Linguagem Fílmica: Fundamentando as Práticas de Desenvolvimento Profissional

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1 Linguagem Fílmica: Fundamentando as Práticas de Desenvolvimento Profissional Marcos Aurélio de Araujo Ferreira 1 1 FEA USP maaferreira@usp.br Resumo. A linguagem fílmica tem demonstrado ser uma ferramenta didática de relevante impacto no processo de reflexão e percepção de alunos em cursos de graduação, mas com maior influência nas discussões de executivos em cursos de pós-graduação. Resultados significativos têm sido obtidos no uso de filmes para discutir temas complexos em reduzido número de encontros. Dentre estes temas estão os programas de desenvolvimento profissional, como o mentoring e o executive coaching. Haja vista a ausência de um corpo teórico de referência sobre os temas os filmes Encontrando Forrester e Lendas da Vida contribuem para a diferenciação e assimilação destes conceitos. 1. Introdução O presente artigo se propõe a discutir o uso da linguagem fílmica na introdução, reflexão e discussão de temas atinentes à gestão de pessoas em cursos de pós-graduacão, orientados a alunos com experiência profissional. A prática do uso de filmes de longa metragem como ferramenta pedagógica parece ter crescido nas últimas décadas, como observado na reportagem de Van Ness (2005). Neste artigo, publicado no The New York Times, a jornalista discute a dicotomia entre o novo e crescente interesse dos candidatos aos curso de cinema e a reduzida oferta de oportunidades de trabalho para diretores recém formados. Sugere a autora que tal descompasso entre o crescente número de formandos na área e a respectiva redução da oferta de oportunidades para o desempenho da atividade pode vir a ser o prelúdio de desenvolvimento de uma nova ferramenta pedagógica na formação e desenvolvimento de profissionais em organizações. Corrobora neste pensamento Wood Jr. (2008) ao trabalhar a hipótese da introdução da linguagem fílmica em cursos de MBA como uma forma de compreender as formas de poder e as forças políticas nas organizações. Observa-se na reflexão de Van Ness (2005) e Wood Jr. (2008) uma provocação, ao sugerirem que os cursos de cinema podem substituir os cursos de MBA na formação dos futuros executivos. Não obstante, pode-se observar o crescente, apesar de incipiente, uso da linguagem fílmica como recurso pedagógico complementar ao uso de textos didáticos, estudos de casos e outros recursos (WOOD JR., 2008). Nesse sentido, complementa Leite et al (2006) ao afirmar que o uso de filmes comerciais em cursos tradicionais ou treinamentos organizacionais torna-se um recurso como instrumento didático no processo de ensinoaprendizagem à disposição do que chamaram de formador-docente-facilitador. No presente artigo, a linguagem fílmica é utilizada como um instrumento pedagógico complementar na introdução do conceito e do uso de duas diferentes práticas

2 de desenvolvimento profissional, denominadas de Developmental Relationship Programs. O propósito do uso de filmes comerciais é ilustrar, por meio de situações que passam a ser comuns no cotidiano profissional dos alunos, ou seja, a impossibilidade de distinguir entre a oferta e as práticas do mentoring e do executive coaching. O uso dos filmes, após a introdução conceitual e das particularidades que caracterizam cada uma das práticas, busca-se complementar a fundamentação teorica ainda incipiente sobre o tema. A associação propicia concretizar a discussão inicial a partir de textos complementando-a por cenas vividas pelos personagens, possibilitando, dessa forma, a associação entre teoria e prática. Logo, a discussão sobre as diferenças e sobre especificadas de cada tipo de iniciativa que compõem os programas de desenvolvimento profissional suscita esclarecimento aos alunos, identificando os diferentes propósitos, objetivos e resultados esperados para cada iniciativa. O recurso pedagógico da linguagem fílmica vem minimizar as dificuldades iniciais observadas pelo pesquisador-docente em introduzir aos alunos dos cursos de MBA em Liderança e Coaching da Universidade Anhembi-Morumbi e de Liderança e Coaching da FIA os pressupostos de cada prática. A situação decorre essencialmente da confusão feita por consultores e alguns autores sobre os temas, assim como dos profissionais de recursos humanos e executivos, ao apresentarem ou discorrerem sobre o mentoring e o executive coaching, como observado em pesquisa prévia por Ferreira (2008). A fim de atender ao objetivo deste artigo, nas seções seguintes discutir-se-á a linguagem fílmica e as práticas de desenvolvimento profissional, em seguida como dois filmes comerciais complementam a fundamentação conceitual discutida nos cursos de pósgraduação anteriormente mencionados. 