RELATÓRIO ANUAL SICREDI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO ANUAL SICREDI"

Transcrição

1 RELATÓRIO ANUAL SICREDI

2

3 TEM MAIS FORÇA PRODUZ MAIS TEM MAIS AMIGOS FAZ ACONTECER É GENTE MODERNA

4 APRESENTAÇÃO Este Relatório Anual 2011 é um quais estão ligados entre si por uma relação de causa e consequência. Uma parte do trabalho está repleta de cifras e números, os quais, invariavelmente, retratam mais um ano extremamente positivo na trajetória de crescimento constante e solidez do Sicredi esta é a face consequência. A causa deste desempenho impressionante remonta aos princípios que inspiraram o surgimento do cooperativismo de crédito no Brasil, no início do século XX. O ideal cooperativo, desde seus primeiros passos, em 1902, com as iniciativas do padre Theodor Amstad, sempre carregou consigo a capacidade transformadora, o potencial de gerar benefícios coletivos para quem descobre a força da colaboração. Passados 110 anos do plantio das primeiras sementes do cooperativismo de crédito brasileiro, em Nova Petrópolis (RS), a campanha publicitária do Sicredi, lançada em 2011, resgata o slogan que expressa com perfeição estes conceitos centenários: gente que coopera cresce. É o que será demonstrado a seguir: unir o espírito cooperativo e as mais modernas ferramentas de gestão e tec- ro é a certeza de colocar o Sicredi em uma posição de destaque no cenário brasileiro inclusive como protago- cooperativas de crédito no país. Ao Sicredi, portanto, não surpreende que a ONU tenha escolhido 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Esta força, que no mundo inteiro gera 100 milhões de empregos diretos e congrega 1 bilhão de associados, está no DNA do Sicredi. E vem crescendo continuamente prova disso é a marca de 2 milhões de associados e os ativos superiores a R$ 26 bilhões. O Sicredi almeja novos horizontes e desde 2010 está empenhado em seu Planejamento Estratégico E por quê? Porque o Sicredi acredita que quem coopera não apenas cresce, mas também tem mais força, produz mais, tem mais amigos, é gente moderna e faz acontecer. ATIVOS SUPERIORES A R$ 26 BILHÕES ATESTAM A FORÇA DO SICREDI 4

5 5

6 6

7 CENÁRIO O ano de 2011 mostrou-se positivo para a economia brasileira, com crescimento próximo a 3%. Já a economia mundial apresentou expansão de 3,8%, com os países desenvolvidos apresentando desempenho fraco, de 1,6%, e os países em desenvolvimento avançando 6,2%. Este último grupo seguiu sendo o motor do crescimento global, puxado por China e Índia. O desempenho da atividade em termos setoriais dentro do Brasil foi díspar, e o principal destaque foi o setor de Serviços, espe- Comércio. A taxa de desemprego em recorde de baixa próxima de 6% e a alta de 19% na carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional foram os principais impulsionadores. A Agricultura apresentou bom desempenho no ano safra 2010/11, quando preços altamente remuneradores ao produtor ajudaram a elevar a renda do campo. Para da estiagem e as consequentes quebras das safras de soja e milho na região Sul, o que foi amenizado pelos preços em patamares historicamente elevados. Já a Indústria foi o setor de pior desempenho no ano, sofrendo com restrições de oferta de mão-de-obra e com a concorrência das importações, permanecendo praticamente estagnada. Ainda em 2011, o Brasil e grande parte da economia mundial voltaram a ser afetados pela crise da dívida soberana na Europa, em especial em países como Grécia, Espanha, Itália, Irlanda e Portugal. Os investidores internacionais passaram a duvidar, novamente, da capacidade de alguns destes países honrarem seus compromissos. Como se não bastasse, na metade do ano a crise se agravou, na medida em que sua dívida esteve por ultrapassar o limite constitucional, e, até que o impasse fosse resolvido, o nervosismo to- com impactos negativos sobre a economia do país. Como a Europa e os EUA representam, aproximadamente, metade do PIB mundial, os efeitos destas adversidades sobre os demais países não podem ser desconsiderados. Foi justamente alegando a existência de efeitos nocivos destes riscos que o Banco Central do Brasil rompeu abruptamente com o processo de elevação da Selic e passou surpreendentemente a reduzi-la, encerrando 2011 em 11%. Como resultado de uma po- encerrou 2011 em 6,5%, muito acima do alvo central estipulado pelo Regime de Metas, de 4,5%. No início de 2012, embora os EUA tenham dado sinais mais positivos, seguem algumas inquietações a respeito da economia europeia. Embora haja disposição entre os países europeus e suas instituições em evitar um desfecho mais grave para a crise no continente, os riscos não devem desaparecer rapidamente. Dentro do Brasil, cabe mencionar a intenção do Governo em estimular a atividade econômica. Para tanto, os juros deste ano devem ser menores que os de 2011, e para cessário uma contenção dos gastos públicos, mesmo em ano eleitoral. Se os problemas advindos do exterior se mantiverem estáveis sem piora, o ambiente já se torna propício para o crescimento da economia brasileira em patamar semelhante ao de É possível concluir que o cenário para este ano, em geral, é positivo, com riscos podem ser minimizados pelos instrumentos disponíveis pelo governo brasileiro. Desta forma, projeta-se um bom ano para a economia e para os negócios. 7

