DESENVOLVIMENTO DE ROBÓTICA INTELIGENTE EM AMBIENTE VIRTUAL PARA MÚLTIPLOS ROBÔS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE ROBÓTICA INTELIGENTE EM AMBIENTE VIRTUAL PARA MÚLTIPLOS ROBÔS"

Transcrição

1 Departamento de Engenharia Elétrica DESENVOLVIMENTO DE ROBÓTICA INTELIGENTE EM AMBIENTE VIRTUAL PARA MÚLTIPLOS ROBÔS Aluna: Deise Regina Ceregatti Momm Orientadora: Karla Tereza Figueiredo Leite Introdução A robótica autônoma e inteligente envolve diferentes áreas do conhecimento, é multidisciplinar. Os robôs devem ser capazes, entre outras coisas, de prever e planejar suas ações. Um aprendizado que, na maioria das vezes, requer longos períodos de processamento e inúmeros testes. Por isso a importância de um ambiente virtual que seja capaz de reproduzir o modelo real com fidelidade. Como forma de exemplificar os sistemas multiagentes, optou-se por simular o problema presa-predador, que envolve diversos conceitos inerentes ao tema. Se trata de um ambiente com uma presa e pelo menos dois predadores, onde, de maneira mais simplificada, o objetivo da presa é fugir dos predadores enquanto o deles é capturar a presa. A problemática que existe se refere ao fato do MatLab não possuir um ambiente de simulação e também de não se conectar diretamente com o Microsoft Robotics (alternativa escolhida como ambiente de simulação). Sendo assim, uma interface se faz necessária. Essa interface pode ser realizada via LabVIEW que se comunica tanto com o MatLab quanto com o Microsoft Robotics, ou ainda, via SPL, uma ferramenta alternativa que permite a integração dos três softwares anteriores. Sistemas Multiagentes Os Sistemas Multiagentes (SMA) são uma área emergente da Inteligência Artificial que fornece os princípios para construção de sistemas complexos envolvendo múltiplos agentes e os mecanismos de coordenação entre eles [1]. Conforme Wooldridge [2], a principal característica dos agentes é a autonomia, que os leva a interagir continuamente com o ambiente em que estão inseridos, num loop que consiste basicamente em sentir, decidir e agir. Figura 1 - Agentes e o ambiente Trabalho Desenvolvido no Período de Abril a Junho de 2012.

2 Além de interagirem com o ambiente os agentes interagem também entre si, o que requer que possuam habilidades como cooperação (trabalho em equipe), coordenação (controlar atividades interdependentes) e negociação (habilidade de chegar a um acordo em assuntos de interesse comum), assim como fazem as pessoas. A. Classificação Os agentes podem ser classificados quanto à aquisição de conhecimento, quanto à tarefa que executam, à mobilidade, entre outras coisas. Quanto à Aquisição de Conhecimento: Por Nwana [3], dentro desta classificação, os agentes podem ser deliberativos ou reativos. Agentes Deliberativos: possuem um modelo de raciocínio e um modelo simbólico interno, utilizado para tomar decisões e executar tarefas necessárias para alcançar seus objetivos. Agentes Reativos: executam tarefas apenas quando são estimulados, em resposta ao estado atual do ambiente no qual estão inseridos. Quanto as Tarefas que Executam: Segundo Wooldridge e Jennings [4], quanto às tarefas que executam, os agentes podem ser classificados em: Gopher: agentes simples que executam tarefas baseadas em regras preestabelecidas, hipóteses e suposições. Prestadores de Serviços: agentes que executam tarefas de alto nível e bem definidas, quando solicitado pelo usuário. Proativos: agentes que prestam informações/serviços ao usuário mesmo quando não solicitadas (os). Quanto à Mobilidade: Ainda por Nwana [3], os agentes podem ser classificados de acordo com a sua capacidade de se mover pela rede: Agentes Estáticos: não se movem pela rede, ou seja, atuam localmente. Agentes Móveis: possuem habilidade de se mover pela rede. B. Características Além da autonomia, existem outras características que definem um agente, destacando-se: Adaptabilidade Flexibilidade Inteligência Capacidade de se adaptar a novas situações pela acumulação de conhecimentos. Habilidade que demonstra a capacidade de um agente em escolher ações dinamicamente, assim como, a execução destas ações. Habilidade do agente em decidir quais ações tomar, para isso são utilizadas técnicas inteligentes como Redes Neurais, Lógica Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

3 C. Propriedades dos Ambientes O tipo de ambiente em que os agentes estão inseridos é um aspecto fundamental a ser considerado, que define a maneira como os agentes atuarão e de que forma perceberão eventuais alterações. As principais classificações são: Acessível x Inacessível: um ambiente acessível é aquele que o agente tem todas as informações necessárias sobre o estado do ambiente, caso contrário é dito inacessível; quanto mais acessível for o ambiente, mais fácil será fazer com que o agente opere nele. Determinístico x Não-Determinístico: o ambiente é determinístico quando é determinado por seu estado atual e as atuações dos agentes. Episódico x Não-Episódico: em um ambiente episódico o desempenho do agente é dividido em episódios (constituídos das ações e percepções), sendo que, a qualidade de cada ação depende somente do episódio em si. Estático x Dinâmico: ambientes estáticos não se alteram com o passar do tempo, apenas devido às ações dos agentes; ambientes dinâmicos possuem outros processos em operação, que podem acarretar em alterações que os agentes não podem controlar. Discreto x Contínuo: um ambiente é discreto quando possui um número finito de ações e percepções (distintas e bem definidas). Agente Único x Multiagente: ambientes multiagentes envolvem ações coordenadas de mais de uma agente, enfoque deste trabalho. D. Coordenação Segundo Ferreira Jr. [5] (apud Nwana; Lee; Jennings, 1996), a coordenação impede o comportamento caótico do sistema (figura 2), permite que o sistema lide com restrições globais e a interdependência entre os agentes, e permite que o sistema seja composto por agentes diferentes com diferentes competências. Figura 2 - Comportamento caótico São quatro as categorias em que se pode classificar a coordenação: Estrutura Organizacional: técnica que explora uma descrição prévia da estrutura organizacional do SMA. Define implicitamente as responsabilidades dos agentes, suas capacidades, relações, etc. Contratos: a coordenação se dá por um processo de relações de mercado (descentralizado). Os agentes podem tornar-se gerentes, partir um problema em subproblemas e contratar outros agentes para realiza-los; os agentes

