Resultados da pesquisa de recuperação de empresas - Novos fornecimentos para clientes em recuperação judicial
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- Vítor da Conceição Mangueira
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1 RESTRUCTURING Resultados da pesquisa de recuperação de empresas - Novos fornecimentos para clientes em recuperação judicial Agosto de 2009 ADVISORY
2 Conteúdo Objetivo Metodologia Perfil das empresas Resultados Análise Conclusão KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 1
3 Objetivo A KPMG no Brasil, como membro da Turnaround Management Association (TMA) associação que busca profissionalizar o mercado voltado à reestruturação e à recuperação de empresas, conduziu uma pesquisa com o objetivo de entender a relação comercial de fornecedores operacionais i com clientes que estão em recuperação judicial i e verificar se estão utilizando o benefício que a Lei nº /05 prevê. A Lei nº /05, Nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas, introduziu, através do art. 67, o conceito de DIP Financing (Debtor in Possession Financing), que tange a instrumentos de proteção para empresas que financiarem negócios em recuperação judicial, conforme segue: Art. 67. Os créditos decorrentes de obrigações contraídas pelo devedor durante a recuperação judicial, inclusive aqueles relativos a despesas com fornecedores de bens ou serviços e contratos de mútuo, serão considerados extraconcursais, em caso de decretação de falência, respeitada, no que couber, a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei. Parágrafo único. Os créditos quirografários sujeitos à recuperação judicial pertencentes a fornecedores de bens ou serviços que continuarem a provê-los normalmente após o pedido de recuperação judicial terão privilégio geral de recebimento em caso de decretação de falência, no limite do valor dos bens ou serviços fornecidos durante o período da recuperação. Assim, essa pesquisa procurou identificar as opiniões das empresas e possíveis modelos e iniciativas para resolver entraves, a fim de permitir que essa forma de financiamento se desenvolva no Brasil. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 2
4 Conteúdo Objetivo Metodologia Perfil das empresas Resultados Análise Conclusão KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 3
5 Metodologia A KPMG elaborou um questionário eodisponibilizouentre21dejulhoe16deagostode2009parapreenchimentopelasempresas selecionadas. O de apresentação com o link para o questionário ( foi encaminhado paraaproximadamente profissionais i i da área Financeira, i entre gerentes, diretores, vice-presidentes id e presidentes de mais de empresas. Os respondentes tinham a opção de identificarem-se ou não. O questionário continha as seguintes perguntas: 1) Você/sua empresa tem conhecimento de que a Nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas prevê privilégios específicos às empresas que continuam a financiar seus clientes que estão em recuperação judicial? 2) Algum cliente de sua empresa já entrou em recuperação judicial? Quantos? a) Quantos clientes entraram em recuperação judicial em 2009? b) Seus créditos foram inscritos no rol de credores? c) Sua empresa continuou a fornecer para o cliente que entrou em recuperação judicial? a) O novo fornecimento aconteceu antes ou depois da aprovação do Plano de Recuperação Judicial (PRJ)? b) Quais foram as condições do novo fornecimento (em relação a prazo de pagamento, limite etc.)? Por que? 3) Sua empresa possui alguma norma/regra para tratar exclusivamente de clientes em recuperação judicial? Quais são? KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 4
6 Conteúdo Objetivo Metodologia Perfil das empresas Resultados Análise Conclusão KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 5
7 Perfil das empresas A pesquisa contou com a participação de 64 empresas de diferentes segmentos de mercado (exceto instituições financeiras), das quais 41 identificaram-se e 23 preferiram não se identificar. Dentre as empresas que se identificaram, a maioria são líderes de mercado e de grande porte. Setor de atuação Quantidade Indústria de eletrodomésticos /eletrônicos 5 Segmento das empresas respondentes Educação 3 Indústria química 3 Indústria de eletrodomést icos Agronegócio 2 /eletrônicos Indústria de peças automotivas 2 5 Mineração 2 8% Agroquímicos 1 Automação comercial e bancária 1 Educação Bens de capital 1 3 Construção civil 1 5% Sem identificação Indústria química Distribuidora de autopeças Embalagens indústriais 1 36% 5% Agronegócio 2 3% Energia - Hidrogeração 1 Farmacêutica 1 Fundição 1 Indústria de alimentos 1 Indústria de ferramentas elétricas 1 Indústria de máquinas 1 Indústria de plásticos 1 Indústria elétrica 1 Indústria farmacêutica 1 Informática 1 Operador portuário 1 Prestação de serviços de engenharia 1 Tecnologia 1 Telefonia 1 Têxtil 1 TI e Telefonia 1 Tintas e vernizes 1 Trading 1 Sem identificação 23 Total 64 Outras 24 37% Indústria de peças automotivas 2 3% M ineração 2 3% KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 6