8 FUTURO PROMISSOR O ano de 2011 foi marcado por uma caminhada repleta de bons acontecimentos que permitem visualizar um futuro promissor. Foi o ano de, mensalmente, todas as cooperativas, Centrais, SicrediPar e Organizações do Centro Administrativo Sicredi (CAS) acompanharem passo a passo os indicadores do Planejamento Estratégico , o que nos deu a foram corretos quando da construção do PE em Acolher o Banco Cooperativo Holandês Rabobank como um sócio do Sicredi e ter membros externos no Conselho da SicrediPar consolidaram o projeto de criação da Sicredi Participações e elevaram os aspectos de Governança no Sicredi. A parceria com a IFC Banco Mundial também colaborou com esta construção. ções do Banco Central trouxeram para as cooperativas no quesito Governança certamente trarão diferenciais impor- ção da Gestão Cooperativa. Aliado a isso, a ampla discussão em torno da construção de uma Política de Gestão de Pessoas para o Sicredi ganhou notoriedade e relevância para o futuro. Na esteira de uma série de ações Financeiras, Comerciais e de Processos, em que as melhorias foram percebidas e valorizadas pelas cooperativas, construiu-se um resultado consolidado muito robusto e uma evolução patrimonial que permitiu alavancar um crescimento em negócios, em carteiras em rede e, em especial, novos associados. O reconhecimento de organizações internacionais como WOCCU (World Council of Credit Unions) e DGRV (Confederação Alemã de Cooperativas), dentre outras, pelo modelo e marca Sicredi ganharam notoriedade quando em viagens, visitas internacionais e congressos, nos quais destacaram-se as participações organizadas e focadas de dirigentes e executivos, visibilidade esta que angariou respeito junto à Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Banco Central do Brasil (Bacen) e outros órgãos de destaque no País. do Sicredi que demonstraram ser colaboradores em prol da nossa causa e do nosso movimento cooperativista, o que permitirá celebrar o Ano Internacional das Cooperativas com muita participação. DESEMPENHO E CONSOLIDAÇÃO O presente Relatório, de cunho institucional, tem como objetivo registrar os fatos relevantes e o desempenho do conjunto das Cooperativas de Crédito Singulares, Centrais, Confederação, Fundação, Banco Cooperativo e empresas controladas, integrantes do Sistema de Crédito Cooperativo Sicredi. 2011, representam um crescimento de 72,1% em sobras, totalizando R$ 518,2 milhões, e de 28,8% nos ativos totais, que somaram R$ 26 bilhões, em relação à mesma posição de Uma análise mais detalhada demonstra o extraordinário desenvolvimento das várias famílias de produtos e serviços (seguros, consórcios, cartões de crédito e débito etc.), consolidando a atuação do sistema no atendimento integral das necessidades dos associados das Cooperativas de Crédito que o integram. Neste contexto de desempenho elevado e consolidação operacional, merecem destaque diversas ações institucionais e estra- de terceiro grau, mediante segregação da gestão estratégica de responsabilidade da SicrediPar e gestão operacional por uma única diretoria executiva responsável pela administração do Banco e das empresas controladas Administradora de Consórcio, Administradora de Cartões, Administradora de Bens e Corretora de Seguros, da Confederação e da Fundação Sicredi; II Efetiva parceria formal com o Rabobank representando o sistema cooperativo de crédito da Holanda, mediante participação minoritária formal no capital do Banco Cooperativo Sicredi S.A.; III Formalização da parceria entre a IFC Internacional Finance Corporation e o Banco Cooperativo Sicredi S.A., em uma operação única da instituição até o presente momento; IV Modernização da infraestrutura, processos, tecnologias, sistemas e demais itens do processamento de dados centralizados na Confederação; V Vigorosas melhorias em processos, canais de distribuição, produtos e serviços à disposição das cooperativas e dos seus associados. Isto posto temos a honra de apresentar, em nome de todas as administrações e colaboradores das organizações que integram 8

