*^^^B-M_B-I_^M_^ le-3-_lmiell

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "*^^^B-M_B-I_^M_^ le-3-_lmiell"

Transcrição

1 Vtorosa a Greve dos Trabalhadores do Gás em São Paulo *^^^B-M_B-_^M_^ le-3-_lmell o Ple Ultrapassou es 4 Mlhões na Campanha Prí-lmprea Po u hf ^ \A ^ 5 ^-8 Hk MmmW ^_l _^_L ^m _B ^ ^_k _H ^_h^_^_b H _H \St_\ K m_»\ \A* * "*"" (*jb"_**"^ y^ X^ _J /? *5_ Sk*^ _F ^^*l<*-*«*5rr*-**,,l", r r_ss-^ _M_l 0>sr _ff tltrapassados OS 9 MLHÕES ARRANQUEMOS PARA OS 5! tota...., REALZADO l«alíkam AJADA COTA.e.. BEALZÂDO FALTAM ANA D S T RTO - 3 K S A f, 4 ft t BRASL.m.mM , , , , ,00.V. PAULO, 0 Urgente (Pelo telefone) Os atvstas da Campanha Pró-mprensa Popular neste Estudo acabam dc ultrapassar m quotro m- hõea de cruzeros. N. da R, - Bete avanço doe paw*hs4«w não está computado no total acàm», m m / ;. - %. Ttm*we&*~*!+*~~m. * *««.>&.-2**%. -; rflv H^ *ü _B ^B Br l_l B ^ - _h _w_\ ^fl _^_k _B ^B ^^^^^^ ^fl _V _^_^b^^«h B ^*8H_lTOÍ--B?-_-fl-^ ^^^^^^^j^^ W_W. ^***^*--*^-s_l H_a^ Y_K*m^^ Por ordem e Vargas a COFAP aumentou ontem 80 centavos no preço dote LM ATENTADO CONTRA A POPULAÇÃO: AUMENTO DE MAS DE 00 POR CENTO í -_-.- NO PREÇO DO PRODUTOR AO DO VAREJ O MLHÕES PARA OS TUBARÕES DA CCPL-JÁ NÃO SE PODE ASSSTR DE.4ÍR AÇOS CRUZADOS A TAS ACfflNCALMES Fo desfechado, à tarde de ontem, o golpe crmnoso que Vargas, João Cleofas e a COFAP vnham res. Fcarão com a dferença unu grande parte da popumentos para os dstrbuído- urdndo, com os tubarões da C.C.P.L., contru a bo- so e a saúde de mlhares de cranças: fo aumentado em 60 centavos o ltro do lete no varejo a granel. Assm, este almento básco, passará a custar 2 cruzeros è 80 centavos. O lete engarrafado, no balcão, custará 4 cruzeros c 20 centavos, e entregue à domclo nada menos de 4 cruzeros e 50 centavos. AUMENTO CRMNOSO sàramentc, reduzr a ração foto aumento «: um dos do mlhares de cranças o eu* mas revoltantes conceddos fernos que mal podem con* por este governo dc caresta. sumr este almento. Nesta Não só por seu aspecto le- Captal, por exemplo, o con* Mmam-, pos o lato ú que sumo médo «per capta» de um aumento de 60 centavos lete «de apenas 25 grutts no ltro do lete rá, neces* dáras, o que quer dzer que do OMEÇAM a se fazer sen- tr nn Câmara as ordens Vargas í maora que o X:\,-X r/.;x- X-;y^.XXX:X-^ X l.-;.- :..- :.;r:-,- " \..: xtf-.,-r-sp?#í! fí -:.: : -; r.xx - :--mx- :v--.í:. \ juà Attfv -, ^WB"^^^^^^- Pn3,nÍl?,?rmS* ~o G9R.AND0S S <- «- V* marcaram as Unão comemorações Sovétca, do em oda 36.o anversáro da. Revolução de Socalsta, Moscou desflaram tropas da Guarncão pela Praça Vermelha, ao dores, lado de centenas numa demonstração de vúlharã?d Sm de que o povo sovétco pode contnucrvèts^lzrpfz, P,s as tropas da URSS montam guarda pela Paz. Vtorosos os Grevstas do Gás PAULO, 6 (P) - SÃO Os.200 grevstas, da «Son Paulo Gás Company» resolveram em assembléa ncada às 20 horas regressar ao trabalho, em face de terem sdo atenddas suas pretensões salaras. 30% EM M-fO-lA Fo a segunte a tabela Conqustada em dos das de greve: Saláros até CrS.000,00, «Jumento de 300,00; de.00,00 a.500,00; aumento CONCLUÍ NA 5.» PAGNA CONVENÇÃO PELA EMAN- CPAÇÂO NACONAL APOO DO GENERAL HENRQUE CUNHA Soldarzando-se com \ Convenção Pela Emancpação Naconal, a rea- Uzar-se nesta cdade, cm.janero próxmo o General de Dvsão Henrque Cunha fêz à reportagem as seguntes declarações; --» Dou meu apoo â Convenção Pela Emanepação Naconal. Consdero os problemas da ererga elétrca e dos mneros como dos mas mportantes a serem debatdos, para esclarecmento do povo, que terá de se manfestar en hretye na* urxr/s para u e»co- (ha tk aohs hurm drta «^v-t*-nm M^ " DE ML AEBOVÁROS E AERONAUTAS reunram-se ontem no Sndcato dos comercáros, sembta em as- conjunta. À hora em que encerrávamos oalhos nossos estava tra- sendo anda ncada a votação por escrutíno de três propostas apresentadas. Na õ.u reportagem págna do transcorrer publcamos da movmentada assembléa, da qual vemos um flagrante no clchê acma. (temart :Mm&mt-&m* SE 0 GOLPE 0 ABONO obedece para sabotar o pagamento to Abono de Natal ao funconalsmo públco da Unão e servdores das autarquas. Assm a Comssão de Fnanças do Paláco Tradentes, em sessão ontem realz*.- CONCLU NA 5*. PAG. : CASA DE MO- DAS PARA 25 ML FREGÜE- SES POR jaa qjüscou, 0 (AFP) " - A maor ofcn de costura re Moscou, «Mosodjá*., acaba re abrr suas portas depos das transformações havdas. A «Mosoda» poderá receber cotdananete, em seus salões, até vstantes, às quas será oferecda uma escolha de 70 modelos de vestdos e de «lngere*. lacâo, nclundo cranças, já não o consome. O aumento do lete ó ambém crmnoso porque os própros dados colhdos pelo relator da COFAP demonstran que êle fo feto apenas para dar maores lucros aos tubarões da CCPL. Ue fato, o relator, sr. Ocrlo Vasconcelos, nformou na reunão de ontem que o preço do produção de um ltro de lete é, em méda, de cruzero e 78 centavos. sto sgnfca que a tabela por êle proposta c aprovada pelo penáro du COFAP autorza um aunento de cruzeros (mas de 00%) no preço do lete do produtor ao consumdor. Segundo to também apro vado pela COFAP o ro de lete, na plataforma das usnas, será pago, ao produtor, a 2 cruzeros e 80 centavos. Acontece, porém, quo produtor e usna, no Ro, são uma só e mesma cosa: CCPL. Os tubarões da Cooperatva (Duvlver e Ca.) é que cm* bolsarão, portanto, a parte do aumento para os supôs* tos produtores, além dos au- de dos cruzeros entre o pre* ço de produção e o preço de venda no varejo. OUTBOS AUMENTOS O aumento do preço do lee será um elo na cadea de novos aumentos, pos tra* rá consgo a elevação dos preç«s dos latcínos, como mantega, quejo, etc. No mesmo camnho, segurão o lete em pó c o lete conden* sado. Es como Vargas, para atender os tubarões (nos quas jamas negou qualquer peddo de aumento de preços, va sufocando o povo pc- a fome. Estamos dante de tantos nsultos e tamanhos alentados contra os nteresses da população que nhguém pode cãr de braços cruzados, acetar sem frmes protestos estes assaltos. O contráro 6 permtr que a mséra e a forno domnem nossos lares, acarretando não só maores sofrmentos e prvações, mas a própra l«qudação físca do nosso po* vo e do nossos flhos. Dreaor {* $ ftjotta UMA nonjo ANO V «- Rfo, Terça-fera de Novembro d<: *868 ~ N. 65. O Sndcato decretou greve. Estamos prontos dsse para à reportagatn poror" o vendedor dc pasagens da íyo*«; Qaroea SE NAO FOREM ATENDDOS OS MARÍTMOS Paralsará. w m m _ BUf nw mj_._ ^ _-, Note e Hoe ~~ ~ "",^r, - ns> Wm M, m ^*J Jfc w _r wr *»wf fle- ^Jy B -al-f lllllullvl lü lo lllhl^! JL --*- -._> _-d m,a w y_ <-_*_,_» *sr*_ Exgem os trabalhadores o cumpr mento do acordo de ces&a««o da greve de junho Apoo do Cora ando,. Geral dos Marítmos As empresas de Jafet exge m 2 nt.lhões do governo EMULAÇÃO RO SÃO O GRANDE PONTO DE APOO DA CAMPANHA PRÓ-MPRENSA POPULAR SAO PAULO e Dstrto Federal são os prncpas pontos de apoo da Campanha dos 5 Mlh&ss Pró-mprensa Popular. Suas cotas reundas totalzam mlhões de cruzeros, sendo 5 m- húes do Ro e 6 mlhões do Estado vznho. COTAS DE SUBDA A Comssão Naconal da Campanha estabeleceu entre os dos grandes centros um prêmo emulação um aulomovel que será entreque n ComssAo que mas superar a sua cota. As «jotas solctadas para entrega í Comssão Naconal foram de M8TKTO FEÜEBAL * Quanta remetda para a Comteso Naconal í ,00 Quanta remetda no da ,00 Total remetdo, ,00 Falta remeter ,00 Coto sohcttoda pela CNPP..., ,00 SAO PAULO; Quanta remetda para a Comssão Nnoonal *86,«8,00 Quanta remetda no da ,00 Total remetdo ,00 Falta remeter ,00 Cota»oleMw)«pefo «S-N-PP,, 3.000,000,00 OoO O Dstrto Federal mantém a dantera na -Bmulaçào sobro a cota de subda, com a percentagem «le 73,8% en* quanto São Faulo atngu 24,2%. VA REUNR SE, ESTE MÊS, 0 CONSELHO MUNDAL DA PAZ Em deetepagts-ee à mem reportag «s», Jorge Ammêo portânca do acontecmento y O PRÓXMO da 23, reu*, nr-se-á, em Vena, o Cnselho Mundal da Paz. Esta será uma das mas lmportantes reunões do Con selho, nos últmos tempos.,dela devendo-partcpar todos os seus membros, alérn de grande número de obser* vadõrea. A propósto, ouv- «wrtor Xms& Mmdo, membro do Bureau da* quele organsmo. A reunão terá como gjstao dspostas a entrar otfem pwm as guarnções L-mrncnRs A, dí\j m. lanchás e barcas da Frota Ca- acordo de cessação das re- exgndo ««.s-t-,-... o. cumprmento do P" em greve hoje, a partr das 22 horas, todas as categoras marítmas roca e da Companha Canlarera Vação Flumnense, Com a convênca de Varcentes gneves dos martmos. que comgas k Jango, a Frota c a Cantarera vêem caloteando m*mte, _»- ím dsse-nos dar um balanço na campanha mundal em favor de entendmentos entre as na-jõea para a solução pacfca das dvergêncas nternaconas. Também o Conselho aprecorrentes do armstíco na Coréa e o caso da Alemãnha, que consttu um dos pontos fundamentas da agenda de nossos trabalhos. Sfto esperadas desse encontro mportanteg resoluções, uma vez que dele vão partfcpar representantes de ngventa países, além de PAULO NACONAL a mlhões para Sáo Paulo e 2 mlhões para o Dstrto Federal. Agora que stí uproxma o térmno da Campanha, o r«esultado desta emulação frale-nal é decsvo para o resultado ínal da Campanha, para o adequado reaparehamento dos jornas da mprensa popular. B de tão relevante sgnfcação esta fraternal emulação Ro-São Paulo que resolvemos, a partr de hoje, publcar daramente os números que assnalam esta competção. São Paulo anun. cou, ontem, ter atngdo os mlhões de cruzeros; mas a parte remetda de sua cota é, presentemente, de apenas 24%; neste partcular, o Dstrto Federal conta com 60%. seus empregados desde o oegundo més após a greve de junho. A paralsação, hoje, é também um protesto con- ra a chantagem do governo e do Mnstéro do Trabalho que querem fazer crer aos marítmos que os armadores estão cumprndo o acordo. PRONTOS PARA PARAR Pelo acordo assnado por marítmos, governo s armadores, os empregados ds Frota o Cantarera têm dreto a um abono provsóra d-* ml cruzeros, à taxa de ínsalubrdade, ao repouso semana, ao escalonamento, à semana nglesa, ao extraordnáro c ã etapa. Nada da* so Jafet está cumprndo. Todos estamos prontos paru. parar se não nos pagarem declarou-nos ontem o maqulnlsta Henrque Velra da barca «.Tercera» da CONCLU NA 5\ PAG. PELA MRTPO OE flglberíd j^e um grupo de patrotas, ***** resdent6 em Araguar, Trângulo Mnero, recebemos cópa da segunte mensagem que fo envada a Aglberto Vera dc Azevedo: " *"*""""" " "***" "" *~ **~w «<*9*» pn.... _ mm**r *. tf?** -xx *;VV7 v-:."-v- - l*..xx-x «Reundos para comemorar a passagem do anversáro natallco de um dedcado amgo, nôs, que assnamos a presente mensagem, soletamos ao heróco e exem* plar patrotas, cujo anversàro também se comemora este mês (outubro), acetar a nossa carnhosa homenagem, Fque certo o grande lutador pela lbertação naconal que o povo braslero, fel à trudção de luta dos herós que lutaram e lutam pela nossa ndependeu, da, sabe valorzar seus guas e não tolerará nte os nmgos de nossa ndependenca, a servço do mperalsmo, contnuem a manter encarcerados c persegudos homens como Aglberto de Azevedo, de quem ae orgulha e cuja luta já antevê o raar da nevtável e glorosa vtóra, Fraternalmente, as,. João Gulherme, FrancM* Zacaras, Renaldo Sc&y, José da Slva (seguem-se ma* vnte assnaturas)*.. m -_«-u.-* -, :ítftf: tfètftfftf tfmê^wtfh-: ítfm -;? íl x% -tf: tf>.tf.-x É W :k-"--":- --:: :: í : x tfj.» - _r VJ^B- jf! -K.:.- ê-^^^^ttr >" * w -S uí >~sá WrWlr T" - %,#- -!# < WÊWH&k -- -^^^MwmA. wmmmtf?$íwm*h:, * ê? *. *,, WJ^^mBa^Êú^tf A COMSSÃO DE MARCENEROS vsta n o clchê acma, falando ao nosso redator es* teve em noaa redação trazendo o Manfesto que publcamos na S.a págna, concn m<t$é? a cor-nprçjcçro «, > MW*-*** <x_ w comparecer.jtrtfkj tn.ct o x assem uno-ty/zd bléa [ do próxmo da», quando det^torão r - *

