Aulas 26 e 27 Graciliano Ramos
|
|
- Arthur Gameiro Marques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aulas 26 e 27 Graciliano Ramos
2 A obra Vidas secas, 1938 Graciliano Ramos
3 O escritor Graciliano Ramos de Oliveira Quebrângulo, AL Rio de Janeiro, RJ
4 Prof. Eloy Gustavo Prosa de 30 A década do romance no Brasil Prosa Regionalista José Américo de Almeida: PA José Lins do Rego: PE e PA Rachel de Queiroz: CE Jorge Amado: BA Érico Veríssimo: RS Graciliano Ramos: AL Prosa Intimista Marques Rebelo José Geraldo Vieira Lúcio Cardoso Cornélio Pena Cyro dos Anjos Dionélio Machado Otávio de Faria
5 Prof. Eloy Gustavo Graciliano Ramos Romances 1933: Caetés 1934: São Bernardo 1936: Angústia 1938: Vidas Secas Memória 1945: Infância 1953: Memórias do Cárcere
6 Vidas Secas Prof. Eloy Gustavo
7 SOBRE O LIVRO: Foi publicado em 1938, após a temporada de Graciliano na cadeia. Capítulos escritos fora de ordem e publicados separadamente em jornais. É considerado um romance desmontável, com 13 capítulos autônomos. O único livro de Graciliano em terceira pessoa, com narrador onisciente. O texto discute a questão do trabalhador rural. O domínio da linguagem é instrumento de poder. As personagens são zoomorfizadas, enquanto Baleia é antropomorfizada. Uso do discurso indireto livre.
8 Prof. Eloy Gustavo Conflito Protagonistas: Fabiano, Sia Vitória, menino mais velho, menino mais novo, Baleia zoomorfização antropomorfização Conflito: Adquirir a dignidade de um ser humano Fabiano: - sou um ser humano? - aptidão para a fala de Tomás da Bolandeira - educação dos filhos Sia Vitória: cama igual à cama de Tomás da Bolandeira Meninos: educação - mais novo: ser vaqueiro - mais velho: palavra inferno
9 Prof. Eloy Gustavo Fabiano Menino mais novo Menino mais velho Sia Vitória Baleia
10 Prof. Eloy Gustavo Antagonistas Fabiano Sia Vitória Meninos X X X natureza patrão comerciantes Sinhá Terta soldado amarelo cobrador de impostos natureza patrão natureza distância e incompreensão dos outros (educação) Baleia X natureza
11 Prof. Eloy Gustavo Antagonistas Soldado amarelo - Opressão dos desvalidos Comerciante - Roubo nos preços - Adulteração da mercadoria Patrão - Roubo no salário
12 Prof. Eloy Gustavo A figura positiva Tomás da Bolandeira - Proprietário (bolandeira descaroçador algodão) - Letrado (fala bem bom vocabulário) - Respeitoso com todos, mesmo com os peões - Sofreu os efeitos da seca
13 Capítulo 1 - Mudança Fabiano, Sinhá Vitória, o menino mais velho, o menino mais novo, a cachorra Baleia e o papagaio fugiram da fazenda de Seu Tomás da bolandeira por causa da seca. No caminho o papagaio é sacrificado para conter a fome da família. O menino mais velho chora e é repreendido pelo pai. Ao chegarem em uma fazenda abandonada, a cachorra consegue caçar uma preá que serve de alimento para todos.
14 Prof. Eloy Gustavo
15 Prof. Eloy Gustavo Primeira Zoomorfização Vitória do Humano
16 Prof. Eloy Gustavo
17 Capítulo 2 - Fabiano Chove e, com a chuva, o dono da fazenda aparece e expulsa a família. Fabiano pede um emprego e consegue permissão para ficar, mas é muito maltratado pelo fazendeiro. Fabiano reflete sobre sua condição próxima a de um bicho e admira as pessoas que se expressam com facilidade. Sinhá Vitória sonha com uma cama de couro como a de Seu Tomás da bolandeira. A chuva passa e a seca volta.
18 Prof. Eloy Gustavo
19 Capítulo 3 - Cadeia Fabiano vai à cidade comprar mantimentos e bebe. É convidado por um soldado para um jogo de cartas. Como não soubesse como recusar acaba jogando e perdendo. Sai do local furioso e não obedece a ordem do soldado para que parasse. Em meio ao nervosismo, xinga a mãe do soldado, é preso e apanha na cadeia.
20 Capítulo 4 Sinhá Vitória Sinhá Vitória e Fabiano discutem. Ela reclama do dinheiro que ele gasta com o jogo e com a bebida. Ele fala de sapatos de verniz que ela usava para dançar em festas.
21 Capítulo 5 O menino mais novo O menino mais novo quer imitar Fabiano e tenta montar em um bode que acaba por derrubá-lo. O irmão mais velho ri e Baleia olha para os dois reprovando a cena.
22 Capítulo 6 O menino mais velho O menino mais velho quer saber o significado da palavra inferno. Sinhá Vitória diz que é alguma coisa ruim. Como ele insiste e ela não consegue explicar, lhe dá um cocorote. O menino sai chorando e vai consolar-se com Baleia.
23 Prof. Eloy Gustavo
24 Prof. Eloy Gustavo
25 Capítulo 07 - Inverno A família, reunida em torno do fogo, tenta conversar. Fabiano começa a contar uma história que não faz sentido. Seu discurso é confuso e desorganizado. A cachorra espera que todos deitem para poder dormir.
26 Capítulo 8 - Festa Todos se vestiram para participar da festa de Natal na cidade. Sentiam-se mal por não estarem acostumados, principalmente com os sapatos. As crianças ficam encantadas com as luzes da igreja. Fabiano embebeda-se e a cachorra Baleia desaparece. Mais tarde, reaparece feliz por ter reencontrado a família.
27 Capítulo 9 - Baleia A cachorra Baleia está muito magra, Fabiano acha que ela está com raiva e decide sacrificá-la. Todos estão tristes e Baleia, desconfiada, tenta se esconder. Fabiano lhe dá um tiro, a cachorra se deita sem saber o que está acontecendo e sonha com um mundo cheio de preás.
28 Prof. Eloy Gustavo
29 "Baleia encosta a cabecinha fatigada na pedra. A pedra estava fria, certamente sinha Vitória tinha deixado o fogo apagar-se muito cedo. Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes."