9 9

10 SUMÁRIO PERFIL GENTE QUE COOPERA CRESCE RESULTADOS GENTE QUE COOPERA PRODUZ MAIS GOVERNANÇA GENTE QUE COOPERA TEM MAIS FORÇA

11 PRODUTOS E SERVIÇOS GENTE QUE COOPERA É GENTE MODERNA PESSOAS GENTE QUE COOPERA FAZ ACONTECER COMUNIDADE GENTE QUE COOPERA TEM MAIS AMIGOS

12 12

13 Associados da cooperativa Sicredi Araguaia/MT desde 2007, quando iniciaram sua empresa, Artidonio Fontoura Cunha e Lilian Francisca Alves têm uma certeza: quando inaugurarem a nova sede da Atlanta Cosmetic Center, em Barra do Garças, reservarão um momento na cerimônia para reconhecer a importância da parceria com a cooperativa. Proximidade, segurança e credibilidade são diferenciais que, aliados à possibilidade de, ao final do ano, ainda se receber um retorno via distribuição de resultados, fazem com que o Sicredi seja a primeira opção para quem trabalha especialmente com crédito rotativo, capital de giro e antecipação de recebíveis. Eu recomendo a associados ou não, que ainda não conhecem tudo o que o Sicredi oferece, que procurem se informar. Ter relacionamento e proximidade com uma instituição séria e de respeito é muito importante para quem quer crescer, assegura Artidônio. ARTIDÔNIO FONTOURA CUNHA É ASSOCIADO SICREDI DESDE 2007 PERFIL GENTE QUE COOPERA CRESCE 13

14 PERFIL QUEM SOMOS O Sicredi opera com 115 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal está representada na rede de mais de unidades de atendimento (UAs) e postos avançados, distribuídos em 905 municípios, em dez estados brasileiros. Na integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Centrais acionistas da Sicredi Participações S.A., uma Confederação, uma Fundação e um Banco Coopera- que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Em dezembro de 2011, o Sistema superou 2 milhões de associados. Conta com mais de 13 mil colaboradores. MISSÃO EM DEZEMBRO DE 2011, O SISTEMA SUPEROU A MARCA DE 2 MILHÕES DE ASSOCIADOS Como sistema cooperativo, valorizar o relacionamento, oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade. VISÃO Ser reconhecido pela sociedade como instituição financeira cooperativa, comprometida com VALORES Preservação irrestrita da natureza cooperativa do negócio. Respeito à individualidade do associado. o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades, com crescimento sustentável das cooperativas, integradas em sistema sólido e eficaz. Valorização e desen volvi men to das pessoas. Preservação da instituição co mo sistema. Respeito às normas oficiais e internas. Eficácia e transparência na ges tão. AO LADO, CENTRO ADMINISTRATIVO SICREDI (CAS), EM PORTO ALEGRE (RS) 14

15 15

16 PERFIL SALA DE MONITORAMENTO DOS SERVIÇOS DE TI FUNCIONA 24 HORAS POR DIA, SETE DIAS POR SEMANA AS COOPERATIVAS DO SICREDI POSSUEM MARCA FORTE E CONTAM COM EMPRESAS ESPECIALIZADAS E GANHOS DE ESCALA EM TODOS OS NÍVEIS ESTRUTURA SICREDI COOPERATIVAS DE CRÉDITO Atuam no atendimento aos associados, pessoas físicas e jurídicas, que utili- do Sicredi. Têm como objetivos administrar os recursos e conceder empréstimos aos associados e prestar serviços São as instâncias decisoras do Sistema. CENTRAIS Difundem o coo perativismo de crédito e coordenam a atuação das coopera- de desenvolvimento e expansão. SICREDI PARTICIPAÇÕES e a deliberação de políticas de compliance, ética e auditoria. É através da SicrediPar que as decisões corporativas são formalizadas. CONFEDERAÇÃO SICREDI Provê serviços às empresas e entidades integrantes do Sicredi, nos segmentos de informática e administrativo e nas áreas tributária, contábil e de folha de pagamento. BANCO COOPERATIVO SICREDI É o instrumento de acesso das coo- - em escala os recursos e desenvolve produtos e serviços corporativos e políticas de comunicação, marketing e gestão de pessoas. Controla a Corretora de Seguros, a Administradora de Cartões e a Administradora de Consórcios. Também atua na gestão de risco. O Rabo Financial Institutions Development B.V. (RFID) - braço de desenvolvimento do grupo holandês Rabobank - detém 24,91% do capital votante do Banco Cooperativo Sicredi, e a SicrediPar, 75,09% deste capital. FUNDAÇÃO SICREDI Tem como objetivo estruturar, desenvolver e coor denar programas de ewducação que promovam o cooperativismo de crédito e a formação dos associados. 16

