer o diagnóstico do programa de micro-crédito; Elaborar um plano estratégico; Definir um novo Programa de Micro-Crédito com autonomia no verdadeiro sentido (estatuto, desenvolvimento de recursos humanos, estrutura organizativa, novos produtos, etc.) Reforço das actividades de seguimento das delegações nas ilhas e concelhos. Criar condições para realização de auditorias internas Criar oportunidades á troca de experiência a todos os funcionários na área de micro-credito, a nível nacional e internacional; Criar condições de segurança aos agentes que frequentemente visitam os clientes; Investir na capacitação e aumento de conhecimento dos funcionários, promovendo formações e possibilidades de carreira; Ampliar o espaço de trabalho; Criar um espaço de trabalho próprio e com condições de trabalho para os funcionários do interior e das ilhas; Melhoria das condições de trabalho, através da informatização das informações recolhidas dos clientes (ficha de candidatura), adquirindo novos equipamentos informáticos e mobiliários (secretarias e cadeiras) próprios para escritório. Aumento de salários para garantir o poder de compra dos funcionários, face aos aumentos sucessivos de preços; Quadro Geral de Entrada de financiamento por financiador 31
MINISTÉRIO DO TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E SOLIDARIEDADE SOCIAL
MINISTÉRIO DO TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E SOLIDARIEDADE SOCIAL PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A POBREZA (PNLP) PROGRAMA DE LUTA CONTRA A POBREZA NO MEIO RURAL(PLPR) C.P. 236, Praia, Tel.: 238/61-36-50,
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