Bancos aumentam crédito para as micro e pequenas empresas. Abril de A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS NA GERAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

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1 Bancos aumentam crédito para as micro e pequenas empresas Abril de A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS NA GERAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

2 Federações CACB DIRETORIA DA CACB BIÊNIO 2009/2011 PRESIDENTE José Paulo Dornelles Cairoli - RS 1º VICE-PRESIDENTE Sérgio Papini de Mendonça Uchoa - AL VICE-PRESIDENTES Ardisson Naim Akel - PR Arthur Avellar - ES Fernando Pedro de Brites - DF José Geminiano Acioli Jurema - AL José Sobrinho Barros - DF Leocir Paulo Montagna - MS Luiz Carlos Furtado Neves - SC Sadi Paulo Castiel Gitz - SE Wander Luis Silva - MG VICE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS João José de Carvalho Sá - BA DIRETOR-SECRETÁRIO Jarbas Luis Meurer - TO DIRETOR-FINANCEIRO George Teixeira Pinheiro - AC CONSELHO FISCAL TITULARES Jadir Correa da Costa - RR Paulo Sérgio Ribeiro - MT Sergio Roberto de Medeiros Freire - RN CONSELHO FISCAL SUPLENTES Altair Correia Vieira - PA Gilberto Laurindo - AP Ronaldo Silva Resende - RN COORDENADOR DO PROJETO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Ardisson Naim Akel - PR CONSELHO NACIONAL DA MULHER EMPRESÁRIA Avani Slomp Rodrigues CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO JOVEM EMPRESÁRIO Marduk Duarte COORDENADORA DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS Luzinete Marques COORDENADORA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Neusa Galli Fróes fróes, berlato associadas EQUIPE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Olívia Bertolini COORDENADOR DO EMPREENDER Carlos Alberto Rezende COORDENADOR NACIONAL DA CBMAE Valério Figueiredo COORDENADOR DO PROGERECS Luiz Antonio Bortolin SCS Quadra 3 Bloco A Lote 126 Edifício CACB Brasília - DF Site: Acre Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Acre FEDERACRE Presidente: George Teixeira Pinheiro Avenida Ceará, 2351 Bairro: Centro Cidade: Rio Branco CEP: Alagoas Federação das Associações Comerciais do Estado de Alagoas FEDERALAGOAS Presidente: José Geminiano Acioli Jurema Rua Sá e Albuquerque, 302 Bairro: Jaraguá Cidade: Maceió CEP: Amapá Associação Comercial e Industrial do Amapá ACIA Presidente: José Arimáteia Araújo Silva Rua General Rondon, 1385 Bairro: Centro Cidade: Macapá CEP: Amazonas Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Amazonas FACEA Presidente: Valdemar Pinheiro Rua Guilherme Moreira, 281 Bairro: Centro Cidade: Manaus CEP: Bahia Federação das Associações Comerciais do Estado da Bahia FACEB Presidente: Clóves Lopes Cedraz Rua Conselheiro Dantas, 5. Edifício Pernambuco, 9 andar Bairro: Comércio Cidade: Salvador CEP: Ceará Federação das Associações Comerciais do Ceará FACC Presidente: João Porto Guimarães Rua Doutor João Moreira, 207 Bairro: Centro Cidade: Fortaleza CEP: Distrito Federal Federação das Associações Comerciais e Industriais do Distrito Federal e Entorno FACIDF Presidente: José Sobrinho Barros SAI Quadra 5C, Lote 32, sala 101 Cidade: Brasília CEP: Espírito Santo Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropastoris do Espírito Santo FACIAPES Presidente: Arthur Avellar Rua Henrique Rosetti, Bairro Bento Ferreira Vitória ES - CEP Goiás Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás FACIEG Presidente: Marcos Alberto Luiz de Campos Rua A - Esquina com rua 148, Quadra 66 Lote 01 Bairro: Setor Marista Cidade: Goiânia CEP: Maranhão Federação das Associações Empresariais do Maranhão FAEM Presidente: Júlio César Teixeira Noronha Av. Ana Jansen, 2 - QD 19 - SL 801 Ed. Mendes Frota - Bairro: São Francisco Cidade: São Luis CEP: Mato Grosso Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Mato Grosso FACMAT Presidente: Jonas Alves de Souza Rua Galdino Pimentel, 14 - Edifício Palácio do Comércio 2º Sobreloja Bairro: Centro Norte Cidade: Cuiabá CEP: Mato Grosso do Sul Federação das Associações Empresariais do Mato Grosso do Sul FAEMS Presidente: Antônio Freire Rua Quinze de Novembro, 390 Bairro: Centro Cidade: Campo Grande CEP: Minas Gerais Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais FEDERAMINAS Presidente: Wander Luís Silva Avenida Afonso Pena, 726, 15º andar Bairro: Centro Cidade: Belo Horizonte CEP: Pará Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Pará FACIAPA Presidente: Reginaldo Ferreira Avenida Presidente Vargas, 158-5º andar Bairro: Campina Cidade: Belém CEP: Paraíba Federação das Associações Comerciais e Empresariais da Paraíba FACEPB Presidente: Alexandre José Beltrão Moura Avenida Marechal Floriano Peixoto, 715, 3º andar Bairro: Bodocongo Cidade: Campina Grande CEP: Paraná Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná FACIAP Presidente: Rainer Zielasko Rua: Heitor Stockler de Franca, 356 Bairro: Centro Cidade: Curitiba CEP: Pernambuco Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco FACEP Presidente: Djalma Farias Cintra Junior Rua do Bom Jesus, 215 1º andar Bairro: Recife Cidade: Recife CEP: Piauí Associação Comercial Piauiense - ACP Presidente: José Elias Tajra Rua Senador Teodoro Pacheco, 988, sala 207. Ed. Palácio do Comércio 2º andar - Bairro: Centro Cidade: Teresina CEP: Rio de Janeiro Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro FACERJ Presidente: Jésus Mendes Costa Rua do Ouvidor, 63, 6º andar - Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro CEP: Rio Grande do Norte Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Norte FACERN Presidente: Sérgio Roberto de Medeiros Freire Avenida Duque de Caxias, 191 Bairro: Ribeira Cidade: Natal CEP: Rio Grande do Sul Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul - FEDERASUL Presidente: José Paulo Dornelles Cairoli Rua Largo Visconde do Cairu, 17, 6º andar Palácio do Comércio - Bairro: Centro Cidade: Porto Alegre CEP: Rondônia Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de Rondônia FACER Presidente: Marcito Pinto Rua Dom Pedro II, 637 Bairro: Caiari Cidade: Porto Velho CEP: Roraima Federação das Associações Comerciais e Industriais de Roraima FACIR Presidente: Jadir Correa da Costa Avenida Jaime Brasil, 223, 1º andar Bairro: Centro Cidade: Boa Vista CEP: Santa Catarina Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina FACISC Presidente: Alaor Francisco Tissot Rua Crispim Mira, Bairro: Centro Cidade: Florianópolis - CEP: São Paulo Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo FACESP Presidente: Rogério Pinto Coelho Amato Rua Boa Vista, 63, 3º andar Bairro: Centro Cidade: São Paulo CEP: Sergipe Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropastoris do Estado de Sergipe FACIASE Presidente: Alexandre Santana Porto Rua Jose do Prado Franco, 557 Bairro: Centro Cidade: Aracaju CEP: Tocantins Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de Tocantins FACIET Presidente: Wilson Charles 103 Norte Av. LO Conj. Lote 22 Prédio da ACIPA - Bairro: Centro Cidade: Palmas CEP: O conteúdo desta publicação representa o melhor esforço da CACB no sentido de informar aos seus associados sobre suas atividades, bem como fornecer informações relativas a assuntos de interesse do empresariado brasileiro em geral. Contudo, em decorrência da grande dinâmica das informações, bem como sua origem diversificada, a CACB não assume qualquer tipo de responsabilidade relativa às informações aqui divulgadas. Os textos assinados publicados são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores. 2 Empresa BRASIL