30 Capítulo 10 - Contas Fabiano é constantemente enganado pelo patrão, que lhe vende gêneros de primeira necessidade por um preço acima do mercado. Quando o vaqueiro reclama que o que recebia não coincidia com as contas feitas com Sinhá Vitória, o patrão lhe manda procurar outro emprego. Fabiano se lembra de quando, na cidade, foi multado por um fiscal da prefeitura por vender carne sem pagar imposto, quando tentava vender um porco e revolta-se em silêncio.
31 Capítulo 10 - Contas Aparentemente resignado, sentia um ódio imenso a qualquer coisa que era ao mesmo tempo a campina seca, o patrão, os soldados e os agentes da prefeitura. Tudo na verdade era contra ele.
32 Capítulo 11 O soldado amarelo Fabiano procura reses fugidas no meio da caatinga e encontra o soldado amarelo. Apesar da oportunidade de se vingar por ter sido humilhado e preso, deixa-o partir porque o acredita representante de uma instituição abstrata, mas que precisa ser respeitada: o governo.
33 Prof. Eloy Gustavo
34 Agora Fabiano conseguia arranjar as idéias. O que o segurava era a família. Vivia preso como um novilho amarrado ao mourão, suportando ferro quente. Se não fosse isso, um soldado amarelo não lhe pisava o pé não. O que lhe amolecia o corpo era a lembrança da mulher e dos filhos. Sem aqueles cambões pesados, não envergaria o espinhaço não, sairia dali como onça e faria uma asneira. Carregaria a espingarda e daria um tiro de pé de pau no soldado amarelo. Não. O soldado amarelo era um infeliz que nem merecia um tabefe com as costas da mão. Mataria os donos dele. Entraria num bando de cangaceiros e faria estrago nos homens que dirigiam o soldado amarelo. Não ficaria um para semente. Era a idéia que lhe fervia na cabeça. Mas havia a mulher, havia os meninos, havia a cachorrinha.
35 Capítulo 12 O mundo coberto de penas Aves que bebem o pouco de água que resta são mortas por Fabiano e servem de alimento que adia a morte do grupo. Assustado, o vaqueiro pensa sobre o significado do soldado amarelo e do dono da fazenda e reconhece que seu destino é muito parecido com o de Baleia.
36 Capítulo 13 - Fuga O capítulo fecha o ciclo formado pela proposta de organização do autor. A família, sem poder saldar a dívida com o dono da fazenda, foge durante a madrugada, levando nas costas os poucos bens que possuem. Lembram-se de Baleia e, para evitar sofrimento, conversam sobre os sonhos de um futuro melhor. Fabiano quer ver os filhos em escolas aprendendo a ler e sinhá Vitória pensa mais uma vez em um dia poder dormir em uma cama de couro.
37 Capítulo 13 - Fuga Início Fim Romance Cíclico
38 Pausa durante a retirada: sonhos em comum Fugir da condenação dessa vida ida para a zona da mata / litoral Possibilidade de estudo para os filhos Prof. Eloy Gustavo
39 Prof. Eloy Gustavo
40 Fim
41 Exercício 1 - Apostila Prof. Eloy Gustavo O mulungu do bebedouro cobria-se de arribações. Mau sinal, provavelmente o sertão ia pegar fogo. Vinham em bandos, arranchavam-se nas árvores da beira do rio, descansavam, bebiam e, como em redor não havia comida, seguiam viagem para o Sul. O casal agoniado sonhava desgraças. O sol chupava os poços, e aquelas excomungadas levavam o resto da água, queriam matar o gado. (...) Alguns dias antes estava sossegado, preparando látegos, consertando cercas. De repente, um risco no céu, outros riscos, milhares de riscos juntos, nuvens, o medonho rumor de asas a anunciar destruição. Ele já andava meio desconfiado vendo as fontes minguarem. E olhava com desgosto a brancura das manhãs longas e a vermelhidão sinistra das tardes. (...) ( Vidas secas, Graciliano Ramos)
42 Prof. Eloy Gustavo Exercício 1 - Apostila (PUC-SP) Sobre o texto, é incorreto afirmar-se que a) prenuncia nova seca e relata a luta incessante que os animais e o homem travam na constante defesa da sobrevivência. b) marca-se por fatalismo exagerado, em expressão como o sertão ia pegar fogo ; que impede a manifestação poética da linguagem. c) atinge um estado de poesia, ao pintar com imagens visuais, em jogo forte de cores, o quadro da penúria da seca. d) explora a gradação, como recurso estilístico, para anunciar a passagem das aves a caminho do Sul. e) confirma, no deslocamento das aves, a desconfiança iminente da tragédia, indiciada pela brancura das manhãs longas e a vermelhidão sinistra das tardes.
43 Prof. Eloy Gustavo Exercício 1 - Apostila (PUC-SP) Sobre o texto, é incorreto afirmar-se que a) prenuncia nova seca e relata a luta incessante que os animais e o homem travam na constante defesa da sobrevivência. X b) marca-se por fatalismo exagerado, em expressão como o sertão ia pegar fogo ; que impede a manifestação poética da linguagem. c) atinge um estado de poesia, ao pintar com imagens visuais, em jogo forte de cores, o quadro da penúria da seca. d) explora a gradação, como recurso estilístico, para anunciar a passagem das aves a caminho do Sul. e) confirma, no deslocamento das aves, a desconfiança iminente da tragédia, indiciada pela brancura das manhãs longas e a vermelhidão sinistra das tardes.
44 Exercício 2 - Apostila Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da caatinga rala. ( Vidas secas, Graciliano Ramos) Prof. Eloy Gustavo Retirantes (1944), Cândido Portinari
45 Exercício 2 - Apostila (UFPEL) A partir das obras de Cândido Portinari e Graciliano Ramos, que figuram acima, é correto afirmar que Prof. Eloy Gustavo a) o texto de Graciliano Ramos, diferentemente da pintura de Portinari, retrata o mero pitoresco regional, destacando as situações folclóricas particulares da região Nordeste, a qual, castigada pela seca, estimulava as migrações, na República Velha. b) ambas foram produzidas durante o Estado Novo e refletem acerca do problema social presente no Nordeste brasileiro, denotando um realismo, tanto na linguagem visual quanto no texto literário. c) o problema explorado em ambas as obras relaciona-se à figura do retirante e denuncia a situação desses proletários urbanos, que, em virtude da exploração capitalista, na Re- pública Velha, sofriam com o desemprego em massa. d) o problema dos retirantes não está ligado somente à opressão dos latifundiários em relação aos lavradores, mas também ao fato de ser uma ação individualizada, não acarretando perdas demográficas e político-econômicas expressivas. e) tanto na escrita de Graciliano quanto no traço artístico de Portinari, é possível entrever a secura que emana do ambiente da caatinga, apesar do processo de desenvolvimento econômico e de democratização já instaurados no país, à época.