17 ORGANOGRAMA DO SICREDI ASSOCIADOS COOPERATIVAS CENTRAL SICREDI SUL CENTRAL SICREDI PR/SP CENTRAL SICREDI MT/PA/RO CENTRAL SICREDI BRASIL CENTRAL SICREDI PARTICIPAÇÕES S.A. Assembleia Geral Conselho de Administração Diretoria Conselho de Administração CONSELHO FISCAL AUDITORIA INTERNA DIRETORIA EXECUTIVA RABOBANK (RFID) BANCO COOPERATIVO SICREDI Assembleia Geral Diretoria CONFEDERAÇÃO SICREDI Assembleia Geral Diretoria FUNDAÇÃO SICREDI CORRETORA DE SEGUROS ADM. DE CARTÕES ADM. DE BENS ADM. DE CONSÓRCIOS PERFIL DAS CENTRAIS CENTRAIS ESTADOS COOPERATIVAS UNIDADES DE ATENDIMENTO ASSOCIADOS E POSTOS AVANÇADOS SUL RS e SC PR/SP PR e SP BRASIL CENTRAL MS, GO e TO MT/PA/RO MT, PA e RO TOTAIS FONTE: DADOS CORPORATIVOS - SICREDI. ATUALIZADOS EM 12/

18 PERFIL UNIDADES DE ATENDIMENTO BUSCAM OFERECER AS MELHORES CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE DIFERENCIAIS SICREDI RELACIONAMENTO No Sicredi, o associado é o dono do negócio. Por isso as cooperativas buscam o máximo envolvimento de seus associados e participam ativamente da comunidade em que estão inseridas. INSTITUIÇÃO DA COMUNIDADE As cooperativas de crédito rever- área de atuação, em benefício dos associados e da comunidade. ATO COOPERATIVO O ato cooperativo se diferencia do relacionamento fornecedor-consumidor pelo fato do associado ser dono e usuário do negócio. AUTONOMIA As cooperativas têm alto grau de autonomia no âmbito local e regional e cumprem as mesmas regras/normas corporativas, atuando como um Sistema integrado. MODELO AGREGADOR DE RENDA Em função da natureza cooperativa, da organização em sistema e da forma como atuam no mercado, as cooperativas de crédito do Sicredi agregam renda aos seus associados e, indiretamente, também à comunidade. ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA As cooperativas de crédito integrantes do Sicredi possuem uma marca corporativa forte e contam com empresas especializadas e ganhos de escala em todos os níveis, que determinam o crescimento sustentado e a sua continuidade. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Como integrantes do Sicredi, as cooperativas de crédito diminuem seus riscos e se fortalecem, contando com instrumentos que oferecem associados quanto à comunidade. 18

19 PALAVRA COOPERAÇÃO FOI ESCRITA POR COLABORADORES EM MOSAICO DE AZULEJOS, NO CENTRO ADMINISTRATIVO SICREDI COOPERATIVISMO DE CRÉDITO O cooperativismo é um instrumento de organização econômica da sociedade. Criado na Europa no século XIX, caracteriza-se como uma forma de ajuda mútua através da cooperação e da parceria. A sociedade cooperativa é uma associação autônoma de pessoas unidas voluntariamente para satisfazer suas necessidades econômicas, sociais e culturais em comum, por meio de uma empresa de propriedade conjunta e de gestão democrática. PRINCÍPIOS UNIVERSAIS Adesão voluntária e livre Gestão democrática Participação econômica dos membros Autonomia e independência Educação, formação e informação Intercooperação Interesse pela comunidade Entre os vários tipos de cooperativas, existem as cooperativas de crédito, cria- constituindo-se em instrumento para que seus associados tenham acesso a produtos e serviços adaptados às suas necessidades e condições. Na América Latina, o cooperativismo de crédito teve início em 1902, na localidade de Linha Imperial, município de Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul, pelas mãos do padre suíço Theodor Amstad. NO MUNDO 1 BILHÃO DE ASSOCIADOS EM MAIS DE 100 PAÍSES FONTE: ACI E WOCCU NO BRASIL COOPERATIVAS DE CRÉDITO 9 MILHÕES DE ASSOCIADOS FONTE: ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO BRASIL (OCB) 19