2 são de Praga Paulo Cavalcant f l AG A, 5 de novembro A «cortna de ferro», gue encontre nesta vagem à Unão Sovétca e alguns países de democraca popular, reduzu-se a uma ttaèra camada re neblna entre a Suça e a Tchecoslováqua que me mpedu de avstar, de bordo dum bmotor da <Sw»s Ar», os verde jantes campo» da pá- ra de Julus Fuchk. Estou em Praga há dos das. A mpressão que se tem, nestes prmeros contacto» com a mult secular captal da Tchecoslováqua, é a de que um povo, espolado durante tantos ano», quer suprr as lacunas de sua exstênca a passos dc ggante. Os teatros, os cnemas, oa «hões de concerto, as lvrarus, os museus, etc, vvem ápnhados de homens e mu- beros, efcentemente agaoa- hados nestes cnco graus outonas. Centenas do lvraras exstem em Praga, onde lvros, de autores mundas, desdo Flaubert ao português Ferrera de Castro e ao nosso Jorgo Amado, sáo adqurdos a preços acessíves, Para nós, svdentemente, tudo sso custaflf os olhos da cara, dada a desvalorzação da moeda braslelra. Mas, para o povo tche. co, neste regme de democráca popular, tudo eatjí ao acanco de suas mãos. Para se ter uma déa da mportânca - uo o governo tcheco dá aos problemas da cultura, basta nm exemplo: um lvro de gravuras chnesas mpresso nm papal do prmera quadade e repletn de clchês, cubta o mesmo preço de um maço de cgarros: quatro coroas. Ande, ontem e hoje, demoradamento, pelas ruas de Praga. Cada edfíco, cada monumento públco, cada ponto, cada greja regstra um fato que se ncorporou h hatóra do país e do mundo. V conservada a morada em que sstêve, cm 796, o genal compostor alemão Beethoven Da majestosa ponte Caros XV, antgo Re da Bonn, v o lugar de onde fo SE TVESSE... Chato, num artgo ontem no --0 jogado às águas do ro, por se ter negudo a revelar ao monarca os segredos da Ranha, do quem era confessor prvado, o santo da greja Católca, tão conhecdo no Brasl, João Nepomuceno. V a Snagoga mas antga da Europa, na Rua Maselova. Ao seu lado, num cemtéro conservado como relíqua pelo governo popular, mas de cem ml catacumbas acolhem os resto» mortas dos judeus que morreram ao tempo em que o mpéro alemão domnava a Tchcco-Eslováqua. V o trecho da cdade ondo se travaram os mas encarnçadas batalhas da Guerra dos Trnta Anos, entre a Suéca e este pas. V a catacumba do Rabno León, crador da fgura mtológca de Gólen, ggante artfcal, protetor dos Judeus, armado peça por peça, nos sombros corredores da Snagoga de Kraga. V o famoso relógo da cdade, onde, ao bater exato das horas, ob doze apóstolos do crstansmo aparecem, um a um, em ampas janelas, ao mesmo tempo em que a fgura da morte «Se ou tvesse poder polítco na mnha pá ra, empreendera dôsdo já «ma jornada pelo ^ que eu denomno u ntegração do mundo lus- j lano, Cada da que passa, brasleros e portu- f,. guêses perdem vnte anos em realzar a cslru- á tna dn Confederação luso-braslclra. Portugal c Brasl devem pensar en fazer econnnu p polítca juntos». ^ üe outra feta Chato já declarara que «se tvesse po- p dor poltco» entregara s. Standard o petróleo do Brasl, á No plano econômco, o entregusmo; no polítco, o fas- ^ csmo salázarsta: 6 o que Chato deseja. Mas o por 4 que os homens que atualmente tèm o poder poltco no Brasl pensam o agem como este -rgangster». Frota smbolzada num esqueleto humano, puxa uma corda e faz soar, no cmo da torre do ruwn as respectvas badaladas.. O espetáculo é de uma snguar curosdade. Multdfe* de homens, mulheres e Cranças postam-se dante da praça, a cada hora, para asslstlr ao desflar doa apóstolos, nm tamanho quase natural, asse relógl mecânco funcona há mas de três séculos. O Govôrno de domocracla popular da Toheco-Eslováqula está formado de três Partdos: o Partdo Comunsta, o Partdo Popular (Catolco) e o Partdo Naconal Soolalsta, composto de adeptos do ex-presdente Benes. O Partamento Naconal, composto de trezentos deputados, olatos dretamente polo povo, expressa a mesma p.omposçao partdára, havendo anda alguns representantes sem partdo, V grejas católcas abertas, dante de cujos altares mulheres rezavam. Encontre freras em plena rua, andando como qualquer mortal. Es as prmeras vsões da captal de un país dc democruca popular. O que nos encanta, aqu, «m Praga, 6 o carnho do govôrno pelos monumentos artístcos o hlstórcos, conservando-os cudadosamente. Neste momento, lembro-me da nossa velha Fortaleza do Buraco, testemunha vva da luta contra os holandeses, hoje reduzda a franga- hos pelas dnamtes do* tradores da pátra, a servço dos nteresses guerreros dos Estudos Undos. Jornas, faz planos DNHERO PABA OS PARENTES O sr. Dnarte Dornelles, presdente em exercíco da % «Frota Caroca» e da «Cantarera», além dsso prmo de á V&rjzss, declarou domngo ao <0 Jornal-: & «Não cabe culpa «Cantarera» o â í Caroca» pela falta dc pagamento do aunento ^ Je saláros devdo aos seus empregados». De quem a culpa? A culpa,.segundo Dnarte, é do prmo que anda não p pagou a.subvenção prometda ás duas empresas. «Frota - e «Cantarera» nadam em superlucros... Mas Dnarte se é consdera anda o prmo pobre. E Vargas lhe dá o d- nhero. O dnhero ro povo. QUEREM MAS TÉM MEDO O suplemento nternaconal de domngo do Dáro.ü g Caroca. (é tradução fornecda pela Embaxada anque) % exprme o.s desejos norte-amercanos de ntervenção ua t Guatemala, Depos das provocações de estlo, declara: ;?, «Em Guatemala nnguém subestma ns d- 0 feuldades da tarefa do novo embaxador (am % -tf que) exceto talvez uma pequena parcela da ^ oposção polítca, que prevê a chegada de tro- ^ jas amercanas para derrubar p governo do -! presdente Arbens como a manera fácl de so- j lucoar o problema do comunsmo». % % Mas, acrescenta a nota. a população da Guatemala -f «é sufcentemente naconalsta para res- & mentr o emprego de tas métodos m mesmo de p qualquer dessas déas». É «? Quer dzer; os mperalstas querem ntervr na Üua- p temala, mltarmente, mas têm medo dus conseqüêncas. ^ p Procuram outras formas de ntervenção, entre elas os j «golpes» e quarteladas de seus agentes. Ú ALTERNATVA Ú Esenhower, num dscurso, assegura que «. bancarrota da corrda araentst o sucído da guerra nuclear sáo alternatvas n- p j toleráves para a raça humana». 0! Para o assassno dos Rosenbèrgs esta é alternatva. 0 Par a os povos, porém, não há alternatva, Há apenas Ú\ p a vontade e o dever de mpedr a guerra, derrotando os ú. planos nconfessáves cos rnlardáros anques. RECADO A VARGAS Um-telegrama du «Unted Press* declara: é «As autordades (norte-amercanas) receam á. que o ntercâmbo comercal entre os países lo- % tnoamercanos c os do bloco sovétco chegue 4 a se ntensfca*, em vsta, sobretudo, de quo a ú procura norte-amercana de mutos materas Ú «stá dmnundo». A notíca é uma espéce de recado para os tteres la- P tlno-amercanos. Não é precso dzer que, em vsta dsso, ú Vargas faz o possível para retardar o estabelecmento de relações comercas com o nundo socalsta, Í ADULTERAÇÃO DA MANTEGA \, CHLADER4 ktàconserta-se SE A OVCO.% -. CHME2mnm%t CmPMA-SE GELADERA A população do Barro PosócU em Nteró, esá alarmada eom os novos processos que os comereantes vêm usando para enganar o povo. Cta-se por exempo, a adulteração da mantega que vem msturada fortemente com banha ou outra substânca possvelmente,nova ao organsmo humano, (Da Sucusal) UMA ESCOLA PARA A RUA MARTNS TORRES Os moradores da Rua Martlns Torres estão revndcando, há jnuto, uma escolít prmam para a referda artera. As escolas exstentes no barro stuum-so em ponlos de dfícl acesso, consttundo pergo para as cranças que são obrgadas a atravessar ruas, sujetandose, assm, a serem atropela- %dns dado o movmento dc veculou exstentes. (Ou Sucursal). MORREU ESMAGADO PELO TREM DUQUE DE CAXAS..8 (Do correspondente) -- O estvador Manoel Felx, dc 20 anos de dade, soltero, ao saltar dn um trem na estação de Taraeuruna, cau no lete da lna. tendo fcado com as pernas esmagadas. Manuel, poucos mnutos leve de vda, pos faleceu ao entrar po hosptal. PAWNA Z MPRENSA POPULAR CT-n-8» cfíômcâ do sstmmw fí/o Lete a Cr$ 4,80 o Ltro Já Está Sendo Venddo em Nteró «DESABOU SOBRE O BRASL A ROUBAL ERA DOS HOMENS DO GOVERNO» EXCLAMA UM POPULAR GERAL ND GNAÇAO CONTRA O AUMENTO DO PRE» ÇO DO BÁSCO ALMENTO «ADB<5BS! Sugam o nosso «anque no trabalho o» querem agora trar o lete aos nossos flhos!» com cstas palavras o servente de pedrero Altamlro Cabral condenou de manera ncsva a crmnosa majoração do precoso almento, na fla que se estenda em frente à Casa Cordero, na Ru» Gavão Pexoto, em Nteró. A SECRETARA DE AGRCULTURA ESTMULA O ROUBO A Letora Mnera, stuada na esquna das ruas Gavfo Pexoto com Pecera da Slva já está cobrando desde a manhã do ontem o lepe pelo preço de Cr? 4,80, aumentando desta manera Cr$,60 em ltro, consumando a rapnagem contra n povo sob o olhar complnsccnte e cúmplce da COAP. O propretáro da Lelteru Mnera declarou-nos que tonavft tal attude om vsta de NÃO PAGAM NEM SALÁRO MÍNMO No Hosptal Santa Cruz mantdo, em Nteró, pela Bensflcêncla Portuguesa, verfcam-se, no momento, graves rregulardades, O salaro mínmo não eslá sendo pago aos seus funconáros, nem sáo fetas as anotações nas carteras profssonas. Para tentar justfcar tas rregulardades os responsavels pela dreção do Santa Cr"ü alegam que só pagam Cr? 600,00 aos funconáros porque descontam Cr$ 400,00 a ttulo de allmontaçáo. Mesmo os que não conseguem ngerr tal «almentação::- mo obrgadosa pagá-la. (Da Sucursa). EM LUTA OS HOTELEROS POR AUMENTO DE SALÁROS PETRÓPOLS, J6 (Da Sucursa) -- Reunram-se na ultma sexta-fera, da 3. no Sndcato dos Hoteleros desta cdade, op representantes de empregados c empregadores de hotés e restaurantes para debater o problma salaral. Os trabalhadores rolvndlcaran na ocasão a sogunte tabela: Fará o.salaro mínmo, 50,. de aumento; saláros de a cruzeros, <0%; de 3.00 a l 000 cruzeros, 30% «do.00 cruzeros cm dante, 20% de aumento. Os patrões nada responderam de coc0- to. fcando do apresentar uma contra-proposta esta semana. Professoras Ganhando 68 Cruzeros Por Mês! MKAO5MA, J6 (l)f),.ur. rofjpondente) As prolessorns muncpas de Bflrncèlua estão percebendo a ms.- ra de <>.!? 08,00 mensas. Todava, esperavam quo a prefcjlura alentasse para essa humlhante stuarão o procurasse nclho-ar-llcs os v.-ccnlos uus próxmo #«r# ** -#< * «* * *«*.* r+-r+* * é ano. Com surpresa geral, acabam dc ler conhecmento que o prefeto Plno Bnstos de Barros, no envar "J proposta oçhncnlára para o uno do 95, pedu um ou- mento dc Cr.$ 0,80. ou so- NERVOSOS ja, 0 por cento, paru ns professoras. toasnnn. Aógúáua, ufcudade. Semee no Homem «nn Mulhe,.ootn/>. Dífllo, rrubllldadc, Nervcl»mo, Sfntlwetot «e nlerlrlünde e tneeuancn, dóaa de frneapso, Krgotanedlo. TltAT^MH.NT.» KSE(lAUKAMl DOS ("STCKBOS HfMUtfxUS CLNCA PSCOLÓGCA. Or. J. ürafoos v Rua AlTaro Alytn. \ - ta.v and. - Jfone, 6*-»4*- - ua* J a a» l «das H ae 8 norae. daramente» í/r#» ####**##^#sr*r*-«f# *^*##»#.#^^#^#ar**##^f»^##^##* BüGUM MflR DEXANDO JÁ ANTEONTEM PRATCAMENTE NÃO BEDUZ-SE A MATANÇA O PREFETO CAMPOS, ( (Do correspondente) Estlo em lula os marchantes c os rctalhlstas locas. Alegam estes últmos que a COFAP organzou uma tabela de preços contrara aos seus nteresses c francamente destnada a proteger os marchantes,. de vez que, enquanto possblta aos abutedores a venda do qulo de carne u 3 cruzeros, npede aos açougueros de vender por mas de 6 e» o qulo ao públco. Em conversa com este correspondeu le, um açouguero explcou que o qulo que recebo do marchante, vem com osso, sangue, costelas e outras partes mpossvas de vender, fato que mpede tenham lucro caso sejam obrgados a vender pela referda tabela. Revndcam, entao, que a carne de segunda seja barateada de um cruzero, e a de prmera seja acrescda da mesma mportânca. Em outras palavras, passara a ser cobrada a 5 e 20 cruzeros o qulo ta carne. Nâo obstante, essa revndcação dos retolhstas vem sendo combatda pelos marchantes que acusam os açougueros de estarem objetvando grossera mstfcação contra o povo, uma vez qne faram desaparecer a carne de segunda ou melhor, transformaram carne assm classfcada em carne de prmera, obtendo soro esta manobra altos lucros. t> POVO SEM CARNE PARA O CONSUMO Enquanto essa pendenga nao ata nem desata, o povo é quem sofre. J4 ontem não houve pratcamente carne para o consumo. Pouquíssmos bos foram abatdos. Dante da posção rredutível dos açougueros, os -wrdantes passaram a reduzr a matança dos bos, pos os açougues, na sua maora, fecharam os seus «rfabeleolmentes, ontrun- <*» em «ocíkm., 4 s«r avsado pela Comssão Estadual do Lete, órgão que abastece esta Captal, que a partr de ontem o lete eustara mas caro para ele, acarretnndo daí a alta de Cr$,60 no ltro de lete. AS CRANÇAS, PRNCPAS VTMAS -~ <d5 um absurdo, urp roubo! As cranças é que mas sofrerão com este furto. «Nfto se como ua máo pobre poderá almentar seus flhos com leto a 4,80 o ltro. Slnto-mo angustada só cm pensar em mlhares de cranças que fnarão sem este almento precoso. Serão as cranças as prncpas vítmas dste crme que se prepara contra o povo nlteroense» dedarou-nos a Sra. rac Cnr-. valho, moradora á, Rua Gnvlo Pexoto. J.A QUADRLHA E GRAN- DE E O REGME E DE ROUBO? Com estas palavras o vajante Mesquta, morador no Barro de Santa Rosa, condenou ncalmente o projetado aumento do lete, <Nâo se como o govétno consenle num absurdo déete, Alás não & só o lete, è tudo. Ganho 8 ml cruzeros por mês e nfto dá para nada, pos só do casa pago 3 ml cruzeros de nluguel Desabou sobre o Brasl a roubalhera dos homens do AGREDU O VE- READOR E FUGU S. JOÃO DE MKRT, ll (\)u Correspondente) O funconáro muncpal Cernano Cardoso, lgado no prefelo.mguel Arcanjo de Mederos, consderando a posção d... vereador van Lopes, lder da oposção no prefeto, resolveu «desagravra» o chete dn comuna. Assm esperou o edl ú porta da Câmnrn c, (nundo este sau, agredu-o dc surpresa, fugndo "n seguda. Trabalhara 0.VOVA GUAÇU. 4 (Da.Sucursal - A Vlagão Pagé, empresa d0 transporte coletvo dste rnunlcpo expora de forma desumana os menores que trabalham como SOCAS FALECMENTO Faleceu domngo, da 5, o operáro da Fábrca Naconal de Motores, Amaro Pexoto Felx, destacado partdáro da paz e lutador conseqüente pela ndependónca naconal. Com grande acompanhamento ío realzado o seu sepultnmento no cemtéro do Cotdovl. às S horas de ontom. ANVERSÁRO Faz anos hoje a menna Angola, flha co sr. Sabno e Mara Toreza Rego. ambos resdentes cm Duque de Caxas. Governo», concluu o Sr. Mes- - quta, relaconadssmo no Barro de Santa Rosa, e que esperava na longa fla que chegava a crcundar o Mercadnho Santa Rosa, a sua vez dc adqurr o básco almento. - SOU FAZENDERO E SE QUE O AUMENTO DO LETE K UM ROUBO» Sete aumento, que nào passa de um roubo contra, o povo.» QUAS AS MBDDAB DO GOVERNO DE AMARAL PEXOTO T Enquanto tudo sto aconteco o Governo de Amaral Pexoto não toma uma só medda vsando defender o povo mprensa Popular H«rt«c»» âdmlnlltnrtflt Rn» Uattavo LuccM», tn ( obrado) Ultetor. Ft-DBO MOTTA UMA Fone Ü2-42W VBMA AVULSA Mamem fo dl» l,m NAraero «trm.lo 2,00 AHSNATUBAfc l «no «WJX ««m -Ü.W ; meses 7MW KXTEMOB «no SOO.Ofl e mese W.W H nh- UM» SUCURSAL EM SAO PA Dl.O Bas dus EtudXle», o." M, snln 20. 8UCUBSA, EM KTEBOJ: Hu» Vlscondn dn Hrtml. n.» «M, sal» toa. VOLTAM dante do assalto dos tubarfles. Pelo contráro, conlvente com exploradores do povo, OS DOENTES dá de mao bejada 8 mlhões DA PORTA Anda na fla do Mercadnho Santa Rosa ouvmos o bllcos aos grandes latfundâ- de cnmeros dos cofres pú- DO HOSPTAL Sr. José Alves Correa, vendodor praclsta no Dstrto aumenta os efetvos da força PADUA, 6 (Do corresponros e uslnelros de Campos, Federal e propretáro de polcal do Estado do Ro, entraga ao tcamranga» Feo dade contnua na mas ddente) O hosptal oa c- uma pequona fazenda no Estado do Ro, que nos ftó as uma verba secreta de 2 mlhões de cruzeros que será recebe pagamento e os doflcl stuação. O pessoal nâc seguntes declarações: «Nfvo há razão para este aumento empregada para o massacre entes voltam da porta d<nosocômo som poder fa- ncrível. Possuo uma pequena fazenda e se que o lete ça públca protestar contra o zer um curatvo por falta dc do povo quando date em pra- doxa um lucro bastante razoável peo preço que vem sen- do seu governo, (Da Sucur- não paga a verba destnada regme de fome e vo/lênca gaze. O governo estadual do venddo. Não se justfca sal). a manter o hosptal. Exploradas Pela Prefetura As Cranças de Petrópols LMPANDO RUAS EM TROCA DE NÍQUES O GOVERNO MU NCPAL V OLA AS LES nítkó-ous, (la Sucursal) A Prefetura Muncpal está explorando garotos até de menos dc 3 anos que sao utlzados paru capnar as ruas da cdade. A le probe que menores de 3 anos sejam assalarados, mas é n própro governo muncpal que desrespeta essa le. Anda outro dspostvo legal é voludo quando a Prefetura Grupo de cranças exploradas pela Prefetura de Petrôpols, capnando a Praça Dom, Pedro U Horas trocadores e seus veículos, fazendo-os trabalha- )v. horas por da a troco d-s um mserável saláro. Cranças dc 4 c 5 anos começam a tralmjhar das 2.40 da manhà até às 2.0 da (arde. e ns vagos mas tómpo anda, recebendo Uõs cruzeros >or hora. Os gn rolos-, não são rcgstrados na empresa e não tém dreto no repouso semana remunerado. Constnntcníena são despeddos sem qüaíquçr espéce do índenzação. TAMB8M NA EVAML 0 Os manobreroa dá Evanl são uoagídós pelo nglês Rô lo a trbalhar 2 horas dárns para trar o mesqunlo Rádos e Televsões, con- ertan-s: com garanüa. Telofonar pun tl-2!)(ll e elnnuu- AÜHNO. 0 P0V8 SEM CME HOUVE CARNE PARA O CONSUMO TOMA O PARTDO DOS MARCHANTES O POVO NAO E» OUVDO Soldarzaulose com os marchantes, o Prefeto Oo Munelplo, sr. Josó Alves de Azevedo, declarou que os açougueros estão querendo muto o quo não acredta quo 4 cruzeros de dferença em cada qulo não dêem para pagar os mpostos e dar lucro muto bom. A população exge, todava, que a COFAP faça baxar o cruzeros preço de 8 do marchante,» \m fm Ac de n.m que «,-. nova *o,í tabela possa ser feta. APROVETAM-SE OS EXPLORADORES CAMPOS, 6 (Da sucursal) Em vrtude da dos grev«açougueros, a procura de galnha, aculba o carne seca aumentou consderavelmente. Aprovetando-se dsso, os vanjstas entraram a explorar o povo. Ontem a nha gal- fo vendda a 34 cruzeros o qulo om alguns lugares, cosa jamas vsta neste muncípo. Dflos Por Da saláro <c 500 cruseros. fstes operáros náo tèm tempo paj-a fazer suas refeções pos trabalham às 2 horas contnuamente, Para algum deles gozar do repouso «emanal 4. precso que trabalhe 2- horas dretas. O Mnstéro do Trabalho, om conchavos oom os tubaroes, não toma nenhuma modda pura por um paradero n esta desenfreada exploração. os obrga a faze um servvo nsalubre como o- d«lmpesa de ruas, que além d- ndo é um alentado à snúd.- v à própra vda dns cran ças. lsua mennos explorado;- pela elelnra ganham nalara, são flhos rle operanos e dc camponeses- rks redondvüas du cdade que hão têm saláros sufcente^ para suslcntr u lmíl, e pors* so, a Prefetura se aprove- a da slmção rle ;;eus pas para pagar.. seu frabalho com níques, volando anda oulrn le, a do saláro mínmofura ludr us cranças o l-cíclo le retrupols lhes d/ qúe quando crescerem senu «clelcs» dos outrossto, comandarão um grnpo de gaolos na lmpeza das ruas. Maltraplhos, sob chuva nu sol, com fome, sem dreto a educação, essas cranças crescem, lendo com. futuro que lhes aponta o govürnu se mns (urde os captazcs d" nn grupo de outras cranças tambem exploradus. Não Jogue Fora >.àr> Jogue fora o seu sapao velho. Concertos gnunldos lua Sâo í.oureco, Uí). Sola n- (rra ou molas solas, eom rapdez «gn-nulln, Telefono; «0)2 Nteró, *í -í--nn- - WH.f Hoje em Assembléa os Bancáros de Nteró Realza-se hoje, ís 8 horas, ã Rua Vsconde do *jr,. gual.toa, sobrado, a esperada Assembléa dos bancáros de Nteró, que dscutrão as bases da proposta de mnenlo dc saláro a apresentar aos patrões. AUMENTO, UMA NECESSDADE DOS BANCÁROS Sobre a mportante Assembléa do bojo o dr. Perera Rubem dc Barros, Presdente do Sndcato dos Bancáros de Nteró, fez-nos as seguntes declarações: «Em do termno, íace no da 30 dc Outubro ssudo, do acordo trt com os fe- patrões há um ano, c dante da crescente résta ca- de vda,,o aumento dc saláros torna-se cessdade uma ne- mperosa paro os bancáros de Nteró. Na Assembléa de hoje dscutremos as bases da proposta que apresentaremos aos patrões, e a elas«e estebel<>cerá em quanto deve ser êste aumento», STUAÇÃO ANOUSTlOSA DOS BANCÁRO,? Prosseguudo em suas declarações, dsse-nos Rubem o Or. Perera de Barros: - «No momento em me que a começa fo- a bater às portes dos bancáros, em laro nao que o sa- atende us mínmas necessdades dos trabalhadores em casas bancáras, cabe ao Sndcato arregmentar a classe para esta luta que 6 fundamental para sua própra sobrevvênca. Pode parecer ncrível, caros mas os de ban- Nteró acham-se m mnênca de passar fome», A UNDADE REFORÇA? Dstrto n»f^r?.r,cal,npa,üla Federal, que & to-c-wan os bancáros do - por aumento de saláros, declarou-nos: Os bancáros carocas, quo têm à ros sua frente lderes verdade!- como Bacelar Couto e lançaram Olímpo de Meo decsvamente á se mmo à luta. sto nos dá redobrado para enfrentarmos a avareza dos reforçar banqueros a nossa o vem própra luta». QUE TODOS COMPAREÇAM AO SWmCATO ÁsseSSÜnT ~ tmm*» * " -otò.ca da Assemuea de hoje é de se esperar o comuarecmento àp Sfff» <>e bancáros. O íaeao SndoSHKR*w> de todos nesta luta ros, pela melhora de «ossos que ó, no fundo, sx uma luta de todos». (Da stcursa), «h*. P %8 Ç Cl sflf 6 Paulcéa O Café 00" / Gostoso RECUSE MTAÇÕES o Seu. o Nosso Café OMe rt