46 Exercício 2 - Apostila (UFPEL) A partir das obras de Cândido Portinari e Graciliano Ramos, que figuram acima, é correto afirmar que Prof. Eloy Gustavo a) o texto de Graciliano Ramos, diferentemente da pintura de Portinari, retrata o mero pitoresco regional, destacando as situações folclóricas particulares da região Nordeste, a qual, castigada pela seca, estimulava as migrações, na República Velha. X b) ambas foram produzidas durante o Estado Novo e refletem acerca do problema social presente no Nordeste brasileiro, denotando um realismo, tanto na linguagem visual quanto no texto literário. c) o problema explorado em ambas as obras relaciona-se à figura do retirante e denuncia a situação desses proletários urbanos, que, em virtude da exploração capitalista, na Re- pública Velha, sofriam com o desemprego em massa. d) o problema dos retirantes não está ligado somente à opressão dos latifundiários em relação aos lavradores, mas também ao fato de ser uma ação individualizada, não acarretando perdas demográficas e político-econômicas expressivas. e) tanto na escrita de Graciliano quanto no traço artístico de Portinari, é possível entrever a secura que emana do ambiente da caatinga, apesar do processo de desenvolvimento econômico e de democratização já instaurados no país, à época.
47 Exercício 3 - Apostila 3. (UPF) Sobre o foco narrativo do romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, é correto afirmar que: Prof. Eloy Gustavo a) o narrador onisciente conhece, o tempo todo, a interioridade de todas as personagens. b) o narrador onisciente tem acesso à consciência de uma personagem de cada vez. c) há vários narradores oniscientes contando a história. d) há um narrador onisciente contando a história a partir das percepções de uma única personagem. e) a história é narrada, alternadamente, por várias personagens.
48 Exercício 3 - Apostila 3. (UPF) Sobre o foco narrativo do romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, é correto afirmar que: Prof. Eloy Gustavo a) o narrador onisciente conhece, o tempo todo, a interioridade de todas as personagens. X b) o narrador onisciente tem acesso à consciência de uma personagem de cada vez. c) há vários narradores oniscientes contando a história. d) há um narrador onisciente contando a história a partir das percepções de uma única personagem. e) a história é narrada, alternadamente, por várias personagens.
49 Exercício 4 - Apostila (UEMaringá-PR) Sobre a obra Prof. Eloy Gustavo Vidas Secas, de Graciliano Ramos, assinale o que for correto. I. ( ) Os títulos Mudança, do primeiro capítulo, e Fuga, do último capítulo, indicam que os treze capítulos desse romance formam uma narrativa de estrutura linear e com episódios amarrados uns aos outros pela causalidade sequencial. II. ( ) Esse romance, pelo seu título, por sua estrutura, pela caracterização das personagens e do espaço físico e social, pertence ao movimento estético literário denominado Realismo/Naturalismo. III. ( ) A história desse romance, a partir do significado do seu título, representa simbolicamente a vitória do retirante nordestino, diante da opressão da na- tureza e da estrutura socioeconômica, na busca da sobrevivência pessoal e familiar.
50 Exercício 4 - Apostila (UEMaringá-PR) Sobre a obra Prof. Eloy Gustavo Vidas Secas, de Graciliano Ramos, assinale o que for correto. I. ( ) Os títulos Mudança, do primeiro capítulo, e Fuga, do último capítulo, indicam que os treze capítulos desse romance formam uma narrativa de estrutura linear e com episódios amarrados uns aos outros pela causalidade sequencial. II. ( ) Esse romance, pelo seu título, por sua estrutura, pela caracterização das personagens e do espaço físico e social, pertence ao movimento estético literário denominado Realismo/Naturalismo. III. ( ) A história desse romance, a partir do significado do seu título, representa simbolicamente a vitória do retirante nordestino, diante da opressão da na- tureza e da estrutura socioeconômica, na busca da sobrevivência pessoal e familiar.
51 Prof. Eloy Gustavo Exercício 4 - Apostila IV. ( ) O trecho Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. (...). As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes exemplifica uma narrativa em que o narrador vê o mundo pela visão da personagem e em que a personificação do animal significa mais a degradação do homem que a elevação do animal. V. ( ) A linguagem monossilábica de Fabiano, sua auto-definição como um bruto, mas, ao mesmo tempo, sua preocupação com a família, seu senso de justiça, seu apreço por Seu Tomás da bolandeira, caracterizam-no como um homem bom, porém oprimido e quase impotente. VI. ( ) O traje e o nome do soldado amarelo e sua preocupação com a ordem pública fazem dele uma personagem cuja atuação exemplifica o senso de justiça e obediência à lei, sobretudo quando prende Fabiano. VII. ( ) As atitudes, falas, ações e preocupações da personagem Sinhá Vitória caracterizam-na como uma personagem sem função no contexto da história narrada e como representação simbólica de um ser humano indeciso e fraco.
52 Prof. Eloy Gustavo Exercício 4 - Apostila IV. ( ) O trecho Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. (...). As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes exemplifica uma narrativa em que o narrador vê o mundo pela visão da personagem e em que a personificação do animal significa mais a degradação do homem que a elevação do animal. X V. ( X ) A linguagem monossilábica de Fabiano, sua auto-definição como um bruto, mas, ao mesmo tempo, sua preocupação com a família, seu senso de justiça, seu apreço por Seu Tomás da bolandeira, caracterizam-no como um homem bom, porém oprimido e quase impotente. VI. ( ) O traje e o nome do soldado amarelo e sua preocupação com a ordem pública fazem dele uma personagem cuja atuação exemplifica o senso de justiça e obediência à lei, sobretudo quando prende Fabiano. VII. ( ) As atitudes, falas, ações e preocupações da personagem Sinhá Vitória caracterizam-na como uma personagem sem função no contexto da história narrada e como representação simbólica de um ser humano indeciso e fraco.