20 20

21 A família Scherer nem precisaria fazer pose para a foto ao lado. De fato, Daniel Scherer, seus três irmãos e o pai trabalham juntos na propriedade que mantêm em Três Passos (RS), dividindo tarefas diariamente. Associados da unidade de atendimento ligada à Sicredi Celeiro RS/SC, eles utilizam todo o portfólio de produtos e serviços disponível para garantirem bons resultados na produção de grãos e na criação de gado de leite. Recentemente, duas linhas de crédito oferecidas pelo Sicredi via BNDES proporcionaram saltos na produtividade e agregaram renda para a família. Em 2010, os recursos foram investidos no confinamento de gado leiteiro. No ano seguinte, o empréstimo permitiu a aquisição de uma multiplantadeira. Mais ligado diretamente à cooperativa, Daniel já participou do Programa Crescer. E crescer, cada vez com melhores resultados, é tudo o que a família Scherer deseja. DANIEL SCHERER E FAMÍLIA SÃO ASSOCIADOS SICREDI EM TRÊS PASSOS (RS) RESULTADOS GENTE QUE COOPERA PRODUZ MAIS 21

22 RESULTADOS SOLIDEZ E CRESCIMENTO REAFIRMADOS As duas tabelas ao lado atestam: o cooperativismo é de fato e na prática um modelo econômico que contribui para a construção de um mundo melhor. No caso do Sicredi, estes uma instituição moderna, alicerçada não apenas no espírito cooperativista que une seus mais de 2 milhões de associados, mas também na competência de seu quadro de colaboradores, na tecnologia de ponta e na implantação e gerenciamento das melhores práticas. Dito de outra forma: os resultados ora apresentados Sicredi sabem há mais de 100 anos: cooperar é uma maneira inteligente e sustentável de viver. É por isso que o crescimento constante e sólido do Sistema permitiu que em 2011 se ultrapassasse a casa dos R$ 26 bilhões em ativos totais e dos R$ 3,6 bilhões em patrimônio líquido. Se analisados em separado os números do Banco Cooperativo Sicre- celebração não são menos relevantes. O Banco Cooperativo alcançou a marca de R$ 16,8 bilhões em ativos totais e um patrimônio líquido que ultrapassa R$ 437 milhões, com lucro líquido de R$ 54 milhões. Outra importante cifra é a geração de sobras (resultado positivo), que foi de R$ 518,2 milhões em é valorizar o relacionamento, ofere- renda e, em especial, contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade. Diante de tão consistente desempenho, só nos cresce. BANCO COOPERATIVO, CENTRAIS E COOPERATIVAS ATIVO TOTAL ATIVO PASSIVO RESULTADO CONSOLIDADO SICREDI DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANC. DE LIQUIDEZ TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS RELAÇÕES INTERFINANC. E INTERDEPEND CRÉDITO COMERCIAL CRÉDITO RURAL OUTROS CRÉDITOS OUTROS ATIVOS PERMANENTE DEPÓSITOS OPERAÇÕES COMPROMISSADAS EMPRÉSTIMOS/REPASSES OUTROS PASSIVOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO RECEITA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS DESPESAS INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS RESULTADO NÃO OPERACIONAL SOBRAS * *As sobras não são integralmente distribuídas. Cada cooperativa gera suas sobras, que são direcionadas conforme estatuto e decisão assemblear. VALORES EM R$ MIL 22