4 contratados podem fazer novas contratações. O processo acontece através de leilões que consideram a capacidade dos agentes para realizar as tarefas. Planejamento Multiagente: técnica que se baseia no planejamento conjunto entre os agentes para detalhar suas ações futuras e as interações necessárias para que o objetivo do sistema seja atingido. O planejamento pode ser distribuído ou centralizado, evita inconsistências e ações conflitantes. Negociação: essa técnica explora o processo de comunicação entre os agentes para que estes componham acordos mútuos sobre diversos aspectos de sua atuação conjunta no ambiente. Algumas técnicas utilizadas se baseiam na teoria dos jogos e em planejamento, e podem ser inspiradas na interação entre humanos. O Problema Presa-Predador No ecossistema, a predação é uma estratégia de obtenção de alimentos onde os predadores procuram suas presas, as perseguem, capturam e comem. Além disso, é uma força evolutiva bastante importante: favorece os predadores mais eficazes e as presas mais evasivas [6]. O objetivo desse modelo é demonstrar a cooperação em sistemas multiagentes (entre os predadores) e, por outro lado, a atuação independente da presa tais estratégias comportamentais definem as ações dos agentes no ambiente. Os agentes predadores devem identificar a presa, para então iniciar a sua perseguição e, consequentemente, a sua captura. Considera-se a presa capturada quando os predadores conseguem cercá-la, impedindo-a de se mover para qualquer outra posição (figura 3). Figura 3 - Captura da presa Nesse tipo de problema várias configurações relacionadas à inteligência dos agentes podem ser utilizadas: Predadores e presa dotados de inteligência. Predadores dotados de inteligência e presa burra (se movimenta aleatoriamente pelo ambiente). Predadores burros e presa inteligente. A Ferramenta de Simulação A ferramenta de simulação proposta deve integrar, principalmente, os softwares MatLab e Microssoft Robotics Developer Studio (MSRS), que devem se comunicar com os agentes que serão construídos utilizando-se o kit de robótica da Lego (Lego Mindstorms NXT). Nesses três meses de projeto foram estudados, além dos sistemas multiagentes, os programas: MatLab, MSRS, LabVIEW, SPL e o pacote RWTH, conforme segue:

5 1. Lego Mindstorms NXT Inicialmente, o Lego Mindstorms (figura 4) era tido como um brinquedo, porém, com o passar dos anos foi sendo introduzido em escolas e universidades para fins didáticos. O kit básico é composto de um brick (módulo NXT) com entradas para os sensores e saídas para os motores, um sensor ultrassônico, três servo-motores, um sensor sonoro, um sensor de luz e dois sensores de toque [7]. Além disso, estão inclusas várias peças características dos brinquedos Lego, que possibilitam a montagem de diversos modelos de robôs e máquinas (por exemplo, uma impressora). Figura 4 - Kit Lego Mindstorms A comunicação do NXT com o computador pode ser feita via USB ou Bluetooth, este último, proporciona uma liberdade no deslocamento dos robôs, porém, a comunicação se torna mais lenta, o que deve ser considerado durante a programação. Os sensores ultrassônicos podem detectar objetos a até 255 cm de distância, com variação de +/- 3 cm. Contudo, quando o objeto está muito próximo ou em casos de quinas o som pode ser desviado, acarretando em erros de medição bastante significativos. Os servo-motores permitem que se controle o quanto devem girar e a que velocidade (em uma escala que varia de 0 a 100), e ainda, possuem encoders (sensores de rotação) para determinação da distância percorrida, neste caso, dada em graus. 2. MatLab e a Ferramenta RWTH O MatLab é um software voltado para cálculos com matrizes que pode ser utilizado em diversas aplicações, como: análise numérica, processamento de sinal e imagem, controle, testes e medições, entre outras. Possui ferramentas adicionais de técnicas inteligentes como Redes Neurais, Lógica Fuzzy e Algoritmos Genéticos. O RWTH Mindstorms NXT Toolbox for MATLAB [8] foi desenvolvido na Universidade de Aachen, na Alemanha, a partir da necessidade de integrar o MatLab com o Lego Mindstorms NXT, para projetos dos estudantes de engenharia elétrica. Essa ferramenta possui os drivers necessários para controlar o NXT (controle dos motores, leitura dos sensores, conexão via USB e Bluetooth, etc.), conforme figura 5.

6 Figura 5 - Comandos do RWTH no MatLab 3. Microsoft Robotics Developer Studo (MSRS) O MSRS [9] é um ambiente que possibilita a criação de aplicações robóticas para uma variedade de plataformas de hardware (Lego, Pioneer P3DX, irobot, Kinect Sensor, etc.). A. Concurrency and Coordination Runtime (CCR) O CCR é utilizado para gerenciar operações que rodam simultaneamente, como por exemplo, no caso em que um robô se desloca em um ambiente com obstáculos, os sensores devem detectar objetos para evitar colisões e, ao mesmo tempo, decisões relativas às direções devem ser tomadas e seus motores devem ser controlados [10]. O CCR determina qual segmento de código está sendo executado o número de segmentos em execução é normalmente definido de acordo com o número de processadores independentes do sistema. B. Descentralized Software Services (DSS) Os programas do MSRS são escritos na forma de serviços que rodam no DSS, e estes, são utilizados para combinar aplicações CCR. A Microsoft fornece uma série de contratos que são utilizados pelos serviços, estes contratos especificam as APIs que devem ser utilizadas para estabelecer comunicação com os motores, sensores ultrassônicos e até mesmo câmeras de vídeo. Cada aplicação desenvolvida no MSRS irá conter um ou mais serviços. Combinar esses serviços e transmitir mensagens através deles é uma das tarefas do DSS, que é realizada por meio da orquestração. A figura 6 mostra um exemplo de como os serviços devem ser orquestrados para controlar um robô. Figura 6 Orquestração

