Medicamentos: da pesquisa ao usuario
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- Maria das Dores Beltrão Vasques
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1 Capacitação em PI e Acesso a Medicamentos Recife, 15 de outubro de 2010 Medicamentos: da pesquisa ao usuario Gabriela Costa Chaves Médicos Sem Fronteiras - Brasil Campanha de Acesso a Medicamentos Essenciais Gabriela.chaves@msf.org.br /
2 Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a vítimas de catástrofes, conflitos, epidemias e exclusão social, independentemente de raça, política ou crenças. 22 mil profissionais trabalham na organização em mais de 70 países Prêmio Nobel da Paz Criação da Campanha de Acesso a Medicamentos Essenciais dificuldades encontradas no trabalho cotidiano nos países no que se refere ao tratamento de pacientes com tecnologias de alto custo, ineficiência de produtos disponíveis no mercado ou pela absoluta falta de produtos adequados para determinadas doenças.
3 MSF no Brasil 1991: combater epidemia de cólera na Amazônia e Rio de Janeiro Vários projetos: saúde indígena, população em situação de rua, unidades básica de saúde, violência Implantação de uma Unidade de Emergência no Complexo do Alemão (RJ) em outubro de Recrutamento de profissionais brasileiros para as missões Treinamento de profissionais estrangeiros no Brasil Parceria com a Fiocruz em doença de Chagas na Amazônia Campanha de Acesso a Medicamentos Essenciais (participação ativa no GTPI/Rebrip) Captação de recursos
4 Campanha de Acesso a Medicamentos Essenciais Problemas relacionados ao ACESSO aos medicamentos jáj existentes altos preços Problemas relacionados à INOVAÇÃO ÃO falta de medicamentos/inovaçoes oes para doenças que afetam os países em desenvolvimentos (malária, doença a de Chagas, leishamiose etc)
5 Por que alguns medicamentos são caros?
6 Mercado farmacêutico Mercado mundial de US$560 bilhões (2008) 12 países são responsáveis por 80% deste mercado (Brasil na 10 a posição)
7 Características Imperfeito (concorrência limitada pela formação de monopólios e oligopólios) Segmentação por classe terapêutica Proteção patentária Atividades de propaganda e marketing (interfere na percepção dos médicos e usuários) Acesso limitado à informação
8 Roche que já dominou 34,8% do mercado de vitaminas Shering já ocupou 44,2% do mercado de corticóides Johnson & Johnson: 34,8% do mercado de anti-helmínticos
9 Características Limitação na capacidade de decidir sobre o que consumir (assimetria de informação) Inelasticidade da demanda ao preço (relativa) A oferta de produtos não atende às necessidades da maior parte da população
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11 Grau de Inovação Novas entidades moleculares (NCE) e novo mecanismo de ação Blockbusters Novos princípios ativos, porém seguem mesmo mecanismo de ação (me too) Inibidores de protease Inibidores de transcriptase reversa Novas formulações, novas combinações de 2 ou mais fármacos, novos sais Reis e Bermudez, 2004
12 20 anos +20 anos +20 anos
13 Acesso a Medicamentos Componente essencial da garantia do direito à saúde Definição: a relação entre a necessidade de medicamentos e a oferta dos mesmos, na qual essa necessidade é satisfeita no momento e no lugar requerido pelo paciente (consumidor), com a garantia de qualidade e a informação suficiente para o uso adequado (Bermudez et al.,1999)
14 Acesso a medicamentos 1. Seleção racional 3. Financiamento sustentável ACESSO 2. Preços Acessíveis 4. Sistemas de saúde confiáveis
15 Acesso a Saúde no Brasil Constituição Federal 1988 dereito à saúde para todos brasileiros é dever do Estado, por meio de políticas sociais e econômicas Sistema Único de Saúde (SUS) 1990 Previsão da Assistência Farmacêutica Lei Sarney 1996: garantia do acesso a tratamento e cuidado às pessoas que vivem com HIV/Aids (ARV e infecções oportunistas) Política Nacional de Medicamentos 1998 Política Nacional de Assistência Farmacêutica
16 Acesso a Medicamentos de Aids Produção local por meio da engenharia reversa 18 laboratórios públicos Participação da sociedade civil na implementação de políticas de acesso a medicamentos
17 Referência e Genérico Medicamentos de referência: São aqueles produtos considerados inovadores. Antes de serem colocados à venda, precisam da aprovação para o consumo concedida pela agência reguladora de medicamentos (Anvisa), o que somente deve ocorrer após comprovações científicas quanto à sua eficácia, segurança e qualidade. Apresentam marca específica, chamada de nome fantasia. Medicamentos genérico: Possuem o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, sendo administrados pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência. Devem apresentar a mesma segurança que este último e ser, com este, intercambiável. Por intercambialidade entende-se a possibilidade de o usuário fazer a segura substituição do medicamento de referência pelo seu correspondente genérico. Para tanto, é necessário que sejam apresentados testes de bioequivalência à ANVISA. São designados pelo nome do princípio ativo Lei 9787/99
18 Medicamentos Similar São aqueles medicamentos semelhantes uns aos outros que encontramos nas farmácias: possuem o(s) mesmo(s) princípio(s) ativo(s), mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência. Entretanto, podem apresentar diferenças frente aos de referência no tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipiente e veículos. Não são intercambiáveis nem com os medicamentos de referência nem com os genéricos. Apresentam também um nome comercial ou uma marca. Lei 9787/99
19 Acesso Concorrência como catalisador da redução de preços (estavudina (d4t), lamivudina (3TC) e nevirapina (NVP)
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21 Acesso universal para o que?
