Uma Análise Jurídica Sobre a Venda e Arrendamento do DOM BOSCO.

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1 Uma Análise Jurídica Sobre a Venda e Arrendamento do DOM BOSCO. Por Sérgio Lellis* A indignação da comunidade de Cachoeira do Campo, Ouro Preto e região com a postura adotada pelos salesianos na questão do arrendamento do Colégio e venda das terras para a implantação de um empreendimento de alto luxo, nos traz o desafio de entender a real situação jurídica/legal daqueles imóveis. Muito já foi dito e escrito sobre a história do prédio e suas terras, assim, utilizaremos de tais informações para, cotejando com a legislação vigente em cada época, chegarmos até a situação atual. Inaugurado em 1799, como quartel do Regimento da Cavalaria, recebeu em 1816 a coudelaria (haras), para a criação de cavalos militares. Em 1881, o Imperador Dom Pedro II constata o abandono das atividades e a degradação do prédio. Em 1889, o mesmo Imperador apóia a criação de uma escola agrícola no local, que recebe seu nome. No mesmo ano, em 15 de novembro, é proclamada a República e se instala uma nova ordem político-jurídica no país. A Constituição da República Federativa dos Estados Unidos do Brasil de 1891 determina, em seu artigo 64, parágrafo único, que as terras da União passam a pertencer aos Estados membros desde que não sejam indispensáveis para a defesa das fronteiras, fortificações, construções militares e estradas de ferro federais. Art 64 - Pertencem aos Estados as minas e terras devolutas situadas nos seus respectivos territórios, cabendo à União somente a porção do território que for indispensável para a defesa das fronteiras, fortificações, construções militares e estradas de ferro federais. Parágrafo único - Os próprios nacionais, que não forem necessários para o serviço da União, passarão ao domínio dos Estados, em cujo território estiverem situados. Como já dito, em 1881, o Imperador Pedro II constata o estado de abandono e degradação das instalações do quartel e em 1889, apoia a criação de uma escola agrícola Colônia Agrícola Dom Pedro II que com a Proclamação da República em 15 de novembro daquele ano, passa a se chamar Colônia Agrícola Cesário Alvim. Assim, temos claro que, com o advento da constituição de 1891, referidas terras e prédio que haviam tido uso militar, já eram destinadas a educação e, portanto, passaram a pertencer ao Estado de Minas Gerais. Através da Lei nº 43, de 22 de maio de 1893, o então presidente do Estado de Minas Gerais, Affonso Augusto Moreira Penna, é autorizado a entregar aos Salesianos o próprio do Estado existente na Cachoeira do Campo e dar-lhes a quantia de trinta contos de réis, em duas prestações, para reedificações de prédio alli existente O parágrafo 2º do artigo 1º da referida lei estabelece as seguintes condições para as doações: 1º De receberem alumnos aproveitáveis, a juízo do director, para aprendizagem de artes, officios, agricultura, etc: 2º De apresentarem annualmente ao governo um relatorio circumstanciado sobre o numero de alumnos existentes, entrados, sahidos e aptidão dos mesmos. Tal gravame tinha, e tem, todo o sentido de ser, pois, afinal, tratavam-se, e tratam-se, de terras e prédio públicos, cedidos ao particular para utilização própria e nem as reedificações (hoje talvez chamássemos de restauração) foram custeadas pelos beneficiários. O Estado de Minas Gerais era o proprietário das terras e prédio, o Presidente estava autorizado a proceder às doações e os gravames foram a contrapartida legal exigida e aceita.

2 Duas outras leis estaduais devem ser analisadas, a Lei de 14 de maio de 1964, assinada pelo então governador Magalhães Pinto e a Lei 9.146, de 28 de abril de 1986, assinada pelo Governador à época, Hélio de Carvalho Garcia. A primeira, Dispõe sobre a doação à Congregação Salesiana, em Cachoeira do Campo que, na realidade, apenas ratifica a Lei anterior, n 43/1893, que autorizou ao Presidente do Estado a entregar aos Salesianos os imóveis, a nova Lei apenas autoriza a outorga da escritura de doação e, em seu Parágrafo único, registra: Os imóveis referidos no artigo correspondem, com suas divisas e confrontações, aos entregues aos Salesianos, mediante termo lavrado em 14 de novembro de 1893, na forma do disposto na Lei n 43, de 22 de maio de Observe-se que a lei de 1964 convalida a entrega realizada em 1893, com todos os seus gravames e condições. Já a Lei n 9.143/1986, retira o parágrafo único do artigo 1, da Lei n 3.109/1964, parecendo querer afastar os gravames e condições originariamente impostos. Também já se aventou a possibilidade de anulação da doação reputando-a inconstitucional, por afronta ao Decreto Lei n 9.760, de 05 de setembro de É necessário que se relembre, aqui, o histórico de nossas Constituições. O Decreto Lei n 9.760/46 foi editado sob a égide da Constituição de 1937, já que a Carta Magna de 1946 foi promulgada em 18 de setembro, com publicação em 19 de setembro. Estabelecia aquela Carta: Art 36 - São do domínio federal: a) os bens que pertencerem à União nos termos das leis atualmente em vigor; b) os lagos e quaisquer correntes em terrenos do seu domínio ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países ou se estendam a territórios estrangeiros; c) as ilhas fluviais e lacustres nas zonas fronteiriças. Art 37 - São do domínio dos Estados: a) os bens de propriedade destes, nos termos da legislação em vigor, com as restrições cio artigo antecedente; b) as margens dos rios e lagos navegáveis destinadas ao uso público, se por algum título não forem do domínio federal, municipal ou particular. A Constituição anterior foi a primeira do período republicano e, como já vimos, passaram a pertencer aos Estados as minas e terras devolutas situadas em seus respectivos territórios, ficando reservados à União apenas aqueles territórios necessários à garantia da segurança nacional (territórios indispensáveis à defesa das fronteiras, fortificações, construções militares e estradas de ferro federais); ficaram ainda reservados à União todo o patrimônio próprio necessários aos seus serviços, passando para o domínio dos Estados, em cujo território estivessem situados, os demais. O Decreto Lei n 9.760/46 que Dispõe sobre os bens imóveis da União, em seu artigo 1, estabelece: Art. 1º Incluem-se entre os bens imóveis da União: a) os terrenos de marinha e seus acréscidos ; b) os terrenos marginais dos rios navegáveis, em Territórios Federais, se, por qualquer título legítimo, não pertencerem a particular; c) os terrenos marginais de rios e as ilhas nestes situadas na faixa da fronteira do território nacional e nas zonas onde se faça sentir a influência das marés;

3 d) as ilhas situadas nos mares territoriais ou não, se por qualquer título legítimo não pertencerem aos Estados, Municípios ou particulares; e) a porção de terras devolutas que fôr indispensável para a defesa da fronteira, fortificações, construções militares e estradas de ferro federais; f) as terras devolutas situadas nos Territórios Federais; g) as estradas de ferro, instalações portuárias, telégrafos, telefones, fábricas oficinas e fazendas nacionais; h) os terrenos dos extintos aldeamentos de índios e das colônias militares, que não tenham passado, legalmente, para o domínio dos Estados, Municípios ou particulares; i) os arsenais com todo o material de marinha, exército e aviação, as fortalezas, fortificações e construções militares, bem como os terrenos adjacentes, reservados por ato imperial; j) os que foram do domínio da Coroa; k) os bens perdidos pelo criminoso condenado por sentença proferida em processo judiciário federal; l) os que tenham sido a algum título, ou em virtude de lei, incorporados ao seu patrimônio. Observe-se que as letras e e f fazem eco ao estabelecido no caput do art. 64 do texto constitucional de 1891, enquanto que a letra j os que foram do domínio da Coroa não torna sem efeito aquela divisão já feita pelo Constituinte Republicano e deve ser entendido como aqueles bens imóveis que foram do domínio da Coroa e ainda estavam sob o domínio da União, quando do advento do referido Decreto Lei. Assim, o entendimento de possível ofensa à Constituição pelo Decreto Lei n 9.760/46 não deve prevalecer, no entanto, é no mesmo diploma legal e na Lei n 9.636, de 15 de maio de 1998, que lhe deu nova redação, que encontramos o indicativo de ilegalidade na transação realizada pela Congregação Salesiana com as terras do Dom Bosco em Cachoeira do Campo. No Decreto-Lei n 9.760/46 temos: TÍTULO II Da Utilização dos Bens Imóveis da União CAPÍTULO I Os artigos 125 e 126, dispunham: Disposições Gerais Art. 64. Os bens imóveis da União não utilizados em serviço público poderão, qualquer que seja a sua natureza, ser alugados, aforados ou cedidos. 1º A locação se fará quando houver conveniência em tornar o imóvel produtivo, conservando porém, a União, sua plena propriedade, considerada arrendamento mediante condições especiais, quando objetivada a exploração de frutos ou prestação de serviços. 2º O aforamento se dará quando coexistirem a conveniência de radicar-se o indivíduo ao solo e a de manter-se o vínculo da propriedade pública. 3º A cessão se fará quando interessar à União concretizar, com a permissão da utilização gratuita de imóvel seu, auxílio ou colaboração que entenda prestar. CAPÍTULO V