8 Conteúdo Objetivo Metodologia Perfil das empresas Resultados Análise Conclusão KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 7
9 Resultados Universo de respondentes = 64 empresas 1) Você/sua empresa tem conhecimento de que a Nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas prevê privilégios específicos às empresas que continuam a financiar seus clientes que estão em recuperação judicial? Não 55% Sim 45% KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 8
10 Resultados 2) Algum cliente de sua empresa já entrou em recuperação judicial? Sim 45% Não 55% a) Quantos clientes entraram em b) Seus créditos foram c) Sua empresa continuou a fornecer para recuperação judicial em 2009? inscritos no rol de credores? o cliente que entrou em recuperação judicial? Até 3 empresas Mais de 4 empresas Sim Não Sim Não 86% 14% 93% 7% 48% 52% Antes ou depois da aprovação do Plano de Recuperação Judicial (PRJ)? Quais foram as condições de fornecimento (em relação a prazo de pagamento, limite etc.)? Motivos escritos no slide nº 10 Antes 71% Depois 29% Pagamento à vista Mesmas condições Outras condições Condições descritas no 50% 21% 29% slide nº 11 KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 9
11 Resultados Quais os motivos para não fornecer mais? Resposta: 15 empresas não continuaram a fornecer Respostas: Políticas internas, confiança no cliente e mercado. 100% Seguro ou garantia bancos real, nenhuma seguradora aprova limite de empresas em RJ, não tem linha de crédito para os clientes. As concessionárias de energia elétrica obedecem à política de comercialização e cobrança em atendimento a normas regulamentadas pela Aneel Resolução Aneel nº 456/2000, e, caso o cliente esteja inadimplente a partir de determinado prazo, é efetuada a suspensão do fornecimento. Não vimos qualquer vantagem em aumentar o risco desse cliente, uma vez que nosso produto não seria o produto principal para essa empresa, também não vimos necessidade de aumentar ainda mais o risco, face ao plano apresentado pelos mesmos, ou seja, não achamos o plano de recuperação judicial apresentado atrativo. Motivos internos da empresa. Não aumentar nossa exposição junto a uma empresa com dificuldade em honrar seus compromissos. Política internacional. Cliente fora do perfil. Política interna. Não houve uma negociação formal de continuidade de relacionamento. Não aumentar o risco de crédito. O cliente parou de honrar seus compromissos. Cliente não aceitou efetuar compras mediante pagamento antecipado. Risco de crédito adicional aos valores já devidos. O cliente tem uma dívida de entrega de commodities e não de faturas para pagar. Temos a CPR "Cédula do Produtor Rural" que garante que a commodity é que deve ser entregue e não seus recursos financeiros. Estamos discutindo o tema judicialmente e não podemos ser responsabilizados por uma contabilização errônea do produtor rural. Ao entregar a CPR ele deveria ter eliminado do seu contas a pagar a fatura da minha empresa. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 10
12 Resultados Quais as condições do novo fornecimento? Condições de fornecimento Parte à vista e parte em 5/15/30/45 dias. O limite concedido varia dependendo da carta de fiança obtida pela empresa em recuperação judicial. O prazo de pagamento é de 60 dias no máximo, porém o normal é pagamento à vista. A prazo com redução de limite de crédito em 80%. O prazo foi reduzido. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 11
13 Resultados 3) Sua empresa possui alguma norma/regra para tratar exclusivamente de clientes em recuperação judicial? Não 87% Qual é a norma/regra para tratar com esses clientes? Avaliar o potencial e as possibilidades de recuperação da empresa para posicionamento em relação à continuidade ou não dos fornecimentos. Caso a decisão seja positiva, i definir iquais condições a empresa deve fornecer equais critérios i e níveis de acompanhamento serão necessários para cada caso. Sim 13% Bloqueio de linha de crédito e envio direto para o Departamento Jurídico. Ou é seguro, ou se já perdeu uma vez, não quer perder de novo. Venda com pagamento antecipado, tratamento da PDD com base na lei vigente. Via de regra, o cliente que está em recuperação judicial paga à vista. Pagamento antecipado/à vista. Pagamento incondicionalmente i contra disponibilidadeibilid d do produto comprado em fábrica (à vista). it) Não é permitida a divulgação das normas. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 12
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15 Análise Análise dos resultados A maioria dos profissionais que responderam (55%) assume não ter conhecimento dos privilégios da Nova Lei de Recuperação e Falência. Do total de empresas respondentes, 29 (45%) já tiveram clientes em recuperação judicial. Dentre essas empresas, 93% tiveram seus créditos inscritos. Entre as empresas que não tiveram, uma é de prestação de serviços de engenharia e a outra não se identificou. Dentre essas empresas, 86% tiveram até três clientes que entraram em recuperação judicial em Dentre essas empresas, 52% não voltaram a fornecer, principalmente em razão de: políticas internas e/ou internacionais não aumentar a exposição/o risco falta confiança no cliente e mercado não houve negociação satisfatória não obteriam nenhuma vantagem. Dentre essas empresas, 48% voltaram a fornecer. Destas, 71% forneceram antes da aprovação do plano de recuperação judicial. As condições para o novo fornecimento foram as seguintes: 50% somente forneceram mediante pagamento àvista. 29% forneceram com redução de limite, redução de prazo ou mediante carta de fiança. 21% forneceram com as mesmas condições (sendo uma mineradora, uma indústria têxtil e a terceira não se identificou). KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 14
16 Análise Análise dos resultados Do total das 64 empresas, 88% não possuem normas/regras para tratar exclusivamente de clientes em recuperação judicial. Dentre as oito que possuem (12%), as regras são as seguintes: Quatro empresas possuem como regra basicamente novo fornecimento mediante pagamento antecipado. Uma empresa realiza estudo mais detalhado e, em caso de aprovação de novo fornecimento, existem critérios de acompanhamento (indústria de TI e Telefonia). Uma empresa tem como regra o bloqueio da linha de crédito e o envio para o Jurídico. Uma empresa fornece somente com seguro. Uma empresa respondeu que não é permitida a divulgação das normas. Dentre as empresas cujos profissionais dizem conhecer a Nova Lei de Recuperação de Empresas, e as quais já tiveram clientes em recuperação judicial (total de 14 empresas - 22%), 50% forneceram novamente, porém mediante pagamento à vista, com redução de crédito ou com garantia de carta de fiança, e 50% não forneceram para o cliente em recuperação judicial. Diante dessa constatação, pode-se concluir que, mesmo conhecendo os privilégios da Lei, a maioria das empresas não tem apetite em aumentar o risco. Nota-se que mesmo as empresas líderes de mercado não possuem regras para tratar com clientes em recuperação judicial. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 15
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18 Conclusão Após análise e discussão dos resultados obtidos, temos como sugestão para uma maior difusão do conceito de DIP Financing no Brasil as seguintes ações: Primeira etapa: Divulgação aos profissionais responsáveis dos benefícios da Nova Lei de Recuperação e Falência. Busca de uma maior integração entre os Departamentos Jurídico e Financeiro nas empresas, visando a estruturar políticas internas para tratar de empresas em recuperação, o que fará com que seja reduzido o tempo de análise de novos fornecimentos. Discussão com associações industriais para propor modelos de fornecimento diferenciado para esses casos especiais. Esses modelos podem ser por meio de garantia de bens móveis/imóveis, negociações com seguradoras especialistas, fornecimento monitorado, entre outros. Segunda etapa: Comprovar jurisprudência dos privilégios e das vantagens que a Nova Lei prevê aos fornecedores que continuarem a fornecer para a empresa em recuperação judicial/falência. Estudo mais detalhado d para verificar aeficácia i do DIP Financingi no Brasil. Possíveis modelos de DIP Financing que deverão ser considerados em estudo: Apresentação de uma proposta de emenda na Nova Lei de Recuperação Judicial com o seguinte modelo: Privilegiar os fornecedores operacionais vitais para a operação da empresa. Esses credores deverão ser elegidos através de laudo de comprovação elaborado por um perito. Além disso, esses credores, bem como seus créditos inscritos na recuperação judicial, deverão ser considerados privilegiados. Resguardar garantias específicas com o objetivo de permitir que esses credores retomem o fornecimento e permitam a continuidade da empresa que está em recuperação judicial. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 17
19 Ressalvas e contato Contato Salvatore Milanese Restructuring KPMG Corporate Finance +55 (11) André Schwartzman KPMG Corporate Finance Restructuring +55 (11) aschwartzman@kpmg.com.br Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado em prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional i qualificada, precedida deumexameminucioso i da situação em pauta. KPMG e o logotipo da KPMG são marcas registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça 18
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