Química 2ª série EM Apostila 1 página 1 TIPOS DE DISPERSÃO COLOIDAL. Nome Substância dispersa Substância dispersante Exemplos

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1 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página 1 ESTUDO DAS SOLUÇÕES Conceito: Quando isturaos duas ou ais espécies quíicas obteos ua dispersão. A espécie que está e enor quantidade será chaada disperso e a que está e aior quantidade será o dispersante ou dispergente. DISPERSÃO = DISPERSO + DISPERSANTE Exeplos: sal de cozinha isturado na água; partículas de poeira dispersas na atosfera; barro (terra dispersa na água) Ua dispersão será chaada solução quando o disperso possuir u diâetro inferior a 1 n (1 nanôetro = 10-9 ). Nestas condições o dispersante será chaado solvente e o disperso será o soluto. SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE Nua solução as partículas do soluto não se sedienta, não são retidas ne por ultrafiltros e não são vistas ne sob a ação de ultraicroscópios. O soluto e o solvente constitue ua istura hoogênea. Ex.: NaCl + água ; álcool + gasolina Dispersão coloidal (colóide): O diâetro das partículas está entre 1 n e 100 n e são visíveis ao icroscópio. Alguns autores prefere apliar esta faixa de diâetro: entre 1 n e 1000 n. Principais tipos de dispersões coloidais: As dispersões coloidais possue participações iportantes e nosso cotidiano, sendo classificadas de acordo co o estado físico dos participantes. Vários alientos, edicaentos e produtos coséticos são sisteas coloidais. Veja alguns exeplos no quadro abaixo: TIPOS DE DISPERSÃO COLOIDAL Noe Substância dispersa Substância dispersante Exeplos Sol Sólida (MICELA) Líquida Proteínas e água, detergentes e água Gel Líquida Sólida Geléias, gelatinas, queijos Eulsão Líquida Líquida Maionese, anteiga Espuas Gás Líquida ou sólida Espuas líquidas: chantilly, espua de sabão Espuas sólidas: pedrapoe, carvão, aria-ole Aerossol Sólida ou líquida Gás Poeira, fuaça, neblina, sprays Sol sólido Sólido Sólido A aioria das pedras preciosas ; vidros Gelatina: Do ponto de vista quíico, a gelatina e pó é ua istura de oléculas enores, de grande assa olecular, denoinadas proteínas. E estas, por sua vez, são resultantes da união de oléculas enores, denoinadas ainoácidos. A heoglobina, por exeplo, que transporta oxigênio no sangue, possui cerca de 9 n de diâetro e assa olecular igual a u. Coo as oléculas de proteína apresenta u diâetro situado entre 1,0 n e 1000 n, dizeos que possue diensões coloidais. Assi, o pó de gelatina, quando isturado e água aquecida, constitui u colóide sol. No entanto, o esfriaento final da gelatina na geladeira faz co que as fibras de proteínas fore ua alha e passe a constituir o que chaaos de colóide gel. No gel, a fase dispersante fora ua coplexa grade tridiensional que anté o disperso e ua estrutura sei-rígida. E alguns tipos de gel, essa estrutura pode ser ropida por agitação. É o que ocorre, por exeplo, co alguas tintas. Por agitação co o pincel, o gel transforase e sol. Na parede, co o repouso, o gel volta a se reconstituir. De onde ve a gelatina? (gelatina é saudável?) A proteína ais abundante dos vertebrados é o colágeno, que constitui aproxiadaente 25% e assa das proteínas do corpo huano. Parte dos ossos, tendões, dentes e pele é constituída de colágeno. Apesar de o colágeno