3 d/fo>a v m?ã PASSANDO RECBO DE SERVLSMO O «The New Vork Tm-*» publcou um» entrevsta nt qual atrbu» ao sr. Osvaldo Aranla crtcas à atuação do captal estrangero no Brasl. A versão do Jornal anque punha em boca do Mnstro d» Fazenda de Vargas a declaração de que as nversões estrangeras em nada havam contrbuído par» o desenvolvmento econômco do nosso pas e de qne seram crados mpostos mas elevados sobre os lucros das empresas mperíalstas. be elas nüo estverem satsfetas tera afrmado Aranha - «podem r se embora. No tem sto nenhuma mpor* Desde o níco se podera pôr em duvda a autentt* cdade de tas declarações: tamanha ndependênca dante dos trustes sera mpossível num Mnstro do Vargas. O desmentdo nao se fez esperar: o Mnstéro da Fazenda dstrbuu uma nota ndgnada cfutra o que qualfca de «deturpa* ção e tnmcamento-* do pen* samento do sr. Aranha, cujo passado de lealdade aos trustes 6 solenemente lembrado: $A tradção do Mnstro, dz a nota quer na Pasta da Fazenda, quer na do Exteror, quer* em altas funções nterna* conas, por s sô desauto* vlzàra, evdentemente, a versão que esse jornalsta procurou dar às suas déas o aos seus propóstos no Governo». E uma justfcação perante os patrões norte* amercanos, que jamas poderam admtr que o M* nstro de um governo tte* re, como o de Vargas, possa fazer restrções à dom* nação dos trustes em nos* so pas, ou colocar-se cm favor de nteresses naco* nas contra as pretensões da plutocraca anque. Um Mnstro que assm procedesse neste governo de vende-pátras não durara 2* horas. E entretanto, as declara* ções sobre o papel do ca* pta mperalsta que o «The New York Tmes* atrbuu ao sr. Aranha sem dúvda para provocar dele esta profssão de fé de servlsmo --- correspondem à. realdade. Nenhum progresso econômco encontrou o Brasl, neste século, através das nversões dos trustes no pas. Cta«se, contra esta afrmatva, o caso da Lght, que tera crado uma ndústra de energa elétrca. Mas o que a Lght construu aqu não fo com os captas que trouxe de Toronto, e sm eom os lucros arrancados ao nosso povo através de mserável espolação. Hoje, num só ano, o truste tem de lucro quase tanto quan* to trouxe de captas para o Brasl. Suas obras rea«lzadas têm sdo custeadas com captas brasleros por ela açambarcádos. E nfto só sso: justamente porque o objetvo dos trus* tes são os lucros mas a* tos possíves, a Lght trou* xe o pas à crse de ener* ga elétrca em que hoje se debate, dexando delbe* radamente de executar as obras requerdas pelo desenvolvmento de nossa n* dustra a fm de pagar sempre espantosos dlvden* dos aos seus aconstas de Toronto e Wall Street. Assm como a Lght, atuam todos os trustes em nosso país, trustes dos quas o governo de Vargas é um mero empregado e executor de ordens. A nota do sr. Osvaldo Aranha, desmentndo a entrevsta que lhe atrbuu o «The New York Tmes», passa recbo dsto. n--5? MPRENSA POPULAR PAGNA 3 Completo Desastre 0 «Esquema Aranha» Trás a nsegurança e a nstabldade, afrma o representante da ndustra Farmacêutca, na reunão da Câmara de Comérco dos Pases Latno Amercanos A fome mata meo mlhão de cranças por ano Quem pag a tudo é o povo Sob o ponto-de-vsta pscológco, o «Plano Aranha» é um desastre exclamou o sr. Barbosa Quental, representante do Sndcato da ndústra de Produtos Farmacêutcos, em reunão realzada, ontem, na A.B.. A reunão fo promovda pela Camara de Comérco dos Países Latno-Amercanos para debater a portara 70, da SUMOC, mas conhecda pela denomnação de plano ou esquema Aranha. MEDDA NFRACONARA A nova reforma cam* blal * afrmou o representante da ndústra Farmacêutca é ntenconalmente nflaclonára c não deflaclonára como ss dz. O lelão de moedas estrangeras é uma fcção. O que se vende nos lelões da SUMOC não 6 o dólar, mas o nosso cruzero, que alcança ses ou sete va* lores dferentes, daramente. Repto, o plano Aranha é um desastre. Tra» a nstabldade e a nsegurança. A solução para o ^caso não 6 substtur um mal maor por outro maor anda. A verdade é que a CEXM e o esquema Aranha são duas máscaras. Esta é, alás, característca dos nossos atuas homens públcos. Nnguém tom mas coragem de falar como homem. Tudo não passa de máscara. O Brasl perde, anualmente, meo mlhão de homens, pos este é o número de cranças que morrem do fome, todos os anos e vem agora o govêrno probr a mportação de produtos almentícos, quando por culpa do governo, que desde 939 nos bombardea com portaras. Não temos mas tempo de trabalhar, pos vvemos a nterpretar as portara3 expeddas daramente. E no caso especfco da nstmç&o 70 não há duas nter* protações guas. A ndústra ÇBtá sufocada. O que nos íalta é lberdade. E sto provoca a nsegurança em que vvemos. A RELAÇÃO DAS MERCADORAS Todos os oradores que se manfestaram durante a reunão fzeram reparos ao atual sstema cambal, afrmando a maora serem necessáras modfcações nas mesmas, sendo quo uma cm caráter de necessdade nadável: a modfcação nas lstas da mercadoras. O representante do comer* co o da ndústra de Juz de Fora, sr. José Mederos, etou um fato para atestar a stuação de fome em que vve o nosso povo. -. O pão 6 um almento básco dsse o sr. José Mederos e no entanto, segundo estatístcas dgnas dc todo respeto, cada bra- nem sequer deva pensar em rsstrg-la. E o resultado dsso tudo é que vvemos no caos, numa neurose dc angústa Governo, Servçal Culpado o Da Lght Pela Crse de Energa rstmss" s^roar^= ENCAMPAÇÃ O DA LGHT Dscutndo o projeto que dspõe sobre a dstrbutho e a aplcação das cotas do mposto únco sobre energa, elétrca pertencentes aos Estudos, Dstrto Federal e Muncípos, o deputado Roberto Morena pronuncou ontem três dscursos combatendo o Fundo Federal de Eletrfcação, que va agravar anda nuds o custo da vda do nono povo e servr somente para dar dnhero à Lght. Kefort-se ncalmente ã denúnca que fôz h poucos das do despacho do Pre- sdente da Repúblca a una jonsulu ao Banco do Desenlolvmento Econômco, no qual o Chefe do Governo autorza aquôlc Banco a entres*ar a dos trustes amercanos o dnhero do mesmo arrecadado (o m:*òíto de renda e de outros trbutos. O mesmo acontecerá com O Fundo dc Eletrfcí.çáo. salentou. Todo essa fabulosa soma que o govêrno va arrecadar aumentando en 20 centavos O kwhora para a ndústra e 0 centavos para o kw-íora de fornecmento de uk, e o mposto clc consumo de numerosou produtos. Todo tese dnhero va r.lírh car nas mãos ca t PRECSO LBER- TAR O BRASL DOS TRUSTES Contnuando, dsse o deputado comunsta: Estamos anos e anos grando em tôrno da. chamada «órbta do ttólar.í, anos e anos servndo _om(!***-o ao progresso dos Estados Undos, progresso esse feto S. cnta de mséra de város países que trabalham somente pára Sles. Enquanto nos sujetarmos a essa polítca. de submssão ao mpera- Jsmo anque havemos ce ícar nas condções em que estamos, Respondendo aos constantes apartes do deputado Trstão da Cunho., que defenda a Lght dzendo que sô ela 6 que faz alguma cosa no Brasl, e que a dexem trabalhar que ela resolve o problema, o. deputado Roberto Morena provou documentadaníente que a. Lght não está nteressada em resolver o problema da energa elétrca, nta* que, ao contráro, o que quer ê sufocar a nossa ndústra e arranjar mas eoncessses escandaosaa e lesvas aos nteresses naconas. Os fabulosos lucro» da Lght Quanto aos lucros da Lght. Acentuou, aumentam de ano Reunões ROR4STAS >A PBEFETURA DO DSTRT» FEDERA para. ano. Segundo os da" dos publcados na Conjuntura Econômca, os lucros desse odoso truste estrangero fo* ram os seguntes nos últmos anos: nlhões de cruzeros; mlhões de cruzeros; mlhões de. cruzevos; mlhões; mlhões dc cru- 2eros. E acresce maw que esses lucros aumentam na razão dreta da carênca de energa elétrca, da falta de - telefones, do mau servço co «lordes, de gás, etc O prncpal é encampar a Lght No decorrer de seus ds* cursos o deputado comunsta declarou que o problema da energa elétrca no Brasl ó de magna mportânca e requer meddas drástcas e patotcas, nclusve a encamnação da Lght como ponto fundamental e prncpal. E precso, salentou, que os senhores deputados estudem cont nteresse o assunto e proponham meddas realmente benéfcas, e não smples palatvos como esse do Fundo de Eletrfcação que, em últma análse não va resolver o problema e va somente enrquecer anda mas a Lght, dat-lhe mas dnlero, arrancado à fome do nusso povo- O culpado é o governo Depos de acalorada dscussão, em que dversos pontos-de-vsta foram apontados, veo o sr. Mauríco Joppert, am aperte, «racordar com o deputado Morena do ASSEMBLÉA DOS MARCENEROS que o culpado é realmente o governo, que não leva a séro o problema. Perfetamente, acentuou o deputado comunsta, o culpado é o governo que há mas de vnte anos está no poder c nüo solucona esse problema, governo antpatrotco pos entrega a nossa energa eletrca ao estrangero. Ao ds* cutrmos o problema verfcmos que há soltçüo para o assunto fora da Lght monopolsla, nos recursos naturas de nosso pas, c também nos recursos orçamentáros se não fossem desvados esses -ccursos para obras nútes, credtos de guerra. Sera justo que "Mutos s0 pedsse um sacrfíco da economa do povo, mas scgulndo-se pelo camnho justo, que era ncalmente en* campar a Lght, termnar com esse truste malsnado, repudado o maldto por todos os brasleros. GOVJ-RNO MPATRÓTCO Em aparte o deputado Breno da Slvera acentuou quo a responsabldade da crs0 de energa cabe à Lght. e ao governo que jamas tomou qualquer provdenca no sentdo de obrgar a Lght a cumprr as cláusulas contratuas, nclusve mancomunando-os com ela num mpa rotsmo nunca vsto na hstora do Brasl. Fnalmente, em declaração de volo, o deputado Morena declarou votar contra o projeto. Anos slero consome a méda dára de 30 gramas de pão, o que representa, apenas, 20% do necessáro. sto eu dgo, prncpalmente, na qualdade de nlu-ólogo. QUEM PAGA E O POVO Outras restrções foram fetas ao «Plano Aranha» nclusve sobre sua legaldade, pos uma repartção da espécc da Supertendenca da Moeda e do Crédto não tem poderes para revogar les boas ou más. Outros afrmaram que a mesma vnha benotcar a ag-eultura em detrhnonto da ndústra. Este argumento, porém, fo refutado pelo jornalsta Gentl Noronha que declarou: O povo é que fo e será o sacrfcado. Há eslatstcas que provam que os produtos agrícolas aumentaram num nvel em muto superor aos da ndústra. E todos os produtos, sejam da ndústra ou da agrcultura, são consumdo pelo povo. Exstem, agora, os ágos. Mas os çomercantes vão retrar do boso do povo o dnhero para pagar esses ágos e trar, também, seus lucros. Esta a verdade. O que é precso fa* zer para tlra*r o Brasl deste caos 6 um reforma de basc, total, radcal, n começar pela reforma agrára. PALESTRA SOBRE O PLEBSCTO A Assocação Femnna do.dstrto Federal cònyda todas as suas assocadas, amgas e representantos (lc barros, a comparecerem h sua sede, à Avenda Presdente Vagas, 44G, sala 602, quarta-fera, da 8, às 7 horas, para assstrem ã palestra da drá. Klne Mot-hcl 3\atos sobre a Paz, relaconada com os problemas femnnos e a manera de ncentva*? a campanha pelo Plebscto. FUTEBOL N A F. J. B, \a.sede da Fcdéraç&o ta Juventude Braslera achamse abertas as nscrções para os jovens que desejam partcpnr do quadro de futebol daquela entdade. Acham-se, abertas, também, as nscrções para p quadro femnno de -.Vôlebo», da F.J.B.. Os nteressados devem drgr-se, pessoalmente, à Rua da Caroca, 30-.» andar, a partr das 6 horas, daramente. * - > * Custou o Dreto de «E não podemos permtr qne êle seja sufocado» dz à MPRENSA POPULAR o Secretáro do Snd. dos Hoteleros, sr. Ruy Alves Gumarães * Volação flagrante à Consttução e à Ata de Chapultepec a tal «regulamentação» que Getulo quer mpngr ntensfcar as lutas operáras para barrar a nvestda do governo A regulamentação do dreto de greve, que o govêrno está preparando através de uma «comssão» na qual não fgura um representante sequer dos trabalhadores.. consttue um séro pergo se medtarmos no fato de só agora ela estar sendo tentada. Estamos num momento em que o movmento operáro cresce e o governo se vê mpotente para barrar as lutas dos trabalhadores. Recorre por sso a essa tentatva de mpedr os prncpas setores operàros de fazer uso deste díreto unversal, e aos outros "coloca toda sorte de obstá- PELO ABONO, CONTRA A CARESTA» JUMENTO DO LBT. Faca esta assembléa, que teta nco à_ 8,30 horas, c & st-gnnte a Úrde-m do Da,; tf) Dscussão e aprova- "Ucetancts: <*o de mensagem.contra o O Presdente ás. <Qo*ss#o aumento do preço do lete. p-ó-re-dndlcacftís áos horto. Jf) Autorzação ao Sndcato para pletear um mên de tas da P.D.F., çouvtte to* dns os membros dt ref-rlda saláro como Abono de Nafal Comwao, a comparecerem a uma reunllo que aw real» J» tartosão ãe nmá&r- -tra hoje da T, fts S hoas, Qpm-w o prõ- Oongreí»- na s-de dc, ftüdto dos Oper* Radcal MundsJ. Kos M«««tpâ-s, a Sm. u> O MANTFESÍO *í,jfje» 0»m mu. -^sm^wmg^^ *W(l...*«... (WJa-HBJ-. <0* Manfesto lançado à corporação pata a assembléa do da dezenov» lma grande comssão de marceneros e carpnteros esteve ontem cm nossa rclação pedndo-nos tornar públco o manfesto abaxo transcrto, em que apelam para o comparecmento em massa da ccn-po-ação à assembléa do da 9, contra a caresta de vda, pelo Abono de Natal. Como todos os ít-abalhadores, também nós, da ndústra de móves, sofremos as conseqüêncas dos aumentos ncessantes dos preços- forrsso damos nosso ntegral apoo e colaboração à campunha ncada pela Comssão Permanente do Congresso Caroca Contra a Caresta o pela Comssão nter-sndc-l Contra o Raconamento e a Caresta- Só a undade dc todos os trabalhadores e de seus Sndcatos, com o apoo do pow e suas c-ganzações popolares poderão frear a ganãnca dos tubarões. Queremos e precsamos de um mês de saláro como Abono de Natal! Baste de aumento de preço»! Todos ã grande assembléa pelo Abono de Natal c ContaH. n Carofta, ák.*8. -w? ^ ^í^í-.s^^-síí Ruy Alves Gumarães cuos que vêm tornar o exereleo da greve mpossível também. Assm se pronuncou n* calmente o secretáro do Sndcato dos Hoteleros, sr. Ruy Alves Gumarães em entrevsta concedda ontem à MPRENSA POPULAR, sôbre o projeto de le que o governo pretende envar ao Parlamento regulamenta do o dreto de greve. VOLAÇÃO A UM DRETO O Brasl c sgnatáro da Ata de Chutultepec prosseguu Ruy Alves Gumarães pela qual, se compromete a respetar :> dreto de greve. Como so já não bastassem os consecutvos atentados que o governo vem cometendo, *omo : ocorreu com os tranváros de Santos e mas recentemente com os martmos, quer agora rscá-lo defntvamente com uma regulamentação absurda, quando a. únca regulamentação passível de acetação sera a segunte: «Todo assalarado podp fazer uso do dreto de greve, como, quando e onde qusera. Tudo que uja dsto sgnfcará res- * * * *- a» #r«#o r-te «a»». falando a, MPRENSA POPULAR. UMA CONQUSTA SAGRADA Prendeu-se então a outro aspecto da questão: O dreto de greve não nos fo dado de mão bejada. Mutas décadas de lutas ele nos custou, c para conqustá-lo tombaram mutos trabalhadores varados pelas balas dos governos a servço dos patrões. Mas recentemente tvemos os mártres de Ro Grande e o tecelão Altar Paula Rosa, de* tendendo com suas vdas um dreto nalenável de toda a classe operára. Concórdar com o sufocamento deste dreto sera trpuda sobre seus nomes, desonrar sua memóra. E concluu: Os protestos contra tal regulamentação são unánmes. Como barrá-la? Usando na prátca do dreto de greve, passando por cma dc todas as possíves restrções. Os drgentes sndcas devem-, dar forma de luta a seus protestos e ntensfcar as lutas em seus setores, mostrando na píátcá que estão realmente dspostos a defende* a mas sagrada conqusta dá classe* oporár.a. 0 CAMNHO DA HNGRA W\T: CtvCO mlhões de dólares, é o ore"* ltcrcssacl la Undo **> * Sovlótléa, dto reclnnu-n nrnvl-n nn. nní.l,, - >. pode-la a dlo recproco prevsto no convêno re Hungra lprcscltr UO lllncln» progresso que desfruta hoje. A Consttução da tapu, blca Popular da lungrlu, nascda da vontade do povo, ua prmavera du hmo, estabeleço. «Todo o poder pertence no povo trabalhador.» Os exploradores do trabalho humano, os rasltas da terro, pa* os arlstocralas compreende* rum logo que naquela prmavera morra o centcmcntc frmado/entre a Argentna o a Repúblca Popular da Hungra. sto mostra que o nosso ntercâmbo com a Hungra está na realdade atrasado e que nao se deve per* der mas tempo para o restabelecmento das relações. Que sejam apenas comercas, no prncpo. Em seguda, háo de ser dlplomát* eus e fraternas, porque corresponde aos an* seos do povo braslero. Nada de horzontes fechados, lmtados, mpostos pelos mpera* lstas anques. A tradção do Brasl é bem dferente, portos abertos, mt"o estendda pa* ra o progresso e a paz. Es porque as notcas referentes às ne* goclações com o governo de Budapest desper* tam tanto nteresse no povo, provocam co* mentárlos de entusasmo e esperança. Pode* mos envar para a Hungra: café, algodão, cacau, couros e dezenas de produtos sabota* dos pelos monopolstas dos Estados Undos. A Hungra pode exportar para o Brasl: loco* motvas, aparelhos telefôncos e comutado* res, materas de eletrcdade e rádo, nstrumental e aparelhos de medcna, vdros panos, nstrumentos de precsão, produtos qu* mcos c grupos cletrogêncos Desel. Lbertado do nazsmo há pouco mas de sete anos, somente com um governo de de* mocraca popular e a ajuda fraternal e de* ç Novo assalto companhas aéreas co- AS mo a VARG e a Cruzero do Sul numa manobra que não passa de uma tentatva de envolver e asfxar a proposta de aumento de sala. ro pleteada pelo Sndcato dos Acrováros, anuncaram pelos jornas um «arranjo» dreto cnl.ro elas e os empregados, cm bases, segundo frsam, nüo acetáves pelo Sndcato, pos estão muto abavo dos aumentos solctados pelo órgão de classe, l como reverso da moeda, anuncam wa mesma matéra que «os cálculos já realzados revelam que os aumentos con-. ceddos mportarão num total de SOO mlhões de cruzeros a mas nus despesas do pessoal. Por sso mesmo foram logo cnlabuladas c.demarches* jun. to ao D. C. A, e os demas órgãos do Gouàrno fcando assentado que as tarfas aéreas sofrerão uma majoração Morreu Jorge de Lma Apôs longa enfermdade, */ue o obrgou a váras o delcadas ntervenções crúrgcas, faleceu, domngo xltmo, o romancsta, poeta e médco Jorge de Lma. Jorge do Lma fo, também, presdente da Câmara Mun* cpal do Dstrto Federal na legslatura passada. O corpo do conhecdo ho* mem de letras esteve em câmara ardente no salão nobre do Legslatvo da cdade, de ondo sau o cortejo fúnebre, na tarde de ontem. seu nundo de crueldade o njustça. Os so* nhos dos húngaros passavam para a realdu. de magnífca das estatístcas; os trabalha* dores no poder, os dretos dos Jovens, das mulheres, dos camponeses, o movmento dos bblotecas, a assstênca médca, efetva e real, as construções se multplcando nas e* dades e no campo, a ndústra florescendo, a defesa ntransgente da Paz. Drgdo Partdo pelo Húngaro dos Trabalhadores, «nosso povo lbertado escreve Matas Kakos segue frmo e nquebrnntàvclrente o eam* nho do socalsmo, sob a trlunfanto bandera dc Marx-Engels-Lênn-Stúln». Um da o nosso povo segurá também este camnho para que possamos fabrcar também as nos* sas máqunas, dar aos nossos trabalhadores a morada dgna e u vda farta que surprecn* de 5%. A homologação ofca dar.se-a na róxmu scmanu*. As estatístcas já demonstraram que em todos os aumentos de tarfas para cobrr aumentos de saláros, mesmo se estes são áa ordem do 50%, as empresas emprega, doras embolsam, nada menos deu o sr. João Alberto durante sua vsta aquele país de Democraca Popular. Emmo DUARTE de 5% da mportânca conseguda eom o acréscmo de suas larfas. Por conseguute, a majoração pleteada pe. as companhas aéreas e ab» surda, não somente em vrtude do aumento de tarfas, mas também porque essas companhas normalmette usufruem ótmos lucros. FAVORECDOS OS ESPECULADORES Afrma o sr. vo de Aquuo O sr. Atílo Vvácqua apresenta projeto nsttundo a Promssóra Rural O sr. vo de Aquuo voltou a aponta rregulardades no comérco exteror, ufrmando a certa altura: «O Brasl parec SENADO uma Casa de Orates: exportamos produ* tos dos quas há carênca entre nós u mportamos os que nos sobram, apenas para atender d so lctações dos que vvem da especulação. Salentou, anda, os erros cometdos pela COFAP, que transformada numa casa de comérco, favorece a alta du custo da vda, oo nvés de establzar os preços. JORGE DE LMA cou a mna de um mlha* do sacos do produto, além de Sobre o poeta e médco ter sacrfcado danosamente a Jorge de Lma, falecdo domngo últmo, falaram os srs. mos dante d0 un problema colheta aprovetada. «-Esta- Ezequas da Rocha e Hamlton Noguera. prometer gravemente a eco- salentou que pode comnomla naconal : o própro futurò do pas».. AUXLO AOS CAFECULTORES Os empréstmos de que tr* ta a proposção Com o apoo da bancada e que vão ate o lmte total de um mllão dc cruzeros por pessoa paranaense e de outros scnadores, o sr. Atüo Vvácqua físca ou jurídca poderão apresentou projeto do le de aer.contraídos medante notas promssóras resgatâvels assstênca fnancera aos ca* fecultores do Esprto Santo, em prazos dc dezoto meses Mnas Geras e Estado do Ro. a, três anos, a juro de oto pot Nessa oportundade, o re* cento ao ano, garantdas por presentante capxaba focalzou os enormes prejuízos adtngur-s-e-âo dos demas pela aval dôneo. Esses títulos dsvndos para sua terra com a desgnação do Promssor!.-. broca do café, que al provo- Rural. Contrabando Amercano de Areas Monazítcas Denuncado pelo deputado Roberto Morena O sr. Flores da Cunha requer sessão secreta para graves revelações sobre - o assunto O sr. Roberto Morena falou ontem CÂMARA denuncando que procegue a exportação FEDERAL crmnosa de area monaztca pelo porto de Vtóra do Espírto Santo. Lembrou o deputado comunsta que já fez semelan* to denúnca da trbuna documentada com reportagens de revstas o jornas, mas nenhuma provdênca fo tomada pelo governo para sustar esse saque contra as rquev-as mneras. K anda, o sr. Flores da Cunha, sobre o assunto, féz um requermento de nformações ao governo, e, dada a gravdade das nformações que recebeu, a pedr uma ses* são secreta para dor conhecmento ao plenáro. Agora, contnuou, venho de as aos crmnosos de guevra dos Estados Undos. novo formular dêntca denúnca, pos contnua o roubo de nossas areas monazítcas quo são exportadas cr- Repercutu na Câmara on- JORGE DE LMA mnosamete para os Estados tem o falecmento do escr- Undos. Leu a segur a notca do um vespertno de S. Paulo que publca um telegrama de Santos no qual denunca o embarque, por aquele porto, nas últmas horas do da 2, no navo naconal «-.Lóde Equador»,_ do 29 tambores de metal, rgo- rosamente fechados e lacrados, com o rótulo de «Mneral resdues», que dz a notca tratar-se de p-recosa area monaztca. Termnando, dsse o sr. R. Morena que ô necessáro que a Câmara tomo rápdas e enérgcas meddas a. fm de salvaguardar o (nosso prncpa mneral radoatvo. E precso que se realze a sessão especal para examnadetdamente esse grave assunto, para paralsar essa exportação e punr todos os agentes mperíalstas e autordades governamentas que permtem o saque descarado das areas monazítcas de nossa pátra para entrega- CONTRA A ASSDUDADE NTEGRAL O sr. Aarão Stenbruch fa íou combatendo a a_áu3v e assdudade ntegral no.-; tor e médco braslero Jorge* de Lma, ocorrdo domngo últmo. Sobre a pcrsonaücv de do ntelectual alagoano fa» laram os srs. Osvaldo Orco Doclecíano Duarte e Men* donça Júnor. O deputado Munz Falcão apresentou, en; seguda, un.requermento, que fo aprovado, detemlando que o expedente da sessão do próxmo da S seja dedcado à sua menóra. dssídos coletvos, e demonstrando a necessdade do r«- vogação medata de tal dspostvo como prejudcal flfls trabalhadores. Drgu fnalmente um apelo à Justça do Trabalho no sentdo de que: não consdere essa cláusub nos acc-dos entre emprego* dos c patrões. Hoje, Novamente no. Plenáro o Projeto de Aumento dos Médcos Drge-se aos profssonas da medcna; Recebemos: «sa Assocação Médca do Dstrto Federal avsa a to* dos os médcos federas, autárqucos e paraestatas que hoje (terça-fera) deverá entrar em 2. dscussão no Plenáro da Câmara Federal o Projeto.082/50. A A.M.D.F. encarece a necessdade do comparecmento â Câmara de todos os nteressados para acompanhar a dscussão de aprova* ção do Projeto em apreço. O andamento do Projeto abre perspectva de vtóra MODERNOS NAVOS POLONESES FAZEM A LNHA DO BRASL Aportou em Santos o «Kopernk», que realsa sna vagem naugural Em dezembro deverá chegar o «Nowa Huta» mportante carregamento de cmento e artgos dversos Santos, trazendo um mportante carregamento de emento e artgos dversos. O navo, que conta BRT recebeu o nome do genlal astrônomo polonês, como um preto de homenagem do povo polonês por ocasão do «Ano de Copérnco*-. O M. S. «Kopernk* fo nte.rancnte construído nos es- ^r*** TOto--»*!" * npaqaóq a A.M.D.F, O M. S. «Kopernto, uma com máqunas de construção das mas modernas undades polonesa. Está dotado com ra marnha mercante polonesa, construída este ano nos ncrusve câmaras frgoríft- as mas modernas nstalações, estaleros dc Gdansk, está ca*. realzando a sua vagem nauguraj, tendo aportado em deverá chegar nos portos Twa- Em demembro deste ano, sleros o segundo navo do mesmo tpo, M. S. «Nova Huta», também lançado ao mar este ano e assm denomnado em honra da cdade socalsta modéío de 00 ml habtantes que se ergue em volta do ggantesco combnado sderúrgco, ora edfcado perto de Cracóva. Um tercero navo da sére, M. S. «Szc- Hecn», fará a aua vagem Sn*MCBsa.l jw> Áúco «te l-rs-t... anda nesta Legslatura, feto que nos leva. a conctaf s toda á classe à maor unão e demonstração de apoo.os seus órgãos represenínt vos. A A.M.D.F. realzará no da 26 uma grande Assembléa no Hgh-Lfe Clube às 20,30 horas e mas uma ven convda a toda a classe ps*- ra esta reunão». uâ **» asy j-»*^»*»-***»*.*"^ OCUPADO O CANAL DA RÁDO CLUBE O Presdente da Repúblca assnou decreto concedendo o canal da antga Rádo Aubo do Brasl k Socedade Rádo Mundal, quo_ **w»*a-f; ; ãb/mt nflfl.wí««. fe»***-

4 PAGNA 4_ MPRENSA POPULAR ^K*wmmm jmwmmmê»wsmm*mmwm\mammmm mmêmmmm sl le Muta Mséra [stá VWm E DUAS CRANÇAS NASCERAM NA PRMERA SEMANA DE NOVEMBRO E GPÔDAS MOBKEBAM DE FOME EXP LORAÇÃO DO D.N.O.C.S. A DESGRAÇA UO «BARRACÃO» PARA ATORMENTAR ANDA MAS A VDA DOS 6 ML OPERA- MOS 9UE CONST ROEM O AÇUDE FOKTÀLWA, Ntovembro (Do Correspondente) o o regme desumano a. qw N<ü construção do açude de Araras, já chegaram a são submetdos os trabalhadores ra brabálhar cêrea de trabalhadores, dos quas construção. Ganham SO por cento eram lavradores eles vtmas de 6 a. 8 da seca que asj*o/k o Nordeste. Jfojtr, êsse cruzeros. Este o saláro pago pelo Depar- número fo reduzdo para S oa 6 ml e a mséra e a fome se assenhorearam mmpleamentè da stuação. Quem entra em Araras, vndo de Rerntaba, o prmero quadro que depara é «fla de latadas onde se abrgam os «cussacos». São nessas latadas que habtam os trabalhadores do açude, alguns com famílas de doze e dezesses pessoas. MOKTMJDADE NFANTL No cemtéro do Varjota, é mü dfícl encontrar lugar para novas sepulturas. Fo- soas nformados por um dos eje.áros, quo somente na P_lmera semana «le novembro, nasceram 22 cranças e todas havam morrdo. A cau.su 6 uma.nca: fome. Commrúe o Prefeto Corn rêsas de Ônbus Os propretáros das empresa, ce ônbus estão empreendendo todos os esfor- «?os nn sentdo de sabotar a execução ra Le n.» 755, da Gomara Muncpal, que determnou a redução no preço dys passagens daqueles coletvos. Os donos das empresas tôm contado para este ím com a convênca do prefeto Dulcdo Cardoso, através do Departamento de Concessões. A esta repart- «Vão compete a regulamentação da Le e a fscalza- _b de «en fel cumprhnento. Alé hojo, porém, nada fo realzado, tendo o prazo tegal.para a regulamenta- «jão da Le termnado na semana passada. No entaníp, as passagens contnuam vgorando nos preços antges e ao serem nterrogados.pare o assunto os propretáptes das empresas através «l. se.u sndcato, respondem :*fra_kvehncnte, qun a Le nêo poderá ser cumprda. Enquanto sso, a porjula- «ju. va esperando. _ B^sa ^Vj. Pdímrm Crmmtdm, «cp r» MJM y.!! -!. - L_.!,_,,_. t",._ JJ XfFvra Novatos-^. tos.aontr.s -- üa^;- d», madera se-, v,e-da de couro, lona,, efsç.. Eexe., -~< Heunro em, oíseer.ww * -- Vonr.,.- VERFÍCMS - llrmü. Recfes de coral. Pelc-j, contenda. 4-rr Afeção profuníl<a. SOÉtJCÃO BO P*«*rC>_.*»lf. H KOaZONTAS Nodo; 2 Oram; 3 Rama; 4 Arar. VERTCAS "Wora; 2 Ocam; 3 Dama; - Osír. tamento de Obras Contra a Soca a pas de íamlla com proles numerosas, em sua maora. No nco da obra, os operáros devtm «lar dos metros de terra, por três de fundo e a profundda de acordo com a consttução do torreno. Hoje, são exgdos 4 a l metros de boca, por 32 do fundo. Em outras turmas,,» seráwjs saláros dos trabalhadores. Como é no/jro o pagamento se atrasa durante meses segudos. Então os «barracões» fornecem aos operáros almentos polo du. po ou trplo do preço, razão pela qual no da do paga montn somente recebem «vaes»; enquanto o dnhero va para as mãos dos fornecedores, CONFERÊNCA. Em face da stuação crada pelo D.N.O.C.S. fo crada uma Comssão em Araras pá» ra levantar os problemas do Toda essa mséra se su cxpllca devdo a exploração brutal grande a ponlo dos trabalha- progressão nfernal fo tão trabalhadores, em sua grande maora consttuída de flugelados. Essa comssão tomadores gastarem dos das pura cumprr a tarefa do um da rá parte na Conferênca Estadual para Dehate dos Po» apenas. blemas dos Flagelados, marcada para o da 2 do cor- A DESGRAÇA DO «BARRACÃO. rente, nesttt Captal. A delegação é de cnco operáros,,, Além do trabalho yérdaoelraníento (.seravo e os baxs- representará os trabalhadores le, porém, já estara em v.líros saláros, nem mesmo do açude de Araras, estando gor ha muto tempo se en a mportânca que lhes cabe sob o encargo da mesma } vez de redução ela deter pelo seu esforço, os operáros têm dsto a receber. s- Conferênca a stuação esf..r- tarefa d0 denunca nesse! mnasse o aumento no pre ço das passagens. Os exem to porque o D.N.O.C.S., entra recedora cm que sc encontram seus companheros das pos nesse sentdo são numerosos e estão na momodores, para que estos se en- obras contra a seca, naquela em conluo cora os fornecera do caroca. carreguem do assalto aos m- localdade. : Vf»..:.-«(â) ^ ".«...» -.«- -»_H_-w«-,.-.,-,_.- «. ~«AB«_rt*.*«A.í Dobram de Preço Os Artgos de Mata Castanhas, nozes, avelãs, azete e vnhos mas caros do q«e mea Como o ano ntero o da de Na tal, também será de fome nas casas pobres (**** Às perspectvas para < caroca, no_ Natal que se aproxma, são as mas negras possíve.. 3e no ano passado atngram os artgos venddos nessa época preços verdaderamente fabuosos, neste ano então, òs preços serão dobrados. O caso da castanha do Para, é um exemplo frlsanle. Se no ano passado custava SO cruaeros o qulo, nformam os comercantes que em dejranbro próxmo estar, a. ou 80 cruzeros. Quanto às castanhas, nozes, avelfs e amêndoas, a elevação de preços é dêntca. As prmeras deverão fcar pela casa dos Cr$ 40,00. quando, em 3992, custavam 28 cruzeros o qulo. As demas só.poderão ser adqurdas pe- Jo públco á razão de Cr$ 60,00. No ano passado pndam ser encontradas a Cr$ -0,00. FALTA DE AZETE Mutos produtos talvez não sejam encontrados este ano, pelo Natal. O azete é um deles, pos as frmas mportadoras não têm estoque oú se o possuem pretendem soltá-lo, «ín deuembro, no câmbo-negro. Atualmente, o azete português está sendo venddo a S0 cruzeros, enquanto o francês e o talano custam dc 50 a CO cruzeros. VNHOS S6 PARA 05 BCOS Os comercantes apresentam a alta absurda dos vnhos estrangeros como uma «oportundade* lara u vnho naconal. Os populares, que antes custavam 7 a 8 cruzeros a garrafa, estão llííy^-tta^^ -^mmmmmtwê^ lu artgos dt: Natal deste ano serão venddos altíssmos. Artgos sõ para rcos colados cm 0 c 20 cruzeros, havendo outros anda mas caros. Quanto aos vnlos estrangeros provenentes da Espanha, Portugal, Franga e tála; se an* tes os mas baratos custar ím: preço; vam to a!o cruzeros, nformam os comercantes que nfo poderão ser venddos por menos de 80 cruzeros, o mesmo ocorendo comoutras bebdas de pro* cedêncá estrangera. ftmmummmmam FERAS DE HOJE DE 6 A 22 CENTRO Ruu ro.sampao, na Praça «a Cr. Vermelha, ZONA SUL Fnalmente, Rua Gígp - após nuas nexpressvo. se» munas, «apds meses Coutnho. consttuídos no Largo do por um mlg Má n elalo; Rua Arnaldo Qunde oslrélas categorzadas, temos uma,,.,,,.,,, semana que pelo menos entreterá ao ce-ff. ZrL, r0,nu; %W*Mm U» prmera mão temos uma com.*!(h«, - hf,,l m.,urv,llh? «O nventor da Mocdade», com Gary Grant {%r]v. r_n «n towww fu GUgor Bogors, quo será o cspetóculo nd-»,- d Kuas Bl" Ê vadu»ma üs "l"" «csejom rr, Aos amantes pl*;;,^,,«-^,,.d0 <* Gua- dá músca clássca, um espetáculo se ofereço paa, na T jucá; Praça Ver dum; *o Gruja; com o ltulo de «Snfona Eterna», com a cêbalarna Tamara Tounanova vvendo Rua Gomes Serpí, em Pedade: p lebre Ú u mortal Ana avlova, além de outras Rua Galdno per- Pmehtol, no -^ sonalldulcs da arte «m Méler; Rua Ba questão. Com Cor-,-,,.. ro nova Ú do " Wlldê é estreada uma película movmen» fcngenno!sovn, no Engenho " lad, «Um Segredo cm Cada Sombra», ded» Novo; Ruas Bezerra do Mo- «ada maora do nosso nezes, Lma grando públco que Drúmpnd o f. sempre mostrou preferênca pelos «tlrlllors» Professor Burlamaqu, em % «lc esponagem; «Onde mpera a Trogüo» (-. Vaz Lobo; Paas Honoro o ml flme, H do gênero «westcrn», quo se acom» Vasco da Gama, em Cachamb; Rua Mguel Auge- y ca estrangera. Mas, só vendo mesmo... ^ panha dc. algumas boas referêncas da crt» o, em Mara ca Graça; Além 0 destes flmes, que abarcam desde Largo da Pontnha, em % a coméda ao drama, anda encontramos uma Bonlo Rbero; e Rua Dar % produjão «monunental», com «Glda» (Bta que dò Matos, em lllgcnóp layworth), <ue destorce mas algms capí» Pols. é tulos bíblcos, nttulada «Salome», E o cne- LHA DO GOVERNADOR ú ma talano, que contnua fraqussmo, lan$«praa do Galeão. f. esla semana Vttoro Gassman num folbotm ; ". É de capa-eespada. ~" Trata-se do flme «le R. Frcda, «O Cavalhero Mster)»?». ( ADVOGADOS JK. LKTU.A tüuko.es DB ntto Orlón «lus Avkus l» lrn» sl Bcrçn N.» ",H,t Truv, úu Ouvdor, 8 l.v tutlur fnno; 6a-l2l). DR. Sl.WA. PA.JKl;. Av. Hu trnnen, lülí J5«nnlar Saln l.62 oí: 2-8( na..mz w-kmcok JtE CáSTHO Av. Ro l-íranc.». -77 B nndnr Grnpn!HK Fonca; V.-.l(lllS a 42-08fl DR. B. CA.HKKOÍ» HONFM CAUSAS TRABALHSTAS M f. Bn SS» José, 8( G-up.0» % J-onc: % -:o:- DK. (.«.STA J UA Ol» A». HU, Btancu, 08 Sul»,02 Ú :.KFt>*VK: % o:~,. % DB. BDJ.0 HAA.lo Al. Rn. Bad. J08 Shu.)2 ;? Ta.Kl O.V: fyl.dcos ^ DK. AXOEDO «JO.ílMK g Terc»», qunlu o s.bndb ln. **$ J4.Í» 8 hora» -- lrn Al» % T»ro Alvlm, 8 Snla :02 % Fone: 5S-;3- «DK. EMKTBO ÍAMAN Kllü S*>.losí-, 70 l.v nnlar Fono: 2S f.r,., -.m>furl» lu Castelo, Ht. AXTON-0 USTXO rrkstkb. MK.VKSF.S CUXtCA UBRAL, Av. Mo ccanlm, AS -- 9.«/. mlar Sn los ÍHVJ. Ter- Caj, (ulntn: t Sál)nd)9# (a.. 2 hb horttü..b.oeko KC.DKS l.eloelr» Públco CrílluJ, Mores, Terrenos, etc. Kscrtór» r. SnlÂo rtc ^ n(lní tm Km. la qutund», - Fono: :."M4M. p VENDE-SE üm bazar, brnquedos, calçados e mudezas em geral, eom nstalação para ndústra. Contrato de 5 anos, na Rua Costa Rca, 47. Telefone: 30-39S, fvnha. 0te éfs _fl_b <?*>, ".3H l /0%, $9 w 4^Êk _-»^t <;!!**3 _ 9B ^ faah to >t-3r. B w ST m wr BEU *-í. B B» fll _ HLjy M_y_7»* QS» SS S_t a&9_& *JR»_ra B **^ - -»»_s lf%0 letor Álvaro Roquete Slva recebemos, com pe. ddo de publcação, ; segulnte carta; - Vcente d. Carvalho, loca- HdRde em que moro, é no Dstrto Federal o subúrbo quo tulve. mas sofra por escássés de condução. Os moradores fcam em ntermnáves fas. Pelas manhãs, é comum ív, WmT ^^ ^ ^^ ^ 5_l_Tl^_yO^^H íj aa fâ -m 9 BW mm w_^ _Fê q^ * Y< s. fl. wh \.A :. A í. ge ^M ^sm BA ff EM BKwfllfl.MJ Wf!Ma«m W > J N- ^xr^;^-^-;-^----^_g B _r mmmwmmm\wb»wswsms3mvmmwê; ^MT7l^«--B_^^J ^MlÉ_^B^^^y^r^^r^^^TTT ga g^y^ ^M r fl flldlll B_r ^v B m m *^ m -%l tt:ís! Ma m mw P _ 8 3 a., wl z- ;âa (.. ;.a "*«t: :"!>:,. Z vlll í _g r s u j vor-se grande numero de pessoas aguardando lotação. Por nutro bule. não exstem lnhas ú ("mbus ou lotações que façam ponto termnal em Vcenté de Carvalho. Quando os lotações passam por Vcente de Carvalho já vem completomente lotados. Operáros chogam atrasados ao local do trabalho, comercáros c pe- (pcnos funconáros perdep constantencnt ò porlò, Conhsço uma mãe de faml que vve se lamentando pos seus flhos perdem as aulas em conseqüênca do péssmo servço de condução; Pàpscé-nós que a prnèrf meddaa ser lonada deve ser com relação ao Departamento de Concessões, no sentdo de ncentva- e promover a cração d,; lnhas de ônbus c lotações que façam ponto «m Vcente de Carvalho. a rreíotáve vêrno Pagar o OtllO Uu llala Agora A ( o o fuconaüno fe«]eral eslá luaudo jrr AljOl! no «lc Natal, nu l»s«dc un m«_>*de vencmentos «! saíáros, trõnbéteám os fâmulos do governo «jue a despesa mensal com o funconalsmo «5 «astronômca» Èntretanld, corresponde a.apenas 25% do orçamento, nclundo 6 Abono. E ao mês, na base pleteada, «s de 0,6%. O mas recente levantamento dos servdores públcos, feto pela comssão governamental le <jue fa. parte ò presdente da Unão Na» coml dos Servdores PnbMcos, Lco Hauer, apresenta òs seguntes dados em comparação com os lucros de algumas empresas: Padrão ou referênca Menos dc A A ou 7... B ou 8... C w 0...» ou ao... V, o í.... e <m G ou J ou í ou í ou ae... Xúmero de Despesa ervmores mensal , , , , , , , ft8.460, , ,( (.20,00 K ou 27 _ ou 28 M oú 20 X ou 30 O m 3 RESUMO GERA, 8.M7.50».«8f (Klíl.52 30:5.570,0 23.(8».5(0.l) , õ.()70,t)ll _7.ín< S_o O!?...-! os efetvos; os mensalstas; os darstas; 572 o_ contratados o oíí tareferos, Pwtanto m*. lota de 236.SÍ4. -UGROS DE SOCEDADES ANÔNMAS De 22 socedades estrangeras em ,00 Da Brazlan Tracton txglt) cm ,00 Dc )4 ndústras dc gêneros almentícos G5.G0.000,00 Do 05 frmas de comérco aacadsfa ,00 Taxados que fossem Osses lucres*, como propõe a UNSP, numa base mínma de 20%, s6 a l.sfbl, «m 052, tera de pagar l(k) llluvs. lüylctcenlc, não procede dc nolo ; algum a «egn^o üc í ue não l; dnhero para pagar u abono ao funconalsmo. _J.- NHAÚMA AlANDONADA Moradores de nhaúna fasem n segunte reclamação: Sofre carênca d» toda odem o subúrbo de nhaúma. -0 ml operáros enfrentam um escassíssmo servço de transporte. Em vrtude da má colocação dos postes dc lumnaçáo públca, vve em completo abandono o Camnho de tararé e o Camnho de taóca, sendo anda por cas o tráfego seramente prejudcado. O GBmltêró de nhaúma é um exemplo do abandono em que vve o subúrbo, l" de todos os cemtéros do Ro onde á stuação dc deslexo é mas evdente. E anda com as últmas chuvas fcaram mas prejudcadás as ruas de nhaúma, cujas valas transbordaram, repetndo-se as nundações da Avenda Automóvel Clube c adjaccnclíf. PROGRAMA PARA HOJE ESTEÉA NO RO ítnfoxa ETERNA y. pulz, Kan, Caroca, deal, O NVENTOR DA MOCí- DADE Vtóra, Loblon, Avenda. Rotafogo, Mem de Sá (sexta-fera). ONDE MPERA A TRA- ÇAO - - Aztéça, Rex, panema, Mramar, írs faté quarla-fcra, Tjuca,.lonte Cas» telo, Elorano o Maracanã.x6 qunta-fera); UM Sl_CÍRfDO EM CADA SOMBRA -- Paláco. Roxy, Amerca, Sanln AHco, Rydan, Mem do Sá (até quntafera. SUP.CO DK UM CON» DENADO Plua, Astórs. Olnda, Hn/.. Colonal, Prmor, Haddoclc Lobo, Mascote. O CAVALERO MSTE- RÍOSp Art-PaácO, R» vol, São,losc_ SALOME -- Palé, Presdente, Psx, Alvorada, jcmc, Par Todos, Màuá, São Pedo, Colseu. Naconal. Flu» nlncnsc. Baroneza; Va/. Lobo. A HSTÓRA DE TRÍS AMORES Nos trás.ne» Metro (qunta-fera). EM NTERÓ SNFONA ETERNA! Odeo (sexta-fera). UM SEGREDO EM CADA SOMBRA - cara (até quarta-fera). mperal scx ta-era). O NVENTOR DA MOCí- DADE - - Oúco (ate quntafera. ONDE MPERA A TRA- (,AO ~ cnra qunta-fera SALOME Cassno. EM PETRÓPOLS O NVENTOR DA MOC- DADE Captólo taté qunta-fcíra. UM SEGREDO EM CADA SOMBRA Petrópols {> fera). SALOME Espcranto. EM CAXAS SNFONA ETERNA - Paz (até quarta-fera); ONDE MPERA A TRA- ÇÃO Paz (sexta-fera). *w«m-;«!^ístm^ PBB ÉgfflraíM! 4 t2_2 5 ^ Dr. Paul César Píneftel DuMças e Opcrajét. dos Olho. ] CONSULTÓRO! Rua 5 de Novembro, 34 Telefone 8937 NTEROJ a^.***rawr_:.*.*íí?«=fct_í_m^k«^tkwn^ Assembléa Muncpal Sob patrocíno da. Seção Muncpal da Unão Naconal dos Servdores Públcos, em Duque de Cavas realzu-sc hoje, na sede da Assocação Atlètca Alança, à Travessa Manoel Corrêa, n. 67, uma assembléa de funconáros. Entre os mportantes problemas que serão tratados se nclu a campanha por um mês de vencmentos e saláros como Abono dc Natal, j Constará da ordem do da dos rqbalkòs o segunte: ) Relatóro dos trabalhos do Congresso;. 2) Campanha pelo Abono de Natal; 3) Eleção da Ranha dor, Servdovcs. fflvb3bmrs(3_e BSPS529B9E HB MtnUHMO ESTABLDADE OS Será entregue à Câmara dos Deputados, cm da a ser marcado pela UNSP, um mo mortalcom mas de dez ml assnaturas, pedndo «_stabldada para todos os extranulufár.-s pesíol d* obras e.: v.;-h. :;. Do acordo ohü a proposta da ÜNSP, serlu PARA ESTRANUMERAROS benefcados todos os serv» dores públcos que contam ou» venham a contar mas de 5? anos de servço. No mome- j ral. que acompanhará o an- y teprojefb sobre u assunto, as- > sna n u jnsp qúe «né! o projejo lu Rovérb, de caralcr? prolefeóro c dvsonlstá,..,> E. A. Como novdade, na cadea Vtal 6 an cada a prmera película drgda por Scl owoll. O flme, «Suplíco de um Condena- «o»,«; mas un «fhrller» polcal, agora com ptadas de hstersmo atômco. Assm, lcmos uma semana bem varada de espeta- «.mos, em que permanece nela qunta soma» na consecutva o flme francês «Essas Mulleres», que se não possd nada que prometa algo de excepconal, também não ameaça com a saturação de utldades das anterores. E contnuamos ndcando o ntercâmbo cnematográfco com a URSS e as Democrácas Populares como o únco camnho justo pura a satsfação da nossa to explorada patea, ante o progresso técnco e artístco a» cançado pela Sétma Arte no campo socals. ta e postvado até nos própros festvas burgueses. Devera de medato organzarso uma comssão nos nossos meos respon-.ãves, para r tratar «n loco» desta reaproxlmag-o cultural, que garantra bons lucros a todos os nteressados.. w A crônca de domngo, «Tortura do Slênclo», fo do autora de Y, Maa o não de E, A,. *8HRHP*::^:; n-:^lw*^,^ Uma cena da nteressante, à humana coméda tchecoslovaca, "As Féras dn Sr. Angcl", de fl. Acman, em, que aparece o romântco par Fero Dbarbova, e Manha, Semlová. OtrJPROS FLMES NO RO ESSAS MULHBRES mpéro. SEGREDO DE UMA MU- LHER Texas, KD KARSON Alaska. O GRANDE CARUSO - Rosáro. CAMPO DE BATALHA Nos três cnes Metro. A TORTURA DO SLÊN- CO -- Odeon, O MSTEROSO F.M DE HTLER Orente (até -f. fera, CNCO DEDOS Moer \lè quarta-fera). mm PRECPÍCOS DALMA --. Santa Helena (qunta-fera).,- O MATA SETE Paraíso (qunta-fera), PRNCESA DE DAMAS-. CO Banderantes (quntafera). SÍNH MOÇA Joval (sexta-fera). LUZES DA JUBALTA. Pedade, o Jardm (sextafera). MO SAGRADO - Cente» náro e Moderno tí fera. A LE DO CHCOTE Edson (sexta-fera). O PALHAÇO Sâo Jerò. nmó (qunta-fera, Gru jaú (sexta-fera). DESTNO EM APUROS - Bandera, Vla sabel, Pol» teama (sexta-feraju Mlton le Mora-es Eme-jr? Largas gargalha.us. Voltano-nos. Era Orlando llacedo conversando com o poeíu João Machado que estã para an- «. ar seu lvro dc poesas «Dáro de João». Pedmos lcença ao poeta e falamo. com o ator alagoano nascdo cm Pc» nedo. Veo ele com sua alegra lorreel; «E! o poda a<) estava perguntando como me nce no teatro. Sc qu. ser, pode ouvr, so dá prazer.» Agradecemos. «F. meu curso de teatro dz Orlando Macedo no Consérvatórtò Naconal dó Teatro. Estude e não dexo nun» ca de estudar dreção, cenografa a nterpretação. ncumbrn*! da parte cenográfca de «As Desencantadas», de Pèrcles Leal, desempenle ím papel em «Antes «o Grande Momento», do mesnío autor, é drg «Whsky», de Augusto Bpal o «Em Trajes Menores», assnada por Elvra Rodrgues; Tõ» «as estas peças foram apresentadas elo grupo «Os <?«xotes». Na Companha Dramátca Naconal aparec ém «A Falecda»- dc Nelson Kodrgues e «Canção Dentro do Pão», de K. Magalhães Júnor». A conversa fo se desenvolvendo; Orlando Macedo a eo. mandava: «A maor ncatva do ano fo a Companha.Ora. nátca Naconal. Acredto na renovação do nosso teatro. ^ Ela eslá operando-se o só poderá operar-se no teatro amador. ftstc está tomando grande mpulso. Város grupos surgram: «Studò 53», «Polédro 33», «Teatro do Largo», «Teatro de Estudos, «..rèmo Lteráro Ru Barbosa»,do nsítuto de Educação t» ò Teatro dos Novos (jue recetemento estreou no «Tearu de Bolso». Perguntamos: «Qual o uellor espetáculo de!),3.*í. «As Haposas o as Uvas», de Gulherme Fgueredo, xnuo além de ser bom (jonposla traz, ou melhor, cra, o multo especalmente para o freqüentador do teatro c o estudoso o nteresse peln lteratura unversal desde a ragólla grega até a contemporânea. Blb Ferrera 6 úma grande dretora. Ao ndo dela, Sérgo Cardoso fo, para mn. uma revelação drgndo na G.D.N.» «Assm que vojo a temporada «le 95,: o melhor autor braslero: Gulherme Fgueredo; o por: Nester de lolanda assm como José César Borba, alás, muto amdos fos bruxas quo por snal fzeram uma verdadera bruxara com clcs.» Contnua: «Temos de melhorar. O teatro tem que ser levado às massas. O trabalhador do teatro deve r ao povo com a preocupação de serv-lo e não de exbr-se. Os novos, os amadores, poderão fazer muto desde que não desçam- Í bem para os formalsmos que nada tra. de bom. Em pr- lugar o contendo: t> verdadero teatro, O teatro fmel-q popular.. > sm. A. CAMPOS (ÇHR..R_ne DEN.!...) D?aíEdantí a_atôm.?.3, por processo noía-aama(to_so. 3rcrs- Ce» dfíces e operacâe» c. boca BKHMxES íí»b_ E MíÍVB3v (Ko-ch com materal gar.nl.u par preto» ato.tot. Coasnltóro: Una do Carmo, 9 8,^ andar Sala 00. A» teta», qunt-s, «..ado», e Uua D, Mtnoal, ü (Sobrado), às ugmdas, qnartas e «extas-lelras. Xeloíone: ««NSM-W***/ --«r-í*e-^rf-(t*"##-f mm --f*^^_»sl«,**^í*d^*kllkvxfcf^*v*-#_r\l>v^ : Móves e Decoraafe@_*_ Dretamente da ftlwca por pf.50 bãjmo 9 fa»w(*a_«_. Este anúnco llç dars dreto a desconta esp-rcral. Procursr COSTA Telefone **»***^«<<*^M«ÍWJ«««VSW*J«W*»rtí^(^^ * \