7 C. Visual Programming Language (VPL) O VPL é um ambiente de programação gráfica (diagrama de blocos, figura 7) baseado em fluxo de dados que pode ser utilizado para criar serviços e orquestrá-los. Figura 7 - Diagrama de blocos NXT com sensor ultrassônico D. Visual Simulation Environment (VSE) O VSE pode ser usado em uma variedade de cenários avançados (internos e externos) com altas demandas de fidelidade, visualização e dimensionamento (ver figura 8). O simulador pode ser utilizado para testar algoritmos antes de executá-los no hardware do robô real, evitando que eventuais erros de programação destruam o robô. Além disso, existem casos em que o robô ainda não existe e o simulador funciona como um local de testes para o modelo a ser utilizado. Figura 8 - Simulação NXT em ambiente externo

8 4. Simple Programming Language (SPL) Durante as pesquisas realizadas, encontrou-se uma ferramenta que permite a comunicação direta entre os softwares em questão, o SPL (Simple Programming Language) [11], um software livre para desenvolvimentos acadêmicos e/ou não comerciais. Sua principal característica é a utilização de um script no qual linhas de comando e expressões são utilizadas para criação das aplicações (figuras 9 e 10). Uma ferramenta flexível e, principalmente, simples. O site disponibiliza uma série de tutoriais que auxiliam o aprendizado (alguns deles já foram realizados com êxito); todos os programas dos projetos foram escritos em C# e os códigos fonte estão disponíveis para download. Figura 9 - Script do SPL Figura 10 - Simulação no MSRS via SPL

9 5. LabVIEW para Lego Mindstorms O LabVIEW para Lego Mindstorms foi criado para uso da plataforma Lego no ensino de robótica como alternativa ao software original do Mindstorms que possui algumas limitações. Essa ferramenta possibilita configurar o Lego NXT visualmente (diagrama de blocos) e graficamente (painéis frontais). Para estudar a comunicação do MatLab com o MSRS via LabVIEW utilizou-se como exemplo o projeto Simulated Nicholas [12] disponibilizado pela National Instruments, conforme as figuras abaixo. Figura 11 - Inicialização do exemplo Simulated NIcholas Figura 12 - Exemplo em execução simulação no MSRS

10 O material disponibilizado pela National Instruments não deixa claro como a comunicação com o MSRS ocorre e, ao que se percebe, são necessários conhecimentos mais avançados da ferramenta. Por isso decidiu-se, no primeiro momento, utilizar o SPL para a integração dos softwares e desenvolvimento do ambiente de simulação do modelo presapredador e, paralelamente, continuar os estudos sobre a comunicação realizada via LabVIEW, de forma a anteder a proposta inicial do projeto. Conclusões O estudo realizado até agora permitiu uma maior compreensão das ferramentas que deverão ser utilizadas, suas principais características e até mesmo algumas de suas limitações. Espera-se que, com a utilização do SPL, e posteriormente com a comunicação via LabVIEW, o ambiente de simulação a ser desenvolvido possa ser utilizado em outras aplicações e como ferramenta de auxílio no ensino de disciplinas de robótica inteligente. Referências 1 - STONE, P.; VELOSO, M. Multiagent Systems: A survey from the machine learning perspective, em Autonomous Robots., v.8, n.3, Jul WOOLDRIDGE, M. An Introduction to Multiagent Systems. Disponível em: Lecture Slides. Acesso em: 04/04/ NWANA, H. Software Agents: An Overview. Knowledge Engineering Review, v.11, n.3, p.1-40, Cambridge University Press. 4 - WOOLDRIDGE, M.; JENNINGS, N.R. Intelligent Agents: Theory and Practice. The Knowledge Engineering Review, v.10, p , FERREIRA JÚNIOR, P. R. Coordenação de Sistemas Multiagente Atuando em Cenários Complexos: uma Abordagem Baseada na Divisão do Trabalho dos Insetos Sociais. Porto Alegre, p. Tese (Programa de Pós-Graduação em Computação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 6 - Predation and Parasitism. Disponível em: globalchange1/current/lectures/predation/predation.html. Acesso em: 04/04/ Lego Mindstorms NXT. Disponível em: Acesso em: 10/04/ RWTH Mindstorms NXT Toolbox. Disponível em: Acesso em: 15/04/ Microsoft Robotics Developer Studio. Disponível em: microsoft.com/robotics/#learn. Acesso em: 02/05/ JOHNS, K.; TAYLOR, T. Professional Microsoft Robotics Developer Studio. Wrox Programmer to Programmer. Mai, p STEM Education: SPL Toolkit. Disponível em: Acesso em: 11/06/2012.

11 12 - National Instruments: Simulated Nicholas using MSRS 2008 R3. Disponível em: Acesso em: 10/05/2012.

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT Brenda Kieling Balbinotti 1, Nicole Dalmolin Kochan 2. Marcelo Massocco Cendron 3 Instituto Federal Catariense

Leia mais

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT Brenda Kieling Balbinotti 1 ; Marcelo Massoco Cendron 2 ; Nicole Dalmolin Kochan 3 INTRODUÇÃO A programação

Leia mais

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS CAMPUS DISTRITO ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS OBJETIVOS Objetivo Geral Luan Leonardo Vieira de Moraes 1 Prof. Dr. José Pinheiro de Queiroz

Leia mais

Inteligência Artificial Agentes Inteligentes

Inteligência Artificial Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Jarley P. Nóbrega, Dr. Faculdade Nova Roma Bacharelado em Ciência da Computação jpn@jarley.com Semestre 2018.2 Jarley P. Nóbrega, Dr. (Nova Roma) Inteligência Artificial Semestre