23 BANCO COOPERATIVO SICREDI ATIVO TOTAL APLICAÇÕES INTERFINANC. DE LIQUIDEZ TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ATIVO RELAÇÕES INTERFINANC. E INTERDEPEND OPERAÇÕES DE CRÉDITO CP OPERAÇÕES DE CRÉDITO LP PASSIVO OUTROS ATIVOS PERMANENTE DEPÓSITOS CAPTAÇÕES MERCADO ABERTO EMPREST./REPASSES CP EMPREST./REPASSES LP OUTROS PASSIVOS INSTRUM. HÍBRIDO CAPITAL E DÍVIDA PATRIMÔNIO LÍQUIDO A GERAÇÃO DE SOBRAS SUPEROU R$ 518 MILHÕES RESULTADO RECEITA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS DESPESAS INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS RESULTADO NÃO OPERACIONAL IMPOSTO RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL LUCRO LÍQUIDO Depósitos à vista, de Poupança, Interfinanceiros e a Prazo 2 Empréstimos no País, no exterior, BNDES e Finame VALORES EM R$ MIL 23

24 RESULTADOS DESTAQUES 2011 CAMPANHA INSTITUCIONAL A ONU chancelou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Os ideais cooperativos vivem um momento único, pois cada vez mais o mundo reconhece a força da cooperação. O que as pessoas estão descobrindo hoje, o Sicredi sabe há mais de cem anos. E por isso lançou sua nova campanha institucional, momento de levantar a bandeira da cooperação e mostrar aos associados que eles fazem parte de uma instituição financeira moderna; que o cooperativismo é um modelo econômico que coopera para a construção de um mundo melhor; que é uma maneira inteligente e sustentável de viver. Para isso, nada melhor do que resgatar e valorizar a essência do Sicredi, traduzida no conceito da campanha: gente que coopera cresce. PROMOÇÃO FORÇA PREMIADA SICREDI Nada menos que 853 prêmios distribuídos ao longo de oito meses, resultado de um investimento de R$ 2,5 milhões. Este é o resumo da Promoção Força Premiada Sicredi, que gerou mais de 37 milhões de cupons (superando a meta de 22 milhões), a partir do uso de produtos e serviços como crédito, cartões, poupança, seguros, consórcios, entre outros. Televisores LCD 40, notebooks, motos e videogames Xbox 360 foram sorteados durante as diversas fases da campanha, além de outros 100 mil brindes, distribuídos via 8 milhões de raspadinhas. O ápice da Promoção foi o sorteio final, que, em meio a 70 toneladas de cupons, apontou os felizardos ganhadores das cinco picapes Toyota Hilux, no dia 20 de dezembro. NOVA PLATAFORMA DE CARTÕES O Sicredi passou a oferecer aos associados cartões com chip na modalidade débitocrédito (cartão múltiplo), tanto para plásticos da bandeira própria quanto da parceira Visa (Eletron, Classic e Gold), aceita inclusive internacionamente. A migração da base de dados dos portadores de cartões da bandeira própria para uma nova plataforma de processamento (Vision Plus) foi realizada em tempo recorde e colocou o Sistema em um patamar de igualdade com seus principais concorrentes de mercado. SOMOS MAIS DE 2 MILHÕES O espírito cooperativista celebrou em dezembro de 2011 uma marca histórica no Brasil: ultrapassamos a casa de 2 milhões de associados ao Sicredi. Este incrível desempenho é resultado da sinergia entre colaboradores, Centrais, cooperativas e os próprios associados do Sicredi, reunidos em prol de uma mesma missão: fazer com que o sistema cooperativo de crédito possa cada vez mais oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade. 24