3 PALAVRA DO PRESIDENTE José Paulo Dornelles Cairoli Muda o status dos brasileiros É isso mesmo. A pirâmide social do Brasil está mudando. Das grandes desigualdades que se reproduziram em várias décadas, os brasileiros protagonizam uma reforma em seu estrato e já são claras as evidências estatísticas de que o fosso que separa as classes econômicas está progressivamente diminuindo. Com isso, nossa sociedade se reorganiza ao receber mais gente e ganha novos contornos. A ascensão de milhões de brasileiros à nova elite econômica é sentida nos negócios e redefi ne o cenário econômico, acentuando, ainda mais, o que ainda não foi feito, pois deixa à mostra as carências, as limitações, especialmente em infraestrutura, o lastro para o desenvolvimento. A contradição da mudança, no entanto, vem de fora, ao despertar, no mundo dos negócios, atrações especiais de investimento nesse novo e amplo mercado de consumo do Brasil. Novos brasileiros engrossaram a classe média, que, pelas projeções, representa mais de 100 milhões de indivíduos. O rearranjo, no entanto, muda também as outras classes. E a informação é de que não há estrato social que cresça numa velocidade tão grande como o que está no topo da pirâmide: as classes A e B. Hoje, são 20 milhões de brasileiros responsáveis por um potencial de consumo equivalente a R$ 930 bilhões, e em 2014, passarão a um número equivalente a 30 milhões de ricos no Brasil. A nova elite brasileira, no entanto, traz suas marcas com novos hábitos, gostos, comportamentos e jeito de pensar. Precisamos decifrar a nova pirâmide e incluir, nos nossos negócios, as respostas de que precisamos para atender os novos consumidores, fazer prosperar nossos negócios e garantir sustentabilidade aos investimentos. Preocupada com a questão, a CACB traz para seu 21º Congresso o enigma da compreensão que precisará ser decifrado com rapidez. Corresponder às necessidades de nossos negócios para atender o consumidor é uma tarefa ainda difícil nestes novos tempos de poder aquisitivo mais equilibrado. Vivemos num novo Brasil. Na verdade, foi o Brasil quem mais mudou. A novidade destes novos tempos chega junto com os 200 anos da primeira organização que os nossos empreendedores criaram para seguir em frente. A primeira Associação Comercial do Brasil, que se iniciou na Bahia, também é a primeira da América Latina, e hoje, dois séculos depois, empresários ainda procuram respostas para atender um consumidor que promove surpreendentes mudanças. Precisamos, isto sim, de agilidade para acompanhar tamanha remodelagem que está encolhendo as classes D e E e fazendo aumentar a renda das classes A, B e C. E também de muito fôlego... José Paulo Dornelles Cairoli, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil e da Federasul Julho de

4 ÍNDICE 8 CAPA Foto: Sebrae/Sérgio Vignes 3 PALAVRA DO PRESIDENTE Os brasileiros protagonizam uma reforma em seu estrato e já são claras as evidências de que o fosso que separa as classes econômicas está diminuindo. 5 PELO BRASIL As oportunidades e as perspectivas para as micro e pequenas empresas dos países do Bric deverão integrar a pauta do último dia de debates do 21º Congresso da CACB. 8 CAPA Os micro e pequenos empresários apostam nos cenários da economia e ampliam a contratação de linhas de crédito. 14 CASE DE SUCESSO As centrais de negócios crescem no Paraná e registram resultados signifi cativos. 16 ENSINO 16 ENSINO A CACB lança projeto-piloto da primeira Escola Empresarial na Federasul. 17 TRABALHO A inovação tecnológica não é moda, é a condição necessária para quem deseja competir num mundo globalizado, diz o presidente da Protec, Roberto Nicolsky, em entrevista a Empresa Brasil. 20 NEGÓCIOS Impulsionados por custos mais baixos de construção de lojas e de manutenção do ponto, ampliam-se os investimentos nos outlets no país. 20 NEGÓCIOS 22 DESTAQUE CACB A luta pela redução da carga tributária, dos juros e dos gastos públicos e também a promoção da melhoria da infraestrutura e competitividade das empresas catarinenses são alguns dos pilares da Facisc. 24 DESTAQUE FEDERAÇÕES O empresário Marcos Alberto Luiz Campos, que assumiu a presidência da Facieg, defende maior participação de entidades fi liadas. 26 DESTAQUE CBMAE O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promoveu, em São Paulo, o seminário Conciliação e Mediação: Estruturação da Política Judiciária Nacional. 28 TENDÊNCIAS A era digital trouxe uma efervescência ao mundo da comunicação que obriga as empresas a buscarem novos pontos de contato com o consumidor. EXPEDIENTE Coordenação Editorial: Neusa Galli Fróes fróes, berlato associadas escritório de comunicação Edição: Milton Wells - mwells@terra.com.br Projeto gráfico: Vinícius Kraskin Diagramação: Kraskin Comunicação Foto da capa: Goodluz/Fotolia.com Revisão: Flávio Dotti Cesa Colaboradores: Cecilia Miranda, Karen Horn, Luzinete Marques, Neusa Galli Fróes e Olivia Bertolini Execução: Editora Matita Perê Ltda. Comercialização: Fone: (61) comercial@cacb.org.br Impressão: Arte Impressa Editora Gráfi ca Ltda. EPP 30 BIBLIOCANTO O economista Edmar Bacha e o sociólogo Simon Schwartzman discutem a nova agenda social em livro recentemente lançado no país. 31 ARTIGO O consultor Eduardo Pocetti escreve sobre o diferencial da inovação para micro e pequenas empresas. SUPLEMENTO ESPECIAL Sebrae orienta micro e pequenas empresas sobre as oportunidades geradas pela Copa 4 Empresa BRASIL

5 PELO BRASIL Foto: Nabor Goulart 21º Congresso da CACB debate mercado do Bric As oportunidades e perspectivas para as micro e pequenas empresas dos países do Bric Brasil, Rússia, Índia e China deverão integrar a pauta do último dia de debates do 21º Congresso da CACB. Já estão confi r- madas as presenças do vice-presidente da Câmara de Comércio Internacional (ICC), Mick Fleming, e do presidente da Câmara de Durban, Thato Tsautse, além de outros seis membros da Câmara Sul-Africana. O 21º Congresso da CACB será realizado em Salvador entre 9 e 11 de agosto. ACP comemora 121 anos de fundação Criada em 1890 com o objetivo de defender a classe empresarial curitibana, que à época estava ameaçada pelo regime tributário originado com a proclamação da República, a Associação Comercial do Paraná (ACP) comemorou, no dia 1º de julho, 121 anos de existência. A data foi marcada por um almoço com colaboradores, diretores, ex-diretores, associados e ex-associados convidados. Fonte: Imprensa ACP/ edição Imprensa CACB Primeira rodada de visitas do Competitivo termina em agosto O primeiro ciclo de visitas dos consultores da CACB aos projetos do Empreender Competitivo deve ser concluído em agosto. Desde o segundo semestre de 2010, a equipe tem acompanhado a execução dos 95 projetos aprovados pelo Empreender Competitivo em todo o país. Durante o evento, deverá ser realizada a primeira reunião formal para a composição de um Fórum dos Brics. Trata-se de um grupo de trabalho composto pelos presidentes das entidades correlatas dos países emergentes e a África do Sul. A ideia, apoiada pelos países envolvidos, nasceu durante a reunião dos líderes no 7º Congresso Mundial de Câmaras, no México, no início de junho. Mais informações sobre o Congresso pelo site: cacb-salvador/index.php Sede da Associação Comercial do Paraná, no centro de Curitiba 11 Estados já foram visitados. A primeira rodada de encontros deve ser fechada com a avaliação dos projetos em Rondônia e Goiás. Um cronograma, com uma nova rodada de visitas, deverá ser defi nido pelo corpo técnico da CACB. Fonte: Imprensa CACB Foto: Divulgação Federasul recebeu mais de 200 pessoas para acompanhar o Congrecred Congrecred e CBMAE marcam agenda da Federasul em julho O início de julho foi marcado por dois importantes eventos na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). A agenda começou no dia 5, com a inauguração da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem (CBMAE). No dia 7, a entidade promoveu o 1º Congresso Sulbrasileiro de Crédito e Cobrança. Os dois eventos reforçam o comprometimento da Federasul com o associado, informando-o e oferecendo uma carteira de serviços de qualidade. O CBMAE, por exemplo, tem dimensão importante porque é uma alternativa de buscar a solução extrajudicial de confl itos patrimoniais por meio da conciliação, com menos tempo e custo menor. Fonte: Imprensa Federasul/ edição Imprensa CACB Presidente da ACDF recebe comenda por trabalho em prol do comércio A presidente da Associação Comercial do Distrito Federal, Danielle Moreira, recebeu, em junho, a comenda Jóia de JK. Segundo a organização do evento, a homenagem é um reconhecimento pelo trabalho a favor do comércio, serviços e turismo do Distrito Federal e sua liderança de destaque em Brasília. Fonte: Imprensa ACDF Julho de

6 PELO BRASIL Os empresários das micro e pequenas empresas de todas as regiões do estado de Alagoas entregaram, no dia 5 de julho, uma carta com propostas e reivindicações do setor para o governo estadual. O documento foi lido pelo presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de Alagoas (Federalagoas), Geminiano Jurema. O governador Teotônio Vilela Filho se comprometeu a analisar e discutir a melhor forma de viabilizar as ações sugeridas. No encontro, o governador ressaltou Representantes das MPEs Alagoas são recebidos pelo governo do estado Alagoanos propõem ações ao governo do estado a necessidade de apoiar a pequena iniciativa, tendo em vista a importância do setor para Alagoas especialmente na geração de emprego e renda. A carta é o resultado do seminário Alagoas que nos Convém, realizado em maio. Participaram da solenidade o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Luiz Otávio Gomes, o Presidente do Movimento Alagoas Competitiva, Sérgio Papini, além de outros representantes do setor. Fonte: Federalagoas/ Edição Imprensa CACB Foto: Ailton Cruz Mato Grosso tem ciclo de workshops no interior O município de Água Boa, distante 730 quilômetros de Cuiabá, recebeu nos dias 12 e 13 de julho o Workshop Associativismo Empresarial e Políticas Públicas. O evento, promovido pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso (Facmat), teve o objetivo de orientar as lideranças empresariais da região na busca do desenvolvimento sustentável, com o aprimoramento das técnicas de gestão e melhorias no relacionamento junto a outros atores locais. Fonte: Imprensa FACMAT/ edição CACB Ciclo de workshops será realizado em cidades do interior do estado Foto: Studio Press Comunicação Programa Empreender é retomado em Minas Gerais Foi aprovada por unanimidade a iniciativa da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais (Federaminas) de propor a retomada do programa Empreender no estado. A decisão foi resultado de uma reunião entre a coordenadora do programa estadual do Empreender, Cleide Bersani, e representantes das associações comerciais mineiras. Durante o encontro, realizado na sede da Federaminas, no início de julho, também foram discutidos o papel dos executivos no desenvolvimento do Programa e os resultados já alcançados pelo projeto no estado. Como ações de curto prazo, decidiu-se realizar um treinamento de consultores em Belo Horizonte, entre agosto e setembro. Haverá também um painel específi co sobre o Empreender durante o XIV Congresso das Associações Comerciais de Minas Gerais, em Araxá, entre 20 e 21 de outubro. Fonte: Federaminas/ edição imprensa CACB 6 Empresa BRASIL