4 Da Cessão Art Por ato do Govêrno, e a seu critério, poderão ser cedidos, gratuitamente ou em condições especiais, sob qualquer dos regimes previstos neste Decreto-lei, imóveis da União aos Estados, aos Municípios, a entidades educacionais, culturais ou de finalidades sociais e, em se tratando de aproveitamento econômico de interêsse nacional, que mereça tal favor, a pessoa física ou jurídica. Art Nos casos previstos no artigo anterior, a cessão se fará mediante têrmo ou contrato, de que expressamente constarão as condições estabelecidas, e tornar-se-á nula, independentemente de ato especial, se ao imóvel, no todo ou em parte, fôr dada aplicação diversa da que lhe tenha sido destinada. Ambos revogados pela Lei nº 9.636, de 1998, que trouxe à vigência seus artigos 18 e 19, que passaram a tratar sobre o tema, vejamos: SEÇÃO VI Da Cessão Art. 18. A critério do Poder Executivo poderão ser cedidos, gratuitamente ou em condições especiais, sob qualquer dos regimes previstos no Decreto-Lei no 9.760, de 1946, imóveis da União a: I - Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos das áreas de educação, cultura, assistência social ou saúde; II - pessoas físicas ou jurídicas, em se tratando de interesse público ou social ou de aproveitamento econômico de interesse nacional. 1o (...) 2o (...) 3o A cessão será autorizada em ato do Presidente da República e se formalizará mediante termo ou contrato, do qual constarão expressamente as condições estabelecidas, entre as quais a finalidade da sua realização e o prazo para seu cumprimento, e tornar-se-á nula, independentemente de ato especial, se ao imóvel, no todo ou em parte, vier a ser dada aplicação diversa da prevista no ato autorizativo e conseqüente termo ou contrato. 4o (...) 5o A cessão, quando destinada à execução de empreendimento de fim lucrativo, será onerosa e, sempre que houver condições de competitividade, deverão ser observados os procedimentos licitatórios previstos em lei. 6o (...) Art. 19. O ato autorizativo da cessão de que trata o artigo anterior poderá: I - permitir a alienação do domínio útil ou de direitos reais de uso de frações do terreno cedido mediante regime competente, com a finalidade de obter recursos para execução dos objetivos da cessão, inclusive para construção de edificações que pertencerão, no todo ou em parte, ao cessionário; II (...) Podemos afirmar, pois, que os terrenos do Dom Bosco, incluído o prédio do quartel, era sim do Estado de Minas Gerais em 1964 e este podia cedê-lo, como o fez, com uma finalidade específica para ações nas áreas da educação, cultura e assistência social. No entanto, com a nova destinação, a cessão torna-se nula, independente de qualquer outro ato formal, em face da destinação diversa da que motivou o ato.

5 Estes são apenas alguns subsídios para o debate sobre a venda das terras do Colégio Dom Bosco e o arrendamento do Prédio do Quartel, em Cachoeira do Campo. Ao realizarmos este pequeno estudo diversas questões novas foram suscitadas, matérias essas que serão enfrentadas oportunamente, durante o desenrolar dos acontecimentos e à medida que se fizer necessário. Obs.: Os dados históricos foram retirados da coluna Carta aos Tempos, do jornal O Liberal, edição 941, de 28/março a 3/abril de 2011, do texto Movimento tenta reverter a venda do Dom Bosco, da autoria do Jornalista Mauro Werkema. *Sérgio Lellis Santiago Júnior é advogado, foi Procurador Geral da UFOP, Assessor Jurídico do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Secretário de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto, Procurador Chefe e Diretor de Promoção e Extensão da Fundação de Arte de Ouro Preto.

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