Colégio Diocesano Seridoense CDS Língua Portuguesa Caliana Medeiros O GÊNERO CRÔNICA : CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO E ASPECTOS LINGUÍSTICOS

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1 Colégio Diocesano Seridoense CDS Língua Portuguesa Caliana Medeiros O GÊNERO CRÔNICA : CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO E ASPECTOS LINGUÍSTICOS 2016

2 A ocasião faz o escritor A crônica

3 Crônica Gênero textual caracterizado narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A palavra crônica deriva do grego "chronos" que significa "tempo". Nos jornais e revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e outros assuntos relacionados a arte, esporte, ciência etc.

4 CRÔNICA E SUAS SEQUÊNCIAS TIPOLÓGICAS MOVIMENTAÇÃO SEQUÊNCIA DE FATOS, PERSONAGENS, ESPAÇO, TEMPO CARACTERIZAÇÃO PERSONAGENS, HÁBITOS, TEMPO, ESPAÇO. NARRAÇÃO DESCRIÇÃO INJUNÇÃO DISSERTAÇÃO INTERAÇÃO ENTRE O NARRADOR E O LEITOR ACERCA DO FATO RELATADO. EXPOSIÇÃO OU ARGUMENTAÇÃO EM FAVOR DAS PERSONAGENS, DO ESPAÇO, DO TEMPO.

5 CRÔNICA CARACTERÍSTICAS E PECULIARIDADES

6 CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO E CONTEÚDO TEMÁTICO Identificação da situação de comunicação SOBRE O QUÊ SE ESCREVE? QUEM ESCREVE? PARA QUEM SE ESCREVE? POR QUE SE ESCREVE? ONDE CIRCULA O QUE SE ESCREVE?

7 PLANO GLOBAL DA CRÔNICA Partes próprias da composição do gênero Início, meio e fim bem demarcados. O Início do texto é dedicado a situar o leitor no tempo e no espaço. Narração do que se pretende focar sobre o lugar onde o narrador/autor vive. O desenvolvimento do texto segue uma sequência predominantemente narrativa. A conclusão sistematiza a visão do autor sobre o fato narrado.

8 PLANO GLOBAL DA CRÔNICA Narrador Narrador-personagem ou narrador-observador em 1ª ou 3ª pessoa. Apresenta-se como um EU, falando daquilo que ele ou outrem viveu/viveram. Uso dos pronomes pessoais, possessivos e verbos de primeira ou terceira pessoa.

9 PLANO GLOBAL DA CRÔNICA Adequação da Linguagem Uso da linguagem mais cotidiana. Escolha de termos adequados ao tom/tipo de crônica (esportiva, literária...; irônica, cômica, lírica,...) OF.4 Predominância da função emotiva da linguagem sobre a informativa.

10 A NOTÍCIA NA PRODUÇÃO DA CRÔNICA Retextualização da NOTÍCIA para a CRÔNICA. Nessa atividade, devem ser consideradas as condições de produção, de circulação e de recepção dos textos. Envolve estratégias de eliminação (por exemplo, de trechos informativos) e inserção (por exemplo, de trechos narrativos), substituição (por exemplo, a manchete pelo título), acréscimo ( por exemplo, de um olhar mais subjetivo sobre um fato),e reformulação ( por exemplo, de uma notícia para uma crônica).

11 A DESCRIÇÃO NA CRÔNICA Motivações para a descrição Uma boa descrição nos ajuda a acompanhar os movimentos do autor, como se estivéssemos ao seu lado ou como se pudéssemos ver com seus olhos, tanto aquilo que eventualmente narra quanto o que descreve.

12 A AUTORIA NA CRÔNICA As vozes do narrador Narrador personagem Narrador observador (OF.6) Título Instigante

13 OS ASPECTOS LINGUÍSTICOS NA CRÔNICA Recursos linguísticos de expressividade (efeitos de sentido) Expressões regionais Expressões típicas da oralidade informal Nesse caso, o uso dessas expressões é intencional e adequado para o contexto.

14 EXEMPLIFICANDO COM TEXTOS

15 TÍTULO CRIATIVO? O Velho do chinelo Em um sítio bem próximo da cidade a estrela mais conhecida lá era o Velho do chinelo. Todos diziam que ele era muito azarado e sempre perdia o chinelo. LUGAR SITUADO Um dia como outro qualquer, um rosto novo pelas redondezas. Os outros moradores ficavam se perguntando quem era este jovem? Ninguém sabia, mas ele estava ali para poder realizar um sonho neste dia. O senhor pode vir comigo?, perguntou o rapaz. O senhor, com certo medo, diz que vai. No caminho para a praia o Velho do chinelo vê o mar pela primeira vez. Os olhos ficam molhados com suas lágrimas, nem espera o carro parar e vai ao encontro do mar. Em um belo mergulho perde seu par de chinelos. Sem pensar ele grita o mais que pode. E com uma voz de choro, ele pergunta: Cadê meu chinelo? NARRADOR-OBSERVADOR Predominância narrativa

16 PÃO DE FEL TÍTULO CRIATIVO? Sábado, seis e meia da manhã, e ao contrário de qualquer outro adolescente que a esta hora ainda está dormindo, estou acordado. Minha mãe, todos os sábados, me desperta sempre nesse horário para comprar pão, como se não bastasse o simples fato de me acordar cedo durante a semana para ir ao colégio. Tudo isso porque a padaria do Bartô não consegue atender a demanda do nosso bairro, e as sete em ponto o estoque de pão fresquinho está zerado. Êta povinho pra comer pão, viu! Mas também, o estabelecimento dele é o mais perto daqui, outro você só encontra lá no centro. Eis o motivo desse congestionamento se é que posso chamar assim de fregueses no comércio dele. Pois é, essa é minha rotina, ou melhor, minha missão aos sábados. CONVERSA COM O LEITOR. LUGAR EMPREGO DE EXPRESSÃO DE OUTRO CAMPO LEXICAL. NARRADOR-PERSONAGEM.

17 EMPREGO ADEQUADO DE TERMOS ATUAIS PARA O AUTOR. Saio de casa ainda meio grogue, devido ao meu rompimento de sono. No caminho falo com o Seu Chico, meu vizinho, que diferentemente de mim, não acha nadinha ruim estar de pé a uma hora dessas. Será que é porque a mãe dele também fazia a mesma coisa, e daí ele já se acostumou? Deus me defenda de uma coisa dessas acontecer comigo! Pra mim, sábado deveria ser dia de descanso, de dormir até tarde sem se preocupar com nada. Já basta meu trauma por pão só em pensar nessa palavra tenho arrepios, mas por enquanto, se é que você me entende, o jeito é obedecer. Viro a esquina, e lá está ela: Dona Lúcia, sentada na calçada como sempre, a observar o movimento ou, melhor dizendo, me esperando. Preparo-me para o pior, é que sempre que eu passo por ali, ela sempre fala comigo aos gritos, deve pensar que sou moco. Chamando-me de meu amor e por aí vai, ou seja, me constrangendo na frente de todos que ali transitam. Mas a coitada é gente boa, seu forte é a simpatia. E como era de se esperar, acontece... Respondo-a envergonhado, tentando ao máximo parecer simpático e apressando os passos pra ela não puxar assunto, sigo em frente. Agora é só subir a pequena ladeira e dobrar a outra esquina.

18 Enfim, chego ao meu destino, suado e totalmente insone, mas percebendo que valeu a pena. Quando que por milagre, um cara, que por acaso nunca o vira por aqui, acaba de sair fitando-me e com um sorriso sarcástico deixa a vez todinha para mim. Aproximo-me do balcão de atendimento todo sorridente, e antes que eu pudesse falar alguma coisa, para minha infelicidade, a balconista do Bartô me diz que acabaram todos os pães. Fico em choque, e mecanicamente olho para meu relógio de pulso. Mas ainda são seis e quarenta. Gastei apenas dez minutos até aqui, ainda deveria sobrar alguns. Como isso pode ter ocorrido? E como se adivinhando meus pensamentos, ela me responde apontando para o cara que acabara de sair: Novo morador do bairro, acabou de levar os últimos dez pães. Vai ter que ser mais rápido de hoje em diante. Professor: Tiago Ernandes Teixeira Saraiva Escola: E. E. E. P. Governador Virgílio Távora Crato (CE) ENCERRA A HISTÓRIA E CONFIRMA O TOM DA CRÔNICA

19 Principais cronistas Luís Fernando Veríssimo. David Coimbra. Marcelo Canellas. Martha Medeiros. Arnaldo Jabor. Nelson Rodrigues.

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