não ser coestível, seu aqueciento e água fervente produz ua istura de outras proteínas coestíveis, denoinadas genericaente de gelatinas. Tais proteínas são usadas na fabricação de vários produtos, tais coo files fotográficos, colas, cápsulas de edicaentos e produtos alientícios. As proteínas pertence à classe dos colóides liófilos, ou seja, aqueles que possue afinidade co água. Coo esses colóides tê aior facilidade e transforar-se do estado gel para sol, ou vice-versa, são chaados de reversíveis. Estudo das Soluções Prof. Ilus

2 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página 2 As Eulsões: coo se faz aionese? Todos nós sabeos que água e óleo não se istura e isso habitualente é justificado pelo fato da água ser u líquido polar, enquanto o óleo é forado por oléculas praticaente apolares. Se você agitar ua istura de água e óleo e u liquidificador, gotas de óleo, de diensões coloidais, ficarão espalhadas na água por algu tepo. A esse sistea chaaos de eulsão. Note que, após alguns inutos, as gotas de óleo aglutinase e a fase oleosa é reconstituída, voltando a flutuar sobre a água. Isto significa que a eulsão forada era instável. Você sabe coo se faz aionese? Para fazer aionese, basta colocar ua gea do ovo e u liquidificador, bater vigorosaente e acrescentar u pouco de óleo. Fora-se, assi, ua eulsão estável. Mas coo isso acontece? Coo o óleo e a água pode ser isturados? A razão fundaental está na presença das proteínas da gea. As oléculas de proteína envolve as gotas de óleo, forando ua película hidrófila, ou seja, que possui afinidade co a água. A essas proteínas chaaos de colóides protetores ou agentes eulsificantes ou tensoativos. O Efeito Tyndall Se colocaros lado a lado u copo co solução aquosa de açúcar e outro copo co leite diluído e água, o feixe de ua caneta-laser deixará u rastro soente no copo que conté ua dispersão coloidal de gelatina e água. Este fenôeno, conhecido coo efeito Tyndall, ocorre devido à dispersão da luz pelas partículas coloidais. No béquer contendo ua solução de açúcar e água, as oléculas do soluto não são suficienteente grandes para dispersare a luz. O efeito Tyndall recebeu esse noe, e hoenage ao brilhante físico inglês, John Tyndall ( ), que deonstrou por que o céu é azul, e estudou de fora uito copleta os fenôenos de espalhaento da luz por partículas e poeira. Esse efeito tabé foi observado por Tyndall quando u pincel de luz atravessava alguns sisteas coloidais. Esse espalhaento da luz é seletivo, isto é, depende das diensões das partículas dispersas e do copriento de onda da radiação. Dessa fora, é possível que ua deterinada cor de luz se anifeste de aneira ais acentuada do que outras. Aerossóis O abiente e que viveos precisa ser lipo co regularidade, para que seja retirada a poeira que constanteente é depositada sobre os objetos. Esses grãos de poeira, de diâetros superiores a 1000 n, estão e suspensão e tende a sedientar. No entanto, há no ar alguns grãos de poeira de diensões coloidais que nunca sedienta. Esse tipo de colóide chaa-se aerossol. Neblinas, fuaças e sprays são outros exeplos de aerossóis do cotidiano. Quando observaos o rastro luinoso deixado pela luz de u projetor de slides e ua sala escura, ou quando notaos os feixes luinosos dos faróis dos carros e dias co forte neblina, deveos nos lebrar do efeito Tyndall que a luz pode provocar quando atinge partículas coloidais sólidas existentes no ar. Espuas Quando u gás é borbulhado e u líquido, alé das bolhas enores e visíveis, são foradas tabé bolhas de diensões coloidais. Por isso, as espuas tabé pode ser classificadas coo colóides. U bo exeplo é o chantilly, forado pela istura de ar e cree de leite. U sólido que possui poros de diensões coloidais é classificado coo espua sólida. É o caso, por exeplo, da pedra-poe, que possui ar e icroscópicos poros de diensões coloidais. Suspensão: Nua suspensão, os diâetros das partículas são aiores que 1000 n, são visíveis a olho nu, são retidas nos filtros e se sedienta. Ex.: leite de agnésia TIPOS DE SOLUÇÕES Soluções oleculares ou não-eletrolíticas: São aquelas cujas partículas dispersas são soente oléculas. Por isso não conduze corrente elétrica: Ex.: água + sacarose (açúcar) Soluções iônicas ou eletrolíticas: As partículas dispersas são íons soente ou íons e oléculas. Conduze corrente elétrica. Ex.: soluções aquosas de ácidos, bases e sais. Quanto ao estado físico: Solução Solvente Soluto Exeplo Sólido Ouro+prata Sólida Sólido Líquido Ouro+ercúrio Gasoso Platina+hidrogênio Sólido Água+açúcar Líquida Líquido Líquido Água+álcool Gasoso Água+ar Gasosa Gasoso Gasoso Ar atosférico Quanto à proporção entre soluto e solvente: Coeficiente de solubilidade é definido coo a áxia quantidade de soluto que é possível dissolver e ua quantidade fixa de solvente, a ua deterinada teperatura. Estudo das Soluções Prof. Ilus

3 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página 3 A saturação é ua propriedade das soluções que indica a capacidade de as esas suportare quantidades crescentes de solutos, antendo-se hoogêneas. Ua solução é dita insaturada se ainda te capacidade de diluir soluto, se precipitar excessos. A solução saturada é aquela e que o soluto chegou à quantidade áxia: qualquer adição de soluto vai ser precipitada, nãodissolvida. Poré, e alguns casos especiais é possível anter ua solução co quantidade de soluto acia daquela que pode ser dissolvida e condições norais. Nesse caso fala-se e solução supersaturada, que é instável: co alterações físicas ínias a quantidade extra de soluto pode ser precipitada. As curvas de solubilidade são gráficos que indica coo a solubilidade de ua substância é influenciada pela variação da teperatura. Na curva de solubilidade podeos identificar ainda: Solução concentrada Quando o soluto se encontra e grande quantidade e relação ao solvente. Solução diluída ou insaturada (não saturada) Quando a quantidade de soluto usado não atinge o liite de solubilidade, ou seja, a quantidade adicionada é inferior ao coeficiente de solubilidade. Solução saturada Exercícios: 01. Ao analisar o gráfico a seguir, percebe-se que: Quando o solvente (ou dispersante) já dissolveu toda a quantidade possível de soluto (ou disperso), e toda a quantidade agora adicionada não será dissolvida e ficará no fundo do recipiente. Solução supersaturada Acontece quando o solvente e soluto estão e ua teperatura e que seu coeficiente de solubilidade (solvente) é aior, e depois a solução é resfriada ou aquecida, de odo a reduzir o coeficiente de solubilidade. Quando isso é feito de odo cuidadoso, o soluto peranece dissolvido, as a solução se torna extreaente instável. Qualquer vibração faz precipitar a quantidade de soluto e excesso dissolvida. Esse excesso precipitado chaa-se corpo de fundo. a) a solubilidade do KCl é aior que a do KBr. b) à edida que a teperatura auenta a solubilidade diinui. c) a solubilidade do KBr é aior que a do KCl. d) quanto enor a teperatura, aior a solubilidade. e) o KCl apresenta solubilização exotérica. 