2. Linguagem Fílmica Pode-se observar na literatura e em artigos científicos a ênfase do uso da linguagem fílmica nas discussões sobre a realidade e os problemas organizacionais (WOOD JR. 2008). Apesar do caráter ficcional, autores como Leite et al (2006), Vanoye e Goliot-Lété (2008), Xavier (2008) e Champoux (2001) enfatizam a contribuição deste método didáticopedagógico na educação e formação de jovens graduandos e experientes profissionais em funções gerenciais. Nesse sentido, Wood Jr. (2008) esclarece que apesar da discussões, eventuais críticas, sobre o uso da ficção nas considerações sobre problemas organizacionais, pode ser atribuídas também a própria literatura sobre gestão de organizações, por muitos considerada como tal. Considerando-se o uso desta técnica na formação e desenvolvimento de profissionais organizacionais, observa-se a busca do estímulo aos estudos críticos em gestão, expondo aos alunos situações do cotidiano sob a perspectiva de artistas e diretores de cinema. Para Vanoye e Goliot-Lété (2008) a sétima arte, quando assistida e analisada com um objetivo definido exige do expectador-analista uma postura diferente daquela do expectador comum. A análise pressupõe, segundo estes autores, assistir-se às películas várias vezes, observando, refletindo e analisando o conjunto e o contexto, ou seja, o todo que é composto pelos sons, imagens, características (perfil) dos personagens, tom de voz, expressões, o drama explícito e aquele subjacente à trama. A busca da compreensão da mensagem do filme é obtida a partir de um olhar amplo, própria quando analisada com um propósito definido (neste estudo a diferenciação

3 das práticas de desenvolvimento profissional) que deve considerar alguns cuidados e limitações. Primeiramente é recomendado ao expectador-analista que assista o filme repetidas vezes, objetivando dessa forma minimizar os enganos e vieses da memória. Aliás, a exemplo do que é observado no cotidiano quando o indivíduo registra e complementa a narrativa a partir de sua própria experiência, adicionando o que lhe agrada ou desconsiderando o que lhe causa desagrado (VANOYE & GOLIOT-LÉTÉ, 2008). Certamente, o processo de análise considera, ou é considerado, pelo espectadoranalista, tendo em conta as percepções decorrentes da primeira interação deste com o filme. Estas primeiras impressões podem fazer suscitar ideias, hipóteses e emoções, importantes para as fases seguintes do processo de análise. Nesse aspecto considera-se o segundo cuidado e limitação a que o aluno no papel de expectador-analista é chamado à atenção, pois muitas das vezes a reação do aluno-analista é o dizer mais do processo do que do próprio filme. Por último, o formador-docente-facilitador deve orientar os alunos quanto aos cuidados de projeção de suas experiências, expectativas e preocupações sobre o que estão vendo-analisando. O envolvimento do aluno-analista com a situação dramatizada, observada nas reações e emoções destes, que afloram enquanto expectadores, deve ser utilizada pelo formador-docente-facilitador na discussão sobre o como? tal experiência provocou tais reações e o sentido associado, ao invés do por quê?. Dessa forma, uma primeira lição é aprendida, ou seja, que a análise fílmica, na essência, pode significar duas coisas: a atividade de analisar; e, o resultado da atividade, envolvendo o analistaexpectador que passa a participar do contexto do filme (VANOYE & GOLIOT-LÉTÉ, 2008, pg. 14). No intuito de uma análise, em contrapartida ao simples assistir, é indicado o domínio do processo de análise fílmica, composto de duas fases: (i) desconstrução do filme; e, (ii) estabelecimento dos elos entre os fragmentos isolados, buscando um novo significante. Cabe ressaltar, contudo, a importância da análise começar e terminar no próprio filme, devendo-se evitar a tentação de superar a obra original (ibid, pg. 15). Dessa forma, procurar-se-á na