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ROBÓTICA INTELIGENTE EM AMBIENTE VIRTUAL PARA MÚLTIPLOS ROBÔS

DESENVOLVIMENTO DE ROBÓTICA INTELIGENTE EM AMBIENTE VIRTUAL PARA MÚLTIPLOS ROBÔS Departamento de Engenharia Elétrica DESENVOLVIMENTO DE ROBÓTICA INTELIGENTE EM AMBIENTE VIRTUAL PARA MÚLTIPLOS ROBÔS Aluna: Daniel de Sousa Leite Orientadora: Karla Tereza Figueiredo Leite Introdução Robôs

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes 1 Um programa de IA pode ser visto como um Agente Racional Plano da aula Ambientes e arquiteturas

Leia mais

APLICAÇÃO DE TESTES UTILIZANDO LÓGICA CLÁSSICA NA PROGRAMAÇÃO DE PLATAFORMA ROBÓTICA MÓVEL

APLICAÇÃO DE TESTES UTILIZANDO LÓGICA CLÁSSICA NA PROGRAMAÇÃO DE PLATAFORMA ROBÓTICA MÓVEL APLICAÇÃO DE TESTES UTILIZANDO LÓGICA CLÁSSICA NA PROGRAMAÇÃO DE PLATAFORMA ROBÓTICA MÓVEL Thomas Massaru Okuyama[PIBIC] 1, Márcio Mendonça[Orientador] 2, Keriton Lopes [Colaborador] 3 1 Programa Institucional

Leia mais

INCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

INCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO Área Temática: Educação André Bittencourt Leal¹ Amanda Santina Rodrigues Beloli² Christian Joezer Meirinho² João Paulo Bertolini

Leia mais

MANIPULADOR ROBÓTICO DIDÁTICO

MANIPULADOR ROBÓTICO DIDÁTICO MANIPULADOR ROBÓTICO DIDÁTICO Alexandre Silva de Lima(1); Maria Cristina José Soares(2); Sildenir Alves Ribeiro(3) (CEFET-RJ, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca-RJ, alexandre.silva.lima@cefet-rj.br

Leia mais

Agentes. O que é um Agente. Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial I. Tópicos. Introdução a Agentes. Introdução a Agentes

Agentes. O que é um Agente. Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial I. Tópicos. Introdução a Agentes. Introdução a Agentes Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Agentes Inteligência Artificial I Tópicos Fonte: José Francisco Salm Junior (Diretor

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Fonte: José Francisco Salm Junior (Diretor de Engenharia de Sistemas Instituto Stela) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Leia mais

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONCEITO DE SOFTWARE PROFESSOR CARLOS MUNIZ

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONCEITO DE SOFTWARE PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA PROFESSOR CARLOS MUNIZ Software é um conjunto de programas de computador, que realiza procedimentos, dotado de regras, documentos e dados associados que fazem parte das operações

Leia mais

Cliente-servidor Código móvel Agentes de software Processos pares. Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR

Cliente-servidor Código móvel Agentes de software Processos pares. Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR n n n n Cliente-servidor Código móvel Agentes de software Processos pares Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR Arquiteturas em Sistemas Distribuídos Cliente- Servidor Client invocation

Leia mais

Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus)

Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus) Aspectos Gerais do Produto: Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus) A Modelix Robotics oferece neste kit a maneira mais fácil e econômica para que a escola implante robótica. Ele permite

Leia mais

Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial

Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial Agentes Inteligentes (Capítulo 2 - Russell) Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Ambiente de Tarefas 3. Exemplos de ambiente de Tarefas 4. Propriedades

Leia mais

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro Sistemas de Informação e Decisão Douglas Farias Cordeiro Decisão Tomamos decisões a todo momento! O que é uma decisão? Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entre diversas alternativas possíveis,

Leia mais

Simulação de Futebol de Robôs

Simulação de Futebol de Robôs Departamento de Engenharia Elétrica Simulação de Futebol de Robôs Aluna: Bianca Burgos Maron Orientadora: Marley Vellasco Introdução A inteligência computacional e suas aplicações em robôs inteligentes

Leia mais

Robótica Evolutiva uma População de Robôs Reais que Fazem Amor e Geram Descendentes Enquanto Aprendem a Realizar Tarefas

Robótica Evolutiva uma População de Robôs Reais que Fazem Amor e Geram Descendentes Enquanto Aprendem a Realizar Tarefas Robótica Evolutiva uma População de Robôs Reais que Fazem Amor e Geram Descendentes Enquanto Aprendem a Realizar Tarefas Eduardo Simões Mestrado em Microeletrônica UFRGS Doutorado em Robótica University

Leia mais

Oficina de Sistemas Tutores Inteligentes

Oficina de Sistemas Tutores Inteligentes Oficina de Sistemas Tutores Inteligentes 7º Encontro Agentes VICCARI, R.M., GIRAFFA,L,M,M. Sistemas Tutores Inteligentes: abordagem tradicional x abordagem de agentes. In: XIII SBIA Simposio Brasileiro

Leia mais

Agentes Inteligentes

Agentes Inteligentes Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com

Leia mais

Workshop - A Robótica em Contexto Educativo

Workshop - A Robótica em Contexto Educativo Pastas do robô: Pastas do Robô a. Try Me b. View c. Bluetooth d. My Files Software files NXT files Sound Files e. NXT program f. Settings Pastas do robô: a. Try Me b. View c. Bluetooth d. My Files Software

Leia mais

Estudo de Caso Usando a Plataforma Microsoft Robotics Developer Studio (RDS)

Estudo de Caso Usando a Plataforma Microsoft Robotics Developer Studio (RDS) Estudo de Caso Usando a Plataforma Microsoft Robotics Developer Studio (RDS) Je ssica S. Guimara es, Dalton M. Tavares Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Goiás (UFG) Avenida

Leia mais

Disciplina de. Programação de Robôs Móveis SSC-0712

Disciplina de. Programação de Robôs Móveis SSC-0712 USP - ICMC - SSC LRM (Lab. de Robótica Móvel) SSC 0712 (PRM) - 1o. Semestre 2014 Disciplina de SSC-0712 1 Fev. 2014 Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário

Leia mais

TÓPICOS DE INTRODUÇÃO AO LABVIEW E SUA APLICAÇÃO NA ROBÓTICA MÓVEL

TÓPICOS DE INTRODUÇÃO AO LABVIEW E SUA APLICAÇÃO NA ROBÓTICA MÓVEL TÓPICOS DE INTRODUÇÃO AO LABVIEW E SUA APLICAÇÃO NA ROBÓTICA MÓVEL Proponente: Gabriela Lígia Reis Instituição: Universidade Federal de São João del-rei. E-mail: gabireis10@yahoo.com.br Área Temática:

Leia mais

Desenvolvido por: Prof. Dr. Fernando Osório* Farlei Heinen* (Mestrando em Computação Aplicada - PIP/CA)

Desenvolvido por: Prof. Dr. Fernando Osório* Farlei Heinen* (Mestrando em Computação Aplicada - PIP/CA) Seminário de Pesquisa - Mestrado em Computação Aplicada Robótica Autônoma: Projeto de Sistemas Inteligentes usando Aprendizado de Máquinas Desenvolvido por: Prof. Dr. Fernando Osório* Farlei Heinen* (Mestrando

Leia mais

Sistemas Multi-agentes

Sistemas Multi-agentes Sistemas Multi-agentes! Projeto dos agentes «O problema é resolvido por um conjunto de agentes, fisicamente distribuídos em diversas máquinas conectadas. «Os agentes são concebidos para solucionar um problema

Leia mais

ROBOTOY: ferramenta para ensino de programação para crianças usando robôs Arduino. Aluna: Juliana Carolina Batista Orientadora: Joyce Martins

ROBOTOY: ferramenta para ensino de programação para crianças usando robôs Arduino. Aluna: Juliana Carolina Batista Orientadora: Joyce Martins ROBOTOY: ferramenta para ensino de programação para crianças usando robôs Arduino Aluna: Juliana Carolina Batista Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivo Geral Objetivos Específicos Fundamentação

Leia mais

Sumário. Simulação (1) Simulação (2) Simulação (3) Inteligência Artificial Distribuída (1) Ambientes de Simulação Baseados em Agentes

Sumário. Simulação (1) Simulação (2) Simulação (3) Inteligência Artificial Distribuída (1) Ambientes de Simulação Baseados em Agentes Ambientes de Simulação Baseados em Agentes Disciplina: Inteligência Artificial Avançada INF 5004 Aluna: Diana Francisca Adamatti Orientadora: Ana Lucia C. Bazzan Sumário Simulação Inteligência Artificial

Leia mais

Uma ontologia para modelagem de conteúdo para Ensino a Distância. An ontology for modeling distance learning contents

Uma ontologia para modelagem de conteúdo para Ensino a Distância. An ontology for modeling distance learning contents SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL 11 E 12 de Agosto Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Niterói Rio de Janeiro Brasil Esta comunicação está sendo submetida

Leia mais

Conjunto Lubrifil. Esteira Transportadora. Cilindros Pneumáticos. Sensor. Sensor. Motor CC. Módulo Sinaleiro. Módulo Chave e Botões.

Conjunto Lubrifil. Esteira Transportadora. Cilindros Pneumáticos. Sensor. Sensor. Motor CC. Módulo Sinaleiro. Módulo Chave e Botões. A evolução tecnológica, baseada na eletrônica fez com que a Automação Industrial dentro dos processos de manufatura atingisse o patamar de tecnologia estratégica em todos os sistemas de gestão. Empresas

Leia mais

Curso online de Fundamentos em Android. Plano de Estudo

Curso online de Fundamentos em Android. Plano de Estudo Curso online de Fundamentos em Android Plano de Estudo Descrição do programa A Certificação Android ensina como usar as ferramentas necessárias para projetar e implantar aplicativos Android para dispositivos

Leia mais

Inteligência Artificial. Agentes Computacionais. Introdução

Inteligência Artificial. Agentes Computacionais. Introdução Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Inteligência Artificial Agentes Computacionais Introdução Roteiro Introdução Conceitos iniciais Atividade Introdução

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA 1. INTRODUÇÃO A robótica é uma ciência que se dedica a desenvolver dispositivos capazes de realizar tarefas automaticamente empregando

Leia mais

O Robô Educador Introdução

O Robô Educador Introdução O Robô Educador Introdução A LEGO Education tem o prazer de lhe trazer o Robô Educador uma seleção de atividades tutoriais que apresenta de maneira estruturada e divertida como começar com o seu LEGO MINDSTORMS

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Ilaim Costa Jr.

Inteligência Artificial. Prof. Ilaim Costa Jr. Inteligência Artificial Prof. Ilaim Costa Jr. 4) Ciência da Computação 4) Ciência da Computação Exemplos de Aplicação da IA Matemática: demonstração

Leia mais

Projeto Interface Interativa Inclusiva.

Projeto Interface Interativa Inclusiva. Projeto Interface Interativa Inclusiva. Alunos: Ícaro Manoel Quelis Alves João Henrique Branquinho Rocha Pedro Henrique Chagas Alves Professores Orientadores: Ailton Luiz Dias Siqueira Junior André Luiz

Leia mais

Protótipo de um robô rastreador de objetos. Orientando: Emerson de Oliveira Orientador : Miguel Wisintainer

Protótipo de um robô rastreador de objetos. Orientando: Emerson de Oliveira Orientador : Miguel Wisintainer Protótipo de um robô rastreador de objetos Orientando: Emerson de Oliveira Orientador : Miguel Wisintainer Estrutura da apresentação Introdução Processamento e análise de imagens Redes neurais e reconhecimento

Leia mais

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Discente: Marcelo Roberto Petry Orientador: Professor Doutor Luís Paulo Reis Co-orientador: Mestre Rodrigo

Leia mais

!"$# %$'& (#) *+! *,$ -) -#.+/ &$0 $"$# 1 ' #$4!*.+5 #76$8 8'9

!$# %$'& (#) *+! *,$ -) -#.+/ &$0 $$# 1 ' #$4!*.+5 #76$8 8'9 !"$# %$'& (#) *+! *,$ -) -#.+/ &$0 $"$# 1 ' 2 +3 2#$4!*.+5 #76$8 8'9 :?