5 "A URSS não se opõe a Conferêncas nternaconas99 PARS, 6 (AFP) A Agênca fast, dfundu à note de ontem um comentáro do «zvesta», consagrado à repercussão no exteror das declarações de Molotov, fetas da 3 ultmo em entrevsta à mprensa. O autor do artgo acusa os jornas ocdentas de terem deformado a$ declarações de Molotov, como o fzeram com a últma nota sovétca, «e sso com o fm dc apresentar a Unão Sovétca como sc opondo a toda reunão, em uma escala mas elevada»..».- >** ** Molk Falará Hoje Sôbre o Desarmamento NAÇÕES UNDAS, 6 (AFP) No renco dos trabalhos da Comssão Poltlca sôbre o desarmamento, as três grandes potêncas ocdentas pretenderam obter a unanmdade na votação quo so deve realzar sôbre a re» solução que apresentaram, MANFESTAÇÃO CONTRA OS \ NGLESES, TARANTO,.8 (AFP) Grupos tle marujos brtftncos. das fragatas «Wrargler* e «Roebutc* o do submarno Totem-, ancorados no porto mltar desta cdade, foram alvo do manfestações de lostldades do habtantes locas, prncpalmente jovens. Depos, os marnheros fcaram crcunscrtos a bordo. íí.jjjl-v» do juntamente com onze. outros pases. Os ocdentas ncorporaram ao projeto uma fórmu- a, que precsa que um doa objetvos da comssão do desarmamento 6 a lmtação e a probção das armas atomcas, fórmula em favor da qual a URSS votara em abru «tmo. O delegado sovétco, sr. Jacob Malk, pedu uma sus. pensão da sessão para estudar as novas emendas ocdentas. Depos, no renco da sessão, pedu um adarvento para amanhã, para tomar uma d-eclsâo defntva a respeto dos numerosos textos depostados na comssão. Como nnguém expressou sua objeção, a sessão fo suspensa e a votação serft r_alzada amanhã., -^^$3^ étodos Nazstas mperalsmo nglês NAROB, 6 (AFP) -- Sr Wnston Churchll, prnoíro mnstro brtânco, deu sua autorzação especal para o emprego de 4 tombardelros pesados «Lncoln» destnados à ntensfcação ra luta contra os -rmau Mau*. Essas hombarderos, que pertencem ao Comando do Orento Médo, aterrssaram nesta captal ontem, e serão utlzados na reglãq de berao. v.js, &l^jmjjftjlteí TAÇA "JULES PARS, 6 (AFP) A Comssão do Organzação do Campeonato co Mundo de Futebol kc reunu lojc nesta Captal, sob a presdênca do Sr. Thonunen (Suça). Como RMET Tf O coronel A. D. Troc, quo comanda o novo centro de operações combnadas terrestres e aéreas, crado no fm da semana passada, declarou que os «Lncoln... entraram medatamente en ação. Os íllncolns- honlardearão alvos especalmente desgnados e provavelmente farão raldes noturnos. Esses aparelhos serão acrescentados aos «Harvards». que já estâo. cm ação, " "" y MPRENSA POPULAR Humlhantes e T^ -* Exgêncas anques PAGNA & Brutal T J f no une ORDENSMWVfRNOMBAJESPARA CONTNUAR VENDENDO O CORRE CHLENO AOS TRUSTES jljü A PREÇOS VS E AMEAÇA DE REPRESA UA PARA MPEDR O COMÉRCO COM A URSS governantes dos Estados Undos fzeram para adqurr as 00 ml toneladas de cobre que o Chle tem em estoque e que permanecem sem colocação no mercado. exteror após a baxa do preço deste metal. Os Estados Undos querem comprar o cobre nas seguntes condções; compram somente 50 ml toneladas do estoque ao preço de 30 centavos de dólar a lbra, quando seu preço erà de 35,5 centavos. Adqurem 50 ml toneladas do mesmo estoque conquanto que o governo do Chle obtenha do Congresso Naconal (Parlamento), o segunte: ) modfcar, o regme trbutáro para as companhas norte-amercanas de cobre, concedendodhes maores prvlégos e comprometendo-se a não alterar êsse regme por um determnado número de anos; 2) lqudar as dvdas de retorno do cobre ao Câmbo Lvre Bancáro,,ou seja, a $ UO, ao nvés de $ 9,37 como tem sdo letto até agora; 3) não vender cobre aos países do campo socalsta; 4) que o governo do Chle abandone a déa de crar a Corporação, do Cobre. PROTESTOS Estas exgêncas tradas a públco por város dáros de Santago, íoram expôs* teu no Senado da Repúblca numa sessão que, a peddo do Governo do Sr. banex, fo secreta. No da segunte, város parlamentares chlenos, representantes de dlversos grupos polítcos, condenaram publcamente, atravês do dáro EL SGLO, as exgêncas dos monopólos., norte-amercanos. O deputado Sérgo Recabarran, do PARTDO AGRÁRO LABO- SSTA (Partdo do govêrno) dsse: «Creo que nosso país não podo acetar as condções que se lhe pretende mpar. sso sera renuncar à soberana de uma nação lvre. Penso que nenhum chleno permtrá Jamas que se nos levem a esta humlhação;). O Senador Raul Ampuero, do PART- DO SOCALSTA POPULAR (partdo que apoa o govêr- HAVERÁ SUBSTTUÇÕES CAMPEONATO DO MUNDO ejeüatn os Ocdentas Uma Conferênca a 4 BERLM, 6 (AFP) --.Como no passado, as potêncas ocdentas mostram juc rejetam uma conferênca quadrpartte qus sem o peso dos ratado.s de Bonn e de Pars, podera decdr das meddas prátcas jmea a solução da questão alemã», escreveu a agênca da Alomanha Orental ADN, em um não estava de posso de todos os relatóros, a comssão só tomou decsões do prncpo, reservando-se o estabelecmento dos grupos do torneo fnal em 30 do corrente. prmero comentáro sôbre a nota dos «Três Grandes», envada hoje à Unão Sovétca. A agenca acrescenta, que os ocdentas rejetam gualmente uma conferênca dos cnco, encarregada de dmnur a tensão nternaconal, e dexam em slênco, novamente, as consderações sovétcas a cespeto de um tratado de paz com a Alemanha. SANTAGO DO CHLE, Novembro de 953 (Cor- posção de defesa dos ntertbrespondendo de Lautaro Pérez) Causaram gran- {_.ses do Pa*s> ü o restabelecde ndgnação públca as exgêncas que os círculos Y ^sodam^aà^ota^"- rén. não seu deu atenç&o a este verdadero desejo do pb-,vo chleno e o governo contnua comercando o cobre uncamente com os Estados.Undos, ^.^, A comssão confrmou et!" tretanto, que, em aplcação estrta às les do jogo, a substtução dos jogadores.(nclusve o goleros) será probda durante os encontros do torneo fna. Tomou nota anda que os encontros do grupo 2 prelmnar (Brasl, Chle, Paragua) jogarão entre 4 tle feverero c 2 ou eventual-, mento 28 de março. A pcddo das federações pertencontes a Gsse grupo, o sob proposta da comssão de arbltragem, desgnou para drgr os encontros, em companha do um sul-amercano, dos árbtros europeus: os Srs. Grffths (Galles) e Stener ;(Austra) mmssm- mcmmm PARALSARÁ O. Cantarera. Tudo o que qemsmos é dreto conqustudo. Esse muqusta, por exempo, com d não cumprento du escalonamento (roajustmento de saláros) peln cmprêsu, recebeu de saláro ení outubro cruzeros em lugar dr; cruzeros, o UU cruzerosdo ínsalubrdãde ao lvez do 400 cruzeros, como manda o acordo. Seu companhero de trabalho, o marnhero Djalma Godó declarou-nos quo ele, como os demas, também vem sondo roubados em seus legítmos dretos e que porsso cruzarão os braços hoje. FRME O PESSOAL DAS LANCHAS Na lancha «Maracanã», da frota Caroca, do ma».nhero ao maqunsta odos estão prontos para parar o trabalho. Consderam que este c o únco meo de fazer o go-.vêrno e Jafet respetarem os dretos dos trabalhadores. O acordo que ío assnado em junho cca para ter sdo cumprdo totalmente dentro de trnta das dssenos um marnhero da guarnção. Faz hoje cnco meses quo cessou a greve. O não cumprmento até hoje do acordo é um abuso que já não se pode tolerar. TEMA O GOVERNO DADO SUBVENÇÃO A hora em que enct».rávamos nossos trabalhos, fomos nformados quo o governo ra autorzar o Banco do Brasl a dar uma subvenção de dos mlhões de rcuzeros às empresas do mlonáro Jafet. Tal nformação, todava, carece do confrmação. A vc».dade entretanto, ê que a greve será deflagrada hoja se Jafet, propretáro da Frota e Cantarera, não pagar aos empregados. APOO DO COMANDO A GREVE NA FROTA Sobro a greve dos trabalhadores da. Frota Caroca o Cantarera, marcada para hoje às 22 horas, o Comando Geral dos Marítmos dstrbuu a segunte nota à mprensa:.0 Comando Geral da Greve dos Marítmos reundos hoje para estudar a stuação doa seus companheros das Companhas Frota Caroca e Cantarera, resolveu dar seu ntero apoo à luta ora declarada por achá-la não só justa mas também em defesa cos compromssos assumdos no acordo de cessação da grevo dos marítmos, lembrando entretanto que jamas concordará com que Governo e Armadores se aprovetem dsso para manobrar com o fm de qualquer aumento cm fretea ou passagem. Polo Greve. a.) Emln mara. s> VTOROSOS <_4 500,00; de -50,00 a 2.000,00, " aumento de ; de 2000,00 a 2.500,00, au- nca-se o Golpe.. * ts, rejetou por unahmdado o projeto de Abono, aprovando o parecer do deputado Lauro Lopes. Com esse pronuncamento s Comssão de Fnanças abre camnho à. maora governamental, no plenáro, para se colocar contra a justa e nadável revndcação dos servdores públcos de um mês de bonfcação pelo Cím do. nno. Acresce que dcputaco3 de dversos partdos, comprometdos com o governo, procuram manobrar r.o sentdo dc prolongar com prazos (- aóros a votação dos projetos dn abono, de modo a tormar mpoasye. sua aprovaçao na atual sessão legslatva. Apesar de haver uma convocação extraordnára da Câmara, é fácl compreender que nenhum projeto mportante será votado no período das féras parlamentares, quando a maora dos deputados retornam a seus Esta. dos, partcularmente agora, as vésperas de campanha eletoral. Por sso se torna mperatva maor moblzação de todo o funconalsmo a fm de pressonar o Congresso para que não oe curve ks ordens do govàrno esfomeador de :,Varjr s«. "v Comando Geral da Bonfante De- mento de 700,00; de 2.50,00 a 3.000,00, aumento de ; de a 4.000,00. aumento de 300,00; de 4.00,00 a 5.000,00, aumento de ; de 5.000,00 a 7.000,00, aumento de.00,00- JÂNO, PREFETO LGHT DA A mensagem envada pelo demagogo Jâno Quadros aumentando as tarfas de gás fo aprovada à tarde pela Câmara, em ostensvo ato de servlsmo à Lght e em prejuízo dos nteresses do povo paulstano, apesar da ressalva também aprovaãa de que «a majoração tarfára é concedda a ttulo precáro, devendo ser procedda uma apuração das escrtas da concessonára para averguar a necossdade ou não. desta mojora- São». _ no), dsse: «As condções mpostas mo parecem vexatóras e nacetáves. Não creo que o governo se an- va a arear com a responsabldade de negocar na ba- M cm quo as cosas estão colocadas». Manuel Maga- hães, deputado radcal, declarou: «Creo que.o Senado nfo as poderá acetar. Penso quo a Câmara dos Deputados fará o mesmo, se também a consultarem». José Cueto, deputado do PARTDO DO TRABALHO, afrmou: «O mperalsmo anque nos trata como se lêssemos uma colêna. Creo quo esta uma oportundade de demonstrar-lhe que somos um pas cujos produtos crculam no mercado da oferta e da procura». O deputado Vctor Gallegullos, DA FRENTE DO POVO, declarou: «sto vem demonstrar mas uma ver, que o mperalsmo norteamercano é o nmgo mor-. tal do Chle e que a obgação lundamental de todo patrota é engrossar a* fleras do movmento de - ber.ação naconal. Só a undade de todos os Tardadelros chlenos numa ampa frente únca antmperlalsta poderá pêr fm a estas humlhações vexatãras para a soberana naconal. CONTRA O MONOPÓLO ANQUE Às forças democrátcas vêm afrmando, há muto, a necessdade de romper o monopólo anque sôbn o comérco exteror do Chle, Este clamor aumenta davanente. Dos mas longínquos lugares do país e das mas dversas organzações, de trabalhadores, polítcos." socas e culturas, chegam ao Presdente baíez numerosas petções para que se tome uma Sessão Noturna no Senado ííph.m^ SABOTAGEM AO COMERt CO COM A URSS. As ofertas vantajosas fetas sucessvamente pela Unão Sovétca e sôbre as quas exstram conversações, íoram nterrompdas em 23 de setembro, a peddo do Presdente íbanez. Estas ofertas foram fetas através da frma argentna Ernesto Cctz e Ca. e consstam no segunte: 00 ml toneladas de oobre do estoque pagas por um preço superor em 4 centavos de dólar a lbra em relação às ofertas norte-amercanas e aqusção de 250 ml toneladas anualmente durante três anos. Não obstante, repto, foram despresadas. Potrém, as forças patrótcas chnelas contnuam lutando pelo comérco cqm todos os países e para que se rompa o monopólo anque sobre o co- " PROBDA A M- PORTAÇÀODE! AUTOMÓVES \ * " UMA, 6 (AFP) O go» vêrno peruano decretou a suspensão por sos meses, da mportação de automóves e camnhonetes de luxo, para passeo. A Alfândega sómente dexará entrar os veículos desembarcados até a data do decreto. P l_»s* as llaalttx. mérco exteror do país. Sob a crescente pressão exstente, o Conselho de Gabnete so vu obrgado, a 6 de novembro, a conclur as gestões que se realzavam nos Estados Undos sôbre o cobre e que jâ duravam três meses. O pas toma nota desta decsão. Todava, sabe-se efetvamente no governo do sr. baíez exstem séras vaclações no sentdo do comérco com a Unão Sovétca e demas países do campo socalsta e também, en vsta desta stuação, um clma para contnuar tratando este problema com os Estados Undos.,,-,., CAMPANHA NACONAL! O Conselho Naconal do Movmento do Partdáros da Nova Re De Preços na AMERCANOS, Paz? reundo om Valparaízod resolveu lançar um apelo trótco pa* a todos os chlenos,/ objetvando a realzação de( uma ampla campanha nadou nal de assnaturas contea 4 Pacto Mltar com os Esta. dos Undos da Amérca da Norte t por um comérco l* vre com todos os países dd mundo, na base db vantagens mútuas. _.... A reforma «los preços trará a população uma economa; amal âgj 4,500 mlhões de Zlotys * VARSÓVA, 6 (PAP) A fm de melhorar anda mas o padrão materal da população e aumentar o seu poder aqustvo, o Conselho dos Mnstros da Repúblca Popular da Polôna resolveu realzar, a partr de 5 do novembro de 953, uma rebaxa parcal dos preços a varejo de gêneros almentícos e artgos ndustras, dos pre- Sos de almentação e bebdas nos estabelecmentos gastronômcos abertos ao públco, bem como de certos servços.. A reforma dos pregos trará à população economas anuas de cerca de m- hões de zlotys, e junto com a rebaxa de preços realzada nas vendas de balanço e de fm de estação mlhões de zlotys. Para melhor orentação nas proporções da rebaxa de fromemas JPreo^OfóGgNSSrARS Ut>ÀV fcfl-.** * - fc P_ tftmt^m ~.»n>^^p *JMjdfcjJ Mã - SUMÁRO Sobro a Medda, para volvncnto Contnuo d» cultura da U.R.S.S. Realzou-se mas uma sessão noturna do Senado, ontem, durante a qual fo dscutdo o anexo ao orçamento do Mnstéro da Justça. Por ter sdo emendado, o projeto voltou às comssões. Também recebeu emendas, voltando à, comssão, o projeto que regula a natvdade dos mltares. Durante o expedente, falou um únco orador, o Sr. Apolóno Sales, que encareceu a necessdade de amplação do crédto agrícola para maor produtvdade da lavoura., NOSSA POLÍTCA - A mporda Expe- tancla nternaconal rê-dr do Partdo Comunsta da. Unão Sovétca. EDrOBAt Doten- Affr- _- k.s. KnaccHTCHET A Sgnfcação llttérco-mnndal da Grande Bevoluclo SoclaUsta de Outubro A.M. PAXfHATQVâ Sobre o Qunto Flano Qttn- _lüenal da U.B.S.S. _v. ro_.oma E}n_:o Fguras do Movmeto Operáro - DJEBJKSK. 3. STáLJÍ Novembro de Preço: Cr$ 3,00 mjcu *V Qmommhmkl GGANTESCA ASSEMBLÉA AERONAÜTAS E AER0VAR5 Mas dc.000 trabalhadores do ar superlotaram a sede do Sndcato dos Comercáros Entrou pela madrugada a votação das propostas Provocadores e nvados pelas empresas A hora em qre encerravamos nossos trabalhos mas de.00ü aeronautas e aerováros, que se havam reundo em assembléa-monstro na sede do Sndcato dos Comercáros, ncavam a votação por escrutíno secreto, de 3 propostas apresentadas durante o deccerer dos tra- AS PROPOSTAS Eram as seguntes as bases das propostas apresentadas:. Prmera (proposta dos patrões): 35% sôbre os salaros até cruzeros; dc 2.00 a 3,000 cruzeros, 30%; de 3.00 a cruzeros, 25%; de 5-00 a cruzeros, 20%; e de 7.00 c».uzeros em dante, 5%. As percentagens ncdrão sôbre NCDENTES EM VÁROS CNEMAS Í.OMA, lü (AFP) Poram regstrados ncdentes em város cnemas desta ca-,.p.a, por ocasão da apresentação do flme talano «Anos Fáces», em vrtude de suas alusões a certos acontecmentos que se passaram na tála, durante o regme fascsta. Váras prssoas fcaram contunddas..- os saláros resultantes do últmo dssído (--52) e serão compensados os aumentos posterormente conceddos. Segunda proposta: Mas 5% sôbre todos os aumentos acma propostos. Tercera: Mas 0% sobre og nves da prmera propôsta. Estas duas últmas propôstas exgem anda a extnção da cláusula de assdudade ntegral e que qualquer acordo só soja frmado através dos Sndcatos. MANOBRA PATRONAL As empresas de avação mandaram seus agentes sabot;v a realzação da assembléa e entre êlcs o Chefe das Ofcnas da Cruzero do Sul, que lderou um grupo de provocadores. Antes da assembléa, as empresas fzeram dstrbur entre seus empregados uma cínca e apócrfa crcular, mandando o empregado «honrar seu voto», aprovando 0 acordo nas bases propostas pelo Sndcato patronal. A assembléa teve nco às 8.30 horas e às 22,30 centenas dc trabalhadores superlotavam o salão, as galo.-as e as escada» do Snrcato, espalhando-se anda pelas calçadas da Bua André- Cavalcant. A votação trou pela madrugada. H preços efetuada, ctamos aguns exemplos: Pão de trgo 2%; pão de trgo e centeo %; pão de luxo 0%; açúcar 3,5%; balas 0%; doces de frutas e conservasse frutas 5%; pexes t/conservas de pexe, de 5 a 25%; conservas de carne 0%; tesdas fnas 0%; sabão. 0%; carvão mnora - 0%y produtos têxtes dt 0 a 30% vestuáro e roupas tle toda, espéce 0%; artefatos de couro 5%; móves 0%; máqunas agrícolas., de 0 a 40%. COMPRE ANDA HOJE NOSSAS JÍQVÍDADES MUSCAS J_3íVRARÀ jmmmmm naugura uma seção 0M^% ÍMcmmã HAVE, THOV-_K SUOSXAKOVCK NOVDADES SOSTATÍOVCB -.^-lí Uunfnt- dn PlorestB._ *? SOSTAJ.ÜVCJ J.» Slnfonn (do tclngrado UEEHOVEN 8.», 6.»,.» o 7.» SJOftltt» GllEft lantms S!nífmca# ltavel. Bolero DVOBAB. Dcmcns Ksluvas rkokofnsv: Cuttat- Alexandra N_v d,; PKOKOrEV Contata n Alexandre Kevskt rtokol-lev Bomou < Jullcta TCHAKOVS.) O Lago dos Csne* GUEtt Uonea» SnfOncas- DVOlAtt DancuG Eslavas v_ -.. Bolero 5.» Sntona _-> DSCOS Canto da florcató -UMEEGHT tem váras gravações dlcrcntcl. JAJBALAVA NCA TAQU ma Slnaò VOCE (». THE XTAAV ma Sumao LEGEXlE OT THE SUJ VBGEN POMJLAKEST DSCOS ONG-l* A K BE 78 BOTACf.ES ltík ÍNfl J -"**í H v l Recebdo hx Kruehtchev MOSCOU, 6 (AFP) O advogado novaorquno Marskall Mac Duffe, que até 96 representava a UNRRA na Ucrâna, fo recebdo em Moscou pelo sr. Kruehtchev, secretáro do Partdo Comunsta da Unão Sovétca. A entrevsta durou perto de LOÍÍRES, 6 (AFP) - Qunze trpulantes do navo «PROCESSO DE DFAMAÇA CONTRA O FLHO DE CHUCHLL LONDRES, 6 (AFP) fl sr. l.andolph Churchll. flho do prmero mnstro, é objeto de um processo do dfamação ntentado pela romancsta senhorta Uraula Bloom, em conseqüênca de uma ausão quo fêz no novo jornal «The lecordeo. 9 quatro horas. Mae Duffa não precsou as questõe- qua íoram abordadas na vsta. Fo cm 95 que o advogado amercano travou conhec, monto com Kruehtchev, quando o mesmo era secre- j t-ro co Partdo Comunsta! da Ucrâna.... talano «Vtora (."lauctta-v íoram cados como desapare* cdos, esta manhã, enquanto 4 cadáveres eram recolhdos. Pouco depos, anuncou-se que o total des mortos da equpagem do navo era de 20. O «Vttora Clauda- coldra às prmeras horas de hoje com o carguero francês «Pcrou», do Havre. Pesqusas ntensas cont. mam a-ser fetas. Somente cnco sobrevventes puderam snr recolhdos, o íoram hosptalzados em Folkestone. Não se regstrou nenhuma; vtma na equpagem do car» gúòro francês, que presseguu sua rota, depos de co» laborar nas pesqusas.,j %WNClEM)M:EFÍClÊmtít y""""* ; tlgado A GRANDE MASSA D " CONSU* ÍMDOHES. fo LETOR DE NC5S ÍSO JORNAL DA PRE» [FERÊJfCA AS,tíR* SMAS QUE vwelbl m -far- 3r<r \ $$» W~ v!.*«p&sp W- \-í-:^%---;&-wwsm «.*._.->» <?V: wmmmmw*lím\mmwfpp{ $msmwíêêèèkmwkxe&&lcm :.:í.:"r...*"_-%íjlk_fjní&9 ] swhb

6 PAGNA ô ca*<m+>^tv&m~*vm&&^m*~,.wt*--.»..mt.muttfw** nwpkbnsa POPULAR p«((p(w»w! *^.t»>&^ «í«(««^^ ^ ^ ^ ^ tll Jú Ul LllAllud HAlflld Lllíl rll ADUnU UL RflllL»»»»»& Centenas de operáros navas reundos sábêdo últítno em -assembléa de seu Sndcato decdram por unanmdade sc assocar aos funconáros públcos e a todos os trabalhadores na luta pela conqusta de um mês de saláro como abono de Natal. Nesse sentdo fo trada unu numerosa comssão de operáros para r à Cântara Federal exgr dos deputados a aprovação do projeto de abono Gurgel do Amaral, com as emendas que os Sndcatos estão propondo, uma delas que reclama o pagamento do abono kdo ano; NCORPORAÇÃO AO 8-MÁRtO últmas Nas greves dos marítmos, os operáro» navas conqustaram um abono provsóro e de emer- Jmxrmmw*»!ft-^*.-Tttajr!*r.r^rrrí-ísrírwn; nff af f nm-t W ala %g$ Mb %s* & JL %JL UMA COMSSÃO VSTARA A GAMARA FEDERAL PEDNDO A APROVAÇÃO DO PROJETO GURGEL DO AMARAL CONVDADOS OS OPERÁROS NAVAS DOS ESTALEROS RODRGUES ALVES E CRUZERO DO SUL PARA UMA AS- SEMBLEA HOJE AS 8 HORAS lnpnttft fwmomsbmmews dênca de ml cruzeros. Váras etnprêms, como oco*»- tece agora con a Frota Caroca e se negando a pagar os ml cruzeros aos seus empre- yaéw. Porá evtar Mo aprovaram m operáros uavas eagr junto uo Mtnntéro do Trabalho e a4 essas empréem a ncorporação nkthnum do obono de ml &tff>vw*çm SHbrt u retmu áa Frota Caroca e Cantarera ãe pagar oe dretos de seus empregados conqustados nas reeettêee greves, o Sndcato dos Operáros Navae decdu convocar oe operáros dos Estaleros Rodrgues Alves e Cruzero do Sul pertencentes àquelas empresas para uma assembléa hoje, às ÍS Cantarera, vêm horm, para reoolver sobre a greve mareada pava hoje na Frota e Cantarera. o Contnuam o o Acordo dd Greve ALEM DE DESRESPETAR OS DRETOS DOS OFíCAÍS DE NÁUTCA CONSTANTES. DO ACORDO, TRAM-LHES ÜM DRETO CONQUSTADO HA 8 ANOS DARCY PE TRONLHO MONTEZ, MAS UM PELEGO T RADOR QUE RECEBE UM CARGO DADO POR JANGO E OS ARMADORES A LU TA PROSSEGUE PELO CUMPRMENTO DO ACORDO Contnua sendo desrespetada a maora das revndcações e. dretos pela cojuttí dós quas se declara ram cm greve, por duas ve- /.cs, os trábáltudorfes do ma. Os ofca, (e náutca com auã oto categoras marítmas rencaram em 6 dc outubro últmo o greve decretada tem júnlò cessada oom a assnatura pelo governo, martmos o armadores de um actedo. Em 6 de outubro exgram o cumprmento daquele acordo assnado e até hoje - lnda volado. DRETOS QUE FALTAM A corporação ofcas dc náutca faltam r cumprdas: o pagamento dps qunquênòs nas empresns de captal prvado, dferença dc soldadas, repouso semanal re.- munèfádò no Lóde é nas empresas partculares e almentação conforme a tabela cons*; tante do acordo. O èxtraordí dnáro que vnham ceçebendo na Costera acaba de ser suspenso pelo pelego.darcy. Peclronlho Mon tez, nomeado por Jango para a chefa da «Seção do Extraordnáros do pessoul da Costera». Gotúlo e Jango como tr caos dos armadores volaram apenas os dretos dos murítmos constantes co acordo, ü «pa dos pobres*, cíncamente, mandou acabar o cargo do cõnfcrente de carga ce bordo, dexando esse servço para os ofcas de náutca da categora de plotos. Com esse ato, Vargas trou aos plotos um dreto que conqustaram com greve e*n 0U5. No últmo réájustamêhtò do ordenados quo fez para o pessoal da Mçcnhá Merca*.- te dexou os segundos plotos com um saláro de.5) cruzeros, menor do que o do segundo comssáro. UltóMASCAKADOS GETtí- UO 0 JANGO Ajtes da greve dc- 6 de outubro, Getulo e Jango recmtáram todos os pelegos e tradores da corporação martíma para apregoarem c(e o acâfdo estava sendo cumprdo pelos armadores. De lá lara <:á os fatos tém trado a mascara de Vargas u seu aflhado Jango Eles se apresentam da a da como nmgos dos marítmos e serv- ( as dos armadores. Pnr outro lado, o não cumprmento até hoje do acordo condona o desmascara o bandtsmo fascsta do governo contra os ínavítmos, desencadeado a pretexto de que «nada tnham a revndcar» e de que ítuío estava semo, cumprdo*. A LUTA VHOSSEfíW-E Dentro d,: poucos das os ofcas ce náutca vão se reunr em assembléa de sru Sndcato para reforçar a luta pelo cumprmento do acôrdq. A corporação tratará prncpalmente, a partr de. agora, de sua organzação e da defesa do seu dretos. Nessa assembléa a combatva corporação denuncará e responsablznrá publcamente o govérho dé Vargas e Jango pelos crmnosos atentados pra- çados contra os dretos dos martmos e ns lberdades snç dcas. f?h ^ ÈÊ WÊ efp íf Ê% Wk ff% W Wa :$rh fü n $$ W* lfl %,È ÍÜ A NDUSTRA, DE CONSERV DE PEXE BüKLÂ A CONSOLDAÇÃO E SENTENÇA í)e TRBUNA S, COM A CONVÊNCA DO MíNSTJBEíO DO TEÁBALHO DEMS- SOES EM ASSA PARA SUFOCAS OS PROTí ntarsta para exercer a. íscalzãção permanente ê que, não cobre a cota recebda, ó qualquer razão, o operáro além dsso, só tem 4 fscas descontado em 2 ou 3 horas gan e quem reclama va para para 54 muncípos, com a!o saláro, a crtéro da drcção da empresa. a rua. Mas de operáros k despeto da denúnca públca feta pele Presdente do Sndcato dos Trabalhadores em Açucae e Conservas, co.ttmm nalterável a stuação dos operáros das fábrcas do conservas do Nteró. Há sele teses deu entrada no Mnstéro do Trabálhoq relatóro do médco santafsta qw vstorou as condções de hgene d:;s fábrcas de conserva. Neste celatóroj era apontada teca ajmundce re? ntmté na preparação da con* «erva de pexe. Até hoje o Mnstéro não tomou conhecmento desse documento, pos nenhuma provdênca adotou, Alega o Mnstéro que- hú íaltade pessoal, que & Delegaca Regonal do Ntero, não tem um médco sa- MttMEfl creatírt:.** umwaaaaaaona«wbjwea*«^z^j WWWMWíWíW, rasas agravante de que 9 estão no servço atvo e 2 são mulheres que têm seu servço lmta* do. A «Atlantc ndustra clc Conservas**,, está levando à prátca uma campanha de repressão contra todos os ope." ráros quu exgem respeto aos dretos ou se flem ao Sndcato. Assm, acaba de demtr 4 operáros que reclamaram contra a redução de seus saláros. A «Atlante*. determna uma cota de produção pava cada operáro durante a jornada de 8 lm* ra No entanto, se, por ROSAMARA vlagnollà DÚS SANTOS - Dstrto Federal, A Prevdênca Socal é extensva a todns aqueles quo trabalham em determnados setores, mas não a odes, üs trabalhadores doméstcos, como os co campo, da ndústra do agave, artstas, ntelectuas e ou* tros não estão abrangdos pelo nosso precáro sstema ce Prevdênca Socal. sso apesar de as resoluções to- macas no prmero Congresso Braslero de Prevdênca Socal realzado nesta cdade em agosto passado, Há dc fato uma comssão eleta pelo referdo Congresso para preparar as resoluções aprovadas e encamnhá-las ao poder públco, mas nnguém tem notca da exstênca dessa comssão. E entre as resoluções aprovadas consta a extensão do seguro socal a todo-; o.s que trabalham er terrtóro, braslero. Já na Conferênca nternaconal dc Defesa, Extensão a Melhora dos Seguros Socas e da Segurdade Socal, realzada em março deste ano, cm Vena, sob o jpatro* cno da glorosa Federação Sndcal Mundal, c que con* toí com a partcpação de 60 países, fo verfcada a stuação do abandono om que se encontram essas classes trabalhstas em alguns pases captalstas, entre os quas o Brasl. E ío aprovada uma resolução 0 sentdo clc lútar-se para estender o seguro socal a todo o povo. F.s* sa a base da resolução aprovada pelo prmero Congres* so Braslero trabalho de Prevdênca Socal. ( O sku será agrupar o.s doméstcos e lmar pela sua ncorporação ao regme do seguro socal bra sero-. feto è, féras, assstênca socal etc. A ttulo de curosdade e orentação queremos dar* he urn exemplo üo como são amparados òs doméstcos pelo seguro socal nos países de socalsmo e democracas po* pulares. Na Repúblca Popular da Rumána, oncle estvemos e verfcamos, o seguro socal garante nus domes* tcos todos es beíèfcos conceddo:*: aos trabalhadores; Têm dreto às féras, anuas, tratamento em casas de rc* pouso, hospla::, balneáros etc. E têm dreto a receber ãuxllscomp/enfermdade, materndade- velhce etc. E o mas nteressante 6 que os doméstco.;, como to* dos os que trabalham para partculares,.seja no cornerco ou no campo, ou anda ern casar, de famla são am* parados pelo seguro socal, medante uma contrbução mensal. Os outros trabalhadores nada pagam. Mas quem paga a contrbução daqueles doméstco? é empre* gados são os seus patrões. Do saláro deles não sa un ban".* sequer. E a contrbução recolhda não o calcula* da sobre os saláros dos empregados. Calcula-se sobre o saláro que o patrão ganha em seu trabalho e recolhe* se ao.seguro Socal. sso quer dzer o segunte: um domóstco ganha 500 des* mensalmente. O seu patrão ganha des.**. A contrbução recolhda é calculatía sóbre os «esj a é q patrão quem paga. E. quando o doméstco tver necessdade de um benefco, êle é calculado ra base de 2-S00 «les»; saláro do patrão, e não na base de seu saláro, sto é, des.--. Com sso o doméstco terá uma aposentadora dgna e gual à de :-:eu patrão. Mas por enquanto sso só acontece na* queles países. Aqu os doméstcos não exstem para os nossos legsladores a não ser em vésperas de eleções como agora, que todos são «defensores dos ndefesos;, Ypas dos pobres» etc. ~..<#!rr*rxt.*tw*y.3 ^w!vmqtw»l,\mmmm das fábrcas dc conservas até hojo não receberam o aumen- m * wmjmwk;.l.».».,,..,,.,,,»,, os Mrns STOS to de l( conqustado cm :Ü52. Âa empresas não pa- Contra essa stuação, crosce dc da para ta ndgnação dos operáros da fabrca (lo conserva. f ENAS lpeélh FARNHA com h-ases *ev»- Luza Trabalhadores ãa Metalúrgca Sentu afrmam à reportàgéín (jue lutarão pelo abono de, Natal e não se dexarão esbulhar a campanha por aumento de saláros, que ttlualmente sustentam, ao lado de tèda a corporação. Como se sabe, os metalúrgcos carocas exgem aumento de 50 cruzeros dáros pura adultos e 25 para menores. Jusfcando essa tabela dsserarn-os anda os operáros da Santa Luza: "A vda não 6 mas possvel eom o que ganhamos. Nossos companheros lem uté acanhamento de comer em frente uns dos.outros, pos, em suas marmtas há sòmente arroz, fejão e fafmla". Os metalúrgcos, undos como eslão em tomo da revn* dcagão comum, serão vtorosos, desde que asstv contnuem até o fm. Nos oaféu da- zona, de concentração bancára, (.Ruas Buenos Ares, Qutanda,." dc Março c redondezas), sô se fala ngora da, campanha por aumento. A proposta patronal de 5 por cento provocou, enorme repulsa, conto copprovam dezenas de cartazes colocados nos postes e árvores da Avenda R.o Branco. O fa77rante acma fo colhdo no Cafó Prevdente, quando bancáros de dversos estabelecmentos comentavam o cnsmo dos banqueros uo oferecer os rrsóros Jt! por cento. ff^ VENDE-SE Vendc*se a casa Kua Lus Beltrão. 3ÍM), em.lacárepagá, r o. n l ê d o atualmente 2.40!) cruzeros mensas dc. aluguel, terreno 0 x (. Preço: 250 ml cruzeros, sendo õ0 0 00% fnancados e o restante cm 0 anos pela Tabela rree. Tratar â Kua Senador.Munz Fre* re, ãt-a, apto. 02, nn Aldela Campsta, O Sndcato em Trabalhadores em Cans Urbanos con* vaca seu* a-woéüdos»»ra uma Assembléa u so realzar amanha, da M ta 7 ou 0 horas, cm la. ou 3a. convocação lara dlscumr retotóro dn Comssão que estudou as des- >es MtaH peta Dretora n» últma campanha por aumen* to e votar, por anerumuo secreto, a exposção de mohyos f*«peta Wretorta, somctamlo reforço de verba. HAVAS Os (.««-lautam navas.vão se mwrfr mm BMembMa amanhá, em wu Sndcato, para dtocutr dversos problemas do Sndcato e votar sobre,o aumento de mensaldades pre t««utt** pela. Dretora.?WSB«TSMOlA> O posaoaj da«rc8lstênen- (trabalhadores no comérco armaímador), vat reauzar uma assembléa om seu Sndcato, às 9 hora* clc ama-! rla, para dscussso de exten- sh Ordem do Da, na qual fgwa. entre outras questões: í consttução de un" Comssão para tvatar do págarento de atrasados reeultantes do ímento obtdo e«95* pela oorponmjao. R«090 WWSTBRDO ttdeícmvdo recurso conra a««fegdct* reallaadas no Slu- dcato dos Trabalhadores na Construção Cvl de Santos, S&o Vcente, Guarujá e Conceçfo de tahhaem, o Mnstro do Trabalho dstermnou a po«so da chapavtorosa, oncabeçada pelo trabalhador Henrque Mathas. qvm^ádowís OfHSMAíTOGftAFCOS O Smcato dos Operadores CnematogrAfcos convo c a seus assocados para a assem- Meta. que íara realzar no prójsmo da 20, às 8 horas da manha, par dscussão e homologaçâo do acírdo frmado com o Sndcato das Empr&ws HWbídorM Gtíwwrto- JRABAáJí-AlDOí^BS (a^romàtografcos A Aasoníaçáo Profssonal cos Frabaadores nu Produçâo Cnematográfca convoca & os **.s3ocír.*os para uma as- semblea a reíflsar-so no da 8, âs 20 horas, a fm de delberar sébre a construç&o da Dretora provsóra e a transfot*maç6o da Asnocmrflo em sndcato. COOPERATVA DA LGHT WWW W MMW m _. YYY-. -? $&?.-ÜU <»H, yyyy.yyyy : :.... :yy Yp*,.. :AMm$ k Sg \P &ur &%J% *m>j Sh&fll *W"qj5*ãAA-jj,,*. &3> nforme das atvdades da Federação Sndcal Mundal e as tarefas ulterores dos Sndcatos pelo reforçamento da undade de açf.o dou trabalhadores peln melhora do nível de vkta» o deíesa 4a Vm. 0 GOVERNO EXPLORA. Escreve um operáro da Construção Cvl; «A Fundarão da Casa Popular, nsttução cradu c drgda ndo governo, explora de todas as formau possíves os operáros dá construção cvl. Aqu em Deodoro, oncle estou trabalhando, vão ser construdòs.34 apartamentos pela Fundação da Casa Popular, que por sso está admtndo grande número de operáras. em qne base? Prmeramente^ cem um contrao de 30 das, «a ttulo dè cxpertâr.cla». E fndo êste contrao, rem um outro, de 90 dat, frlw; a Fundação logo adverte o operáro de que ele pclv ser sumaramente demtdo, sem dreto a un cenuh> seauer de ndenzação. Ontem mesmo foram adü- Ótca Contnental Rua Senador Dantas, 8 Assembléa geral Soconal da Cooperatva clc Consugoo dos empregados da Lght, em sua própra sede (Rua Joaqum Palhares, 648), no da 24 próxmo, às!) horas, em uma só convocaçso. Ordem do Da: eleção complementar de delegados. M*n OS DE FABMAOSA Assembléa geral e.vraor* dnára do Sndcato do? Prátcos de Farmáca hoje às 9 horas. Ordem do Da: aranento de mensaldades. OPERADORES CHflEMATOGRAFCOS Assembléa geral extraordnára 0 Sndcato dos Operadores Cnematògráf? cos, no da 20, às S horas. Orcíem do Da: comuncagão do acordo realzado com o Sndcato patronal sõbr» o aumento ce saláros. TRABALHADORES M ALMEHTAÇAO Bstá marcada, para ho,]** às 7 horas, a reunão doa membros do Conselho de Representantes da Federaçâo dos Trabalhadores nas ndústras de Almentasse* do Ro de Jaenro. Ordem *0 Da: aprovação do relatóro do Presdente; bala*.-?o da tesourara è pare?* do Conselho Fscal. FERROVÁROS DA POLDHA LEO- Os ferrováros dá Leopp.- ctfa estão com as eleções sndcas marcadas para o próxmo da 23. Estão nscrtas para o peto duas chapas esperandoso esmagadora vtóra da que é encabeçada por Demsthocldos Batsta, ntegrada por conhecdos lde-. deres ferrováros e apoada por Lobo Sarmet. OFCAS DE NAWTCA Está aberto o prazo pat, nscrção de chapa concor* rentes às eleções que se realzarão em 7 de março de 954 no Sndcato Naconal dos Ofcas de Náutca- Anunca-se que concorrerão três chapas, uma delas encabeçada pelo lder naçlo* nal dos martmos, Emílo Bonfante Demara. os graus át-das de mebü,.esotacao oobre o, Ponto da Ordem esso Sndcal Mundal (H 8» partcpantes co CoRresso Sndcal Mnmíu!, reundo:*: em Vena, de 0 u 2 de outubro, delegados de or- Xaní-a4-õe.3 fladas e nao lladas á ícceração Sndcal Mundal ou eletos pelos trabalhadores nos locas de trabalho, representando. us tendêncas polítcas o relgosas mas dversas, afrmaram smh Muobranfávet vontade de unr to* dos os trabalhadores na luta eomnn peln elevação do nvel dc vda e pela par,. Os trabalhadores de 7» países dretamente representados no Congresso e outros mlhões que partcparan de sua preparação, mostraram nso somente que vêem em sua unão a fonte dc sua força e a garanta de sua açló como lanlén têm plena confança na Federação Sndcal.Hundal na defesa de seus nteresses. Cada vez que os trabalhadores, so.jam ou não flados ã Federação Sndcal Mundal, empreendem a luta por suas revndcações «em defesa dn pnz, adotam nevtavelmente ns posções da FSM e atuam pela aplcação de seu programa. For sso, a Federação Sndcal Mundal fala não sònelle em nofte la seuu lmííos como no du todos os trabalhado* res. A Federação Sndcal Mundal trabalha constantemente para reforçar a undade da classe operára na luta pelu me- hora de suas condções dc vda e trabalho, peln ndependeuela naconal dos povos c pela paz no mundo. A Federação Sndcal Mundal e seus Departamentos rofssonals dão às lutas dos trabalhadores ò apoo ndspensttvel da soldaredade nternaconal ò lhos auxlam com os frutos das experêncas do movmento sndcal nternaconal. A Federação Sndcal Mundal defende a todos os traba* lhadores, n todos os mltantes atngdos peln repressão e {dos 20 serventes neslas condções, na maora nordestnos que fvorüm do flagelo da seca para ser explorados pelo governo aqu na eapah. - JREVÍDÈNClA> SOCAL y*; y;**í,-.**: (Do correspondente no J. Botânco) Os servços dc assstênca médca da Caxa dc Aposentadora e Pensões dos Empregados Públcos, vela qual deveram ser atenddos os empregados du!,<hf, andam em pêshuts comlhceu. Fá das, o fs- ; :! hfçà Osccr Almeda, tráhtdmava no Largo da Gljra e repent!jv;c.te sentu-tc mal. Fo chauda uma ambulânca do SAMDU (aur serve à CAP) nr-ganna amplas campanhas «e massas pela gaanha #-»? dretos sndcas e das lberdades democrátcas. Defende os dretos dos trabalhadores nos organsmos da ONU, ntervndo pela elevação do nível de Tda dan massas populares, pelo progresso econômco e socal, pela coopc* ração pacfca entro todos os povos. Opôc-sc a tudo o qne possa dvdr os trabalhado re* r, desmascara os dvsonstas do movmento sndcal como nmgos da classe operára. Por tslo, o Congresso Sndcal Mundal aprova por ummtmdvde a atvdade da Federação Sndcal Mundal. Após o segundo Congresso Sndcal íuucnvl, n «asse operára, eada vez mas unda, lutou vgorosamente cxh* tra a ofensva dos monopólos eapvlstas drgda no sen* ldo da abolção dos dretos e lberdades dos trabalhadores. Os fatos desmascararam a te.se dc que a «guerra fra» e a corrda armamentsta podem melhorar n stuação üos* trabalhadores e dar-lhes trabalho e pão. Xos pasescaptalstas cujos governos se lançaram un corrda armamentsta, aumenta a produção mltar enquanto dmnu a produção de paz: aumenta a falta de trabalho e deerescó o nível dc vda enquanto os lucros dos captalstas alcançam somas fabulosas. Na Unão Sovétca e na Kcpíblca Popular Chnesa, nos pases de democraca popular c na Repúblca Democrátca da Alemanha, no contráro, que aplcam ur.v poltca de paz, todas as rquezas naconas são utlzadas em benefco do povo. Este é um exempl convncente para todos os países. O Congresso comprova que ua luta por melhores cond ções de vda e de trabalho, a undade da classe operára rc* força-se ncessantemente, tanto em eada pas como om esca* la nternaconal. sto dá aos trabalhadores dos pases captalstas e colonas a possbldade de obrgar, cada vez eom maor ntensdade, os governos e patrões, a lhes fozer con* cessões, a atender suas revndcações, a lbertar dos cáree* res os mltantes operáros e a ler em conta os nteresses nactonate dos povos. (.contnua.nanhftl pos o fkcal cstuvu mpossbltado de sc locomover. Sô quaw. duas horas depos apareceu o SAMDU, quando uma ambulânca do Pronto Socorro que por al passara hava transportado o d.oenc para o HPS. Mac, quando se trata de descontarmos 7*yc do salaro para a CAP, nem temos dreto a reclamar. O desconto é feto dretamente rw saláro, mesmo quando sô trabalhamos um da no mês. Alegando que assm procede paru «melhor dsrbur os servços», o governo acaba de unfcar os CAPS. Alerto meus confktnheros para que não pensem que o descalabro cessará. O que resolve â ser a CAP drgda por um companhero por nós escolhdo, que obrgue o governo, com nosso apoo, a pagar o fuc íí-sm* «w w»muf,àek de prevèneh. A ;>,.

7 7-n-n ÍMPHENSA POPULAR PAGNA A U.R.S.S. Terá Representação no Comtê Executvo da FFA PROTESTARÁ O AMÉRCA CONTRA FRANZ GRlLL - Drgente» do Amérca não gostaram da atoação do juz Franz Grll sábado últmo no jogo com o Flamengo dante do que farão enérgcp protesto contra aquele árbtro drgdo ao Departamento de Á rbtros. ANVERSAROU O "MAS QUERDO" Os meos esportvos MroM* e bwwueéro» «MtâM-m em festa domngo últmo. V «pe - oam «b*»» passagem de mas um anlventâro de fnkmcm do Clube «lo Regatas do Flamengo. negavelmente, o «Mengo» é o mate querdo de todos os grêmos brasleros. Tem fs em ledoe oe Estados e cdades do país. Por mo, os festejos de domngo dexaram de ser algo restrto * sede «le uma an-e-nt-tao para se transformar num acontecmento naconal. B* nl a populardade «lo lltmo tr-eamneío caroca, que aluda recentemente os seus drgentes lançaram uma campanha para aumentar o seu quadro socal e «an poucos «nas esta ncatva Ja esta ntegralmente coroada de êxto, uma vez que já foram consegudos mas de oto ml no» vos stíclos, novos vozes rubro-negra* que paaearfk) a en- (our a velha marcha do «mata querdo»...flamengo eu sou de ooraofto, Pranha até debaxo dagtm, quem fala mal do clube c-ampet» Ou é dé nvejn ra é «le mágoa. OS DSP0RTSTA5 0 USAM ía8mm*íí t---mv **mm* mltooü m QUNA PETRÓLEO Hfflttttf0 RECOMENDA. m,\tk_^_^_m ^ÒRES CENTSTAS, «MA CVMMT!* *ÍÍ^f$ E QUEDA DOS CM-.?-*;. *0 ímm- ou»-. SOBERANA epmmâamêoêmum ***** **** ** * MESMO QTJEM GANHA POÜOO PODE OBTER UMA BOA DENTADURA D-eítatlúraK com estétca e mastgação perfeuu, extxv letíò aderénclí, mesmo nas bocas mas desanlmadoras. Pon» les móves amercanas (Roches), as úncas que permtem perfeta lglenzação o não provocam focos. Nfto arranque us ltutçh pura chupa sem prmero pedr orçamento para Htule, cxcctuto cm três vstas apenas. Laboratóro própro tlolatl to maqtdn&rlo c pessoal especalzado em prólese l precsão. Em casos especas, dentaduras em um da apenas. Consortes cm 30 mnutos. Facldade de pagamento. CLÍNCA DENTARA DO DE. SDORO Kua Elpdo Run Morte, 285.* andar (Próxmo ao SAPS la fraca da Bandera). Daramente das 8 as V» horas. lf)(. + *##*.+* + + ** *). + + mmmfkmtm_mmtttmtmmmmmlmm \ 7>*^:(-# A fm!u" W * * FCOU PARA HOJE A PELEJA S. CRSTÓVÃO x BOTAFOGO A TARDE EM FGUERA DE MELO O CON PRONTO ENTRE ALVOS E BOTAFOGUEN SES APRESENTA» MELHOR O QUA* DRO VCE-LÍDER JOSÉ GOMES SOBR NHO, O JUZ Xmk j_m W Ü ; a^mm^êêmmtyffk^mv&xmwè^mz í" <-l Garrncha, pontero dreto «ío Botafogo ULTMAS ESPORTVAS Sâo os seguntes os Jogos da próxma rodada do campeonato: Sábado a tarde. no Maracanã: Vasco x Bangu; Domngo á tarde, no Maracanã: Flumnense x Botafogo; em Conselhe ro Galvão: Madurera x Flamengo; em Campos Sales: Amérca x ortugüesa; em Téxek-a de Castro: Bonsuçesso x Oara; em Fguera de Melo: São Crstóvão x Canto do mlm VmWayaa»gam_a_aaja!a$ama^ Ro. Delata Técncos da a [lapa Or, Jogos» de domngo ofe- eram os seguntes detalhes técncos: J6go -- Amérca x Famengo. Local Ks.ádo do Maracana. Prelmnar - Flamengo 2x0. Renda -- Cr? 5!.?5S,H0. Juz Franz Grül, regular.» Tempo Flamengo 2x, Bentez (5), Rubens. (8), de penalty. o J. Carlos (35). Fnal Flamengo 3x2, Leôndas aos 7 e índo aos 4. QUADROS QUADROS Flumnense Veludo; Pndaro e Pnhero", Bgode, Jar e Edson; Telê, Dd, Marnho. Robson e Quncas. Vasco Osvaldo; Augusto e Beln; Mrm, Danlo e Jor. ge; Sabara, Maneca, Avnho, Pnga e Chco. Jogo Madurej-a x Olara. Local Conselhero Gavão. Juz Eunapo de Queroz. Renda Cr$ 5.043,00. l» Tempo - Olara x0, gol de Moacr 32). Fnal Empate do x, tonto de Darcy aos (30). FLAMENGO - Garca; QUADROS Marnho e Pavão; Jordan, Sorvlo,. Dequnha; Joel, Rubens índo. Ftenrcz e Esque- ene «Darcy; Claudonor, We- Aacurera rezé; Deus- «tnha. ber e Btum; Jonas, Wlson, AMERCA - Osny: Caca Paulnho. Rato e Osvaldo. e Osmar; van. Rubens e Os- Olara -- Aníbal; Osvajdo. "aldnho; Romero, Wassl. e Jorge; Moacr, Olavo e Ana. Leon.das, João Carlos e Fer- nas; Tão, Vfashngton. rera- Mawxell, J. Alves e Esquerd» Jogo Flumnense x nha. Vasco. Anormaldades N&o Local -- Estádo do Ma» houve. racanà. JOGO: BONSUÇESSO X Prelmnar Vasco 3x2. PORTUGUÍSA. Juz - Carlos Aí Olvera Local: Texera Montero. ) de Castro. Tu!*» * -Uno RJbe.ro de Renda CrS Jeus. " empo - ; Flumnense Renda: Cr* 5.838,80. xt>, Dd nos -2. :apo: Bonsuce*- fnttl l»l.tnmc-» Vxl,.*n 2 x, Smões (2), Lno Oaatlu (contra) t A.vnjí (25) a CoHngelo (32). Pfcal: BOMKMUHS Sl,»- Em vrtude do estado lamacento do- gramado de Fguera de Melo no últmo domngo, a peleja São Crstóvão x Botafogo fo adada para hoje à tarde, ovando o» dos clubeè fnalmente defrontar-se-ão no mesmo local, ou seja, Fguera de Melo. MELHOR O BOTAFOGO Como Já dstemos em nosao edção d* domngo, o J6go ae -apresenta melhor para O Botafogo, vce-líder do campeonato, eom uma equpo superor à «tos cadêtel. O São CrstóTSo em seus domínos, contudo, sempre fo um ad-reredro de respeto, exgndo «toa grandes quadros multo estoco para superá-lo. Retde nesse fato notadamente o nteresse pelo embate desta tanto. Depende assm da atua- Cão do quadro alvo o nterêsse da peleja, derendo-se der que, mesmo em se tratando de um da de se mcma, espera-se boa renda. TJOLO CTOU PNHE RO NA SÜMULA Tera desrespetado o juz Convocada para amanhã a Assembléa Geral O jogador Pnhero, do Flumnense, fo ctado na súmu- a do j6go Flumnense x Vas oo como tendo desrespetado o árbtro da peleja Carlos áo Olvera Montero. Watãp com, sem nomes anotados também na» súmulas, devendo comparecer por sso à próxma reunão do T. J. D. os seguntes jogadores: Osmar, do Amérca (jogo volento), Colângelo, da Porlugusa (reclamações), Nanat, do Canto do Ro (reclamações), Nestor, do Flumnense (agressão), Mguel Ccarno, OS PRÓXMOS JOGOS mo:n 32), Lno (.t6j mfles ("0). QUADRO» P. Bl. BOfUOESSQ -,jry;... era e Mauro; Urubaào, Déco e Serafm; Uno, Jofrc, Smões, Soca e Tomaznlo. PORTUGUESA - Cavlan; Searlno e Pmenta; Haroldo; Joe e Lustano; Colangeto, Otávo, Bncluca, Neca e NataHno. Asprantes: Bonsucesso x 0. Juvens: Portuguesa 3x2. Anormaldades: Não houve. JOGO: BANGU. Local: Renda: CANTO DO Cao Murlln Cr? RO X Prmero tempo: Bangu 2 x 0. Menezes (2), Fnal: Bangu 3x2. gols dc Mlltlnhos, aos 4 mnutos. Jaro aos 20 e Ntvò aos 35. QUADRO» BANGU Jorge; Djalma e Torbs; José Alves, Alalne e Edson; Mguel, Déco, Zzlnho, Menezes e Nlvo. CANTO DO RO -- Celso; Paulo e Carlos; Rubnho, Walter e Zé de Souza; Roberto. Almr, Mltlnho, Dco e Jaro Asprantes: Bangu 4x. AnormaMdHdas; Não houve, da Portuguesa (jogo volento) e anda o juvenl Edson, do Botafogo AMANHA A ASSEMBLÉA QEHAl A Assembléa Geral da P. M. Jf, fo convocada pura amanhã a fm do tratar da segunte ordem do da: a) Recurso do Bangu, quanto ao còmputo tff«rendas para o Jto-Stlo Paulo: bl Aprctação do relatóro da comssão nctmbkla dc resolver junto à ADEM a localzação dos sócos dos clubes o Ufarácand; o) O caso da cessão do Estddo Muncpal à t. A. B. nos das 9 o 90 do corrente; d) Tomar conhecmento da comuncação feta, pelo juz Erck Westman. COLO-COLO, CAM- PEÃO CHLENO SANTAGO, 6 (AFP) -- 0 Colocolo ganhou o campeonato de futebol. FESTVAL ESPORTVO 22 de Novembro Estação COELHO NETO COMO 0 EMPATOU O domíno dos brasleír não modfcou o TURM, 6 (A. F. P.) Depos de dsspado o espesso nevoero matutno, numa temperatura prmaverll, us duas o;-")es do Cruzero, de Porto Alegre, e do Torno, so apresentaram em campo perante váras...zonas de mlhares de espectadores mpa---tes e entusastas. As duas forma - ç"ms foram alvo de demorada ovaçao, estando assm consttutelas: -.UZERO - La Paz; Sxto e Rny; Adams, Castnho e Paulsta; Hofmaster, Hugo, Rudmar, Nardo e Jerco. TORNO Soldan; Mona e Cuscela; Gulano, Nay e Bod; Gíovett, Tagnn, Antonott-, Becchett e Boscolo. Depos dos cumprmentos fj dos -bouçcts-f- de flores ;._ ^_ Httfltttho, olacutlr. do Oruxern QUADRO» Porá o embate de hoje à tarde em Fguera de Melo os quadros deverão ser os seguntes: SAO CRSTÓVÃO: Hélo: Manfredo e Fádua; Zé Al» ves, Severno e Déco; Geraldnho, Sarcnel, Cabo Fro, van e Catllnhos. BOTAFOGO: Glson; Gerson e Santos; Arat, «ob e Juvenal; Garrncha, c-tntnho, Carlfle, Zélnho e Vnldw. O m* Dtrtgxá a pelefa «tosta tarde o Sr. José Gomes Sobrlnho. O HERÓ DA RODADA.:?í*tVè«Dc am moao jend odos os jogadores do Flumnense destacaram-sc no grande jogo com o Vasco. Houve, porém, uma atuação espetacular entre os trcolores e esta fo, evdentomente, do médo Bgode. O veterano jogador cumpru, uma performance notável, manentundo Sabará e anda cobrndo com efcênca os lances no centro da área trcolor, dante do que lhe outorgamos com justça as honras dc heró desta rodada, que passou Partcpará a URSS do Gomté Executvo da FFA PARS. 6 (AFP) - 0 congresso extraordnáro ta ( cderáçâo nternaconal de Futebol Assqcatph, aprovou, por 2fl votos contra t (Unão Sovétca, Bulgára, Tchecòslováqulã, Hungra, Rumâna o Chna) t» unu abstenção (ugosláva) o compromsso OR0ERO Em BERm HO «M Sr n *É*r >* w ~ -r W o.s no segundo tempo pácar de 0x0 do praxe, lo dado o tro de partda O jôgp começou âs 4 horas o 55 mnutos, sob a dreção do árbtro Lvcran ce Turm. Nou prmeros quarenta e fnco mnutos houve um quase equlíbro e os brasleros conseguram repeldas vozes " passar p lha tle dtfesa do Torno e alguns tros bem ajustados dc Nardo e de Hugo, notnamente, foram bem dc"-,ll por Solde enquanto Ln Paz entusasmant os espectadores com magf»- -fesas, M"? nfo fo regstrado qualquer gol e o prmero pmnn se - í-õto com o -pswndn dp 0 x f. O segundo tempo do oncontro assnalou a domnação ""sl.-nt >.- --" - Jn que, no ph" " não conseguívam marcar, a despeto de numerosns tentatvas, totlns bem frustradas peto gol do Torno. O J6gu ío v.üo c"?aro. de uma r- o-lra parte, sendo efetuada a substtução de alguns jogadores. Gulano, notadamenc dn Torno, teve de ceder o seu lugar em con- seo»énca de um encontro um por.pp "nento com um defensor braslero. estabelecdo pelo sr. Thommen a respeto da nova composção do «Comtê» execu» tvo da FFA. Esse «Comtê* conseqüentemente fcará assm representado: presdente eleto pelo congresso; 5 vce-preswentes (um nomeado pelas quatro assocações brtâncas, Um nomeado pela Unão Sovétca, um pela Amérca do Sul, dos nomeados pelas assocações européas, com exceção da Unão Sovétca e das assocações brtâncas); D membros (un nomeado pela Amérca do Sul, um nomeado pe- a Amérca do Norte, un nomeado pela Amú-ca Central, quatro nomeados pelas assocações européas, com exceção da UKSS e dos brtâncos, tloà representantes da Ása e da Áfrca, eletos pelo congresso até que esses contnentes tenham uma organzaçâo capa tle proceder a eleção dos seus representantos). mmã BHMU Depos que o Flamengo venceu no sábado o Amérca, pratcamente a rodada fcou restrta ao -.clássco* Flumí» nense x Vasco, cujo nteresse domnou por completo a edade,» ponto de ofuscar os outros Jogos. r E o embate entre os dos velhos adversáros cor-p&s» pondeu ao que dele se esperava. O tempo nstável, o estado lamacento do campo «> ou» tros fatores não chegaram a. nflur no brlhantsmo do espetáculo, que ío dgno da expectatva com que fo -cer» cado. Nos setores rto Flumnense e do Vasco, como era.«g-co, o resultado da peleja fo recebdo de manera dl» versa. líã agora os que procuram condenar demas o quadro trcolor como exstem os «me procuram arrnznr tombem demas a -oup» vascana, o flumnense apenas confrmou as, suas credencas de séro canddato, do grande quadro, que realmente é. Venceu ao Vasco porque está jogando bem, porque os seus jogadores sabem empregar com efcênca o sstema defenddo pelo sou técnco, enfm porque é um quadro que náo se sabe com resultados adversos, procurando domnar com serendade as fases em que leva desvantagem.,/- j-s, O Vasco fo uma equpe repleta de mperfeções, Hespctando os pontos-de-vsta do seu técnco, não p»edemos concordar com o fato de que os erros estveram uncamente por conta de Maneca, Chco e Sabará, E o setor defensvo do Vasco? Será que por acaso Flé.» vo não vu como jogou a defesa cruznaltna? sso e anda uma excessva troca dc passos entre os atacantes vascalnos contrbuíram para que o Flumnense pudesse «brecnr» a lnha rto Vasco. Enfm, é bom não esquecer que o quadro de Álvaro Chaves mereceu a grande vtóra que conqustou, fruto da orentação segura que tem tdo e dos jogadores efeentes com que conta o seu plante. Um jogo belíssmo e lmpo corno o de domngo náo e»» quece tão cedo e fca na hstóra do futebol çla cdade. nclusve porque houve gos notáves, como aquele de Dd, drblando o arquero Osvaldo, antes de mandar as bolas para as redes. O ARSENAL NA COLÔMBA BOGOTÁ, 6 (AFP) O grande quadro do futebol nglès, o Asenal; se exbrá na Colômba ém mao do ano entranté, contratado Ml onè».òs de Bogotá, pelo canv peão colombano. gnoram-se anda s detalhes das negocações entre drgentes colombano» e hllàncos, mas adanta-se que o Arsenal jogará duas partdas nesta captal- A estrea do Arsenal na Colômba é tanto mas mportante porquanto trata-se la prmera equpe nglesa 3 vstar o país» MECÂNCO DE MÁQUNA DE COSTURA \ CtlMSEEA, GOMFBA B VENDE MÀQÍJÍNA8.J 0E COSTUSA USA- \ wrtp *T^SJ_M L.JB P- m-*m~a_fír*) UM». KEFUBMA EM GERAL Tel.: 4^*80,,»».,,*,. *,tr*.t-r- f et++***+lt. ft****-*****! ***+**+*+***-»**: r! RODADA QUt PflSSOM^pon^lfo L^L^^W^rF^ têü Análse da Rodada Nus Jogos da últma ro» dada, as prncpas colocações foram mantdas. f; bem verdade que Bota» fogo o Sâo Crstóvão nfto jogáram t fcou para hoje esta peleja, mas mesmo ssm Flumnense. Flamengo <* Vasco (este perdendo mas dos pontos) permaneceram nos seus postos de prmero tercero e quarto colocados respectvamente, FLUMNENSE 2 x VASCO Mas uma vez empolgou o prelo entro vaseànos e trcolores. Levou a melhor o Flumnense, que atuando com muta segurança, soube vencer o seu valoroso rval. Pode-se dze - e s;;o. e lão velho em futebol que o Flumnense venceu porque jogou certo, enquanto o Vaseo perdeu pelas falhas»un apresentou. Realmente no panorajnn técnco do grande embate u trcolor esteve superor 3vdelcando perfeta segurança nas suas dversas lnhas- Com uma defesa efeen» tlssma e um ataque sl». nuante e pergoso, o Flumnense mereceu mas esta vtôra que conqustou.. Quanto áo Vasco, pecou na defesa e muto mas no ataque. À exceção de Osvaldo, Mrm. Pnga e Alvnho. os outros estveram dspersvos, fora de suas possbldades. Valeu, contudo, f espetaculo pelos lances de emo» ção. que ofereceu, o que saí:sfez nteramente ao pspecador.! BANGU 3 x CANTO HTO?. DO Em Cso Martns o San» gú. com muta dfculdade, abateu o Canto do Ro por.3x2. Fo um jogo bem dsputado. sendo que os nteroenses chegaram a empatar a peleja. Zlzhho, eomo sempre,.o uma atração, tendo a sua presença levado alguns jrfedores para Cao Martns. MADURERA! : O* ra Km local Madurera encontrou o um clube osso duro» no Olara, termnando a peleja tx>m o empate de um tento. Este resultado refletu t j que se passou no gramado. ] posto que trcolores subur j banos e olarenses estv* : ram num mesmo plano de desempenho B0NSOCES8O % PORTUSUS8 Em Texera de Castre domngo pela manhã, o Bonsucesso arrazou a Portuguê sa. mpondo-.lhe o placard de 5x. Dante deste escore nãe <e precsa dzer mas nada Houve domíno ntferal ro quadro rübrò-ánl.