53 Exercício 5 - Apostila Os meninos deitaram-se e pegaram no sono. Sinhá Vitória pediu o binga ao companheiro e acendeu o cachimbo. Fabiano preparou um cigarro. Por enquanto estavam sossegados. O bebedouro indeciso tornara-se realidade. Voltaram a cochichar projetos, as fumaças do cigarro e do cachimbo misturaram-se. Fabiano insistiu nos seus conhecimentos topográficos, falou no cavalo de fábrica. Ia morrer na certa, um animal tão bom. Se tivesse vindo com eles, transportaria a bagagem. Algum tempo comeria folhas secas, mas além dos montes encontraria alimento verde. Infelizmente pertencia ao fazendeiro e definhava, sem ter quem lhe desse a ração. Ia morrer o amigo, lazarento e com esparavões, num canto de cerca, vendo os urubus chegarem banzeiros, saltando, os bicos ameaçandolhe os olhos. A lembrança das aves medonhas, que ameaçavam com os bicos pontudos os olhos de criaturas vivas, horrorizou Fabiano. Se elas tivessem paciência, comeriam tranquilamente a carniça. Não tinham paciência, aquelas pestes vorazes que voavam lá em cima, fazendo curvas. Pestes.
54 Exercício 5 - Apostila (FGV-Adm) Assinale a alternativa incorreta a respeito da obra da qual foi retirado o fragmento de texto. a) Explora um drama social e geográfico. b) Apresenta forte sentimentalismo, especialmente nas relações de Fabiano com o povo. c) Reduz personagens à condição animal. d) Apresenta linguagem sintética, concisa. e) Retrata quadros da vida do sertão nordestino.
55 Exercício 5 - Apostila (FGV-Adm) Assinale a alternativa incorreta a respeito da obra da qual foi retirado o fragmento de texto. a) Explora um drama social e geográfico. X b) Apresenta forte sentimentalismo, especialmente nas relações de Fabiano com o povo. c) Reduz personagens à condição animal. d) Apresenta linguagem sintética, concisa. e) Retrata quadros da vida do sertão nordestino.
56 Exercício 6 - Apostila (FGV-Adm) O discurso indireto livre está presente nesse fragmento de texto. Um exemplo dele está na alternativa: a) Os meninos deitaram-se e pegaram no sono. b) Voltaram a cochichar projetos, as fumaças do cigarro e do cachimbo misturaram-se. c) A lembrança das aves medonhas, que ameaçavam com os bicos pontudos os olhos de criaturas vivas, horrorizou Fabiano. d) Fabiano insistiu nos seus conhecimentos topográficos, falou no cavalo de fábrica. e) Não tinham paciência, aquelas pestes vorazes que voavam lá em cima, fazendo curvas.
57 Exercício 6 - Apostila (FGV-Adm) O discurso indireto livre está presente nesse fragmento de texto. Um exemplo dele está na alternativa: a) Os meninos deitaram-se e pegaram no sono. b) Voltaram a cochichar projetos, as fumaças do cigarro e do cachimbo misturaram-se. c) A lembrança das aves medonhas, que ameaçavam com os bicos pontudos os olhos de criaturas vivas, horrorizou Fabiano. d) Fabiano insistiu nos seus conhecimentos topográficos, falou no cavalo de fábrica. X e) Não tinham paciência, aquelas pestes vorazes que voavam lá em cima, fazendo curvas.
58 Exercício 7 - Apostila (ITA) Certos traços da vertente realista-naturalista da literatura brasileira renascem com força nos anos 30 do século XX. Um marco desse renascimento é a publicação, em 1938, do livro Vidas secas, de Graciliano Ramos, romance acerca do qual é possível dizer: I. Ele registra com nitidez as sequelas da miséria sobre uma família pobre de retirantes nordestinos, miséria essa que acaba levando as personagens a um estágio de degradação moral. II. Diferentemente da narrativa realista do século XIX, o tema desse livro não é mais o adultério feminino e as relações de interesse que marcam a classe burguesa, mas sim as condições precárias de pessoas humildes do sertão brasileiro. III. Apesar de as personagens viverem em condições desumanas, elas mantêm a sua dignidade e não perdem o seu caráter nem a sua humanidade. Está(ão) correta(s): a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) apenas III. e) todas.
59 Exercício 7 - Apostila (ITA) Certos traços da vertente realista-naturalista da literatura brasileira renascem com força nos anos 30 do século XX. Um marco desse renascimento é a publicação, em 1938, do livro Vidas secas, de Graciliano Ramos, romance acerca do qual é possível dizer: I. Ele registra com nitidez as sequelas da miséria sobre uma família pobre de retirantes nordestinos, miséria essa que acaba levando as personagens a um estágio de degradação moral. II. Diferentemente da narrativa realista do século XIX, o tema desse livro não é mais o adultério feminino e as relações de interesse que marcam a classe burguesa, mas sim as condições precárias de pessoas humildes do sertão brasileiro. III. Apesar de as personagens viverem em condições desumanas, elas mantêm a sua dignidade e não perdem o seu caráter nem a sua humanidade. Está(ão) correta(s): a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) apenas III. X e) todas.
Graciliano Ramos ( )
Vidas Secas Graciliano Ramos (1892-1953) Natural de Alagoas, fez do estado o principal cenário de seu trabalho. O mais engajado entre os autores do segundo tempo. Conhecido por sua linguagem seca e cortante.
Leia maisExercícios Vidas Secas
xercícios Vidas Secas 1. (UNICAMP 1998) m Vidas Secas narrativa, Fabiano se com a cadelinha, desses motivos. 2. (UNICAMP 2008) Vidas Secas. nada. Se lhe dessem o que era (Graciliano Ramos, Vidas Secas.
Leia maisVIDAS SECAS GRACILIANOS RAMOS
VIDAS SECAS GRACILIANOS RAMOS - 1938 GRACILIANO RAMOS Segundo Antônio Cândido, não podemos dizer o que é ficção e o que é memória na obra de Graciliano. São duas coisas intrínsecas. Viveu parte da infância
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 4 BIMESTRE AUTORIA ELZA RAMOS DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O texto gerador I é um fragmento do último capítulo do romance
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA RICARDO CEZAR BLEZER Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador é um recorte do primeiro capítulo de Vidas
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 4º BIMESTRE AUTORIA TATIANA DE FATIMA CALDAS DO NASCIMENTO Rio de Janeiro 2012 Falar de Vidas Secas representa enfrentar uma complexidade
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Professor André Araújo Disciplina: Literatura Série: 2º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Professor André Araújo Disciplina: Literatura Série: 2º ano EM VIDAS SECAS G R A C I L I A N O R A M O S 2 º A N O P R O F. A N D R É A R A Ú J O Graciliano Ramos CARACTERÍSTICAS
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UNIDADE FAMILIAR: UMA PROPOSTA DIDÁTICA SOBRE VIDAS SECAS
REFLEXÕES SOBRE A UNIDADE FAMILIAR: UMA PROPOSTA DIDÁTICA SOBRE VIDAS SECAS Igor Duarte Ismael Moreira Jardim 1. APRESENTAÇÃO Partimos do ponto comum que literatura é toda forma de manifestação poética,
Leia maisAnálise de Discursos Textuais
Análise de Discursos Textuais Lista de Exercícios 1. A palavra Tanto que tenho falado, tanto que tenho escrito - como não imaginar que, sem querer, feri alguém? Às vezes sinto, numa pessoa que acabo de
Leia maisPORTUGUÊS. Literatura Modernismo 2ª fase - Prosa. Prof.ª Isabel Vega
PORTUGUÊS Literatura Prof.ª Isabel Vega 2ª Fase do MODERNISMO: década de 1930 I) Contexto histórico: crise no campo / industriais na política / ascensão do nazifascismo / ditadura Vargas / comunismo /
Leia maisApostila de Língua Portuguesa 07 Modernismo Segunda Geração
Apostila de Língua Portuguesa 07 Modernismo Segunda Geração 1.0 Contexto Histórico Prosa Pós Semana de Arte Moderna. Pós experimentalismo, apologia do novo. Vitória sobre o parnasianismo. Ditadura de Vargas.
Leia mais(Luís Bueno. Guimarães, Clarice e antes. In: Teresa. São Paulo: USP, n. 2, 2001, p. 254.)
Modernismo 2ª fase 1. Texto para as questões 1 e 2. Texto I "Agora Fabiano conseguia arranjar as ideias. O que o segurava era a família. Vivia preso como um novilho amarrado ao mourão, suportando ferro
Leia maisVidas Secas. Graciliano Ramos
Vidas Secas Graciliano Ramos CONTEXTUALIZAÇÃO 2ª Geração Modernista 1930-1945: era do romance brasileiro Questões regionais Regionalismo romântico (Temática; afirmação da força do sertanejo) Realismo (Preocupação
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE E DA LITERATURA
HISTÓRIA DA ARTE E DA LITERATURA O BELO NO TEMPO A obra de arte é filha de seu tempo (Kandinsky) Vênus de Lespugne, Musée de L'Homme, Paris (25.000-20.000 a.c.) Vênus de Willendorf (Viena), Kunsthistoriches
Leia maisROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO
ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 3EM Cursista: Gisele dos Santos Almeida Grupo 03 SÉRIE: 3ª BIMESTRE: 1º CICLO:
Leia maisVIDAS SECAS GRACILIANO RAMOS O AUTOR GRACILIANO RAMOS
ANÁLISE DE VIDAS SECAS GRACILIANO RAMOS PROFESSOR SINVAS VIDAS SECAS GRACILIANO RAMOS Os limites da linguagem são os limites do mundo. Martin Heidegger O AUTOR GRACILIANO RAMOS A vida de um artista interessa
Leia maisVidas Secas. Sobre o autor
Vidas Secas Sobre o autor Nasceu em Quebrângulo, AL, em 1892. Morreu no Rio de Janeiro, RJ, em 1953. Foi revisor de jornais,cronista prefeito de Palmeira dos Índios, diretor da imprensa oficial do Estado
Leia maisNAUFRÁGIO DA CONDIÇÃO HUMANA: DESRAZÃO, PRECARIEDADE DA LINGUAGEM E ANIMALIZAÇÃO DO SER EM VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS
NAUFRÁGIO DA CONDIÇÃO HUMANA: DESRAZÃO, PRECARIEDADE DA LINGUAGEM E ANIMALIZAÇÃO DO SER EM VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS Izadora Rodrigues Guerreiro Um retrato fiel da seca e da miséria do Nordeste
Leia mais1. O rapaz da história faz realmente uma sopa de pedras? Explique.
Nome: Data: Unidade 1 Leia o texto a seguir e depois responda às questões de 1 a 9. A sopa de pedras Um rapaz pobre e faminto andava pelo campo em busca de alimento. Teve uma ideia e resolveu colocá-la
Leia maisAS MANIFESTAÇÔES LINGUÍSTICAS NA OBRA VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS
AS MANIFESTAÇÔES LINGUÍSTICAS NA OBRA VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS Jakeline Francisca da Silva (1); Francisca Luana Abrantes de Castro (1) Rosangela Vieira (4) Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisDepois, levou os filhotes para o pátio do castelo. Todos parabenizaram a pata: a sua ninhada era realmente bonita... Exceto um: o patinho das penas
O patinho feio A mamãe pata havia feito um ninho no meio da folhagem, perto do velho castelo. Finalmente, após longa espera, os ovos se abriram, um após o outro, e surgiram patinhos amarelos. Porém, de
Leia maisEXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO. 2. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José
EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO 1. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José Sobre Menino de Engenho, é correto afirmar que a) integra o conjunto de romances regionalistas
Leia maisQuando o Sol se apaixonou pela Lua. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais 2016
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais 2016 Quando o Sol se apaixonou pela Lua Letícia Cruz RA00178896 Linguagem Audiovisual e Games Eliseu Lopes Desenho
Leia maisENTÃO SOMOS MUDANTES.
ENTÃO SOMOS MUDANTES. Jader Janer Moreira Lopes (*) Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente
Leia maisRomance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).
Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são
Leia maisPodemos assim sintetizar os capítulos da seguinte forma :
Vidas Secas - Graciliano Ramos 1 - Introdução Publicado em 1938, VIDAS SECAS aborda a problemática da seca e da opressão social. Ao contrário dos romances anteriores, é uma narrativa em terceira pessoa.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 3 BIMESTRE AUTORIA CLAUDIA MARCIA DA SILVA GOMES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR l O Texto Gerador I pertence ao gênero textual que
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA ROSINEIDE DE LOURDES FRANCA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I VIDAS SECAS [...] Baleia arrebitou as orelhas,
Leia maisIntegrado Aula 26 Apostila 4; pág Tipos de Discurso
Integrado Aula 26 Apostila 4; pág. 122 Tipos de Discurso Tipos de Discurso Discurso: fala ou pensamento de personagem. Discurso Direto -Reprodução literal da fala da personagem. -Verbo de fala (pode estar
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Literatura
Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Literatura 26. Alternativa (B) I A assertiva fala sobre haver uniformização pretendida pelo Barroco, o qual é marcado como sabemos pela dualidade. III O eu-lírico
Leia maisRegio. lismo. sertanejo. Rubervânio Rubinho Lima
Regio na sertanejo lismo Rubervânio Rubinho Lima Copyright 2011 by Rubervânio C. Lima Capa e Diagramação: Rubervânio Rubinho Lima Impressão: PerSe Ficha Catalográfica: Lima, Rubervânio Rubinho Regionalismo
Leia maisAtividade de Estudo de Português LEIA o texto abaixo. 5º ano MAIS UM ANIMAL
Atividade de Estudo de Português LEIA o texto abaixo. 5º ano MAIS UM ANIMAL Chico chegou da rua com um gatinho muito preto e muito magro debaixo do braço. - Vai me dizer que já arrumou mais dor de cabeça
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: romance; Vidas Secas; personagens; valor semântico das conjunções. Texto Gerador 1
APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 9 EF Aluno: Eliane Diniz de Araujo Furtado Grupo: 02 SÉRIE: 9ª Ano BIMESTRE: 3º CICLO: 2º Eixo Bimestral: Romance TUTOR(A): Liliane Ribeiro Tarefa: Roteiro
Leia maisSou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este
Vivo num sonho que não é realidade Faz parte do meu viver Crescer sonhando esquecendo os planos Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este EU Hoje deixei pra lá me esqueci de tudo Vivo minha vida sobre
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 1º - Ensino Fundamental - Data: 10 / 10 / 2018 LEIA o texto três vezes. ATIVIDADE 1 Convide um adulto para escutar e apreciar
Leia mais7 o ANO. Tema de Redação FTD Ensino Fundamental 2. Poema narrativo. A borboleta
Porfia: luta; persiste. Trazendo uma borboleta, Volta Alfredo para casa. Como é linda! é toda preta, Com listas douradas na asa. Tonta, nas mãos de criança, Batendo as asas, num susto, Quer fugir, porfia,
Leia maisColégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018
Conteúdo de estudo para a Trimestral Gêneros textuais: poema, texto narrativo e tirinha Interpretação de texto Ordem alfabética Parágrafo Frase Substantivos comuns e próprios Classificação de palavras
Leia maisUnidade Portugal. Ribeirão Preto, de de AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO IV 2 o BIMESTRE. João e o pé de feijão
Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 2 o ano (1ª série) AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO IV 2 o BIMESTRE Eixo temático De olho na natureza Disciplina/Valor Português 3,0 Matemática 3,0 Hist./Geog.
Leia maisOS SIGNOS DA CONTRADIÇÃO EM VIDAS SECAS
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OS SIGNOS DA CONTRADIÇÃO EM VIDAS SECAS prof.marciadagama@gmail.com Mestre em Letras Língua Portuguesa Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Orientadora: Profª. Dra. Darcilia
Leia maisO Príncipe Feliz O PRÍNCIPE FELIZ. Uma estória comovente. de amizade, amor, e. altruísmo.
O PRÍNCIPE FELIZ Uma estória comovente de amizade, amor, e altruísmo. Organização Biblioteca Outeiro e Manuel A. Pina Professora Bibliotecária Natércia Nilariça O Príncipe Feliz A Sua Organização Biblioteca
Leia maisExílio, fronteira e fome em Vidas secas.
maio de 2008 - Nº 3 Exílio, fronteira e fome em Vidas secas. Fabiano Venturotti 1 RESUMO: No nordeste brasileiro, uma família de retirantes foge da seca e da opressão. Este artigo tratará este tema do
Leia maisFelicidade Clandestina. Clarice Lispector
Felicidade Clandestina Clarice Lispector FELICIDADE CLANDESTINA Autor: Clarice Lispector Escola literária: Terceira Geração Modernista (1945 / 1960) Principais características: 1. Temática intimista: o
Leia maisEU TE OFEREÇO ESSAS CANÇÕES
EU TE OFEREÇO ESSAS CANÇÕES Obra Teatral de Carlos José Soares Revisão Literária de Nonata Soares EU TE OFEREÇO ESSAS CANÇÕES Peça de Carlos José Soares Revisão Literária Nonata Soares Personagens: Ricardo
Leia maisAos Poetas. Que vem trazer esperança a um povo tristonho, Fazendo os acreditar que ainda existem os sonhos.
Aos Poetas Venho prestar homenagem a uma grande nação, Que são os nossos poetas que escrevem com dedicação, Os poemas mais lindos e que por todos são bemvindos, Que vem trazer esperança a um povo tristonho,
Leia maisO melhor amigo Interpretação de Texto para 4º e 5º Ano
O melhor amigo Interpretação de Texto para 4º e 5º Ano O melhor amigo Interpretação de Textos para 4º e 5º Ano O melhor amigo A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado,
Leia maisSugestões para o estudo em casa 2º ano
Leia silenciosamente o texto e depois em voz alta para um adulto. 1- Faça o que se pede e depois escreva, em seu caderno de estudos, cada número por extenso. 2- Complete as sequências abaixo: 0 - - - 3
Leia maisProjeto Pitanguá Sugestão de Avaliação de Português 1ª série (2º ano) 4º bimestre
Projeto Pitanguá 1 Projeto Pitanguá Sugestão de Avaliação de Português 1ª série (2º ano) 4º bimestre Interpretação de Texto Professor: fazer a leitura do texto e o entendimento oral antes da aplicação
Leia maisRAMOS, Graciliano. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 2008.
