Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias

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1 Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias Autoras: Profa. Marília Bentes Paes e Profa. Dra. Marta Assumpção de Andrada e Silva Palavras-chave: idoso voz envelhecimento Área: voz clínica INTRODUÇÃO Despontou, no cenário mundial, uma importante transição demográfica, com aumento significativo do número de pessoas com 60 anos ou mais. As mudanças a que o ser humano está sujeito no decorrer dos anos dão-se em um processo contínuo e podem ocorrer diferenças nas características vocais de um mesmo indivíduo em cada sucessiva década de vida [1]. Considera-se fundamental realizar pesquisas com atenção às diferentes faixas etárias, pois agrupá-los simplesmente como idosos, pode ocultar as diversidades biopsicossociais existentes entre eles. As mulheres constituem a maior parte da população idosa [2, 3] e, portanto, estudar as particularidades femininas é essencial. OBJETIVO GERAL Comparar as características vocais, a queixa e a saúde vocal de mulheres entre 60 e 90 anos. MÉTODO Participaram 94 idosas, distribuídas em três grupos: G1 (60-69 anos) com 32 mulheres, G2 (70-79 anos) com 34 mulheres e G3 (80-90 anos) com 28 mulheres. Foram incluídas mulheres que realizavam alguma atividade física e/ou de lazer fora do domicílio. A coleta de dados foi realizada em dois grupos de terceira idade, um clube recreativo e um local com atividades culturais para pessoas idosas, localizados em São Paulo. Além disso, para garantir o número necessário de sujeitos em cada faixa etária, algumas mulheres foram contatadas individualmente e receberam visita domiciliar. Ao todo, foram avaliadas em suas residências 17 mulheres, sendo oito do G1 (25%), duas do G2 (5,9%) e sete (25%) do G3. Os sujeitos foram solicitados a ler e assinar um termo de consentimento livre e esclarecido. Durante a avaliação, os indivíduos permaneceram sentados, e esta aconteceu em três etapas realizadas no mesmo dia, a saber:

2 1) aplicou-se um Formulário de identificação do idoso e caracterização dos aspectos da profissão, hábitos cotidianos, saúde vocal, aspectos da voz e audição, elaborado para a pesquisa. 2) registrou-se o tempo máximo de fonação da vogal /a/ e dos fonemas /s/ e /z/, duas vezes cada um, com cronômetro da marca Casio, modelo Stopwatch HS-3. 3) realizou-se coleta da fala espontânea, com MiniDisc da marca Sony modelo MZ R50, microfone digital da marca Bright modelo Headset. O microfone foi posicionado em um ângulo de 90 da boca e manteve-se uma distância de dez centímetros [4]. Nesse momento, foram utilizadas duas fotografias antigas de São Paulo. Na comparação entre as faixas etárias, aplicou-se o Teste de Associação do Quiquadrado, com exceção do parâmetro tempo máximo de fonação, no qual aplicou-se a Análise de Variância (Anova). RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve associação estatisticamente significativa entre a idade e: a coordenação pneumo-fonoarticulatória fonoarticulatória, a articulação (quadro 1) e a qualidade vocal (quadro 2). Em relação à coordenação pneumo-fonoarticulatória (CPFA), os dados obtidos diferem da literatura [5,6], que indica prevalência de incoordenação pneumo-fonoarticulatória em idosos, devido à falta de suporte respiratório. A maioria das idosas no presente estudo realiza atividade física, a qual propicia bom condicionamento respiratório [7] e, por esse motivo, pode ter havido alto percentual de mulheres com coordenação adequada. No parâmetro articulação (quadro 1), os resultados corroboram com outras pesquisas [8,9], que mostraram prevalência de articulação adequada. O quadro 2 demonstra que o G3 apresentou maior taxa de alteração na qualidade vocal, apesar de ser o grupo com maior percentual de idosas que praticam canto em coral. Todavia, uma diferença em relação aos outros grupos é que o G3 tem menor percentagem de mulheres que praticam exercícios físicos, os quais favorecem a longevidade da voz. Ao considerar a população total, a freqüência maior foi de ausência de alteração vocal (85,1%), o que diverge de outras pesquisas [8,10]. A diferença de resultado pode estar pautada nas particularidades sociodemográficas, de saúde, prática de atividade física, canto e da faixa etária incluída, as quais se diferenciaram em cada pesquisa. Quanto ao tempo máximo fonatório (TMF), na emissão da vogal /a/ o TMF igualou-se no G1 e G2 e decresceu no G3; no fonema /s/ houve declínio a cada faixa etária; e no /z/, o TMF foi maior no G3.

3 Quadro 1 Distribuição percentual (%) do G1, G2 e G3 em relação à análise perceptivo-auditiva. ANÁLISE PERCEPTIVO-AUDITIVA DA VOZ Coordenação pneumo- Coordenada 87,5 100,0% 71,4% 0,004 fonoarticulatória Incoordenada 12,5% 0,0% 28,6% Articulação Precisa 90,6% 100,0% 100,0% 0,050 Imprecisa 9,4% 0,0% 0,0% Ressonância Equilibrada Equilibrada Equilibrada --- Quadro 2 Distribuição percentual (%) do G1, G2 e G3 em relação à análise perceptivo-auditiva. ANÁLISE PERCEPTIVO-AUDITIVA DA VOZ Pitch 40,6% (médio para 55,9 (médio) 39,3% (médio) --- grave) Loudness 90,6% (adequado) 97,1% (adequado) 85,7% (adequado) --- *Qualidade S/ alteração 93,8% 91,2% 67,9% 0,009 vocal C/ alteração 6,2% 8,8% 32,1% Qualidade vocal Rouca e soprosa Tensa, soprosa e trêmula Rouca, tensa, soprosa e trêmula --- Grau de manifestação da Discreto Discreto Discreto --- qualidade vocal Nos resultados obtidos sobre a ocorrência de queixa vocal (quadro 3), verificou-e um predomínio de mulheres sem queixa (77,7%) na população total. A autopercepção de dificuldades na voz teve maior ocorrência no G1 (34,4%). Supõe-se que a queixa de voz, especificamente a de rouquidão, tenha sido mais presente no G1 devido ao fato de as participantes terem passado há menos tempo pela menopausa. A rouquidão, entre outros sintomas, pode fazer parte desse quadro, conforme foi demonstrado em pesquisa [11]. Quadro 3 Distribuição percentual (%) do G1, G2 e G3 em relação aos aspectos da voz. ASPECTOS DA VOZ Apresentar queixa de voz 34,4% 14,7% 17,9% 0,126 Tipo de queixa Rouquidão Falhas /outras Falhas --- Perceber mudança vocal 37,5% 55,9% 64,3% 0,101 Tipo de mudança vocal Grossa Grossa Grossa ---

4 Notou-se que, na comparação entre as faixas etárias, os dados quanto à demanda vocal no dia-a-dia (quadro 4) contrariam o esperado, que seria uma redução da demanda vocal com o passar do tempo. Porém, acredita-se que o G3 relatou maior uso da voz do que o G2 em virtude de ter mais idosas que fazem aula de canto e que realizam um número maior de atividades sociais e/ou lazer. Ou seja, há, provavelmente, maior exigência no que se refere à comunicação oral para essas mulheres. Quadro 4 Distribuição percentual (%) do G1, G2 e G3 em relação ao uso da voz no dia-a-dia. USO DA VOZ NO DIA-A-DIA Pouco uso 37,5% 55,9% 32,1% *Demanda Uso médio 34,4% 38,2% 57,2% 0,035 vocal Uso intenso 28,1% 5,9% 10,7% Quadro 5 Distribuição percentual (%) do G1, G2 e G3 em relação à prática de canto. CANTO Canta 50,0% 32,4% 50,0% --- Como canta Em casa Em casa Em casa --- Coral 12,5% 18,2% 42,9% --- Tem dificuldade para cantar* 81,3% 90,9% 35,7% 0,005 Quadro 6 Distribuição percentual (%) do G1, G2 e G3 em relação aos hábitos cotidianos e a saúde vocal. HÁBITOS COTIDIANOS E SAÚDE VOCAL Categorias G1 G2 G3 Pigarrear 40,6% 47,1% 53,6% Tossir 31,2% 23,5% 35,7% Falar alto 62,5% 38,2% 39,3% Gritar 34,4% 14,7% 28,6% Ingerir Baixa ingestão 71,9% 82,4% 85,7% água Média a alta 28,1% 17,6% 14,3% O hábito de ingerir bebida alcoólica foi mais relatado pelo G2 (50%) quando comparado com o G1 (37,5%) e o G3 (32,1%). Apesar de as percentagens terem sido elevadas nos três grupos, no presente estudo a maioria relatou que utiliza álcool sem regularidade, ou seja, apenas em eventos sociais e em pouca quantidade. Sobre a ocorrência do hábito de fumar, verificou-se que nunca consumiram tabaco 81,2% das mulheres do G1, 79,4% do G2 e 85,7% do G3. Fumaram, em algum momento da vida, 9,4%