7 AGENDA LEGISLATIVA PLP que altera o Simples será votado no segundo semestre O projeto de Lei 591/10, que reformula as regras do Supersimples e reajusta em 50% os limites de enquadramento das micro, pequenas e médias empresas, deve retornar à pauta do Congresso. Além da elevação do teto de faturamento anual para enquadramento como Microempreendedor Individual para R$ 48 mil, da microempresa para R$ 360 mil e da pequena empresa para R$ 3,6 milhões, o PLP 591/10 também possibilitará o parcelamento de débitos de tributos do Super Simples. Outra vantagem será a proibição da substituição tributária, que prevê o recolhimento antecipado de tributos pelas secretarias de fazendas estaduais, evitando que as MPEs sejam penalizadas ao pagarem impostos antes da própria venda dos produtos. Redução de jornada entra em debate Duas matérias que estão paradas na Câmara e devem voltar ao debate são a regulamentação da Emenda 29, que defi ne investimentos públicos em saúde (PLP 306/08), e o piso salarial nacional para os policiais e bombeiros dos estados (PEC 300/08). O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) deve ser um dos primeiros a entrar na pauta de discussões. Na lista de prioridades do Congresso estão ainda as reformas política e tributária e o Plano Nacional de Educação (PNE). O projeto de lei que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas e o fi m do fator previdenciário também devem mobilizar lideranças sindicais e empresariais. Medidas tributárias e de combate à infl ação terão prioridade O debate sobre a crise internacional na Europa e nos Estados Unidos, uma das preocupações da presidenta Dilma Rousseff, deverá pautar as discussões entre o governo e Congresso Nacional neste semestre, bem como as medidas para evitar o retorno da infl ação. Assim, as matérias tributárias encaminhadas pelo Palácio do Planalto à Câmara deverão ser tratadas como prioridade pelo Executivo. As mudanças no sistema de cobrança de impostos vêm se arrastando desde o governo anterior. Os governadores impediram o andamento da reforma sob o argumento de que perderiam arrecadação. Desta vez, porém, Ideli Salvatti adiantou que o Planalto já está conversando com os governadores para apresentar um projeto com o apoio dos estados. Balanço No primeiro semestre, a Câmara dos Deputados apreciou 89 matérias. Entre os 25 Projetos de Lei aprovados, estão a política do salário mínimo e o Código Florestal. Também foram aprovadas 25 Medidas Provisórias (MPs), entre elas, a que prevê o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para a Copa do Mundo de 2014 e outros eventos megaesportivos, além da criação da Autoridade Pública Olímpica. Os pequenos negócios tiveram avanços como a aprovação da MP nº 529/11, que reduz para 5% a contribuição previdenciária do empreendedor individual, além dos debates sobre o projeto que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa e sobre a reforma tributária, capaz de reduzir a carga de impostos, facilitando a vida dos pequenos empreendedores. Na esfera das articulações, a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, em parceria com entidades como a CACB e o Sebrae, desenvolveu importantes discussões com o empresariado e sociedade civil em geral nos estados para tratar do PLP nº 591/10, que altera pontos da Lei Geral das MPEs. Julho de

8 CAPA Micro, pequenas e médias empresas em alta nas carteiras dos bancos Foto: Sebrae/Sérgio Vignes Micro e pequenas empresas ampliam contratações de crédito O Dia dos Pais, as festas de fi nal de ano, a antecipação de 13º salário, além de uma conjuntura favorável, garantem cenários otimistas Os micro e pequenos empresários resolveram apostar nos cenários da economia. A proximidade do Dia dos Pais, das festas de fi nal de ano, mais a antecipação ou pagamento de 13º salário, tudo isso amparado em um ambiente econômico favorável sem contar os dois maiores eventos esportivos mundiais, a Copa 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, estão puxando contratações de crédito nunca vista entre os bancos. No Bradesco, por exemplo, o segmento da micro, pequena e média empresas representou, em março, 30,8% da carteira de crédito do banco, com uma evolução nos últimos 12 meses de 29,4%, a maior entre todos os segmentos. Com base nesses resultados, o banco vai ampliar em mais R$ 200 milhões o volume de recursos destinado para as linhas Giro Simples e CDC Flex, ambas voltadas para micro e pequenas empresas e Octávio de Lazari Júnior: Evolução da carteira dos micro e pequenos nos últimos 12 meses foi a maior entre todos os segmentos 8 Empresa BRASIL

9 microempreendedores com faturamento anual igual ou menor a R$ 2,4 milhões. Criadas em dezembro do ano passado, com prazo de seis meses, apenas em maio deste ano atingiram o total de R$ 200 milhões previstos para o período. Mais de 10 mil micro e pequenas empresas contrataram esses empréstimos, e a média por operação, segundo Octávio de Lazari Júnior, diretor do departamento de empréstimos e fi nanciamentos do banco, fi cou em R$ 20 mil. Conforme Lazari, no desenho dessas linhas de fi - nanciamento, o banco entendeu que esse tipo de empresa precisava de recursos com prazo mais longo para pagar, e que fosse equivalente ao seu fl uxo de caixa. A situação não é diferente na Caixa Econômica Federal. De acordo com o vice-presidente de Pessoa Jurídica, Geddel Quadros Vieira Lima, apenas no primeiro semestre deste ano a instituição abriu créditos para o segmento das micro e pequenas empresas no montante de R$ 15,2 bilhões, o que representou uma evolução de 10% em comparação a igual período do ano passado. Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atingiram R$ 24,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, com um recuo de 2% na comparação com igual período do ano anterior. Ainda assim, as liberações às micro, pequenas e médias empresas e pessoas físicas permaneceram em alta nos três primeiros meses do ano, com R$ 11,2 bilhões em fi nanciamentos o que indica um crescimento de 13%. No Santander, segundo César Fischer, superintendente de Pequenas e Médias Empresas, em 2011 a demanda pelas linhas de giro teve um crescimento de 55% em relação a Há grande expectativa para o 2º semestre. Como em anos anteriores, o Santander se antecipa e lança a campanha de Capital de Giro 13º internamente já em julho, diz Fischer. Carlos Eduardo Maccariello, diretor de produtos PJ do Itaú Unibanco, confi rma que o segmento vem apresentando um crescimento de demanda por crédito acima da média. Os analistas apostam num crescimento de aproximadamente 15% em relação ao ano anterior, e o Itaú está constantemente aprimorando a oferta de novos produtos para pessoas jurídicas, afi rma o executivo. Mas quais os fatores que sustentam essa demanda dos micro e pequenos empresários? O primeiro deles, segundo o mercado, é que o segmento representa para os bancos a possibilidade de crescimento e de aumento da carteira de clientes. Outro são os índices crescentes de adimplência, ou seja, a pontualidade do pagamento. Por último, a evidência de que havia uma demanda reprimida. Geddel Quadros: Instituição abriu novos créditos para atender à demanda do setor Carlos Eduardo: Procura por crédito no setor é acima da média Julho de

10 CAPA Criação do Empreendedor Individual contribuiu para o aumento do crédito Foto: Sebrae/Clóvis Ferreira O brasileiro está mais confi ante para empreender O brasileiro está muito mais confortável para empreender. A afi rmação do vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Geddel Quadros Vieira Lima, resume o momento atual entre os micro e pequenos empresários. De acordo com Geddel, desde a promulgação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (LCP 123/06), os pequenos negócios apresentaram uma evolução econômica e organizacional notável. Isso se deve, segundo ele, ao novo perfi l empreendedor do brasileiro, apoiado pelas políticas públicas específi cas que trouxeram os pequenos negócios para o centro da agenda nacional. A criação da nova fi gura jurídica do Empreendedor Individual contribuiu para a formalização desses empreendedores, que, por sua vez, passaram a ter acesso às linhas de crédito, oferecidas pelos bancos à pessoa jurídica, afi rma. Acreditamos que a principal alavanca para fomentar o empreendedorismo no Brasil seja o crédito subsidiado pelo governo, que fornece a segurança necessária para o fortalecimento e crescimento das micro e pequenas empresas, para que possam atingir um grau de competitividade no mercado, acrescenta. Octávio de Lazari Júnior,do Bradesco, lembra que o empreendedorismo ganhou forças e se popularizou a partir da década de 90 com a abertura da economia, que propiciou a criação de diversas entidades voltadas para o tema, que se soma ao envolvimento mais ativo do Sebrae. Para ele, o momento econômico favorável; o aumento do consumo e renda; o aumento da oferta de emprego e renda e a ascensão social de uma grande parte da população são alguns dos fatores que contribuem para o aumento do empreendedorismo no país. Outra iniciativa importante que favorece a intenção em empreender, segundo César Fischer, do Santander, é a confi ança do empresário. Em linha com essa tendência, o Santander criou um índice específi co chamado ICPM-N (Índice de Confi ança do Pequeno e Médio Negócio). Esse índice, desenvolvido em parceria com o Insper, mede a confi ança do empresário 10 Empresa BRASIL

11 de PME em uma escala de 0 a 100 pontos. Trata-se de outra solução importante para o empresário avaliar a evolução da economia e a percepção de outros empresários como ele sobre diversos pontos da atividade econômica, explica. Além de estudos do Sebrae, o Santander também utiliza dados internacionais e nacionais sobre empreendedorismo, tais como o relatório de maior referência no setor chamado (GEM - Global Entrepreneurship Monitor), pesquisa conduzida no Brasil há 11 anos. Trata-se de um relatório desenvolvido por dezenas de países, que busca comparar de forma científi ca as taxas e ambiente para criação de novos negócios nesses países. Nesse cenário o Brasil se destaca por dois pontos: possui a maior taxa de empreendedores em estágio inicial do mundo, com até 42 meses de vida dentre todos os países do G20, com 17,5% da população economicamente ativa, o que representa cerca de 20 milhões de empreendedores em estágio inicial. Além disso, tem mais empreendedores por oportunidade do que por necessidade. Em função disso, segundo o Santander, o segmento tende a crescer nos próximos anos. Dada a expansão das classes C e D e o crescimento econômico, haverá mais empreendedores que preferem montar seu negócio a trabalhar como empregados, diz Fischer. César Fischer: Há grande expectativa para o segundo semestre Aumenta o volume de contratações do microcrédito Além do aumento do crédito para a micro e pequena empresa, também cresceram as linhas destinadas ao microemprendedor. Somente nesse segmento, os fi nanciamentos saltaram de R$ 771,1 milhões, em abril de 2010, para R$ 1,1 bilhão no mesmo mês deste ano, de acordo com dados do Banco Central. Esta modalidade de crédito é voltada para o pequeno empreendimento informal ou para uma pequena empresa com faturamento anual de até R$ 240 mil. E as taxas de juros variam de 0,7% a 4% ao mês. No mesmo período o número de contratações desse tipo também aumentou. Enquanto em abril de 2010 foram contratados R$ 193,8 milhões, em abril passado foram R$ 255,4 milhões, o correspondente a uma alta de 31,8%. O valor médio de cada contrato é de R$ 1.439,36, com prazo médio de sete meses. Além de facilitar o acesso ao crédito para pessoas que difi cilmente teriam condições de conseguir um empréstimo bancário, o microcrédito tem outras duas características que o diferenciam do crédito tradicional. A primeira delas é a concessão assistida do dinheiro. Existe a fi gura do agente de crédito, que visita o local da atividade para fazer uma avaliação. O profi ssional também acompanhará a evolução do negócio. A outra característica é a garantia. O pequeno empreendedor pode oferecer a garantia por meio de um avalista/fi ador ou até mesmo por meio de grupos, em que as pessoas se comprometem solidariamente a pagar a dívida. O programa Bolsa-Família também está contribuindo para o crescimento do empreendedorismo no Brasil, afi rma Geddel Quadros Vieira Lima, vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa Econômica Federal. Cerca de 1,2 milhão de famílias benefi ciárias do programa, segundo o executivo, possuem componentes que podem ser considerados empreendedores. Prova disso é que o índice de famílias com emprego é maior entre as benefi ciadas pelo programa que entre as não benefi ciadas, afi rma. Geddel lembra que, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), a demanda de microcrédito tem crescido entre os que recebem a ajuda do Bolsa-Família, dado o aumento do cancelamento dos benefícios para pessoas que não se enquadram mais no perfi l do programa. Foto: Jakub Krechowicz/Fotolia.com Julho de

12 CAPA Fórum do BID debateu incentivos para o desenvolvimento das classes mais baixas da América Latina e do Caribe Guilherme Piereck, consultor do BID: Programa de capacitação de PMEs no Brasil vai contar com US$ 1 milhão Programa do BID oferece capacitação para PMEs no Brasil O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Corporação Interamericana de Investimentos (CII), entidade coirmã do BID, se associaram ao Banco Itaú e ao Endeavor Brasil para um programa-piloto de capacitação de executivos de PMEs. A ideia é oferecer capacitação a pequenas e médias empresas brasileiras que estejam interessadas em desenvolver produtos e serviços de alta qualidade para a população mais carente do país a chamada base da pirâmide. O programa de capacitação é baseado na metodologia Bota pra Fazer do Endeavor e vai contar com recurso de US$ 1 milhão a ser aplicado na capacitação de cem empresas no período de três anos. Serão seis semestres, em que o primeiro deles será dedicado à organização e seleção da primeira turma, explica Guilherme Piereck, consultor do Programa Oportunidades para a Maioria. A cada semestre será formada uma nova turma de 20 empresas, ou seja, cinco semestres com 20 empresas cada um. Dois critérios deverão nortear as empresas a serem selecionadas: o faturamento entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões por ano, e a produção de itens para clientes da base da pirâmide. A iniciativa do BID possibilitará aos participantes o aprendizado de diversos temas relacionados com a atividade do empreendedor, como a identifi cação de oportunidades de negócios; defi nição de metas fi nanceiras; desenvolvimento de produtos; pesquisas de mercado; marketing; administração do fl uxo de caixa e das necessidades fi nanceiras e outros. As empresas participantes também terão acesso a três módulos de capacitação desenvolvidos pela CII dentro do programa FINPYME, destinados a melhorar a governança de PMEs familiares. Ao longo do programa, as PMEs terão acesso a uma variedade de materiais, entre eles, uma plataforma colaborativa online que lhes permitirá interagir virtualmente com os professores; participar de exercícios em grupo ou individuais; assistir a palestras de famosos empresários brasileiros; monitorar a evolução do programa; e receber atualizações e novidades do Endeavor, Banco Itaú, BID/CII e outros parceiros potenciais. Os participantes serão escolhidos por meio de pesquisa do Endeavor. 12 Empresa BRASIL

13 O mercado da base da pirâmide na América Latina As pessoas que se encontram na base da pirâmide econômica têm renda abaixo de US$ ao ano em poder de compra local, vivendo em relativa pobreza. Na América Latina, o mercado para a base da pirâmide é estimado em US$ 509 bilhões anuais e inclui 360 milhões de pessoas, que representam 70% da população da região, mas apenas 28% da renda familiar total. A maioria das pessoas na base da pirâmide tem acesso limitado a serviços básicos de saúde e financeiros, vive em moradias informais, tem pouco acesso a telecomunicações, serviços de água e saneamento básico e eletricidade. Geralmente paga um preço muito mais alto pelos serviços básicos do que pessoas mais ricas e não tem acesso a mercados para vender seu trabalho e produtos, tendo que depender de intermediários. Investimentos do BID na base da pirâmide O BID investe no desenvolvimento e promoção de modelos de negócios para a base da pirâmide na América Latina e Caribe por meio da Oportunidades para a Maioria (OMJ, na sigla em inglês), uma iniciativa criada há três anos. Desde 2008, a OMJ já investiu US$ 160 milhões para apoiar 24 projetos voltados à base da pirâmide na região, em setores que vão de educação, saúde e moradia a desenvolvimento de microempresas e projetos para incorporar pequenos fazendeiros em cadeias de suprimento de empresas internacionais. Atualmente, a OMJ tem projetos em nove países da região. Até 2015, espera-se que esses projetos beneficiem mais de 2,2 milhões de pessoas. Em dezembro, a OMJ aprovou seu primeiro projeto para a base da pirâmide no Brasil. Foi autorizado um empréstimo de US$ 10 milhões para ajudar o grande distribuidor atacadista Tenda Atacado Ltda. a ampliar seu programa de crédito para microempresários de baixa renda no setor de serviços alimentícios no estado de São Paulo. Em 2011, a iniciativa pretende financiar outros novos projetos no Brasil nas áreas de desenvolvimento empresarial, educação e serviços financeiros. Julho de

14 CASE DE SUCESSO Consultores da CACB visitaram a Rede Superama, que participa do Empreender Competitivo Novo modelo de compras alavanca negócios As Centrais de Negócios, impulsionadas pelo Empreender, crescem no Paraná e registram resultados signifi cativos; modelo de sucesso se espalha em várias regiões do estado Otimização dos negócios, fortalecimento do poder de compra, redução de custos, aumento de carteira de produtos, maior poder de negociação com fornecedores e desenvolvimento de ações de marketing. Essas são algumas das vantagens das Centrais de Negócios, organizações que ganharam corpo com o associativismo, a partir dos núcleos setoriais do Paraná. A estratégia tem sido utilizada cada vez mais por micro e pequenas empresas do segmento de supermercados para sobreviver e crescer em um ambiente cada vez mais competitivo. O baixo poder de negociação do empresário da pequena empresa compromete a competitividade e a produtividade de seu negócio frente ao concorrente de maior porte. Para inverter essa situação desfavorável, a solução é aumentar o volume de cada compra. Assim podemos conseguir melhores preços e maiores prazos de pagamento, explica Wilson Carlos Hubner, consultor da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap). Cientes do poder da concorrência e com o know-how adquirido no Empreender, empresários de núcleos setoriais paranaenses começaram a se articular. Consultor do núcleo em Francisco Beltrão, Denilso Baldo, da rede Forte, explica que, no começo das atividades, não havia sequer caixa para pagar a sua assessoria. Hoje, com a expertise adquirida com o Empreender, aliada à integração e determinação dos empresários, a Forte é uma das que mais cresceram no Brasil, em termos de faturamento, tecnologia e estrutura. Podemos dobrar de tamanho do ponto de vista faturamento e em números de associados. Temos como projeto a construção da sede própria. Somos práticos na busca por resultados, expllica Baldo. Após seis anos do início de atividade com a união dos núcleos do Empreender, a Rede, do sudoeste paranaense, passou de 46 a 105 lojas associadas, em mais 14 Empresa BRASIL

15 de 67 cidades do Paraná e Santa Catarina. Em 2004, a Rede Forte registrou R$ 3 milhões de faturamento somente por meio da Central de Negócios. Com crescimento consistente, essa marca chegou a R$ 15 milhões em 2009 e mais R$ 20 milhões no ano passado. Ao todo, somando o faturamento direto, foram movimentados mais de 100 milhões em seis anos. O modelo de sucesso foi também replicado no oeste paranaense, em Vera Cruz, pela Rede Superama. Criada em 2004, a partir da união dos núcleos setoriais, a Superama conta com 16 empresas supermercadistas fi liadas, em 12 municípios, e gera mais de 350 empregos. O faturamento médio por associado é de R$ 500 mil e o percentual de crescimento daqueles que ingressam na associação é entre 30% e 40%, podendo chegar a 80%. Para o gerente da rede Superama, Marcio Bilert, a participação no Empreender/Empreender Competitivo tem sido fundamental para o alcance dos resultados. O programa nos ensina mais do que a técnica de gestão. As palestras fazem com que todos os associados sintam que realmente fazem parte do processo, não é um emprego, afi rmou. Segundo ele, essa nova visão por parte dos integrantes tem refl etido até na rotatividade de funcionários, que reduziu sensivelmente nos últimos anos. A avaliação é confi rmada por Marcelo Weçolovis, consultor da empresa. Como não é uma rede que vem pronta, mas é construída pelos próprios associados, a participação no dia a dia da empresa é diferenciada. São os próprios empresários que gerenciam o negócio, o que facilita as relações com os funcionários, afi rmou. Já no norte paranaense, em Maringá, nasceu a rede Grande de Supermercados. Durante as reuniões periódicas dos núcleos, os empresários identifi caram a oportunidade de crescer: uniram o conhecimento, adquirido nos núcleos de supermercados, à exigência do consumidor por bom preço e qualidade dos serviços prestados. Desde sua criação, o faturamento médio das empresas associadas cresceu 20%. Contabilizados quatro anos de atuação e o tempo de permanência no Empreender, a rede conta atualmente com 20 lojas, 150 funcionários e há previsão de expansão nos próximos meses. A ampliação foi realizada com cautela, e a adesão das empresas interessadas foi feita conforme o regimento interno da rede, explica Eraldo Pasquini, consultor da rede Grande e diretor da Ideia Assessoria Empresarial. Denilso Baldo (D), consultor da rede Forte, junto com sua equipe: Podemos dobrar de tamanho em faturamento Competitividade na prateleira: Uma das vantagens competitivas das Centrais de Compra é eliminação dos intermediários, comprando diretamente da indústria. A estratégia reduz o preço do produto ao consumidor e possibilita um fortalecimento da marca. Uma pesquisa da LatinPanel aponta que 70% dos consumidores ainda compram produtos de marca própria em razão do preço. Mas o quadro tem mudado: 16% creditam aos itens melhor qualidade. Como funciona: A estruturação de uma Central de Negócios passa por um processo que tem na base o associativismo, a integração entre as empresas e o relacionamento de extrema confi ança. Normalmente, são compostas por pelo menos 15 empresas, que se unem em uma associação, com personalidade jurídica própria, que fi ca responsável por todas as compras e a distribuição entre os associados. A central de negócios é um avanço da de central de compras, já que expande a atuação coletiva. Além de negociar a aquisição de produtos conjuntamente, a central de negócios possibilita o desenvolvimento de ação de marketing estruturada, padronização de marcas e processos, maior poder de negociação com linhas de crédito e uma maior possibilidade na participação de licitações, além de, naturalmente, uma ampliação na carteira de clientes e mercados. Julho de

16 ENSINO Filiadas da Federasul utilizarão o sistema de ensino a distância para o acesso aos conteúdos Federasul terá primeira Escola Empresarial da CACB Entidade lança projeto-piloto de capacitação de mão de obra em parceria com o IESDE Brasil Foto: Michal Popiel/Fotolia.com Atenta à necessidade de qualifi car a mão de obra no país, a Confederação das Associações Comerciais e de Serviços do Brasil (CACB) lança o projeto-piloto da primeira Escola Empresarial na Federasul. Junto com o Iesde Brasil - Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino, a Escola vai oferecer uma nova opção de ensino a distância para capacitação em diferentes áreas de formação profi ssional a um custo competitivo para viabilizar o acesso dos interessados. A ideia da CACB é capacitar mão de obra nos setores do comércio, serviços e indústria e estender o projeto para todo o país, utilizando a rede integrada pelas 27 federações associadas. A Escola Empresarial foi planejada sob medida para oferecer soluções educacionais por meio de cursos, com baixo preço, alta qualidade e adequados às necessidades regionais. As matrículas já estão abertas no site em que são oferecidos mais de 200 cursos de capacitação contemplando as áreas de negócios, jurídica, educação e idiomas. Tudo pode ser feito pela internet, desde a escolha do curso até o pagamento. O valor dos cursos é de R$ 99,00 e inclui o material, que será composto por um cartão SD (Secure Digital), em que o aluno poderá acessar o conteúdo em computadores, notebooks, tablets, smartphones, sem a necessidade de conectar a internet. Segundo o presidente da CACB e da Federasul, José Paulo Dornelles Cairoli, com a grande oferta de trabalho e a crescente demanda por mão de obra, as entidades assumiram a responsabilidade de oferecer subsídios de qualifi cação de recursos humanos. Estamos oferecendo formação de qualidade a um custo muito baixo e com garantia de um retorno muito bom, afi rmou Cairoli. O Iesde Brasil, criado em 1999, é considerado um dos maiores produtores de conteúdo educacional e profissionalizante do país. A instituição dispõe de uma linha específica de cursos voltados para as necessidades das empresas e colaboradores do comércio, indústria e prestação de serviços. O novo produto da CACB, que inicia sua experiência pelo Rio Grande do Sul, será estendido às mais de 200 fi liadas à Federasul que utilizarão o sistema de ensino a distância (EAD) para a formação de que necessitam. Entidades e pessoas físicas poderão ter acesso aos cursos, que são baseados em videoaulas, com os melhores profi ssionais do mercado, em casa ou onde desejarem, nos horários mais favoráveis. Os conteúdos das aulas incluem exemplos práticos. No curso de gestão empresarial, com 15 videoaulas, vários tipos de empresas e tamanhos são abordados para dar uma visão mais ampla dos conceitos de gestão para ocupar cargos importantes dentro de uma organização. Já no de gestão fi nanceira, com 12 videoaulas, o aluno vai aprender a analisar investimentos, juros compostos, taxa de desconto, risco e retorno, entre outros itens. 16 Empresa BRASIL

17 JULHO/ INFORME DO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Programa Sebrae 2014 Sebrae realiza, nos meses de julho e agosto, encontros nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Ideia é orientar micro e pequenas empresas sobre as oportunidades geradas pelo evento SEI Objetivo do novo programa do Sebrae para o Empreendedor Individual, formado por sete soluções educacionais, é capacitar os mais de 1 milhão de EI formalizados Foto: André Telles

18 //Sebrae 2014// CICLO DE SEMINÁRIOS PASSA PELAS 12 CIDADES- SEDE DA COPA 2014 Encontros promovidos pelo Sebrae buscam motivar e orientar as MPE na preparação planejada para o evento Sebrae e Ministério do Esporte assinam convênio de cooperação técnica NO SEMINÁRIO EM BRASÍLIA, SEBRAE E MINISTÉRIO DO ESPORTE FIRMARAM ACORDO PARA IDENTIFICAR NOVAS OPORTUNIDADES DO MUNDIAL 2014 Foto: Bernardo Rebello De olho nas oportunidades de negócios e de crescimento para as micro e pequenas empresas (MPE) geradas pela Copa do Mundo de 2014, o Sebrae está realizando nos meses de julho e agosto deste ano encontros nas 12 cidades-sede do Mundial. O ciclo integra o Programa Sebrae 2014 e tem como objetivo motivar e orientar os pequenos negócios na preparação planejada para as chances geradas pelo evento. A participação dos empresários no Encontro Sebrae de Negócios Oportunidades para 2014, como o ciclo é chamado, é gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo Em agosto, os seminários acontecem nas cidades de Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba e Manaus. Em julho, o circuito incluiu as cidades do Rio de Janeiro, Brasília, Cuiabá, Natal e Recife. Os encontros têm como base as informações do Mapeamento de Oportunidades para as Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O levantamento indicou que, em todo o país, serão criadas mais de 900 oportunidades de negócio nos nove setores prioritários pesquisados confecções, tecnologia da informação, construção civil, turismo, artesanato, cultura, agronegócio, comércio e serviços, além de madeira e móveis. O primeiro passo foi identifi car quase mil oportunidades de negócios. Agora, o Sebrae vai capacitar as pequenas empresas para que estejam preparadas para atender à demanda de serviços e produtos. E, ao mesmo tempo, estamos trabalhando fortemente na articulação entre as pequenas e grandes empresas, associações setoriais e órgãos do governo. Esse encadeamento produtivo é fundamental para a realização de negócios e para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas, que é o que esperamos como legado da Copa do Mundo, afi rma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Com exceção do encontro do Rio de Janeiro, que apresentou formato mais compacto, os demais incluem dois momentos: o institucional e o de painéis de oportunidades. 2 EMPREENDER // SEBRAE

19 Foto: Bernardo Rebello No Encontro Sebrae de Negócios, empresários participam de painéis para conhecer mapeamento de oportunidades Os 12 ciclos compõem uma etapa do Programa Sebrae 2014, que se desdobrará em rodadas de negócios. São também uma oportunidade para as MPE defi nirem uma agenda competitiva, observando requisitos de alto padrão de qualidade exigidos. Além de estimular a realização de bons negócios, o Programa aproveita o impulso do evento esportivo que deve movimentar a economia do país em R$ 180 milhões entre 2010 e 2014 para trabalhar o desenvolvimento das MPE. Atualmente, 99% das empresas brasileiras são de micro e pequeno portes. O Sebrae 2014 terá investimentos de R$ 79,3 milhões até 2013, recurso que será aplicado em consultorias, inovação e acesso a mercados para as MPE, entre outras ações. //Cooperação técnica No encontro realizado em Brasília (DF), em 7 de julho, Sebrae e Ministério do Esporte firmaram um acordo de cooperação técnica para identificar novas oportunidades a serem geradas pela Copa do Mundo de 2014 para os micro e pequenos negócios brasileiros. O convênio tem vigência de quatro anos e aproximará o Sebrae e as Câmaras Temáticas Nacionais, que integram o Sistema de Governança da Copa do Mundo Fifa O objetivo do acordo é elevar a participação dos micro e pequenos negócios na economia. Hoje eles respondem por cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Vamos ter a criação de novas empresas e o fortalecimento das atuais. A Copa deve gerar 700 mil empregos diretos, e esperamos que 60% desses sejam nas micro e pequenas empresas. Temos que ter um legado, e é importante que o Brasil realize, não só dentro do campo, mas também fora, a melhor Copa do Mundo, destacou Barretto. A difusão de experiências bem-sucedidas também está prevista no acordo. Esse acordo vai repercutir a experiência do Sebrae na dinâmica da Copa. Com essa parceria, teremos o apoio do Sebrae para identifi car as oportunidades que podem ser aproveitadas por micro e pequenas empresas, frisou Orlando Silva, ministro do Esporte, durante o encontro. Para acompanhar novidades da Copa e das ações do Sebrae para o evento, acesse: o-setor/copa E Julho de

20 //Empreendedorismo // PAÍS COMEMORA DOIS ANOS DO EI Mais de 1,2 milhão de profissionais se formalizou desde que a lei entrou em vigor O empresário Eraldo Ramos prevê crescimento do seu negócio na Cidade de Deus Foto: Fabio Chieppe OEmpreendedor Individual (EI) completou dois anos no dia 1º de julho com mais de 1,2 milhão de empreendedores formalizados, e a perspectiva é de chegar a 1,5 milhão até o fi m de A meta pode ser alcançada ainda em outubro, conforme previsão do Comitê Gestor do Simples Nacional. Nesses dois anos, o EI conquistou avanços como redução de tributos e de burocracia. No campo fi scal, o maior ganho foi a redução da alíquota recolhida para a Previdência Social de 11% para 5%, o que diminuiu o valor mensal pago pelos EI de R$ 59,95 para R$ 27,25, conforme estabelece a Medida Provisória 529, de abril de Além desse valor, o Empreendedor Individual paga R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), se atuar na área de indústria ou comércio, ou R$ 5, se for do setor de serviço. Tudo é recolhido numa única taxa mensal. Entre os avanços na desburocratização, está a dispensa da Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) quando a única causa da obrigação for o pagamento de comissões para administradoras de cartão de crédito. Quem não tem empregado também é isento da Declaração Anual de Informações Sociais (Rais) Negativa. Nas licitações do governo federal, o EI não precisa apresentar balanço. Podem se formalizar como Empreendedor Individual profi ssionais por conta própria com receita bruta anual de até R$ 36 mil e que tenham no máximo um empregado. No total, 467 categorias profi ssionais são benefi ciadas. A lista completa pode ser acessada pelo Portal do Empreendedor ( //Empreendedorismo Nos primeiros seis meses deste ano, o empresário Eraldo Ramos percebeu que o negócio estava crescendo e, por isso, difi cilmente conseguiria se manter como EI, que prevê faturamento de até R$ 36 mil por ano. A percepção dele se confi rmou com as festas juninas: as vendas da loja Curva do Biscoito, que reúne mais de 80 artigos entre biscoitos, doces e refrigerantes, ultrapassaram as expectativas mais promissoras. A melhor coisa que fiz foi legalizar o negócio. Como microempresa, o capital de giro vai permitir um volume maior de compras de vários fornecedores. O crédito no banco também vai aumentar e posso precisar para abrir uma filial, planeja o empresário, que se mudou para a Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, um ano depois da instalação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em fevereiro de E Mais informações: 4 EMPREENDER // SEBRAE

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