Leia mais

Avaliação de Alunos em Ambientes de Ensino à Distância

Avaliação de Alunos em Ambientes de Ensino à Distância Sistema Multi-Agentes para Acompanhamento e Auxílio de Avaliação de Alunos em Ambientes de Ensino à Distância Apresentação da Dissertação de Mestrado Candidato: Rodrigo Filev Maia Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

Disciplina de Programação de Robôs Móveis SSC-0712

Disciplina de Programação de Robôs Móveis SSC-0712 USP - ICMC - SSC LRM (Lab. de Robótica Móvel) SSC 0712 (PRM) - 1o. Semestre 2012 Disciplina de SSC-0712 1 Março 2012 Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

ANAIS SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL. Agentes Móveis. José Garcia Vivas Miranda

ANAIS SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL. Agentes Móveis. José Garcia Vivas Miranda ANAIS XLVI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL Agentes Móveis José Garcia Vivas Miranda 3615 Teoria dos agentes Agentes: Definição Definido por Carl Hewitt (1977) Um agente é considerado uma abstração

Leia mais

Smart Grids ALGORITMO DISTRIBUÍDO PARA AUTORRECUPERAÇÃO DE UTILIZANDO UM SISTEMA MULTIAGENTE REATIVO. laai.ufpa.br. Filipe Saraiva

Smart Grids ALGORITMO DISTRIBUÍDO PARA AUTORRECUPERAÇÃO DE UTILIZANDO UM SISTEMA MULTIAGENTE REATIVO. laai.ufpa.br. Filipe Saraiva U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R Á F A C U L D A D E D E C O M P U T A Ç Ã O ALGORITMO DISTRIBUÍDO PARA AUTORRECUPERAÇÃO DE Smart Grids UTILIZANDO UM SISTEMA MULTIAGENTE REATIVO Italo Ramon

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção

Leia mais

Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais

Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP Cópias das Transparências: http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Professor Rafael Stubs Parpinelli E-mail: rafael.parpinelli@udesc.br udesc.academia.edu/rafaelstubsparpinelli www.researchgate.net/profile/rafael_parpinelli www.joinville.udesc.br/portal/professores/parpinelli/

Leia mais

ESTUDO DA LINGUAGEM NXC PARA PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS

ESTUDO DA LINGUAGEM NXC PARA PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS ESTUDO DA LINGUAGEM NXC PARA PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS OBJETIVOS Rachel Lima Tuma 1 José Pinheiro de Queiroz Neto 2 Diante da pouca acessibilidade quanto ao idioma, dos

Leia mais

Plano de pesquisa de mestrado em ciência da computação. Márcio G. Morais

Plano de pesquisa de mestrado em ciência da computação. Márcio G. Morais Plano de pesquisa de mestrado em ciência da computação. Márcio G. Morais Introdução Falhas em Robótica Sistema de múltiplos robôs Software em robótica Estado da Arte Situação dos Frameworks c/ tolerância

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Leia mais

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT CONCEITOS PARA A PROGRAMAÇÃO O que é um robô O que é um pseudocódigo O que é um programa O que é o programa NXT-G Programando o Lego Mindstorms NXT com NXT-G

Leia mais

Agentes Inteligentes. CAPÍTULO 2 - Russell

Agentes Inteligentes. CAPÍTULO 2 - Russell Agentes Inteligentes CAPÍTULO 2 - Russell O que é um Agente Inteligente Um agente é tudo o que pode ser considerado capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre seu ambiente por

Leia mais

Prof. Dr. Jomi Fred Hübner (FURB/SC) Prof. Dr. Jaime Simão Sichman (USP/SP)

Prof. Dr. Jomi Fred Hübner (FURB/SC) Prof. Dr. Jaime Simão Sichman (USP/SP) Organização de Sistemas Multiagentes Prof. Dr. Jomi Fred Hübner (FURB/SC) jomi@inf.furb.br Prof. Dr. Jaime Simão Sichman (USP/SP) jaime.sichman@poli.usp.br 1 Motivação Adaptado de [Erceau e Ferber 91]

Leia mais

O Simulador Ciber-Rato. e o. ƒ Concurso Ciber-Rato. Estrutura da Apresentação

O Simulador Ciber-Rato. e o. ƒ Concurso Ciber-Rato. Estrutura da Apresentação O Simulador Ciber-Rato e o Concurso Micro-Rato Luís Paulo Reis lpreis@fe.up.pt http://www.fe.up.pt/~lpreis LIACC Lab.. Inteligência Artificial e Ciência de Computadores FEUP Faculdade de Engenharia da

Leia mais

Robótica 2002/2003 Introdução à Robótica. Estrutura da Apresentação

Robótica 2002/2003 Introdução à Robótica. Estrutura da Apresentação Robótica 2002/2003 Introdução à Robótica Luís Paulo Reis lpreis@fe.up.pt http://www.fe.up.pt/~lpreis LIACC Lab.. Inteligência Artificial e Ciência de Computadores FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade

Leia mais

2. Redes Neurais Artificiais

2. Redes Neurais Artificiais Computação Bioinspirada - 5955010-1 2. Redes Neurais Artificiais Prof. Renato Tinós Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 2.1. Introdução às Redes Neurais Artificiais (RNAs) 2.1.1. Motivação

Leia mais

LEGO Mindstorm e suas aplicações

LEGO Mindstorm e suas aplicações Palestrante: Bruno César Prado Email: bu_prado@msn.com Professores: Prof. Maria das Graças Bruno Marietto Prof. Wagner Tanaka Botelho CMCC Centro de Matemática, Computação e Cognição http://www.youtube.com/watch?v=5xva2lfds18