22 Necessidade de novos medicamentos: esquemas de primeira linha melhorados - estavudina não é considerada melhor opção ão- Source: MSF briefing document: HIV/AIDS treatment in developing countries: the battle for long term survival 2009
23 Necessidade de mudar para esquemas de 2a e 3a linha
24 Necessidades Médicas Projeto de MSF Rwanda : 1 em cada 6 pacientes precisam mudar do esquema com estavudina (D4T) Recomendações da OMS incluem o Tenofovir: 2 a 3 vezes mais caros Projeto de MSF Khayelitsha: 16% daqueles em tratamento há 5 anos precisam mudar para esquemas de 2a linha Pode custar 17 vezes mais 25 % das pessoas em segunda linha podem precisar migrar para novo esquema em 2 anos Esquemas de 3a linha, se disponíveis, podem custar até 28 vezes mais do que os esquemas de 1a linha Formulações para crianças e combinações em doses fixas 4 milhões de pessoas em tratamento, mas 6 milhoes de pessoas que precisam de tratamento AGORA
25 Desafios da Pandemia H1N1 em 2009 Curto prazo: enfoque na identificação e tratamento dos casos mais graves Médio prazo: vacina (?) 90% da produção já estavam nas mãos de países ricos na América do Norte e Europa (pré-compra), com a capacidade máxima de produção das empresas que desenvolviam OMS só conseguiu negociar com as empresas (GSK e Sanofi-Aventis) uma doação de 10% da produção para países em desenvolvimento (pouco clara sobre distribuição e preço) O poder de compra, e não a necessidade médica, estavam orientando os países ricos a monopolizar o acesso à vacina antes mesmo de sua produção!!!
26 Identificados 18 medicamentos da lista de excepcionais que são pipeline
27 Preços altos de medicamentos significam mais inovação? Apenas 68 (5.9%) de novos medicamentos patenteados analisados pelo Órgão Canadense de Revisão dos Preços dos Medicamentos Patenteados entre 1990 e 2003, foram classificados como reais inovações (breakthrough) ou seja, primeiro fármaco a tratar de forma efetiva uma determinada doença ou que promove ganho terapêutico considerável quando comparado com os fármacos já existentes. (Morgan et al, BMJ 2005) (68%) de novos produtos aprovados na França entre 1981 e 2004 não trouxeram nada de novo em relação aos produtos já disponíveis anteriormente. (Prescrire International, 2005) Apenas 153 (15%) dos novos medicamentos aprovados pelo FDA durante o período de foram classificados como altamente inovadores medicamentos que possuiam novos princípios ativos e que também apresentavam uma melhora clínica significativa. (NIHCM Foundation, 2002)
28 Gasto dos EUA em P&D aumentou 50% (39 bilhões US$)
29 Pharma 2020: the vision. Which path will you take? - Pricewaterhousecoopers
30 Definição das Doenças Tipo I = Doenças Globais, afetam países ricos e pobres, mas desproporcionalmente países desenvolvidos (doenças cardiovasculares e câncer) Tipo II = Doenças que afetam países ricos e pobres, mas desproporcionalmente países em desenvolvimento (Aids, TB, Malária) Tipo III = Doenças que afetam apenas países em desenvolvimento. (Chagas, Dengue, Leishmaniose etc)
31 P&D para Doenças Tropicais : novas entidades moleculares (NCE) comercializadas Apenas 1% desses novos medicamentos desenvolvidos eram para as chamadas doenças negligenciadas : NCEs, + 3 novos três medicamentos para doenças negligenciadas Doenças tropicais: 15 Tuberculose: % do total da carga de doença Trouiller et al., Lancet 2002, 359: ; updated figures: Torreele, Chirac 2005
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33 Relatorio G-finder Neglected disease Research and Development: How much are we really spending? Moran et all 2009
34 Relatorio G-finder Neglected disease Research and Development: How much are we really spending? Moran et all 2009
35 Financiamento filantrópico para P&D Neglected disease Research and Development: How much are we really spending? Moran et all 2009
36 Para começar o debate Problemas de acesso relacionados a preços de medicamentos se dão em função de diferentes fatores que geram situação de monopólio Problemas de inovação para doenças que afetam países em desenvolvimento se dão porque a Pesquisa e Desenvolvimento são orientadas por uma lógica de mercado, e não pelas necessidades em saúde pública
37 OBRIGADA!
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