primeira fase restringir-se na descrição da cena e na segunda interpretá-la. Corrobora este pensamento Wood Jr (2008) ao descrever o uso da análise fílmica em cursos de gestão de organizações, comentando sobre o crescente uso de métodos alternativos em contrapartida a aula tradicional por meio de preleção. O uso de múltiplos recursos possibilita a análise a partir de novas perspectivas, estimulando a busca e emprego de técnicas inovadoras no pensamento organizacional. Segundo Champoux (2001), não há a prevalência de um método didático sobre os demais, contudo é possível obter melhores resultados no uso de múltiplas mídias para mostrar e/ou demonstrar conceitos, seus usos e práticas. O processo de desconstrução e reconstrução atinente à análise fílmica contribui na capacidade de abstração do aluno-analista de forma a acelerar sua familiaridade com uma situação estranha, podendo assim preparar-se para lidar com situações complexas, por meio de associações às situações reais (HEDLUND e STERNBERG, 2002). Os autores (ibid 2002) enfatizam a ênfase no desenvolvimento de habilidades práticas nos alunos, denominando-as de Inteligência Prática, atribuindo a estas relevância maior para o sucesso de seus empreendimentos do que ao Coeficiente de Inteligência (QI). Para Wood Jr. (2008) os filmes podem contribuir sobremaneira na compreensão da complexidade e da dinâmica

4 das situações organizacionais, dentre elas as relações interpessoais, logo estrapolação da ficção para a realidade. O uso de meios visuais facilita o aprendizado de conceitos novos e abstratos e facilita a lembrança posterior. Filmes permitem o acesso a realidades diferentes daquelas dos estudantes. Eles também podem expor lógicas e perspectivas novas para a audiência e despertar para novas formas de ver o mundo e de perceber fenômenos específicos (WOOD JR., 2008, pg. 33). A linguagem fílmica constitui-se, nesse sentido, como uma das ferramentas pedagógicas facilitadoras à disposição dos formador-docente-facilitador na introdução de temas recentes, sem um corpo teórico definido, a exemplo das práticas de desenvolvimento profissional. Não obstante, na possibilidade de submeter os alunos a situações-problema em um ambiente controlado, possibilitando que pelo hábito de análise, reflexão e argumentação possa obter domínio mínimo para uma situação real e aplicada. Na seção seguinte será apresentado brevemente o conceito adotado pelo pesquisador referente a cada uma das práticas (mentoring e executive coaching), permitindo ao aluno, a partir destes, diferenciar compreender a diferença, propósito e contexto onde são indicadas suas práticas. 3. Práticas de Desenvolvimento Profissional Com intuito de desenvolver de forma mais efetiva suas lideranças as organizações têm adotado as práticas de mentoring e executive coaching como alternativas aos programas formais oferecidos pelas instituições de ensino. Estas práticas crescem em popularidade nas organizações com vistas ao desenvolvimento daqueles profissionais organizacionais. Segundo Hall et al (1999), o ensino com intuito de aplicação organizacional, assim como o treinamento e a formação exclusivamente tradicionais, têm se revelado de pouca efetividade, seja na percepção dos executivos-alunos como dos executivos-contratantes, por exemplo, cursos de MBA. Corrobora este pensamento Mintzberg (2004) ao criticar a ideia de formação de gestores apenas por meio de discussões em sala de aula, sem a exposição e vivência de problemas reais. Diante da necessidade de acelerar o desenvolvimento dos profissionais as organizações buscam estas alternativas, complementares àquelas oferecidas pelas instituições de ensino. O uso de consultores externos à organização no desenvolvimento de profissionais de alto potencial materializa-se na contratação de escritórios especializados que oferecem algumas das práticas mencionadas. Observa-se, contudo, a multiplicidade de abordagens, propostas e promessas de resultados, por autores e consultores, com uso de modelos proprietários, o que dificulta o reconhecimento da contribuição daquelas práticas, estabelecendo entre os participantes dúvidas quanto a efetividade das mesmas. Ferreira (2008) verifica a ocorrência de confusão e dificuldades na distinção pelos envolvidos em programas de mentoring e executive coaching sobre o que é contratado pelas organizações e o que efetivamente ocorre na prática entre consultor externo e o profissional interno. Nesse sentido, observa Hall et al (1999) observa que as organizações contratam programas que originalmente estariam orientados a eficácia da atividade executiva de seus profissionais, no entanto, sequer suspeitam do que ocorre por trás das portas de suas salas de reunião. Ferreira (2008) constata ainda que diferentes práticas são denominadas a

5 partir de um mesmo conceito ou práticas semelhantes apresentadas sob diferentes denominações. Observa-se, contudo, que tal situação não se restringe à ação de consultorias, mas o que é mais preocupante, a de autores que cometem equívoco semelhante (eg. HUDSON, 1999; MINOR, 2001). Diante da dificuldade dos alunos em compreender e diferenciar cada uma das práticas o pesquisador-docente, após vários experimentos, adotou a condução da reflexão sobre o tema introduzindo os conceitos sobre mentoring e executive coaching, para em seguida fundamentá-los por meio da observação de dois filmes. A primeira etapa foi orientar os alunos a assistirem os filmes (Lendas da Vida e Encontrando Forrester) e em momentos diferentes analisaram cada um deles à luz da respectiva teoria. Por meio da análise de conteúdo (BARDIN, 1977) foram estabelecidas categorias que distinguem e explicitam características especificas de cada uma das práticas estudadas. A seguir serão apresentados os conceitos adotados neste artigo para os tópicos discutidos, segundo Ferreira (2008): Mentoring é a relação entre indivíduos com experiência e conhecimento em uma área de especialidade (mentores) que se comprometem a construir o relacionamento com seu protégé (orientado) a fim de prover ascensão e suporte deste na carreira (DINGMAN, 2004); Executive coaching é uma relação de assessoramento entre um executivo com autoridade e responsabilidade gerencial e um consultor que usa práticas e métodos comportamentais para assessorar seu cliente na conquista de um conjunto de metas que possibilitem incrementar seu desempenho profissional e sua satisfação pessoal, contribuindo para a efetividade da organização, por meio de um acordo formal entre os envolvidos (KILBURG, 2001). Tomando como base os conceitos apresentados, leituras complementares são indicadas e discussões presenciais conduzidas de forma a preparar os alunos para uma observação crítica dos filmes. O processo seguinte é constituído pela combinação das métodos de análise fílmica e de análise de conteúdo, neste último com uso da técnica de análise categorial. As fases que compõem o processo de análise categorial se assemelham às fases de análise fílmica, uma vez que buscam desconstruir o objetivo de pesquisa para em seguida estabelecer elos de forma a encontrar seu significado. Na próxima seção serão apresentados dois dos filmes utilizados com o intuito de fundamentação conceitual do tema proposto nos cursos de Liderança e Coaching nos cursos de pós-graduação onde o uso da linguagem fílmica concomitante à análise de conteúdo foram empregadas. 4. Filmes analisados Os filmes escolhidos como material complementar nas discussões sobre o processo de orientação foram: Encontrando Forrester Lendas da Vida

6 Nos Quadros 1 e 2, será apresentado uma sinopse de cada um dos filmes e, a seguir, no Quadro 3 um resumo das categorias identificadas por 18 grupos de três diferentes turmas, à luz do referencial teórico sobre o tema. Sinopse Ficha Técnica Quadro 1. Filme Encontrando Forrester O vencedor do OSCAR Sean Connery estrela este poderoso e inesquecível drama do aclamado diretor Gus Van Sant (Gênio Indomável, Um Sonho Sem Limites). Com um elenco grandioso incluindo os vencedores do Oscar F. Murray Abrahan (Amadeus, O Último Grande Herói) e Anna Paquin (O Piano, X-MEN), o filme também apresenta o super astro da música rap Busta Rhymes (Shaft) e uma incrível atuação do talentoso estreante Rob Brown. Jamal Wallace (Brown) é um habilidoso jogador de basquete de 16 anos em Nova Iorque cuja paixão secreta é escrever. Willian Forrester (Connery) é um recluso romancista vencedor do prêmio Pulitzer que nunca deu ao mundo um segundo livro. Depois de um encontro acidental, Jamal passa a contar com o apoio e orientação de Forrester, simultaneamente a oportunidade recebida por meio de uma bolsa de estudos para uma das prestigiadas escolas de Nova Iorque. Forrester exige de Jamal uma dedicação e desafios nunca experimentados pelo jovem Jamal que responde com entusiasmo a possibilidade de ter seu potencial submetido à refinada erudição de Forrester. Não obstante, também o mentor é influenciado pelo encontro, sendo a dura visão do mundo de Forrester confrontada à medida que os dois iniciam uma troca de experiências sobre a vida - e a importância da amizade. Gus Van Sant Diretor; Sean Connery, Laurence Mark, Rhonda Tollefson Produtor; Mike Rich Roteiro; Harris Savides Fotografia; Valdis Oskarsdottir Edição; Jane Musky - Desenhista de produção;darrell K. Keister - Direção de arte; Jonathan King, Dany Wolf - Produtor executivo; Ann Roth Figurino; Susan Tyson Cenário; David Webb - Primeiro assistente diretor; Brian Miksis Som; Francine Maisler, Bernie Telsey, David Vaccari - Elenco

7 Sinopse (2001) Ficha Técnica Quadro 2. Filme Lendas da Vida O diretor vencedor do Oscar, Robert Redford (Nada É Para Sempre, O Encantador de Cavalos), dá vida à história de Rannulph Junuh (Matt Damon - O Talentoso Ripley, O Resgate do Soldado Ryan), um promissor jogador de golfe que perde seu swing (ginga) após ter vivido amargas experiências na guerra. Considerado anteriormente um dos maiores desportistas de Savannah e sua mais ilustre celebridade, Junuh era o eleito do coração da mais bela herdeira da cidade, Adele Invergordon (Charlize Theron - Homens de Honra, Advogado do Diabo). Mas quando retorna da guerra, ele é um homem derrotado, desistindo tanto do golfe quanto de Adele em favor da bebida. Quando é dada a chance para Junuh se redimir competindo em um torneio de golfe para celebridades, ele primeiro precisa redescobrir sua ginga e seu amor próprio. Será necessário um verdadeiro milagre, na forma de um misterioso carregador de tacos chamado Bagger Vance (Will Smith - As Loucas Aventuras de James West, MIB - Homens de Preto) para que Junuh recupere seu sucesso no jogo bem como na vida. Desde o primeiro encontro é possível observar a sutileza de Bagger ao confrontar Junuh, seja com suas questões desconcertantes quanto com sua própria habilidade no golfe. Imediatamente, Bagger inicia um processo que induz Junuh a tomar consciência de suas barreiras pessoais que impedem de reconquistar sua ginga. Uma vez que Junuh reconhece seu jogo interno como seu maior adversário é hora de Bagger ajudá-lo a assumir a responsabilidade pelas mudanças desejadas. Robert Redford - Diretor / Produtor; Jake Eberts, Michael Nozik Produção; Jeremy Leven Roteiro; Michael Ballhaus Fotografia; Rachel Portman - Trilha Sonora; Hank Corwin Editor; Stuart Craig - Desenhista de produção; Angelo P. Graham - Direção de arte; W. Steven Graham - Supervisão de direção de arte; Chris Brigham - Co-produtor; Karen Tenkhoff - Produtor executivo; John Bissell - Supervisão e direção musical; Jack Ballance, Geoffrey S. Grimsman, Thomas Minton, Julia Starr Sanford, Adam Scher Cenário; Jim Erickson - Cenário / Designer; Judianna Makovsky Figurino; Michael Seirton - Cenário / Designer; Joseph P. Reidy - Co-produtor / Primeiro assistente de diretor; Peter Kurland - Som Ao analisar o primeiro filme, Encontrando Forrester, é possível uma imediata associação da relação entre mentor e orientado, sendo o primeiro o mais velho e experiente, com notório reconhecimento na produção de textos. Por outro lado Jamal é bem mais jovem e por sua vez um potencial escritor, com determinação e qualidades que impressionam o renomado e recluso escritor. A relação transcorre contemplando as fases do plantio, cultivo e colheita, quando então a separação é necessária, permitindo ao jovem orientado passar a fazer suas próprias escolhas. No segundo filme, Lendas da Vida, observa-se a aproximação de um profissional que por uma remuneração acordada entre ambos, coach (Bagger) e coachee (Junuh) passa a confrontar este com questões de reflexão interior. O objetivo da relação é que o Junuh possa superar seu jogo e obstáculos internos a fim de permitir que todo seu potencial seja realizado. Dessa forma, considerando o contexto da trama pode-se observar todos os pressupostos de um programa de executive coaching. No Quadro 3 é apresentado um resumo das categorias observadas em cada um dos filmes e a respectiva associação com as práticas do Mentoring e do Executive Coaching.