Leia mais

Introdução ao LabVIEW para Robótica

Introdução ao LabVIEW para Robótica Introdução ao LabVIEW para Robótica 2 O que faremos? LabVIEW NI Robotics Starter Kit Estudo de Caso Exercicios 3 Ambiente Gráfico de Programação LabVIEW Fácil. Poderoso. Aberto. Faça medições de modo FÁCIL

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

Inteligência Artificial: Introdução

Inteligência Artificial: Introdução Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Inteligência Artificial: Introdução DCA0121 Inteligência Artificial Aplicada Daniel Enos / Heitor Medeiros

Leia mais

Introdução à Automação Industrial

Introdução à Automação Industrial Faculdade Fucapi Pós-graduação em Engenharia de Automação Industrial Introdução à Automação Industrial Parte 5, M.Sc. Doutorando em Informática (UFAM) Mestre em Engenharia Elétrica (UFAM) Engenheiro de

Leia mais

Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras

Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras Jussara Vieira Ramos ROTEIRO Objetivo Introdução: I.A. X Robótica Agentes

Leia mais

Figura 4.2: Matriz Curricular

Figura 4.2: Matriz Curricular Figura 4.2: Matriz Curricular 3660 Fundamentos de Matemática e Estatística Física Eletrônica Algoritmos e Programação Arquitetura de Computadores Metodologias e Técnicas de Computação Engenharia e Sistemas

Leia mais

Inteligência Artificial - IA. Agentes Inteligentes Cont.

Inteligência Artificial - IA. Agentes Inteligentes Cont. Agentes Inteligentes Cont. 1 Caracterização de agente - M. A. A. S. (P.E.A.S) Medida desempenho Ambiente Atuadores Sensores Agente filtro de e-mail Minimizar carga de leitura usuário mensagens do usuário

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º Período Código Disciplina CHT 1 CHP 2 CH Total Pré-requisitos Dados I 40 40 80 - Cálculo I 80-80 - Fundamentos da Computação 40-40 - Fundamentos

Leia mais

LÓGICA E ROBÓTICA INTRODUÇÃO

LÓGICA E ROBÓTICA INTRODUÇÃO LÓGICA E ROBÓTICA José Henrique Blenke de Almeida Lucena 1 ; Angelo Augusto Frozza 2 RESUMO Este trabalho visa mostrar a robótica como uma alternativa para o ensino de Lógica de Programação, fazendo com

Leia mais

Computação Bioinspirada: Aplicações

Computação Bioinspirada: Aplicações Computação Bioinspirada: Aplicações Prof. Eduardo do Valle Simões Grupo de Sistemas Embarcados e Evolutivos LCR Laboratório de Computação Reconfigurável Departamento de Sistemas de Computação Projeto de

Leia mais

SSC5887 SSC5887. Histórico. Grupo de Sistemas Embarcados Evolutivos e Robóticos - SEER. Grupo de Sistemas Embarcados Evolutivos e Robóticos - SEER

SSC5887 SSC5887. Histórico. Grupo de Sistemas Embarcados Evolutivos e Robóticos - SEER. Grupo de Sistemas Embarcados Evolutivos e Robóticos - SEER Grupo de Sistemas Embarcados Evolutivos e Robóticos - SEER Áreas de atuação: SSC5887 Introdução aos Sistemas Robóticos Denis Fernando Wolf 1º semestre 2010 Sistemas embarcados Computação reconfigurável

Leia mais

Disciplina de Sensores Inteligentes SSC-0715

Disciplina de Sensores Inteligentes SSC-0715 USP - ICMC - SSC SSC 0715 (SensInt) - 2o. Semestre 2011 Disciplina de SSC-0715 1 Prof. Fernando Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário PAE: Leandro Fernandes Email: lnd [at]

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES ESTRUTURAS DE REDES NEURAIS NO PROBLEMA PRESA-PREDADOR 1

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES ESTRUTURAS DE REDES NEURAIS NO PROBLEMA PRESA-PREDADOR 1 COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES ESTRUTURAS DE REDES NEURAIS NO PROBLEMA PRESA-PREDADOR 1 Márcia Da Silva 2, Eldair Fabricio Dornelles 3, Rogério S. M. Martins 4, Édson L. Padoin 5. 1 Pesquisa desenvolvida

Leia mais

Disciplina de Sensores Inteligentes SSC-0715

Disciplina de Sensores Inteligentes SSC-0715 USP - ICMC - SSC SSC 0715 (SensInt) - 2o. Semestre 2016 Disciplina de SSC-0715 Prof. Fernando Osório LRM / ICMC - USP Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário PAE: Rafael Berri (Doutorando

Leia mais

SISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO

SISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO SISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO Alessandra Mayara Buso de Souza (PIBIC/CNPq-UTFPR), e-mail: alessandrabuso@hotmail.com, Marcos Vallim (Orientador), e-mail: mvallim@utfpr.edu.br.

Leia mais

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período PARTE I: CONCEITOS BÁSICOS SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL: 1.1 Introdução; 1.2 Funções Básicas; 1.3 Máquina de Camadas; 1.5 Tipos de Sistemas

Leia mais

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (baseada na Res. 10/2008 do CCEPE) NOME DO CURSO: Pós-Graduação em Ciência da

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL

INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A Inteligência Computacional (IC), denominada originalmente de Inteligência Artificial (IA), é uma das ciências

Leia mais

de caso por um rádio-controle.

de caso por um rádio-controle. Controle de um Helimodelo em Vôo "Para o controle do sistema foi utilizado um controlador difuso do toolkit PID and Fuzzy Logic para o LabVIEW. Isto nos possibilitou a execução de planos de vôo gravados

Leia mais

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Jailton Dias Engenheiro de Aplicação de Campo National Instruments Brazil Agenda Introdução à Instrumentação Virtual e a

Leia mais

EDITAL 2018/2019 RESUMO DE PROJETO

EDITAL 2018/2019 RESUMO DE PROJETO Título: Simulação de um ambiente real de desastre onde o resgate das vítimas é realizado por robôs autônomos, utilizando kit de desenvolvimento baseado em Lego MindStorms. Nr: 01 Objetivo: Em um ambiente

Leia mais

INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO ICPG GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO ICPG GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO ICPG GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Msc. Saulo Popov Zambiasi (saulopz@gmail.com) 1 Conceitos, Arquitetura, comportamentos e comunicação. 2 Agentes um agente é tudo

Leia mais

Agentes Inteligentes. Módulo 02 27/02/2013. Inteligência Artificial. Profª Hemilis Joyse

Agentes Inteligentes. Módulo 02 27/02/2013. Inteligência Artificial. Profª Hemilis Joyse Agentes Inteligentes Módulo 02 1 Agente É tudo que pode ser considerado capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por intermédio de atuadores. 2 Agente Tabela parcial

Leia mais

Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid

Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid 1 Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid Luciana Conceição Dias Campos Resumo Este trabalho consiste da aplicação de um algoritmo genético ao método

Leia mais

Agentes Inteligentes Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PROFESSOR FLÁVIO MURILO

Agentes Inteligentes Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PROFESSOR FLÁVIO MURILO Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Definição Russel e Norvig definem Agentes Inteligentes como algo capaz de perceber o ambiente por meio de sensores e agir sobre eles por meio de atuadores.

Leia mais

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS RESUMO

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS RESUMO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS Luiz F. A. RODRIGUES 1 ; Rodolfo F. BECKER 2 ; Heber R. MOREIRA 3 RESUMO Atualmente, a ciência está cada vez mais extinguindo

Leia mais

Sistema de Aquisição de Dados em Tempo Real Utilizando Software Livre e Rede Ethernet para Laboratório de Controle

Sistema de Aquisição de Dados em Tempo Real Utilizando Software Livre e Rede Ethernet para Laboratório de Controle Sistema de Aquisição de Dados em Tempo Real Utilizando Software Livre e Rede Ethernet para Laboratório de Controle Elaine de Mattos Silva1 José Paulo Vilela Soares da Cunha1 Orlando Bernardo Filho2 1 Departamento

Leia mais

PROGRAMANDO O ROBO LEGO

PROGRAMANDO O ROBO LEGO PROGRAMANDO O ROBO LEGO APOITIA, CARLOS EDUARDO MOURA SALES, GLADISTONEY SANTOS GARCIA, LEONARDO ARRUDA VILELA OLIVEIRA, MÁRISON FIGUEIREDO Cuiabá (MT) np.robotica@unirondon.br 1. Introdução A Robótica

Leia mais

Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas

Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware

Leia mais

APLICAÇÃO DO ALGORITMO SARSA NA COLETA DE LIXO - ESTUDO DO PARÂMETRO ALPHA 1

APLICAÇÃO DO ALGORITMO SARSA NA COLETA DE LIXO - ESTUDO DO PARÂMETRO ALPHA 1 APLICAÇÃO DO ALGORITMO SARSA NA COLETA DE LIXO - ESTUDO DO PARÂMETRO ALPHA 1 Darlinton Prauchner 2, Rogério Martins 3, Edson Padoin 4. 1 Trabalho de conclusão de curso realiazado no curso de Ciência da

Leia mais

Interatividade. Limitado Reativa Coativa. Alargado Coativa Proativa

Interatividade. Limitado Reativa Coativa. Alargado Coativa Proativa Interatividade Num ambiente virtual, consiste na possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema, de forma a este, segunda essas instruções, se adapte e transforme, criando novas situações ao utilizador.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO PARA ELETRÔNICA USANDO PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COM ACESSO VIA WEB

DESENVOLVIMENTO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO PARA ELETRÔNICA USANDO PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COM ACESSO VIA WEB DESENVOLVIMENTO DE UM LABORATÓRIO DIDÁTICO PARA ELETRÔNICA USANDO PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL COM ACESSO VIA WEB OBJETIVOS Jéssica Mariella de Carvalho Oliveira (Bolsista) Ricardo Brandão Sampaio/IFAM

Leia mais

Implementação do controle PID e validação real utilizando a plataforma robótica RoboDeck

Implementação do controle PID e validação real utilizando a plataforma robótica RoboDeck Implementação do controle PID e validação real utilizando a plataforma robótica RoboDeck Leandro Zanolla 1, Daniel Rodrigues de Sousa 1, Wagner Tanaka Botelho 1, Maria das Graças Bruno Marietto 2 e Renan

Leia mais

1 Introdução Origens

1 Introdução Origens Introdução 13 1 Introdução 1.1. Origens A biologia trouxe através dos anos inúmeras formas de controle primitivo, que num contexto ambiental geram resultados complexos e eficientes. A inspiração para o

Leia mais

Inteligência Artificial. Agentes computacionais. Aula IV Cap.2 Russell e Norvig (continuação)

Inteligência Artificial. Agentes computacionais. Aula IV Cap.2 Russell e Norvig (continuação) Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Inteligência Artificial Agentes computacionais Aula IV Cap.2 Russell e Norvig (continuação) Roteiro: Russell e Norvig,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 70-000 Tel: (7)-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP

Leia mais

RESGATE UTILIZANDO ROBÔ REAL

RESGATE UTILIZANDO ROBÔ REAL RESGATE UTILIZANDO ROBÔ REAL Aluno: Gabriel Drummond de Mendonça Simonsen Orientador: Karla Tereza Figueiredo Leite Resumo O projeto é um estudo na área de robótica e consiste no controle de um robô Lego

Leia mais

Disciplina de Sensores Inteligentes SSC-0715

Disciplina de Sensores Inteligentes SSC-0715 USP - ICMC - SSC SSC 0715 (SensInt) - 2o. Semestre 2014 Disciplina de SSC-0715 Prof. Fernando Osório LRM / ICMC - USP Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário PAE: Daniel Sales (LRM

Leia mais