02. O diagraa representa curvas de solubilidade de alguns sais e água. COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE Solubilidade é a quantidade áxia de soluto que pode ser dissolvida e ua quantidade fixa de solvente, a ua deterinada teperatura e pressão. Alterações na teperatura e na pressão e que o experiento é realizado faze co que a solubilidade de u soluto e deterinado solvente auente ou diinua. Estudo das Soluções Prof. Ilus

4 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página 4 Co relação ao diagraa anterior, é CORRETO afirar: a) O NaCl é insolúvel e água. b) O KClO 3 é ais solúvel do que o NaCl à teperatura abiente. c) A substância ais solúvel e água, a ua teperatura de 10 C, é CaCl 2. d) O KCl e o NaCl apresenta sepre a esa solubilidade. e) A 25 C, a solubilidade do CaCl 2 e a do NaNO 2 são praticaente iguais. 03. O gráfico adiante ostra a solubilidade (S) de K 2Cr 2O 7 sólido e água, e função da teperatura (t). Ua istura constituída de 30g de K 2Cr 2O 7 e 50g de água, a ua teperatura inicial de 90 C, foi deixada esfriar lentaente e co agitação. A que teperatura aproxiada deve coeçar a cristalizar o K 2Cr 2O 7? a) 25 C b) 45 C c) 60 C d) 70 C e) 80 C 04. Considere o gráfico, representativo da curva de solubilidade do ácido bórico e água Adicionando-se 200g de H 3BO 3 e 1,00kg de água, a 20 C, quantos graas do ácido resta na fase sólida? a) 50,0 b) 75,0 c) 100 d) 150 e) A partir do diagraa a seguir, que relaciona a solubilidade de dois sais A e B co a teperatura são feitas as afirações: I - existe ua única teperatura na qual a solubilidade de A é igual à de B. II - a 20 C, a solubilidade de A é enor que a de B. III - a 100 C, a solubilidade de B é aior que a de A. IV - a solubilidade de B anté-se constante co o auento da teperatura. V - a quantidade de B que satura a solução à teperatura de 80 C é igual a 150g. Soente são corretas: a) I, II e III. b) II, III e V. c) I, III e V. d) II, IV e V. e) I, II e IV. CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES Denoina-se concentração de ua solução a relação entre a quantidade de soluto e a quantidade de solvente ou de solução. Concentraç ão quantid. soluto quantid. solução 1º) Concentração e assa (concentração cou): Indica a relação entre a assa do soluto e graas (g) e o volue da solução e litros (L). unidade: v L C 1 g onde: 1 = assa do soluto (g) V = volue da solução (L) Exeplo 1) Dissolvendo-se 2g de sacarose e 400 L de água, qual será a concentração da solução e g/l? C 2 5 v 0,4 L g Exeplo 2) Deseja-se preparar 1800 L de ua solução aquosa de NaCl de concentração 18 g/l. Qual será a assa de sal necessária? 1 C 1 = c.v = 18.1,8 = 32,4g v 2º) Porcentage e assa (P): É a relação entre a assa do soluto e a assa total da solução x 100. (se ultiplicar por 100 chaa-se Título ) P 1 x assa de solução = assa de soluto + assa de solvente Exeplo 1) Ua solução encerra 15g de carbonato de sódio e 135g de água. Calcular a porcentage e assa do soluto. = = = 150g P % e assa 150 Exeplo 2) Que assa de soluto deveos dissolver e 460g de solvente a fi de teros ua solução a 8% e assa? Estudo das Soluções Prof. Ilus

5 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página 5 3º) Concentração e pp (partes por ilhão): Para soluções uito diluídas, a concentração e assa costua ser expressa e partes por ilhão (pp) ou partes por bilhão (ppb), ou seja: 1 pp 1 parte do soluto / de partes da solução X pp X partes do soluto / 10 6 partes da solução X pp X g de soluto / 10 6 g de solução X pp X g de soluto / 1 kg de solução g soluto kgsolução pp para soluções diluídas: pp g soluto pois : L solução 1kg 1L Exeplo 1) A análise de ua aostra de água potável revelou a existência de 4,2 pp de NaCl. Qual a assa desse sal que ua pessoa ingere ao toar u copo co 200g dessa água? 4º) Concentração olar ou e ol/l: (M) É o quociente entre o núero de ols do soluto e o volue da solução e litros. M n 1 ol V L 1 M M ol MV. 1 L n 1 M => assa olar (g/ol) ; V => volue e Litros 1 => assa do soluto (g) ; n 1 => nº de ols do soluto M => concentração e ol/l (olaridade) Exeplo 1) Qual a concentração olar de ua solução que encerra 45g de iodeto de sódio, NaI, e 400L de solução? Dados: Na = 23 u ; I = 127 u M NaI = = 150 g/ol ; 400L = 0,4L M 45 MV 150.0,4 1 0,75ol L Exeplo 2) Calcular o volue de solução no qual deve estar dissolvidos 13,14g de cloreto de cálcio hexaidratado, CaCl 2.6H 2O (assa olar = 219 g/ol), a fi de que a solução seja 0,3 ol/l. 4,2pp => {4,2g de NaCl {1kg de solução = 1000g de solução 1000g de solução 4,2g de NaCl 200g de solução X X = 0,84g de NaCl ingerido Exeplo 2) Ua água containada co ercúrio encerra 0,02% e assa desse etal. Qual é a quantidade de ercúrio nessa água, e pp? 0,02% => {0,02g Hg => 20g Hg {100g solução => 0,1kg solução pp 20g 200 g 200pp 01, kg kg Obs.: densidade de ua solução (d) : d g ( solução ) V c 3 ( solução ) onde : => assa de solução ; V => volue de solução Exeplo 3) Ua solução conté 30g de u soluto dissolvido e 270g de água e te densidade igual a 1,1g/c3. Calcular a porcentage e assa do soluto e a concentração e g/l. Relação entre as unidades de concentração: C 1 e P dividindo C por P teos V 1 C V P 1 V V.100 V Mas: d ultiplica-se por 1000 para passar volue para Litros. Então, C d.1000 P 100 e cancelando-se os zeros: C 10 dp e V M 1 => 1 M MV V C 1 M Logo, C = MM Unindo as duas fórulas e ua só: C = MM = 10dP Estudo das Soluções Prof. Ilus

6 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página 6 Exeplo 1) Qual a concentração olar de ua solução aquosa de HNO 3 cuja concentração e assa é 1,26g/L? Dados: H=1 ; N=14 ; O=16 Exeplo 2) Ua solução de ácido sulfúrico apresenta densidade 1,7g/c 3 e 75% e assa de H 2SO 4. Calcular a concentração dessa solução e ol/l. (H=1; S=32; O=16) Exercícios: 06. O propileno glicol, C 3H 8O 2 é u líquido utilizado coo uectante de doces, produtos de cacau e carne. Para se preparar 100l de solução 3 ol/l de propileno glicol, a assa a ser pesada deverá ser de: DADOS: C = 12 ; O = 16 ; H = 1 a) 228 g. b) 10,8 g. c) 108 g. d) 22,8 g. e) 2,28 g. 07. E 200g de solução alcoólica de fenolftaleína contendo 8,0 % e assa de soluto, quantos ols de álcool há na solução? Dado: assa olar do etanol = 46g/ol a) 8,0 b) 4,0 c) 3,0 d) 2,5 e) 2,0 08. Soro fisiológico