25 CRÉDITO FÁCIL O Sicredi Crédito Fácil traz aos associados benefícios como agilidade e acessibilidade ao crédito. A contratação pode ser realizada 24 horas por dia, sete dias por semana, pelo internet banking e também nos caixas eletrônicos das unidades de atendimento. É preciso apenas simular, escolher a melhor opção de parcelamento e contratar. RECORDE NO CRÉDITO COMERCIAL Se 2010 já havia sido excelente, 2011 foi melhor ainda. O Sicredi superou a marca dos R$ 10 bilhões em vendas de crédito comercial no ano, resultado da política baseada na reciprocidade e na oferta de soluções financeiras aos seus associados. PESQUISA NPS Como parte do Planejamento Estratégico , o Sicredi está realizando a Pesquisa de Satisfação NPS, baseada na métrica desenvolvida pela Bain & Company que apura a satisfação dos associados em relação ao Sicredi através da pergunta central: Você recomendaria o Sicredi a um amigo ou familiar?. O NPS do Sicredi alcançou, em 2011, 55%, percentual que, se comparado com outras pesquisas de mercado sobre NPS, posiciona a instituição como a que apresenta o maior índice de satisfação entre as instituições de varejo: desempenho este comparável aos valores de NPS das instituições premium do mercado. A Pesquisa do Sicredi também avalia a satisfação dos associados quanto aos produtos e serviços contratados e a satisfação em relação ao principal canal de relacionamento utilizado para se comunicar com a instituição. SICREDI RACING Os pilotos João e Márcio Campos (pai e filho), da equipe Sicredi Racing, conquistaram por antecipação o primeiro lugar no Mercedes-Benz Grand Challenge, campeonato que faz parte do calendário de provas do Itaipava GT Brasil. O patrocínio esportivo à dupla marcou a estreia sistêmica no Marketing Esportivo, iniciativa apoiada pela Corretora de Seguros Sicredi em parceria com as seguradoras Icatu e Mapfre. Mais de pessoas integraram a Torcida Sicredi presente em várias das 16 etapas, mobilizadas via ação de vendas Sicredi Racing. COLABORADORES ENGAJADOS O Sicredi mais uma vez foi incluído no ranking Melhores Empresas para Você Trabalhar, promovido pela editora Abril. A exemplo do que já havia ocorrido em 2008, a qualidade do ambiente e do modelo de gestão de pessoas foi medida a partir da opinião dos próprios colaboradores. Estar neste ranking é participar de um seleto grupo de empresas que se torna referência no mercado, atraindo e retendo talentos. 25

26 CREDIBILIDADE DO SICREDI É CONSTRUÍDA DIARIAMENTE PELOS COLABORADORES E ASSOCIADOS RECONHECIMENTOS PRÊMIO REPUTAÇÃO CORPORATIVA 2011 COMO UMA DAS 15 EMPRESAS DA REGIÃO SUL COM MELHOR CREDIBILIDADE. O SICREDI MARCOU PRESENÇA NO RANKING DAS 150 MELHORES EMPRESAS PARA VOCÊ TRABALHAR, ELABORADO PELAS REVISTAS EXAME E VOCÊ S/A. 19ª POSIÇÃO NO RANKING DAS 500 MAIORES EMPRESAS DO SUL DO PAÍS, REALIZADO PELA REVISTA AMANHÃ. O BANCO COOPERATIVO SICREDI CONQUISTOU A 3ª POSIÇÃO DO RISKBANK NA CLASSIFICAÇÃO DE BAIXO RISCO PARA LONGO PRAZO, EM JUNHO DE

27 DISTINÇÕES RECEBIDAS DE DIFERENTES INSTITUIÇÕES COMPROVAM A BUSCA PELA EXCELÊNCIA NO SICREDI DESTAQUE AGÊNCIA ESTADO PROJEÇÕES, CLASSIFICANDO O SICREDI ENTRE AS DEZ MELHORES NO RANKING TOP BÁSICO, REFERENTE AO 3º TRIMESTRE DE O BANCO COOPERATIVO SICREDI FIGUROU COMO O BANCO COM MAIOR CRESCIMENTO NO SEGMENTO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, NO RANKING TOP ASSET DA REVISTA INVESTIDOR INSTITUCIONAL. TOP DE MARKETING NO RIO GRANDE DO SUL E NO PARANÁ, PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO. NO RIO GRANDE DO SUL, O SICREDI TAMBÉM FOI AGRACIADO COM O TROFÉU PETER DRUCKER. 27

28 RESULTADOS (valores em R$ milhões) A PRAZO À VISTA (valores em R$ milhões) CENTRAL SICREDI SUL A atuação do Sicredi no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina se destaca pelo aumento da geração de negócios ção e do crescimento de desempenho, que apontam um aumento de 39% das conjunto empreendido no desenvolvi- ção da gestão, via Programa de Quali- Para 2012, são quatro macroobjetivos: pertencimento: aumentar a participação dos associados nos negócios e processos assembleares; rentabilidade: potencializar o re- para os associados, com base nos investimentos e operações nas cooperativas; produtividade: mobilizar esforços participação de mercado: desenvolver estratégias buscando crescimento CONSOLIDADO CENTRAL SICREDI SUL Central e Cooperativas Singulares RS e SC ATIVO TOTAL LIQUIDEZ/TVM (valores em R$ milhões) ATIVO CRÉDITO COMERCIAL CRÉDITO RURAL OUTROS ATIVOS PERMANENTE PASSIVO DEPÓSITOS EMPRÉSTIMOS/REPASSES OUTROS PASSIVOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO (valores em mil) RESULTADO RECEITAS OPERACIONAIS FINANCEIRAS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS RECEITAS/DESPESAS NÃO OPERACIONAIS DESPESAS OPER. FINANCEIRAS OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS SOBRAS Saldo de Coobrigações/dez 2011: R$ ,44 Valores em R$ mil 28

O QUE SÃO COOPERATIVAS DE CRÉDITO PERFIL INSTITUCIONAL DESEMPENHO ECONÔMICO SOLUÇÕES FINANCEIRAS SUSTENTABILIDADE

O QUE SÃO COOPERATIVAS DE CRÉDITO PERFIL INSTITUCIONAL DESEMPENHO ECONÔMICO SOLUÇÕES FINANCEIRAS SUSTENTABILIDADE O QUE SÃO COOPERATIVAS DE CRÉDITO PERFIL INSTITUCIONAL DESEMPENHO ECONÔMICO SOLUÇÕES FINANCEIRAS SUSTENTABILIDADE AGENTES DA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DAS COMUNIDADES ONDE ATUAM Principais

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo

Leia mais

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Cooperativismo - Forma ideal de organização

Cooperativismo - Forma ideal de organização Cooperativismo - Forma ideal de organização Cooperativismo é modelo socioeconômico capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Seus referenciais fundamentais são: participação democrática,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

2.1. Risco de Crédito De acordo com resolução 3721 - CMN-, define-se o risco de crédito como:

2.1. Risco de Crédito De acordo com resolução 3721 - CMN-, define-se o risco de crédito como: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1. Introdução A Diretoria da Grazziotin em atendimento ã Resolução 3721 de abril/2009, divulga sua Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito alinhada

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Standard Chartered Bank, Brasil Página 1 de 8 ÍNDICE I. OBJETIVO... 3 II. CICLO DE REVISÃO... 3 III. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 IV. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA... 4

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 2015 GERENCIAMENTO DE RISCOS Objetivo Este documento tem como objetivo definir políticas para o gerenciamento de riscos da Agoracred SA SCFI conforme Resoluções

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Conselho de Administração Diretoria Geral Gerenciamento de Capital Diretoria de Controladoria, Operações, Jurídico, Ouvidoria e Cobrança Diretoria de Tesouraria, Produtos e Novos Negócios Operações Bancárias

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

JSL Arrendamento Mercantil S/A.

JSL Arrendamento Mercantil S/A. JSL Arrendamento Mercantil S/A. Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre de 2015 JSL Arrendamento Mercantil S/A Introdução A JSL Arrendamento Mercantil S/A. (Companhia) se preocupa com a manutenção

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEGMENTOS DE ASSOCIADOS

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEGMENTOS DE ASSOCIADOS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEGMENTOS DE ASSOCIADOS Joel Queiroz 1 COOPERATIVAS DE CRÉDITO INSTRUMENTO DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA Associação voluntária de pessoas para satisfação de necessidades econômicas,

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de

Leia mais

Foto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono

Foto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono Foto: istockphoto.com/propagcomunica Aqui você é dono A UNICRED/ASACRED tem como seus pilares dois importantes institutos: o cooperativismo, que vem promover a gestão participativa, equitativa e igualitária,

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

Otimismo desenvolvedoras de softwares

Otimismo desenvolvedoras de softwares Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade

Leia mais

Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO

Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado O Caso CREDIAMIGO Conceitos Microfinanças: todos os serviços financeiros para populações de baixa renda, inclusive financiamento ao

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

RELATÓRIO DESCRITIVO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PORTOSEG S.A. CFI

RELATÓRIO DESCRITIVO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PORTOSEG S.A. CFI RELATÓRIO DESCRITIVO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PORTOSEG S.A. CFI Contexto Operacional A Portoseg S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Portoseg ) é uma instituição financeira privada,

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão . Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade

Leia mais

SIAC SISTEMA ITAUTEC DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL

SIAC SISTEMA ITAUTEC DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL SIAC SISTEMA ITAUTEC DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL O SIAC é a solução integrada de automação comercial da Itautec para frente de loja. Um sistema que integra toda a área de vendas, fazendo com que a loja trabalhe

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A- NOVEMBRO 2013 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA REGULADA PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL A Brickell CFI é uma instituição financeira, regulada pelo Banco Central do Brasil, com sede em

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais