DICAS PARA UFPE (2.ª FASE)

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1 DICAS PARA UFPE (2.ª FASE) Disciplina: Língua Inglesa Professor: Eliane Serra A prova de Língua Estrangeira (Língua Inglesa) da 2.ª fase tem uma estrutura bem diferente da 1.ª fase da Federal e da UPE. Apresenta um nível mais aprofundado, exigindo, por parte do fera, um conhecimento mais detalhado da língua. Assim, é de fundamental importância que o fera leia artigos de revistas e sites na internet e escute músicas, tendo em vista um aumento considerável de seu vocabulário. O fera deve dar uma atenção especial ao uso das expressões idiomáticas, verbos frasais e falsos cognatos. Também revisar tempos verbais, voz passiva, discurso indireto, conjunções, preposições e adjetivos. Disciplina: Língua Inglesa Professor: Marílson Corcino A prova de Língua Inglesa da 2.ª fase da UFPE/UFRPE exige, predominantemente, uma boa percepção interpretativa de textos variados, além do domínio mediano da morfologia e sintaxe e um bom reconhecimento de sinonímia e cognatos. Os textos, geralmente longos, apresentam um nível de dificuldade maior com relação ao vocabulário por se tratar de prova específica para áreas de comunicação. É importante que o fera faça um leitura cuidadosa para familiarizar-se com expressões e vocábulos e, logo em seguida, associá-los às idéias do texto sem que haja a preocupação de traduzir linearmente, pois isto acarreta perda de tempo útil. Sendo uma prova de múltiplas proposições, o enunciado, em inglês, requer atenção de múltiplas proposições o enunciado, em inglês, requer atenção e calma pois o bom entendimento vai desencadear informações importantes para a resolução da questão A gramática, pouco explorada nesta fase, está geralmente atrelada a conjunções, adjetivos, pronomes, tempos verbais, modal verbs e phrasal verbs; também é comum a presença de figuras de linguagem (ironia) ou estilo de narrativa, (formal, informal etc) Disciplina: Língua Espanhola Professor: Marcos Nascimento 1. Quanto à compreensão textual e vocabulário, atenção a cada proposição no conceito de cada palavra e frase, pois a ênfase está na sinonímia e respectivas idéias inter-relacionadas, ou seja, os elementos contextuais. 2. Ressaltam-se os elementos coesivos do texto, principalmente as conjunções sindéticas adversativas, copulativas, disjuntivas e concessivas. 3. Na análise de elementos co-textuais, explora-se a morfossintaxe, enfatizando as funções das categorias a fim de localizá-las no texto. Os verbos irregulares são elementos norteadores de vital importância na compreensão. Disciplina: História Geral Professor: Edson Rocha O período do pós-guerra 1946, marcou um período de forte estagnação econômica na Europa, devido ao abalo da Segunda Guerra Mundial. O processo emancipacionista da Índia foi marcado pela ação de um movimento pacífico de não cooperação em relação à metrópole inglesa. Gandhi liderou este movimento que ficou conhecido como da Desobediência Civil.

2 Fique atento! O processo de descolonização afro-asiático foi intensificado logo depois da Segunda Guerra Mundial. Disciplina: História do Brasil Professora: Sineide Henriques 1. Não menospreze o enunciado. Faça uma leitura atenta, pois, na contextualização da questão, estão os caminhos de raciocínio para a sua solução. 2. Imprescindível necessidade de maior atenção para a HISTÓRIA DE PERNAMBUCO E DO NORDESTE: Quilombo dos Palmares, Guerra dos Mascates, Invasão Holandesa, Revoluções de 1817, 1824, 1848, Ligas Camponesas, o Abolicionismo (Joaquim Nabuco). 3. Dentre a História dos Movimentos Populares ligados à nossa estrutura fundiária, devemos estar atentos à Guerra de Canudos, Guerra do Contestado e ao atual Movimento dos Sem-Terras (MST). 4. Em oposição à internacionalização da economia, a Globalização atual, tivemos, no passado, movimento em defesa da nacionalização da nossa economia nos Governos VARGAS. É interessante que o aluno saiba distinguir, com firmeza, esses dois movimentos de fases da nossa economia, sem esquecer que estão ligados a respostas dentro do contexto externo (mundial) da época. 5. Em referência aos chamados ciclos econômicos brasileiros, devemos destacar o ciclo do ouro e diamantes das Minas Gerais com o movimento chamado nativista e de independência, ligados a essa atividade econômica: Revolta de Filipe dos Santos e a Inconfidência Mineira itens reivindicados pelos revoltosos. 6. Atenção para o governo joanino e suas conseqüências. Assim como os destaques do seu neto D. Pedro II: a economia cafeeira, o processo abolicionista. * De início citamos os temas mais abordados nos três últimos anos: A Expansão Marítima Portuguesa O mercantilismo no Brasil: o Pacto Colonial e suas regras funcionais. Atenção à fase Pombalina. Invasões Estrangeiras União Ibérica: a invasão holandesa e a Insurreição Pernambucana. O Escravismo indígena e africano a atuação da Igreja Católica (os jesuítas). Os Movimentos Nativistas e Emancipacionistas. - Atenção Especial para os Movimentos Libertários Pernambucanos. Expansão Territorial: Os Tratados. Governos de D. Pedro I e II, com ênfase em D. Pedro II. Estrutura Administrativa: açúcar, mineração, café em destaque. República das Oligarquias com destaque a década de A República de Vargas a João Goulart. Governos dos Generais. Atualidade: A Nova República de Sarney a Lula. A dica primordial é o controle de conhecimento do programa como um todo. É o IDEAL. Nunca menospreze o enunciado. Naquela dúvida cruel entre duas afirmações, estará nele o sinal da afirmação correta de acordo com o que se pese. Dê uma boa lida no Caderno de Apoio Didático para refrescar a memória. Identifique seus pontos fracos e preencha os vazios deixados. Lembre que as provas mais recentes têm demonstrado uma exigência maior, inclinando-se sobre comprovação da capacidade do aluno na junção do conhecimento + reflexão + espírito crítico. Fica difícil conceber a prova sem uma chamada geral sobre os nossos problemas atuais. O aluno que vem acompanhando as notícias pela mídia, dificilmente terá surpresas. Disciplina: Física Professor: Romero Viana Associação Mista de Resistores: no cálculo da resistência equivalente numa associação mista de resistores, é importante observar se existe curto-circuito. Caso exista, esse curto deverá ser eliminado, redesenhando o circuito. Nesse novo desenho do circuito, deveremos observar os nós nos quais as resistências se encontravam ligadas no circuito original, para que continuem ligadas aos mesmos pontos no novo diagrama. É bom lembrar que os pontos em curto se encontram com mesmo potencial elétrico.

3 Efeito Fotoelétrico: esse efeito consiste na retirada de elétrons da superfície de um metal, quando esta superfície for iluminada por determinada luz. Vale salientar que a ocorrência do efeito fotoelétrico, não depende da intensidade da luz, mas sim, de sua natureza, ou seja, da freqüência dos fótons que incidem na superfície. Logo, existe uma freqüência mínima para que o efeito fotoelétrico passe a existir. Esta freqüência se chama freqüência de corte. A energia mínima, associada a esta freqüência, se chama função trabalho (φ ). Ela representa a energia necessária para liberar os elétrons livres da superfície do metal. E C(MÁX) = h.f - φ MÍN As ondas transportam energia e não a matéria. As ondas eletromagnéticas são ondas obtidas a partir da pulsação dos campos elétrico e magnético. Elas se propagam no vácuo com a mesma velocidade: c = 3 x 10 8 m/s. Sistema conservativo: é todo sistema em que a força que realiza trabalho não depende da trajetória descrita pelo corpo. Temos três forças que atendem a este requisito: a força peso, a força elástica e a força elétrica. Para estas forças, o trabalho por elas realizado, não depende o trajeto descrito pelo corpo. Assim, temos uma poderosa ferramenta, obtida a partir deste fato, que é o teorema da conservação da energia mecânica. A energia mecânica é igual à soma das energia cinética e potencial de um corpo. Professor: Vieira Filho Aspectos conceituais que são aplicados ao nosso dia-a-dia, tais como: as ligações químicas aplicadas às funções inorgânicas; As propriedades coligativas, o princípio de Le Chatelier, os processos de eletroquímica, associados às pilhas, à isomeria óptica e às principais reações orgânicas. Professor: Carlos Fernando A prova da 2.ª fase, normalmente, apresenta um nível mediano, requerendo dos vestibulandos atenção à química aplicada ao cotidiano. Além dos fenômenos do dia-a-dia, é preciso especial dedicação a tópicos como Principio de Le Chatelier, fatores que influenciam a cinética das reações gráficas de solubilidade, pilha e eletrólise, cálculo estequiométrico, unidade de concentração e equilíbrio químico. Geralmente, a prova de Química da 2.ª fase é construída de forma inteligente e bastante contextualizada, exigindo a memorização de algumas especificidades. Contudo, é preciso resolver a prova com muita calma, procurando interpretar adequadamente os conceitos contidos nas questões. Em orgânica, são assuntos certos na prova: Reações Orgânicas, Isomeria e Química Orgânica Moderna, com destaque para a previsão de acidez e basícidade. Disciplina: Geografia Professora: Amália Guimarães O nível maior de exigência com detalhamento em conceitos geomorfológicos e climatobotânicas, exige, portanto, que o Fera revise os domínios de natureza ou morfoclimáticos.

4 As tendências demográficas mundiais são importantes para a revisão. As concepções geográficas, objeto de estudo da Ciência Geográfica e os princípios metodológicos também devem ser revistas pelos Feras. As questões ambientais vinculadas à economia e á preferência das fontes energéticas devem ser observadas, também. Em Geopolítica, não se esqueça de reler sobre as Zonas de Tensão. Disciplina: Matemática Professor: João Marcelo * Na prova de Matemática, esperamos que a exigência continue no manuseio das relações básicas de Matemática, contemplando 40% de Álgebra, 40% de Aritmética e 20% de Geometria. Relacionamos os assuntos requisitados com maior freqüência, destacando o que o candidato deve saber a respeito de cada um. Em Álgebra, função do 1.º e 2.º graus, exponencial e logaritmo, interpretação de gráficos, cálculo combinatório, probabilidade, sistema de equações, polinômios e equações; em Geometria, cálculo com ângulos, semelhança de triângulos, relações métricas num triângulo, polígonos regulares, cálculo de áreas e volumes; em Aritmética, porcentagem, regra de três, capitalização, números primos, divisores de um número, potenciação e radiciação; em Trigonometria, funções e equações trigonométricas, transformações trigonométricas; em Analítica, equações de uma reta, de uma circunferência e de uma elipse, cálculo de distâncias entre pontos e entre ponto e reta. Disciplina: Matemática Professores: Erotides Marinho e João Marcelo O fera deve direcionar sua atenção para os assuntos: polinômios (raízes e divisibilidade), números (primos, divisibilidade, múltiplos e divisores), porcentagem (comparação de valores, vendas e variação cumulativa), logaritmos (propriedades e equações), trigonometria (equações), funções (polinomiais de 1.º, 2.º graus, exponencial e qualidades), análise combinatória e probabilidade, geometria plana (ângulos, áreas, semelhança, polígonos regulares) geometria espacial (prisma, pirâmide, cilindro, cone e esfera), geometria analítica (reta / circunferência). Disciplina: Biologia Professores: Adauto Neto / Gildo Passos / Fábio Freitas A prova de Biologia da Covest, referente à 2ª etapa, contrapõe-se ao modelo construído para a 1ª fase e para a UPE, priorizando os conteúdos mais específicos e verticalizando bem as informações. A prova consta de 16 questões do tipo dupla-coluna e, portanto, são 80 alternativas que perpassam por todo o conteúdo de maneira detalhista, ressaltando a memória e a paciência do aluno. Determinados conteúdos são cobrados de forma bem vasta e são muitas as questões bem desenvolvidas. O excelente aluno consegue fazer uma boa prova. A riqueza de informações e o aprofundamento das temáticas nivelam a prova de Biologia, de forma elevada, ratificando a importância de se estudar com dedicação, sempre fazendo muitos exercícios e, cada vez mais, tendo a certeza de que um resultado satisfatório em Biologia garante um salto gigante rumo à classificação. A prova tem infográficos e imagens de boa resolução, assim como não se verificam erros nem ambigüidades maiores que possam transformar a imagem positiva da avaliação. Assuntos como LINKAGE, GENÉTICA MOLECULAR, BIOTECNOLOGIA e BIOENERGÉTICA são cobrados com perspicácia, de forma explícita, enaltecendo o aluno que está bem preparado. Vale destacar as questões referentes aos ciclos de reprodução da BOTÂNICA, assim como as questões atuais envolvendo a FISIOLOGIA ANIMAL e a PARASITOLOGIA. Disciplina: Geografia Professora: Amália Guimarães A prova de geografia 2.ª fase exige uma abrangência e profundidade, principalmente, nas temáticas tradicionais como geografia física e problemas ambientais. Realize uma leitura atenta no comando da questão e das proposições. Exercite a calma.

5 Dicas: Em geopolítica, reveja zonas de tensão com o atlas, localize cada importante conflito. Destaque maior: o tribalismo na África, por exemplo, em Darfur, no Sudão. Fontes energéticas e problemas ambientais devem ser estudados inter-relacionados. Geralmente, o maior nível de exigência é quanto aos conceitos geomorfológicos e climatobotânicos. Estude, também, as potencialidades das mesorregiões de Pernambuco. Professores: Carlos Fernando / Demóstenes Sobral / Vieira Filho Freqüentemente, os alunos do ensino médio se preocupam em decorar o maior número de fórmulas, na esperança de fazer as provas com mais facilidade. Mas esse pode não ser o melhor caminho para o sucesso nas notas. Tudo bem que não é ideal se fazer uma prova de Química sem conhecer fórmulas, e a devida aplicação delas, mas o candidato ao vestibular não deve se preocupar somente com isso. A dificuldade em relação à disciplina existe, principalmente, porque se estuda apenas tentando memorizar fórmulas. Os estudantes devem tentar entender a Química, saber em que situações do cotidiano é possível utilizá-la. Percebam, também, a importância das outras disciplinas para o entendimento da Química, tais como: Matemática, Biologia e Física. A maior dificuldade do aluno está em interpretar o texto e os dados numéricos dos problemas, por isso, vale a pena investir em leituras para aumentar a capacidade de interpretação.