Resenha RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 2008. VIDAS ETERNAMENTE SECAS Mariana Passos Ramalhete Guerra (Mestranda em Letras, UFES) marianaramalhete@yahoo.com.br Raquítica, pálida
Leia maisO TESTE DA ESTRUTURAÇÃO DO CÉREBRO
O TESTE DA ESTRUTURAÇÃO DO CÉREBRO A finalidade do teste é apontar a masculinidade ou feminilidade dos padrões do seu cérebro. Não há respostas certas nem erradas. O resultado é simplesmente uma indicação
Leia maisDISCIPLINA DE LITERATURA OBJETIVOS: 1ª Série
DISCIPLINA DE LITERATURA OBJETIVOS: 1ª Série Possibilitar reflexões de cunho histórico-cultural por meio da literatura, entendendo o processo de formação desta no Brasil e no ocidente. Explorar variedades
Leia maisAssociação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - APILMS
Curso Básico de LIBRAS Comunicando com as Mãos de Judy Esminger Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - Curso Básico de LIBRAS Ilustração:
Leia maisStoryBoard Prof. Eliseu Linguagem Audiovisual e Games
StoryBoard Prof. Eliseu Linguagem Audiovisual e Games Silvia Natsumi Sasazaki RA00139539 São Paulo 2014 Índice Esquema...04 Mapa...04 Início...04 Ida: Caminho A...05 Caminho A1...06 Caminho A2...06 Caminho
Leia maisCAPITÃES DA AREIA JORGE AMADO
CAPITÃES DA AREIA JORGE AMADO - 1937 O AUTOR: JORGE AMADO Baiano, apaixonado pela Bahia. Formou-se em direito pela UFRJ e foi quando entrou em contato com o comunismo. Foi o escritor brasileiro mais traduzido,
Leia maisVidas Secas, de Graciliano Ramos:
Vidas Secas, de Graciliano Ramos: www.graciliano.com.br POR ELE MESMO http://www.graciliano.com.br/grporelemesmo.html Nasceu em 1892, em Quebrangulo, Alagoas. Casado duas vezes, tem sete filhos. Altura
Leia maisGuerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre
Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre 1893-1897 Onde aconteceu? Canudos um povoado no sertão da Bahia Arraial de Canudos Se a situação do Nordeste
Leia maisDATA: 19 / 08 / 2017 II ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 9 / 08 / 207 UNIDADE: II ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):
Leia maisCECÍLIA MEIRELLES CIRANDA CULTURAL 2º ANO A/2011 CIRANDA CULTURAL_POEMAS
CECÍLIA MEIRELLES 1901-1964 CIRANDA CULTURAL_POEMAS 2º ANO A/2011 CIRANDA CULTURAL 2º ANO A/2011 ILUSTRADORES: AILA, ANA LUIZA VIANNA, LIVIA MARIA, VITÓRIA Uma Palmada Bem Dada Cecília Meireles É a menina
Leia maisCaderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO
Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO Eu vi... Como cada um conta o que vê Diferentes pontos de vista ... Esse é o foco da narrativa A NARRAÇÃO DEPENDE DO NARRADOR O narrador pinta o cenário Cria as personagens
Leia maisVINICIUS LEAL MIRANDA DA SILVA
VINICIUS LEAL MIRANDA DA SILVA Representando a nação em verso Produção poética de autores brasileiros como tradução do imaginário/sentimento de nação: a história, o homem e o lugar TUBARÃO 2010 Autor e
Leia maisSolução Comentada Prova de Língua Portuguesa
Leia o fragmento abaixo que serve de base para as questões 01 e 02. Do ponto de vista mais geral da obra de Machado de Assis pode-se afirmar que Memórias Póstumas de Brás Cubas é o mais importante, por
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 4 BIMESTRE AUTORIA BARBARA ALVES COELHO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador I é um fragmento do capítulo 5 do romance
Leia maisPOEIRA VIVA. Graciliano Ramos, Nelson Pereira dos Santos evidas secas.
POEIRA VIVA. Graciliano Ramos, Nelson Pereira dos Santos evidas secas. Marcos Silva (Depto. de História da FFLCH/USP) O filme Vidas secas é muito fiel à obra literária com o mesmo título, escrita por Graciliano
Leia maisQUESTÕES GABARITADAS TJ - PR
1000 QUESTÕES GABARITADAS TJ - PR Incluí questões de: Língua Portuguesa Interpretação de Texto Raciocínio Lógico Matemático Matemática Noções de Informática Atualidades Direito Constitucional Constituição
Leia maisRoteiro de Estudos 3º Técnico Literatura Professora Rosana Soares
Roteiro de Estudos 3º Técnico Literatura Professora Rosana Soares Vanguardas Européias: Influências das principais correntes estéticas no modernismo. Modernismo Brasil Estudo dos principais representantes
Leia mais1º SIMULADO DE PORTUGUÊS 6º ANO CMBH/ 1º SEMESTRE
CENPRO 1 1º SIMULADO DE PORTUGUÊS 6º ANO CMBH/ 1º SEMESTRE 1ª parte Leia atentamente o texto a seguir e depois responda aos itens de 01 a 20. O DIAMANTE Luís Fernando Veríssimo 05 10 15 20 25 30 35 40
Leia maisROTEIRO DE ATIVIDADES ORIGINAL
ROTEIRO DE ATIVIDADES ORIGINAL PALAVRAS-CHAVE: romance; elementos do enredo; elementos da narrativa; conjunção. Texto Gerador I O texto gerador I é o primeiro capítulo do romance Vidas Secas de Graciliano
Leia maisMODERNISMO NO BRASIL. O modernismo no Brasil teve início com
MODERNISMO MODERNISMO NO BRASIL O modernismo no Brasil teve início com a Semana da Arte Moderna em 1922. Época triste a nossa, em que é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo Albert Einsten
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 30 / 5 / 2019 TEXTO 1 O HOMEM E A GALINHA Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma
Leia mais"INDAGAÇÕES" Fausto F
"INDAGAÇÕES" Fausto F Quem procura acha? Quem espera sempre alcança? Farinha pouca meu pirão primeiro? De cavalo dado não se olha os dentes? Melhor um pássaro que na mão que dois voando? Assim na terra
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL NOVO MUNDO LÍNGUA PORTUGUESA
CENTRO EDUCACIONAL NOVO MUNDO www.cenm.com.br 1 o DESAFIO CENM - 2014 LÍNGUA PORTUGUESA Direção: ANO: 6 EF Leia o texto a seguir, para responder às questões 1 e 2. 1. O texto apresentado é: (A) um formulário.
Leia maisTens seis anos, não é?