8 Quadro 3. Análise Fílmica e Categorial Categorias Mentoring Executive Coaching Definição Propósito Objetivos Orientação Função Educação Relacionamento Mentores são indivíduos com experiência e conhecimento em uma área de especialidade que se comprometem a construir o relacionamento com seu orientado a fim de prover ascensão e suporte na carreira e no projeto de vida. Aconselhamento e apoio quando necessário Partilhar conhecimento e experiências profissionais Orientado no relacionamento Mentor partilha seus conhecimentos e experiências próprias, nas quais é reconhecido como notável Sem exigência de educação formal na atividade, habilidades exclusivamente informais ou conhecimento reconhecido Relação de superioridade hierárquica ou equivalente (pares), sistemática e estruturada: um arquétipo do tipo aprendiz Coaching executivo é uma relação de apoio entre um executivo organizacional e o coach, o qual faz uso do processo de seis componentes de coaching combinados com três comportamentos do coach. Assim, o coach facilita os objetivos conjuntamente identificados para melhora de aspectos pessoais e relativos à organização Pró-atividade, descoberta e crescimento Alcançar/atingir objetivos pessoais Autodesenvolvimento e orientado a resultados Coach proporciona uma oferta autêntica de experiências enquanto assessorando o coachee na conquista de suas metas Sem exigências, muitas escolas oferecem certificação e licença para programas de nove a vinte e quatro meses Processo no qual o coach facilita a tomada de consciência das atitudes relativas à atividade profissional Prazo Longo prazo, sessões flexíveis Curto prazo, sessões estruturadas Agenda Interação Definido pelo mentee e o mentor estrutura informal Presencial, telefone ou correspondência, Definida pelo coach e pelo executivo, os quais, em conjunto, determinam as metas a serem alcançadas Presencial ou por telefone Foco Foco no presente e no futuro Foco no presente e no futuro Intervenção Transferir conhecimento em uma área de domínio específico Abordagem Colaborativa e unidirecional Colaborativa Estado clínico Resultados Orientado é estável e busca um relacionamento de aprendizagem Ascensão na carreira e desenvolvimento pessoal Desenvolvimento de um plano de ação que, por meio de interações alcance os resultados definidos Coachee é estável e capaz de receber feedback e definir metas Objetiva novos conhecimentos, habilidades e valores com resultados pessoais e profissionais

9 Referências 2001 Vídeo. (2009) consultado em dezembro de Bardin, Laurance. (1977) Análise de conteúdo, Edições 70, Lisboa. Champoux, Joseph E. (2001) Animated Films as a Teaching Resource Em: Journal of Management Education, Vol. 25, No. 1, pg Dingman, M. E. (2004) The effects of executive coaching on job-related attitudes, Tese (Doutorado em Organizational Leadership) School of Leadership Studies, Regent University. Ferreira, Marcos A. Araújo. (2008) Coaching: Um Estudo Exploratório sobre a Percepção dos Envolvidos: Organização, Executivo e Coach, Dissertação de Mestrado apresentada na FEA USP. Hall, D. T.; Otazo, K. L.; Hallenbeck, G. P. (1999) Behind closed doors: what really happens in executive coaching. Organizational Dynamics, v. 27, n. 3, p Hedlund, Jennifer & Sternberg, Robert J. (2002) Inteligência Social, Emocional e Prática Em: Bar-on, R. & Parker, J. D. A. (2002) Manual de inteligência emocional, Porto Alegre: ArtMed. HUDSON, F.M. (1999) The handbook of coaching. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Kilburg, R. R. (2001) Facilitating Intervention Adherence in Executive Coaching: a model and methods, Consulting Psychology Journal: Practice and Research, v. 53, n. 4, p Leite, Nildes Pitombo & Chang Jr., João & Santos, Ralph da Silva. (2006) A Linguagem Fílmica na Formação e no Fortalecimento de Grupos, Equipes e Times de Trabalho, Em: EnEO ANPAD, Porto Alegre RS. Minor, M. (2001) Coaching e aconselhamento: um guia prático para gerentes. Rio de Janeiro. Qualitymark. Mintzberg, Henry. (2004) Managers Not MBAs: A Hard Look at the Soft Practice of Managing and Management Development, Berrett-Koehler Publishers, USA. Vanoye, Francis & Goliot-Lété, Anne, (2008) Ensaio sobre a Análise Fílmica, Papirus Editora, 5a Edição, Campinas SP. Wood Jr., Thomaz. (2008) Pedagogia Critica e o uso de Filmes de Longa Metragem em Sala de Aula, Em: GV Pesquisa - Relatório 09/2008, São Paulo SP. Xavier, Ismail. (2008) O Discurso Cinematográfico: a opacidade e a transparência, Paz e Terra, 4 a Edição, Rio de Janeiro.

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