é ua solução aquosa de cloreto de sódio a 0,9% e assa. A assa de NaCl e graas necessária para preparar 2 litros de soro fisiológico é: Dado: assa específica H 2O = 1g/L a) 0,9. b) 1,8. c) 9. d) 90. e) Considere o NaOH sólido e puro. Calcule: a) a assa de NaOH que deverá ser pesada para se preparar 500,0L de solução 0,1ol/L. b) a percentage e assa de NaOH na solução preparada no ite a. Obs: Considere a densidade da solução igual à da água (d=1,0g/c 3 ). Dado: Massa olar do NaOH = 40 g/ol 10. A concentração édia de íons sódio no soro sanguíneo huano é cerca de 0,345g/100L. A alternativa que indica essa concentração, e ol/l, é: (dado: Na = 23g/ol) a) 780 b) 7,80 c) 3,40 d) 0,150 e) 0, Preparou-se ua solução 0,2ol/L, dissolvendo-se 16,56g de X(ClO 3) 2 e água suficiente para que fosse obtidos 400l de solução. O cátion X é o: Dadas as assas olares (g/ol): Be = 9; Mg = 24; Ca = 40; Sr = 88; Ba = 137; Cl = 35,5 ; O = 16 a) Be. b) Mg. c) Ca. d) Sr. e) Ba. 12. No preparo de solução alvejante de tinturaria, 521,5g de hipoclorito de sódio são dissolvidos e água suficiente para 10,0 litros de solução. A concentração, e ol/l, da solução obtida é: (Massa olar do NaClO = 74,5g/ol) a) 7,0 b) 3,5 c) 0,70 d) 0,35 e) 0, graas de NaOH são dissolvidos e 36 graas de água. Sabendo que a assa olar do NaOH é igual a 40g/ol e a da água é 18g/ol, calcule: a) Título da solução. b) Concentração olar da solução sabendo que o volue da solução foi copletado a 500L. c) Porcentage e assa do solvente. 14. Na análise quíica de u suco de laranja, deterinou-se ua concentração de ácido ascórbico (C 6H 8O 6) igual a 264pp. Nesse suco, a concentração de ácido ascórbico, e ol/l, é igual a: a) 3, b) 3, c) 1, d) 1, Pacientes que necessita de raios X do trato intestinal deve ingerir previaente ua suspensão de sulfato de bário (BaSO 4). Esse procediento perite que as paredes do intestino fique visíveis nua radiografia, peritindo ua análise édica das condições do eso. Considerando-se que e 500 L de solução existe 46,6 g do sal, pede-se: a) a concentração olar; b) a concentração e g / L. 16. Os frascos utilizados no acondicionaento de soluções de ácido clorídrico coercial, tabé conhecido coo ácido uriático, apresenta as seguintes inforações e seus rótulos: solução 20% / (assa percentual); densidade = 1,10 g/l; assa olar = 36,50 g/ol. Co Estudo das Soluções Prof. Ilus

7 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página 7 base nessas inforações, a concentração da solução coercial desse ácido será a) 7 ol/l. b) 6 ol/l c) 5 ol/l. d) 4 ol/l. e) 3 ol/l. 17. As baterias dos autoóveis são cheias co solução aquosa de ácido sulfúrico. Sabendo-se que essa solução conté 38% de H 2SO 4 e assa e densidade igual a 1,29g/c 3, qual é a concentração do ácido sulfúrico e ol por litro? (dados: H=1 ; S=32 ; O=16) MISTURA DE SOLUÇÕES De eso soluto e eso solvente Quando isturaos soluções de eso soluto, obteos ua nova solução de concentração interediária às das soluções isturadas. Nesse caso, a assa total de soluto da solução final será a soa das assas dos solutos das soluções iniciais. Da esa fora, o volue final será a soa dos volues das soluções iniciais. DILUIÇÃO DAS SOLUÇÕES Diariaente nós diluíos soluções. Xarope de groselha ou u suco concentrado são diluídos e água para obteros u suco co sabor agradável; colocaos u pouco água no café forte para torná-lo ais fraco; diluíos bebidas co água tônica; na cozinha, diluíos detergente co água na lavage de louças. Percebeos então que o fenôeno da diluição está constanteente presente e nossas vidas. Diluir ua solução significa acrescentar solvente a essa solução. Esse solvente é, basicaente, a água. Analogicaente aos exeplos do dia a dia, no laboratório, as soluções ve sepre e altas concentrações, sendo (quase sepre) necessária a diluição, a fi de obteros soluções ais adequadas. Na diluição, a quantidade de soluto peranece inalterada. Co a adição de solvente a solução produz ua diinuição da concentração, deixandoa ais diluída. Já a retirada de solvente de ua solução produz u auento da concentração, deixando-a ais concentrada. V i solução inicial (i) Ci V 1 i Adição de V i+v água Solvente = Co a adição de solvente a assa de soluto e o núero de ols não se altera V f solução final (f) Cf 1 V f 1 C i. V i 1 C f. Vf Logo: C. V C. V ou, usando a concentração olar: i i M i.v i = M f.v f f f Exeplo: Te-se 900 L de ua solução 0,6 ol/l. Qual o volue de solvente que se deve adicionar a fi de se ter ua solução 0,2 ol/l? Solução inicial (1): solução final (2): M 1 = 0,6 ol/l M 2 = 0,2 ol/l V 1 = 0,9 L V 2 =? M 1.V 1 = M 2.V 2 => 0,6.0,9 = 0,2.V 2 => V 2 = 2,7 L Volue de solvente = 2,7 0,9 = 1,8 L de solvente + = V 1+V 2= V 1 V 2 V r Solução (1) solução (2) solução resultante (r) ' ' C 1 1 C 1 V 2 C V r 2 V 1 V 2 ' ' 1 C1.V 1 1 C2.V C r. Vr Logo: C. 1. V1 C2. V2 C r Vr analogaente: M 1.V 1 + M 2.V 2 = M r.v r Exeplo: 500 L de solução 0,2 ol/l de ácido clorídrico são isturados a 100 L de solução 0,8 ol/l do eso ácido. Calcular a concentração final da solução e ol/l. Solução 1 solução 2 solução resultante M 1=0,2ol/L M 2=0,8ol/L M r=??? V 1=0,5L V 2=0,1L V r=0,5+0,1=0,6l M 1.V 1 + M 2.V 2 = M r.v r 0,2 x 0,5 + 0,8 x 0,1 = M r x 0,6 => M r = 0,3 ol/l Exercícios: 18. A partir de ua solução de hidróxido de sódio (NaOH) na concentração 25g/L, deseja-se obter 125 L dessa esa solução na concentração 10g/L. Calcule, e ililitros, o volue da solução inicial necessário para esse processo. Despreze a parte fracionária caso exista. 19. Para efetuar o trataento de lipeza de ua piscina de L, o operador de anutenção nela despejou 5L de solução 1 ol/l de sulfato de aluínio, Al 2(SO 4) 3. (assas atôicas: Al = 27u; O = 16u; S = 32u). Após agitar be a solução, a concentração do sulfato de aluínio, e g/l, é de: a) 0,171 b) c) d) 1,710 e) Estudo das Soluções Prof. Ilus

8 Quíica 2ª série EM Apostila 1 página Subetendo-se 3L de solução 1ol/L de cloreto de cálcio (CaCl 2) à evaporação até u volue final de 400 L, sua concentração olar será: a) 3,00 b) 4,25 c) 5,70 d) 7,00 e) 7, Mistura-se 200 L de solução de hidróxido de potássio de concentração 5,0g/L co 300 L de solução de esa base co concentração 4,0g/L. A concentração final e g/l é: a) 0,5 b) 1,1 c) 2,2 d) 3,3 e) 4,4 22. Misturando-se 100 L de solução aquosa 0,1 ol/l de KCl, co 100 L de solução aquosa 0,1 ol/l de MgCl 2, as concentrações dos íons K +, Mg 2+ e Cl - na solução resultante serão, respectivaente: a) 0,05 M, 0,05 M e 0,1 M b) 0,04 M, 0,04 M e 0,12 M c) 0,05 M, 0,05 M e 0,2 M d) 0,1 M, 0,15 M e 0,2 M e) 0,05 M, 0,05M e 0,15M L de solução de hidróxido de aônio, co concentração 3 g/l, fora isturados co 200 L de outra solução de esa base, de concentração desconhecida. Após a istura, foi obtida ua solução final contendo 4 g/l. Indique, respectivaente, quantos graas de soluto há na prieira solução e qual o valor da concentração desconhecida? 24. Qual deve ser a assa de solução de hidróxido de sódio cujo título é igual a 0,12, que deve ser adicionada a 200g de outra solução de NaOH, de título igual a 0,20, para que seja obtida ua solução de NaOH de título igual a 0,18? 25. Misturando-se 100 L de cloreto de sódio 70g/L e 200 L de cloreto de potássio 40g/L, quais serão as concentrações, e g/l, dessas duas substâncias, na solução final? Mistura de soluções co solutos diferentes Esse é u tipo de istura bastante coplicada. Se os solutos não reage, não podeos soar as quantidades de atéria. Deveos nesse caso considerar cada soluto separadaente na solução. Essa istura é cou quando isturaos base co base, ácido co ácido. Poré, se houver reação quíica, e não ua siples istura, os probleas serão resolvidos co a ajuda da estequioetria. Poré, pode ocorrer duas situações: 1ª: os dois solutos estão e quantidades exatas para reagir (proporções estequioétricas). Reage totalente; 2ª: os dois solutos estão e quantidades diferentes para reagir. Nesse caso, haverá sobra de u deles. Essas isturas são couns de ácidos co bases, sais e ácidos, bases e sais. Exeplo: Junta-se 300 L de HCl 0,4 ol/l e 200 L de NaOH 0,8 ol/l. Quais serão as concentrações finais do: a) ácido; b) base; c) do sal forado Esse ite requer cuidados. Portanto dividireos a resolução e etapas I Calculaos as quantidades, e ols, dos solutos iniciais HCl: n ácido = M.V = 0,4.0,3 = 0,12 ol NaOH: n base = M.V = 0,8.0,2 = 0,16 ol II Escreveos a reação e verificaos se há excesso ou não de u dos reagentes HCl + NaOH NaCl + H 2O Início 0,12 0, Reage 0,12 0,12 0,12 0,12 Resto 0 0,04 0,12 0,12 III Após a análise da reação, calculaos a concentrações pedidas. Lebre-se: o volue agora é a soa dos volues do ácido co a base, ou seja, 0,3+ 0,2 = 0,5L a) HCl: zero b) NaOH: M n base= base 0,4 0,08ol / L V 0,5 n ol V sal 0, 12 0,24 0,5 / c) NaCl: M sal= L 26. Juntando-se 200 L de ácido sulfúrico 0,3ol/L e 100 L de hidróxido de potássio 1,2ol/L. Pergunta-se quais serão as concentrações olares da solução final e relação ao ácido, à base e ao sal forado? 27. Qual será a concentração olar da solução final co relação ao sal forado, quando junta-se 0,3L de ácido clorídrico 0,4ol/L e 0,2L de hidróxido de sódio 0,6ol/L? 28. A 1L de solução 0,1ol/L de hidróxido de sódio adiciona-se 1L de solução de ácido clorídrico 0,1ol/L. Qual será o valor da assa sólida quando a solução resultante for levada à secura até que a esa seja forada? 29. Cada c 3 de leite de agnésia conté 0,08g de Mg(OH) 2. Quantos ols de HCl do suco gástrico são neutralizados quando ua pessoa ingere 15c 3 de leite de agnésia? Respostas: 01) c ; 02) e ; 03) d ; 04) d ; 05) c ; 06) d ; 07) b ; 08) e ; 09.a) 2,0g 09.b) 0,4% ; 10) d ; 11) c ; 12) c ; 13.a) 0,357 ; 13.b) 1ol/L ; 13.c) 35,7% ; 14) d ; 15.a) 0,4M ; 15.b) 93,2g/L ; 16) b ; 17) 5 ol/l ; 18) 50L ; 19) a ; 20) e ; 21) e ; 22) e ; 23) 0,9g e 2,22g/L ; 24) 66,66g ; 25) 23,3 e 26,6 ; 26) 0 ; 0 ; 0,2ol/L ; 27) 0,24ol/L ; 28) 5,85g ; 29) 0,04 Estudo das Soluções Prof. Ilus

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