5 do G1, 20,6% do G2 e 14,3% do G3. Evidenciou-se que apenas três mulheres (9,4%) do G1 ainda fazem uso do cigarro. CONCLUSÃO A pesquisa permitiu concluir que existem diferenças estatisticamente significativas, entre as faixas etárias, em relação à: demanda vocal (maior ocorrência de uso intenso da voz no G1; pouco uso no G2; e uso médio no G3); ao relato de dificuldade para cantar (mais freqüente no G2); à coordenação pneumo-fonoarticulatória (maior índice de incoordenação no G3); à articulação (ocorrência de imprecisão articulatória apenas no G1); e à qualidade vocal (maior ocorrência de alteração no G3). A queixa vocal foi mais presente no G1, o qual relatou maior presença de rouquidão. O TMF do /a/ e /s/ foi menor no G3 e no /z/, o TMF foi maior no G3; ressonância equilibrada nos três grupos; pitch médio para grave no G1 e médio no G2 e G3; e loudness adequado, principalmente no G2. No G1 ocorreu maior índice de mulheres que nunca fumaram, que faziam uso intenso da voz e que relataram o hábito de falar alto e gritar; no G2 ocorreu maior índice de uso de álcool; e no G3 maior percentagem de prática de canto em coral, de hábito de pigarrear, tossir e de relato de baixa ingestão de água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Greene MCL, Mathieson L. Voice Mutation: infancy to senescence. In: Greene M, Mathieson L. The voice and its disorders. 6 ed. London: Whurr Publishers; p [2] Herédia VBM, Casara MB, Cortelletti IA, Ramalho MH, Sassi A, Borges MN. A realidade do idoso institucionalizado. Textos do Envelhecimento. 2004;7 (2). [3] Lebrão ML, Laurenti R. Saúde, bem-estar e envelhecimento: o estudo SABE no Município de São Paulo. Rev Bras Epidemiol. 2005;8(2): [4] Behlau M, Madazio G, Pontes P. Avaliação acústica. In: Avaliação de voz. São Paulo: Centro de Estudos da Voz; p [5] Cassol M, Behlau M. Análise perceptivo-auditiva e acústica da voz de indivíduos idosos pré e pós intervenção fonoaudiológica. Rev Fonoaudiol Brasil. 2000;3(4). [6] Venites J, Bertachini L, Ramos LR. Atuação fonoaudiológica na presbifonia: a efetividade de uma proposta terapêutica. Rev Fono Brasil. 2004;4(1):1-8. [7] Cassol M, Bós AJG. Canto coral melhora sintomas vocais em idosos saudáveis. Rev Bras Cienc Env Hum. 2006;3(2): [8] Menezes LN, Vicente LCC. Envelhecimento vocal em idosos institucionalizados. Rev CEFAC. 2007;9(1):90-8.

6 [9] Polido AM, Martins MA, Hanayama EM. Percepção vocal na terceira idade. Rev CEFAC. 2005;7(2): [10] Feijó A, Estrela F, Scalco M. Avaliação perceptiva e quantitativa da voz na terceira idade. Rev Fonoaudiol Bras. 1998;1(1): [11] Schneider B, Van Trotsenburg M, Hanke G, Bigenzahn W, Huber J. Voice impairment and menopause. Menopause. 2004;11(2):151-8.

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