O Gil não era alto nem baixo, devia ter cinco anos, quase seis. Os rapazes mal fazem cinco anos parecem logo quase seis! Um piparote e zás! É mesmo bom, nem dá tempo para abrir o primeiro presente até
Leia maisPORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 07 CONCORDÂNCIA
PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 07 CONCORDÂNCIA Fixação 1) Torna-se, para o povo brasileiro, a percepção de que um estudo profundo se faz preciso, haja os índices altos da criminalidade no país. A opção que
Leia maisMORTE E VIDA SEVERINA. Auto de Natal de Pernambuco 1954 (João Cabral de Melo Neto)
MORTE E VIDA SEVERINA Auto de Natal de Pernambuco 1954 (João Cabral de Melo Neto) ESTRUTURA DA OBRA Poema dramático dividido em duas partes com 11 quadros; 1º ao 10º quadro a viagem do retirante do sertão
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA DEBORA HELLEN GOMES CANELLAS Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador I é um fragmento do segundo capítulo
Leia maisHistória de Luis Carlos Batista
História de Luis Carlos Batista Nascimento: 13 de dezembro de 1970 Falecimento: 3 de janeiro de 2010 Mãe, eu sou feliz assim. Era isso que Luis Carlos Batista falava quando sua mãe lhe questionava sobre
Leia maisAula MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO. META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista.
MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista. OBJETIVOS social; realista; - Releitura das aulas 1, 2 e 3. (Fonte:
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA - 2 º BIMESTRE
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA - 2 º BIMESTRE - 2016 Nome: Nº 3ª Série Professores: Fernando / Nicolas Nota: I Introdução Caro aluno, Neste primeiro semestre, você obteve média inferior a 6,0 e,
Leia maisLITERATURA. PROF(a). REBEKKA MENEZES
LITERATURA PROF(a). REBEKKA MENEZES // QUESTÃO 01 Porque a realidade é inverossímil Escusando-me1 por repetir truísmo2 tão martelado, mas movido pelo conhecimento de que os truísmos são parte inseparável
Leia maisAnálise de São Bernardo, de Graciliano Ramos
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental
Leia maisMaterial Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada. Prof. Luquinha - Literatura
Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada Prof. Luquinha - Literatura Quarto de Despejo Diário de uma Favelada Carolina Maria de Jesus Quarto
Leia maisPOR QUE CADA UM NÃO PODE SER COMO QUER SER?
ra uma vez um príncipe que se sentia errado e uma princesa que queria ser errante. Mas a mãe da princesa desejava que ela fosse a maior princesa de todos os tempos: frágil e tímida à espera de seu príncipe
Leia maisO LENHADOR E OS CAJUEIROS
O LENHADOR E OS CAJUEIROS Eduardo B. Córdula e Rafael T. Guerra Uma família de retirantes vinda de uma região castigada pela seca no alto sertão paraibano, onde nada nascia e a água era pouca e ruim, procurava
Leia maisDesenho Conceitual e StoryBoard- David de Oliveira Lemes Linguagem Audiovisual em games - Eliseu de Souza Lopes Filho O Guerreiro
Gustavo Baião RA00186026 Tecnologia em jogos digitais Desenho Conceitual e StoryBoard- David de Oliveira Lemes Linguagem Audiovisual em games - Eliseu de Souza Lopes Filho O Guerreiro Fluxograma A1 Era
Leia maisO que você deve saber sobre. MODERNISMO (2 a FASE): Poesia e Prosa
O que você deve saber sobre MODERNISMO (2 a FASE): Poesia e Prosa Influenciados pelo Realismo do século XIX e pelo regionalismo romântico, os romancistas de 1930 investigaram as relações sociais, denunciando
Leia maisO SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS
O SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS Fotos e trechos inéditos do diário de trabalho do arquiteto e diretor de arte de cinema, Valdy Lopes Jn, revela um sertão que, apesar de conhecido, ainda é idealizado e esquecido
Leia maisPáginas da vida, marcadas pelo tempo...
Páginas da vida, marcadas pelo tempo... UEMG- UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS FAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação Física - Professora: Darsoni Capitúlo 1 - A infância, relacionada ao
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA VANDERLEIA DA SILVA SANTOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu no
Leia maisEstrutura da narração
Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a
Leia maisPortuguês 11º ano PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano letivo 2016/2017
OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando a sua intenção e a sua eficácia comunicativas. 2. Utilizar uma expressão oral correta, fluente
Leia maisTópico I. Procedimentos de Leitura. D6- Identificar o tema de um texto. D14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
Tópico I. Procedimentos de Leitura D1 - Localizar informações explícitas em um texto. D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 - Inferir uma informação implícita em um texto. D6- Identificar
Leia maisProjeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?
Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos
Leia maisOs três filhos entram no Labirinto e seguem o percurso da mãe através do sangue.
1. A Mulher-Sem-Cabeça onde está ela? A mãe avança sozinha, já sem cabeça, e procura os seus três filhos. Está no quintal, a cabeça foi cortada e o sangue que vai saindo traça um percurso, um itinerário
Leia mais04. POPULAÇÃO BRASILEIRA E SEUS MOVIMENTOS
04. POPULAÇÃO BRASILEIRA E SEUS MOVIMENTOS O povo brasileiro Darcy Ribeiro (1922-1997) renomado antropólogo brasileiro teve a educação como grande causa de sua vida dedicou-se a tentar entender a alma
Leia maisI. Compreensão do oral
Ficha de Avaliação trimestral de Português 2.º Ano 3.º Período Nome: Data: / / Avaliação: Professor(a): Encarregado de educação: I. Compreensão do oral Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste
Leia maisPORTUGUÊS. Literatura Modernismo 2ª fase - Poesia. Prof.ª Isabel Vega
PORTUGUÊS Literatura Prof.ª Isabel Vega 2ª Fase do MODERNISMO: década de 1930 I) Contexto histórico: crise na agricultura (quebra da BV de Nova Iorque) / industriais na política / ascensão do nazifascismo
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 16 / 3 / 2018 O BURRICO CANTOR Carregado ia um burrico muito triste com a vida: Pra esta vida
Leia maisHISTÓRIAS DE UM CANTO DO MUNDO
APRESENTA HISTÓRIAS DE UM CANTO DO MUNDO Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul HISTORIAS DE UN RINCÓN DEL MUNDO Memorias de Porto Alegre y del Rio Grande del Sur Concepção e Direção Geral: Deborah
Leia maisTESTE DIAGNÓSTICO DE PORTUGUÊS 4.º ano
Nome: Turma: Nº Data: / / Apreciação Professor CED TESTE DIAGNÓSTICO DE PORTUGUÊS 4.º ano Lê silenciosamente o texto a seguir. O CAVALO DE ALEXANDRE Passou-se esta história há muitos anos, muitos, numa
Leia maisSugestões de avaliação. Português Compreensão de texto 2 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação Português Compreensão de texto 2 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 Leia o conto e responda às questões de 1 a 10. O macaco que perdeu a banana O macaco estava comendo uma banana
Leia mais