8 ANDOS DGLADA LO «BARATO» DO JOGO EM CAX 0 GOVERNO AMARAL PEXOTO E O DE PUTADO PSTOLERO TENÕRO CAVAL- CANT DSPUTAM A BALA O DOMÍNO D A BATOTA SEGUEM O EXEMPLO DOS «GANGSTERS» AMERCANOS QUEM S OFRE É O POVO - O DEPOMENTO DE PEDRO TENÕRO FO CONTRA O DEPUTADO Pedro TenCVo é o nome espallaíatosamente lançado pelos jornas da «sada» e pelas estações ce rádo, no momento. tíeu cartaz: fo o homem cjuu drgu o carro em que vajavam os assassnos do exdelegado de Caxas, Albno mparato, algum tempo atrás, segundo seu própro deponento na políca dc Nteró. Afrma Pedro Tenórío qu os assassnos de mparato e do polca! Soreco foram o seu a-mo deputado Tenóro Ca- /alcant e os capangas deste: Wlson Tenóro, «Naval» e ím outro que não conseguu dentfcar. O CRME De acordo com seu depomento, o deputado Tenóro Cavalcant contratou seu carro para um «servço» de muta responsabldade, sob a alegação de que seu própro jarro estava no conserto. Acrescentou que chegou à casa do Tenóro Cavalcant à mea note do da 27 de agosto data do c».me en» centrando al as pessoas acma menconadas. Tomando o narro, em companha de seus capangas, Tenóro ordenou que Pedro segusse rumo à Estrada to-petrópols, mancando regressar a Caxas, porém, depos dc: andar algum tempo. Ao chegar a Caxas, foram dadas váras voltas pela cdade até rpo localzaram um auto que fo dentfcado como sendo o de mparato. O carro fo alcançaro em frente à agênca do Banco Ttnjubá, al exstente, e quando os dos autos se emparelharah, tremenda fuzlara fo despejada por Tenóro e seus capangas contra o -arro do delegado. FUGA Em seguda. Pedro Tenórn o deputado Tenóro Ca* valcant e os demas seguram para o Ro, parando na sede do «Dáro Caroca», onde o deputado-pstolefo conferencou longamente com agnem que não sabe dzer fnem fo. Após essa conferenca, o deputado mandou qae Pedro dexasse o carro, a fm de ser esconddo por algum tempo e todos tomaram outro veículo, rumando para Caxas. Ao chegar na altura do hosptal do laljtec- Tenóro mandou que Pedro descesse do carro e fosse pava sua casa saber do resultado do crme, onde passou dos das, sendo levado, depos, para o apartamento de Paulo Valente e seu cunhado Wellngton, em Copacabana. Edfíco Menescal, onde encontrou Wlson e «Naval». De Copacabana, mnutos antes de uma batda da polca flumnense em seu eseonderjo, os três seguram para S. Paulo. De São Paulo Pedro Tenóro runjou por va aérea, para Pcvnambuco, homzanclose na resdênca do sr, Raul Cambon, stuado no muncpo de Bom Conselho, onde fo preso, A VERDADE A polca do Estado do Ro [ ocuro dar a mas espalhafatosa publcdade ao depomento de Pedro Tenóro. Suas palavras consttuem uma acusação dreta ao seu trstemente famoso prmo co Caxas, o deputado Tenóro Cavalcant. Mas, se amanhã ou depos Pedro Tenóro áparecer desdzendo tudo o que afrmou cm seu depomento, não deverá.causar admração. Os exemplos de tas ocórrondas são numerosos, como seu deu semanas atrás, com relação ao pstolero Péroambúco, preso pela polca do Estado do Ro, nesta Captal, o qual em depomento feto em Nteró, apontou Tenóro Cavalcant como assassno do delegado mparato. Logo em seguda conseguu fugr a correu para onde estava Tenóro, a fm de negar tucfo que afrmara e expor os lombos cheos de ccratzes da pancadara nue recebera para apontar Tenóro como o assassno. Dessa farsa trágca, porém, NA ASSEMBLÉA DOS SAPATEROS kj uma cosa 6 verdadera: em Caxas dgladam-se. dosbandos, cada qual querendo domnar, com exclusvdade, a exploração do jogo. De um lado, Tenóro Cavalcant; do uutro, o governo do sr. Amaral Pexoto, com seu chefe de políca Barcelos Feo como ponta de lança. Quem sofce, realmente, com o «gangstersmo* mplantado f; W "^*-»ím em Caxas é o povo trabalhador daquela cdade, que vve em constante pergo de vda, sujeto a receber no corpo as balas que o.s dos bandos trocam entre s. Contnuará p Raconamen to de Energa Elétrca Apesar da ntensdade das chuvas caídas no Paraíba elevando consderavelmente o nível de Rberão das Lages, o raconamento de energa elétrca prossegurá, ndefndamente. o que sc deduz das declarações prestadas, ontem, pelo cel. Mguel Magaldl, presdente da Comssão de Racomento. As chuvas cadas ultmamente, dsse o coronel, veram alvar a crse, razão pela qual o Conselho dc Águas e Energa Elétrca hava baxado uma nova portara, de n- 924, reduzndo de 0 por cento o raconamento no consumo ndustral o suspendendo-o para os c-cnsumdores partculares. Por outro lado o suprmem tode energa elétrca a ou tros fornecmentos, fcam reduzdos de 25%, contra 50% anterormente conceddos à lumnação públca, e quanto aos letrelros lumnosos e marquzes, a umnação fca restrta ao perodo de 20 às 24 horas. Fnalzando, dsse o coronel Magald que, em 954, voltará a ser rgoroso o raclonamento como «medda preventva» contra uma no va estagem. Acredta o pre* sdente da Comssão de Raconamento que a Lght deverá entrar em breves das com um peddo nôsse sentdo, peddo este com o qual concorda plenamente o Conselho e que resultará em novas ameaças à ndústra naconal e. prncpalmente, na mpossbldade de serem.atenc!ídos novos peddos dc lgação, prncpalmente os de novas nrnpresas. Protesta Contra Sua Expulsão do Sndcato CONTNUA O «TRABALHO» DOS PELE- GOS DA CONSTRUÇÃO CVL Ê ESTA A «ANSTA» PROMETDA POR JANGO GOULART Esteve cm nossn redação 3 trabalhador em Cons- tmatum aos Patrões Beudos no Sndcato resolveram só esperar até sábado pela contrãproposta patronal «O Abono de Natal não é nenhum favor» Aplaudda uma reportagem da MPRENSA POPULAR Com a sede do Sndcato superlotada, os sapateros nm assembléa resolveram dar um prazo até sábado próxmo, para os patrões aprosentarem contraproposta à tabela geral de 50% de aumento revndcada pelos trabaíhadores. A assembléa também tomou conheclmento da luta que a Comssão de Saláros em conjunto com a Dretora do Sndcato vem orentando, pela conqusta de um mês do saláro como Abono de Natal. Os trabalhadores repudaram as manobras dos patrões que já falam em aumento por categora, vros oradores «dvdr os operáros para bloquear nossas justas revndcações». ABONO NAO E FAVOR O trabalhador Plno Alves apoado por uma tempestade de palmas dos companheros, depos de ctar os lucros enormes dos ndustras em confronto com os mnguados saláros dos operáros, falou sóbre a revndcação do Abono de Natal, dzendo que «so recebmento do abono pelos trabalhadores, não é nenhum favor dos ndustras, como sando - tomo frsaram váquerem os pelegos mnsteralstas enqustados na dreção de város Sndcatos. O l que esses nmgos da classe $V í -? "":: operára desejam é fazer cartaz dos demagogos que só se lembram dos trabalhadores e do povo quando as eleções estão próxmas». APLAUSOS Á «MPRENSA POPULAR» Outro trabalhador pedu a palavra para ctar perante a assembléa a recente reportagem de MPRENSA PO- PULAR sõbrc as condções de trabalho na Fábrca do Calçados M. Rocha. Agradeceu o trabalhador o esforço da reportagem que denuncou o regme de campo de concen- lação mperante na ctada fábrca. x: llxxxxx fmxwêx&êmx&msm:0mwxms ^Êx : í trução Cvl Ercdo Ferre ra de Pava, protestando contra sua elmnação do quadro socal do Sndcato por determnação da Junta Governatva, que drge o mesmo atualmente- Adantou-nos que a medda fo-lhe notfcada em ofco S-46/53 de 9//53, assnado pelos três nterventóres: Ncollno Paracárrpo, Sérgo dr» Azevedo Martlns? João Montero. UBEBTAR O SNDCATO Salentou anda Escudo Ferrera de Pava que sua expulsão do Sndcato é ma-s uma demonstração do trabalho nefasto que os três pelegos de Jango Goulart vêm causando aos traba- Íhadores em Construção Cvl. Em vez de ansta, como demagogcamente o Mnstro do Trabalho prometeu, eles vêm reduzndo da a da o quadro socal do Sndcato, atrando à rua aqueles que se levantam contra suas marmeladas t» bandalheras. Enquanto s» to a corporação, desamparada, contnua entregue à exploração patronal e quase que completamente afãstada do Sndcato. Por esta razão, concluu o trabalhador: «E necessáro que to* dos os companheros se levantem em defesa do nosso Sndcato e afastem de lá os pelegos mlnsteralstas. O Sndcato nos pertence. Portanto, vamos eleger uma dretora que, com nossa ajuda, faça com que êle volte às suas tradções */f* $& m\mm de combatvdade e de gradeza». Aspecto da assembléa de ontem no Sndcato dos Sapateros A o o Operáro Por 4 Mulheres O operáro Ncodemo de Andrade, que trabalha e resde num prédo em construção, stuado na Rua Vsconde de Prajá, n.» 35, fo assaltado na madrugada de domngo últmo por quatro mulheres, que após o conduzrem a um lugar «amo, tomaram-lhe cruzeros em dnhero e um relógo quo o operáro conduza. Ouus dns assaltantes, contudo, foram presas. Trata-se do Pauna Bento Sena, de 20 anos de dade, soltera, resdente no Morro do Cantagalo c Vera Mendes Pereras, de 8 anos, soltera, moradora na Travessa Grasse, 320. Ambas foram metdas no xadrez do 2.f Dstrto Polcal DESESPERADA, SUCÍDOU-SE tornar desesperada, sendo fortemente amarrada. Consegundo, porém, desvenrlhar- Ao saber que seu flhnho nascera morto, a sra. Eunce es, da prsão, d. Eunce a-t - Dogo do Nascmento, de ròú-sé do tercero andar daquela, materndade, tendo apenas 2 anos de dade, resdente na Rua Araújo Leíão, 435, sucdou-se, após ter morte nstantânea, sdo acometdo de fctte depressão mental e, em segu- SAUDADES DA ESPOSA SUCDOU-SE COM a, perdda a razão. A ocorrênca se verfcou Na manhã de ontem, o sr. na Casa da Mãe Pobre, onde Francsco Pnto sucdou-se, se realzava o parto. Antes ngerndo forte porção de forncda, em sua resdênca, de sucdar-se, porém, a ndtosa senhora nm seu esta- stuada na Avenda Automovel Clube. «30 o dc aluemação chegou * *t fundo*. Num dos blhetes que degosto que a pratcar «a moxou, o sucda afrmou que o tvado pela saudade de sua esposa, que falecera em outuhxo últmo. ASSALTADO A cênca (armucbutlcn acato íc CT»f o super tôlrca p KOENO um auxla 0a cnnr-c&o (tesm-tutn» aumentar a resstênds orgânca *> ta- oas flswrscâo «? fltbanjímm" K L N O motorsta José Femandes, de 34 anos de dade, resdente na Rua São Crstovão, 2, fo assaltado, ontem, cm Copacabana, por van Gumarães,, elemento evaddo do SAM, mas conhecdo pelo vulgo de «Pernambuco*- O assalto ocorreu quando José Fernandes conduza «Pernambuco» em seu tax. O assaltante desferu volenta pancada no motorsta, com um cano de chumbo. Este reagu, perém, tomando a arma e abatendo seu agressor com a mesma. Ambos fcaram bastante ferdos e emjsanguontados, aendo cch-aeídos para o Hosptal Mguel % Couto, onde fcaram nternadoe. í C-8$ ~* e té SSS5ES9S8SO «"BSador os energas» *»?*»* Koeno deve ser osado -amepa}- mente «ras convalescenças, on por oessoas qae se aumentam pouco * ta essorcam damasíada A Htt «d «Ma rur-mel.»6s-tfmtt»*-e*»w.> Post*! MM»-«ffD íí»mr " mmmmm>mf^s***»mmmm*nm»mmw»r»mu.w, mèttteedãmz,a>r-a-wnnum" ^^"*,^:T7"U*v" Um Comando Ggan Com Banda d mhê ^ +r Urnas para coleta de contrbuções nos Sndcatos; t Apelo para doações de um da de saláro; TaV Mas vstas a todos os conhecdos Propuseram os record stas na festa de sábado A festa da Ala dos Recordstas, realzada no sábado, fo um verdadero sucesso. O recordstu Dogo, da Assocação 22 de Mao, abru os debates, lendo o regulamento da Ala e os nomes de todos os seus membros, gue já somam 39, fazendo então um apelo, pura que se mullplquem por 00 ou por.000. A prmera proposta que a Ala recebeu, fo a de ser colocado na Portara da M- PRENSA POPULAR um quadro com o nome de todos os recordstas e a porcentagem das cotas quo estão atngndo, quadro este que sera modfcado daramente. Outra proposta fo no sentdo de todos os recordstas, presentes darem sugestões para «botar fogo na campanha* anmando-a, nas suas ultmas semanas. Os ausentes, podem mandar suas sugestões por ntermédo deste jornal. FALAM OS RECORDSTAS ADÃO - (22 do Mao) «Cobr mnha cota com auxlo dos meus amgos. Estou próxmo a trplcá-la. SLVBRA (7 de Outubro) «E precso que todos os trabalhadores dêem um do. dn saláro para a. nossn, campanha». SAUDAÇÃO DA MPRENSA POPULAR Henrque Cordero, membro da Comssão Naconal da Campanha, dos 5 Mlhões, saudou os recordstas em nomo do jornal, dzendo-lhes: «Saudámos os que se colocaram na vanguarda, pos são os que receberam com mas entusasmo a campanha. Que não só os recordstas mas todos os ajudstas façam agora seus panos de trabalho para assegurar até o da 30 a cobertura dos 5 mlhões- Devemos ter um lmte para o térmno da campanha, lmte, este que estpulamos com antecedênca. Competem-nos, pos, agora, esfecçarmos para completar a nossa cota naconal, a soma das cotas estaduas e regonas, que por sua vez representam as cotas ndvduas. Precsamos também, aurnentar os nossos correspondentes e crarmos vendedores especas. Precsamos ntdscar os comandos e as vstas, convctos de quo estamos lutando por uma nobre causa, pelo únco jornal, que entre tantas batalhas, trava decddamente a guerra contra o aumento do custo da vda:». ANTENOR (Marechal Florano) - «O comando é a melhor forma de levarmos a campanha para a rua». aa %»X yl s CAMPANHA PRO («SAfTOAg Ses destes selos colados numa. cédula de voto? do Concurso da Ranha da. MPRENSA POPULAR dobram o número de votos da cédula. mtmmmmmmmmmsjmlmm^stmmveetr! JSMmV-, Recado A canddata dos Estvadores (Orla Marítma) pede um favorznho aos seus cabos eletoras, se ê que anda exstem: que compareçam à sede da Campanha à Rua Gustavo Lacerda. 9 - sobrodo, Ml fl llmlll f n _ *í j!j..>^j_*»mmmmmm) A VDENTE Você ontem errou, pensou estar vendo um maracatu mas o que você vu fo uma Coco. O CLENTE B quas são os outros números que desflarão pelo palco do Teatro? A VDENTE Calma, por hoje só posso acrescentar que haverá também uma mpressonante cena de mcct/wba, dançada por uma balarna do Muncpal. Campanha se Estende; A Campanha se nflama Novas e mas arrojadas ncatvas estão sendo tomadas pelos Clubes para darem a arrancada fnale cobrrem as cotas. Os componentes do Clube» d* Mao e^os cabos eletoras da Alaercl são uns «nsprados». Acabam de dar uma. vrada no trabalho e se propõem ndscutvelmente > a cobrr e superar a cota. xxx A Assocação Atlétca Undos do JBrasll jt organzou um festval esportvo, com 6 (dezesses) tmes de futebol. sso é que é uma grande manfestação de apoo à CAM- PANHA DOS 5 MLHÕES PRÓ-MPRENSA POPULAR, uma grando ncatva do Cube " do Mao p uma.., grande surpresa para o CONCUR- SO DA RANHA!.Esse festval, dealzado e organzado pelo Sr. B. N. Macedo, Vce-Presdente da Ahsocação Atlétca Undos do Brasl, dá, uma prova do entusasmo e do esprto de colaboração que exstem na classe operára. Os clubes concorrentes A prova de Honra, serão o Undos do Brasl e Banderantes do Leblon F. C. A título de «furo» esportlvo, soubemos que o Undos do Brasl desafa o G. R. mprensa Popular para que provo quo joga tanto quanto cs- «revê. O festval sara roahzado «m Coelho Neto. no da 22 cto wtv W-lfc. 0$ Jovens m AlaDo$ BCÜft O Cíubs ffuelídge da Cunha, (jovens) solcta sua nserção na Ala dos Recordstas, comprometendo-3e para tanto a trplcar sua cota da campanha até Os ajudstas Mauríco (trlplcar), Clone (trplcto), Belo, (duplcar), Mara (fcjpl*- car), Abslardo (átptí**--), salctam também sa nserç-ão para a Ala dos Reeords* tas. Aprovetando a ocasão, co* munca o Clube Eucldes da Cunha que o desafo lançado ao Clube Julfus Rosentwrg contnua do pé, sto, nas <mjchu;;.òc-í já erpoma4. BUAULO DE OLVERA (Carlos Abranches) Cobrl mnha cota vendendo os materas da campanha. Kz vstas a um conhecdo que eu não va há muto tempo, é pessoa que,unca se preocupou com problemas polítcos. Depos que explque-lhe os objetvos da campanha, me èncómén* dou um bônus de CrS ,00. REZENDE Cobr mnha cota vendendo rfas e materas aos meus amgos e conhecdos. Eles, por sua vez, atendendo a um peddo meu, passaram também a vender estes materas fazer jús os prêmos estabelecdos. TÇAO PROPÕE UM CO- MANDO MONSTRO! ô popular artsta Aurélo Ferera, conhecdo como Tção, esteve presente à festa e propoz que todos os dubes, comssões e assocações, se encontrem num ponto, no centro da cdade em determnado da. para fazer um comando monstro, com banda de músca Sua proposta fo vvamente aplaudda pelos recordstas e ajudstas presentes. URKAS NOS SNDCATOS O poeta Oswaldo Bspo que já. escreveu um belo poema sobre a. MPRENSA POPULAR, fez uma propôsta muto nteressante, que despertou o entusasmo dos presentes. Dsse ele: Mutos dretores snd cas. apoam a Campanhr- «los 5 mlhões, mas. até sgora. não soubemos utlzar esta smpata. Pecamos a estes amgos que coloquem nos seus sndcatos urnas e faxas pedndo auxlo para a MPRENSA POPULAR. Estou certo que todos o.s operáros darão o seu auxlo enchendo as urnas. A RESPOSTA E fj ENCERRAMENTC Em nome dos recordsta; respondeu o ajudsta J. J. da Slva fazendo um apelo para que todos os ajudstas cubram suas cotas ató 30 dc novembro e congratulando-se com os outros recordstas pelo prêmo «que para nós e muto mportante, dsse õle. DESAFO FRATERNAL A Assocação Progresso, que acabou de dobrar a sua cota no da 0, comunca-nos que todos os atvstas ultrapassaram suas cotas e deste trabalho conjunto, resultou a êxto. Os atvstas da Progresso «stão orgulhosos mas não querem parar e a prova é que. no mesmo da em que conpletaram os 200%, eles sr propuzeram». atngr ou 250%. Como estão trabalhando para atngr»*ste objetvo, com todo o entusasmo, os componentes do, Assocação Progresso, desafam as out.ras assocações do Grupo C a. que os mtem. So acetarem o desafo, podem sugenr os prâmos. A Progresso aguarda a lorposta, que pode ser dada por nosso ntermédo. -QUADRO DE HONRA! í: 4 í. Mereceu hoje o nosso quadro de Honra a Assocação Anta Leocáda por ter coberto 04 rr úe sua cota, fato qu,. meroce ospec:al destaque»t;or so tratar clr organzação no Dstrto Federal, epe clepós ca Assocação 22 cl-s Mao. possuo n maor cota. (Cr? ), pos slnbollsa una ajuda aos patrótcos jornas dn. verdode e da paz. aò contráro do prêmo m0 Lacerda e outro." recobsm por vender hoss; Páfras. Clolldo Prestes encerrou ;< solendade rr.-.«nco que c* «uma srrande lntra s»r recordsta da MPRENSA POPULAR o fazendo também um apelo pnrn que» odos cubram sua. cotas, ntensfquem os comandos o as vstas p peçam aos contrbuntes quo ao transformem em ajudstas mensas. DOCES E REFRGERANTES Una fara mesa de.-=;l gados e doces fo oferecda aos presentes. A comssão orgãnzadpra ca festa, agraderc por nosso ntermédo, an clube Carlos Abranches Flho. qu,, trouxe um bolo e una torta do maçã: no Clube Nna Andra que trouxe dos pacotes re bscoto-;: no Clube Marechal Florano que deu um ltro de bebda; ao Clube Vtóra quo den um bolo; à Assocação 22 de Mao, qu-s forneceu uma bandeja de ganrhches. 3 dúzas de guaraná o "m»r»col,, de bscotos e ao Clube Antôno Barbosa qu«mm gesto de carnho pelo noso jornal, ofereceu um magnífco bolo ornamentado com o nome da MPRENSA POPULAR. «A CATARNA» O Clv.bc Herós de Novo Lma está, trando àm bole- *<,)/ muto bem feto sobre n Campanha, c/o.; 5 Mlhões A Catarna*. Selo duas págnas m.>-íopra.farla? que ratem por um lornnl rrrade. <-. qm na certa-, devem ter ajudado muto a> Clube. Aa matéras ão. prmera págna do Boletm de." d», nouew&ro, por exemplo, slo; Acorda pes-.soa;._ mexendo com.to.= anjnhos dr nh-aúma-plares*. scw." competdores >»o rnkrflo; Toque de reunr, balanço da arrecadarão; Sua Majestade T^reznha contando os coma-ndou que esta prncesa tem feto e eoncàf.auds o clube, a melhor a.u- -r-te; Belo exemplo hotenagem ao Maa, o melhor tjudsta do Clube; Cote,- de üncrftno chegou a horo de mostrarmos o nosso amor. r nossa dedcação à M- PRENSA POPULAR; um objeto dsponível, uma jóa, tudo ajudam.» Tòdan esfa.* maxêfas, e mas o ttulo - data. couberam numa fõva de papel de 86xéóm:. üm Boletm como este mesmo datlografado, pode ser feto por todos os clubes, consttundo um dos melhores meos para. entusasmar a todos os seus componentes e dvdo a possbldade de ncantvar os melhores e sacndr- os que. est.fío marcando passo. Nestas vtma* semanas da. Campanha, é necessáro caprcharmos nas formas efe propaganda, utlzando o.* mas vvas, capazes de ajudar efcentemente a cober~ tura, das nossas cotas. Você Pode Começar Hoje Mesmo um terreno CONCURSO QUEBRA-CABEÇAS l^*»w ^^ \ -j Recortando e colando úa uma certa manera 6 desses retalhos publcados em 6 edções segudos da EMj PRENSA POPULAR, você poderá compor um retrato dc nm dos gpbndes homens da humandade. Trazendo o desenho, a*- alm formado, pw»» noasa mftcav». í-rx-ã te-* dre*- tc lo - A ama sorodecío da gravura aue deü orgem ao desenho deste quebracabeças; 2-0 A um cartão nume rado para um sorteo pela Lotera Federal, em um da que depos dvulgaremos no de Saco «sao Francsco. VOCÊl PODE COJWEÇAR ttoje MESMO

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM \1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e; , UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 23 Discurso na cerimónia de assinatura

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 DE MARÇO DE 1977. IMPROVISO NO

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

GRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura

GRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura GRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura e Senhores Membros do Governo Plano Intervenção sobre as Flores 2003/12/10 Paulo Valadão Estamos a analisar o último Plano desta

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Leiamos o Texto Sagrado:

Leiamos o Texto Sagrado: Um encontro com Jesus Mateus 14.22-32 Pr. Fernando Fernandes (PIB em Penápolis) Cristo em Casa Glicério, 27/08/2009 Leiamos o Texto Sagrado: Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 43 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ Data: 29/6/2011 PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático Proteção ao meio

Leia mais

Roteiro para curta-metragem. Aparecida dos Santos Gomes 6º ano Escola Municipalizada Paineira NÃO ERA ASSIM

Roteiro para curta-metragem. Aparecida dos Santos Gomes 6º ano Escola Municipalizada Paineira NÃO ERA ASSIM Roteiro para curta-metragem Aparecida dos Santos Gomes 6º ano Escola Municipalizada Paineira NÃO ERA ASSIM SINOPSE José é viciado em drogas tornando sua mãe infeliz. O vício torna José violento, até que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Programa transmitido em 26 de fevereiro

Leia mais

Português Língua Estrangeira Teste (50 horas)

Português Língua Estrangeira Teste (50 horas) Português Língua Estrangeira Teste (50 horas) Nome: Data: A Importa-se de responder a umas perguntas? Está bem. Obrigado. 1 Como é que se chama? 2 O que é que faz? 3 Vive aqui agora? 4 Há quanto tempo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam. Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

REDAÇÃO GANHADORA DO 1 LUGAR, 9 ANO, ESCOLA E.E.E.F. MARIA COMANDOLLI LIRA. Ás vezes quando ouvimos falar sobre a corrupção, o que vem em mente?

REDAÇÃO GANHADORA DO 1 LUGAR, 9 ANO, ESCOLA E.E.E.F. MARIA COMANDOLLI LIRA. Ás vezes quando ouvimos falar sobre a corrupção, o que vem em mente? REDAÇÃO GANHADORA DO 1 LUGAR, 9 ANO, ESCOLA E.E.E.F. MARIA COMANDOLLI LIRA. ALUNA: KETLY LORRAINY R. DE OLIVEIRA PROFESSORA: MARIA PEREIRA DE CALDAS TEMA: CORRUPÇÃO : O QUE EU POSSO FAZER PARA COMBATE-LA

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 100 Discurso na cerimónia do dia

Leia mais

Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo.

Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo. Intervenção proferida pelo Deputado Luís Henrique Silva, na Sessão Plenária de Novembro de 2006 Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo

Leia mais

Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento

Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento por Por Dentro da África - quinta-feira, outubro 15, 2015 http://www.pordentrodaafrica.com/noticias/direitos-humanos-em-angola-ativista-e-detido-na-entrada-doparlamento

Leia mais

LANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura

LANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 11 Pronunciamento sobre a questão

Leia mais

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e I João 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida 2 (pois a vida foi manifestada, e nós

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com perguntas respondidas pelo presidente Lula Manaus-AM,

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 25 Discurso na cerimónia de entrega

Leia mais

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra. Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Leia mais

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança. Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:

Leia mais

Lista de Exercícios 10 Matemática Financeira

Lista de Exercícios 10 Matemática Financeira Lista de Exercícios 10 Matemática Financeira Razão Chama-se de razão entre dois números racionais a e b, ao quociente entre eles. Indica-se a razão de a para b por a/b ou a:b. Exemplo: Na sala da 6ª B

Leia mais

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca MO DE JANEIRO, 7 DE ABRIL DE 1958.

Leia mais

FUNDEP. Pesquisa de Opinião Pública Nacional

FUNDEP. Pesquisa de Opinião Pública Nacional FUNDEP Pesquisa de Opinião Pública P Nacional Junho de 2008 ROTEIRO I. METODOLOGIA II. PERFIL DOS ENTREVISTADOS III. PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO IV. INTERESSE PÚBLICO E CORRUPÇÃO V. COMBATE À CORRUPÇÃO: POLÍCIA

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

A educação brasileira continua a ser um triste pesadelo

A educação brasileira continua a ser um triste pesadelo A educação brasileira continua a ser um triste pesadelo Por (*) Nelson Valente Há uma relação inequívoca entre pobre e falta de educação, podendo com isso gerar o fenômeno da violência. Os exemplos existem

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

Meu nome é Elizeu Lopes, Ava Kuarahy, sou Guarani-Kaiowá, representante da

Meu nome é Elizeu Lopes, Ava Kuarahy, sou Guarani-Kaiowá, representante da Sra. Presidente do Fórum Permanente 2015 Sra. Relatora Especial para nós povos indígenas. Mba'éichapa!!! Meu nome é Elizeu Lopes, Ava Kuarahy, sou Guarani-Kaiowá, representante da Grande Assembleia Aty

Leia mais

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo -. -. - - - -- - -. ~- -- MERCADO -- -=-- - - -=-=-= - ---=- =-= - ~ Oportundades e desafos no mundo do aquecmento o setor tem crescdo a cada ano, é verdade, mas contnuar nesse rtmo requer a superação

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

O SR. IVO JOSÉ (PT-MG) pronuncia o seguinte. discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, muita água

O SR. IVO JOSÉ (PT-MG) pronuncia o seguinte. discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, muita água O SR. IVO JOSÉ (PT-MG) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, muita água correu por baixo da ponte antes que, em 1910, por ocasião da II Conferência Internacional de Mulheres

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Temario Serie 1. Introducción / Lección 1. Competencias: Gramática: Vocabulario: Las Introducciones. Nombres Tudo bem!

Temario Serie 1. Introducción / Lección 1. Competencias: Gramática: Vocabulario: Las Introducciones. Nombres Tudo bem! Temario Serie 1 Introducción / Lección 1 Introducciones Nombres Tudo bem! Las Introducciones > muito prazer, tudo bem, com licença Vocabulario: com licença por favor obrigado, obrigada muito prazer bom

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais