FORTALECIMENTO MUSCULAR. Ft. Marina Medeiros
|
|
- João Guilherme Lemos Alencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORTALECIMENTO MUSCULAR Ft. Marina Medeiros
2 Tratamento fisioterapêutico
3 dor
4 dor Mobilidade
5 dor Mobilidade Força e Controle motor
6 dor Mobilidade Força e Controle motor PERFORMANCE
7 Como Fazer?
8 Como Fazer?
9 Desempenho muscular Capacidade do musculo de produzir trabalho Trabalho = força x distancia Complexo e influenciado por todos os sistemas musculares Para que uma pessoa possa antecipar, responder, e controlar as forças aplicadas ao corpo e desempenhar as demandas físicas diárias de modo seguro e eficiente, os músculos do corpo precisam ser capazes de PRODUZIR, SUSTENTAR, E REGULAR TENSÃO MUSCULAR de modo a suprir tais demandas.
10 Elementos fundamentais ao desempenho muscular Força Potencia Resistencia a fadiga Limitações funcionais e incapacidades ou risco aumentado de disfunção
11 Quando há déficits no desempenho muscular, colocam a pessoa em risco de lesão ou obstruem a função, o uso de EXERCÍCIOS RESISTIDOS é uma intervenção terapêutica apropriada para melhorar o uso integrado de força, da potencia, e da resistência muscular durante movimentos funcionais, reduzir risco de lesões ou as recidivas de lesão e potencializar o desempenho físico.
12 Treino Resistido Conceito
13 Benefícios do treinamento resistido capacidade funcional estabilidade dinâmica força e hipertrofia muscular controle do peso corporal função cardiopulmonar bem estar físico e psicológico melhora perfil lipídico risco de câncer risco de DM tipo 2 pressão arterial
14 Objetivos O treinamento de força tem o objetivo de provocar adaptações na musculatura esquelética através de sobrecargas. (NOGUEIRA et al., 2007)
15 Força Capacidade que o músculo tem de gerar tensão para poder superar ou se opor a uma resistência Vigor máximo que um músculo ou grupo muscular pode gerar Tensão que um grupo muscular consegue contrair uma resistência em um esforço máximo
16 Tipos de força Força Máxima Quando a resistência só pode ser deslocada uma vez, ou se desloca ligeiramente e/ou transcorre a uma velocidade muito baixa em uma fase de movimento Força explosiva Força dinâmica Força isométrica Força de resistência
17 Tipos de força Força Máxima Força explosiva Capacidade que o sistema neuromuscular mobilizar o potencial funcional com finalidade de alcançar altos níveis de força no menor tempo possível Força dinâmica Força isométrica Força de resistência
18 Tipos de força Força Máxima Força explosiva Força dinâmica Força isotônica Tipo de força que envolve músculos nos membros em movimento ou suportando o peso do corpo durante um período de tempo Divide-se em: CONCENTRICA e EXCENTRICA a. Concêntrica Ocorre o encurtamento das fibras musculares a força é produzida para superar a resistência b. Excêntrica força oposta a uma resistência que é deslocada ao sentido contrário do que deseja o individuo produz maior tensão muscular, por tanto, é uma força maior do que das contrações concêntricas e isométricas Força isométrica Força de resistência
19 Tipos de força Força Máxima Força explosiva Força dinâmica Força isométrica Força estática Músculo produz calor sem haver movimento articular Quando a resistência e a força gerada se equivalem Força de resistência
20 Tipos de força Força Máxima Força explosiva Força dinâmica Força isométrica Força de resistência Capacidade de o sistema neuromuscular de suportar um esforço por um longo período de tempo Visa adaptação da função oxidativa das fibras de contração rápida e lenta
21 Tipos de força Força isométrica máxima Força Concêntrica máxima Força excêntrica máxima
22 Treinamento O treinamento resistido é uma das formas mais diretas de ação sobre o ganho de força (KRAEMER; RATAMESS, 2004). Ao considerar as particularidades existentes no gesto motor de uma modalidade, o tipo de treinamento será eficiente se houver adaptações musculares específicas ao gesto e estímulo pretendido
23 Princípios Sobrecarga A força só se desenvolverá quando o músculo se exercitar num dado período de tempo com cargas acima daquelas habitualmente utilizadas Adaptação Específica às Demandas Impostas (AEDI Estímulos específicos desencadeiam alterações específicas, ou seja, as adaptações do músculo são específicas às exigências impostas Reversibilidade Efeito transitório - As alterações do organismo adquiridas ao longo das várias atividades é transitório. Heterocronia Efeito retardado - Existe um desfasamento temporal entre o momento da aplicação de um estímulo e o aparecimento dos processos de adaptação (supercompensação).
24 Determinantes do exercício resistido Alinhamento e estabilização Intensidade Volume Ordem de exercícios Frequência Duração Intervalo de repouso Modo de exercício Velocidade do exercício Periodização Integração funcional
25 Como Planejar?
26 Calcular 1 RM Uma repetição máxima (1 RM), como o próprio nome já diz, é quando é possível realizar apenas 1 repetição total com uma determinada carga. Escolha o exercício Determine a carga mais próximo do máximo Repetições em ritmo constante e sem interrupções Se passar de 12 Repetições Carga e repousa 5 minutos Anote o número máximo de repetições e o peso e aplique na tabela.
27 Calcular 1RM Correspondência aproximada entre a carga adicional e o número máximo de repetições em cada série nos exercícios de força 1. Apreciação das condições de intensidade 2. Carga adicional (% do máximo) 3. Numero de repetições possíveis em cada série Máxima 100% 1 Submaximas 90% a 99% 2 a 3 Grande 1a subzona 80% a 89% 4 a 6 Grande 2a subzona 70% a 79% 7 a 10 Moderada 1a subzona 60% a 69% 11 a 15 Moderada 2a subzona 50% a 59% 16 a 20 Pequena 1a subzona 40% a 49% 21 a 30 Moderada 2a subzona 30% a 39% 31 e mais Quadro de Sholik in Matvéiev; 1981
28 Metodologia de treinamento Método DeLorme determina 10 RM 10x a 50% de 10 RM 10x a 75% de 10 RM 10x a 100% de 10 RM Método Oxford Determina 10 RM 10x a 100% de 10 RM 10x a 75% de 10 RM 10x a 50% de 10 RM Intervalo de 1 minuto Drop set Bi set Tri Set, etc.
29 ...um contínuo de exercícios que ensina os atletas a controlar seu peso corporal em vários planos de movimento. Mike Boyle (2015)...Dá suporte a vida, sem reduzir a vitalidade Paul Chek TREINAMENTO FUNCIONAL Um treinamento com Propósito Melhoria dos aspectos neurológicos que desafiem os diferentes componentes do SN e que assim, estimulam sua adaptação. CAMPOS, NETO (2004)
30 Princípios do treinamento funcional Transferência de treinamento Estabilização Desenvolvimento dos padrões de movimentos primários: Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos Desenvolvimento da consciência corporal: Desenvolvimento das habilidades biomotoras fundamentais Aprimoramento da postura: Treina tanto o equilíbrio estático, quanto o dinâmico Exercícios multiarticulares: Exercícios multiplanares Desenvolvimento de sinergia muscular Utilização da cadeia cinética fechada e aberta (SILVA, 2011)
31 Prioridades e Demandas Gerar equilíbrio entre as capacidades físicas
32 Adaptado de Siff, 1997
33
34 Agora precisamos de exercícios corretivos para... Sessões de treino/tratamento para corrigir e reeducar movimentos antes manifestados naturalmente
35 Exercícios Potência Treinamento do CORE DSE Preparo muscular Regeneração Agilidade e velocidade Tarefas de Transferências Preparação de movimento Pilares Prevenção de lesões CORE 360º
36 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical (BOYLE, 2015)
37 Bracing
38 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical
39
40 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical
41
42 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical
43
44 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical
45
46 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical
47
48 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical
49
50 Fundamentos de um programa de treinamento sólido Força de core Treinamento de potencia Dominância de joelho Dominância de quadril Pressão horizontal Pressão vertical Puxar horizontal Puxar vertical
51
52 TREINO SENSÓRIO- MOTOR
53 Sensibilidade Visual Vestibular Somato-sensorial Dor Temperatura Tátil Toque Pressão Vibração Consciência proprioceptiva Sensação de resistência (força) Sensação de posição articular Movimento/ cinestesia
54 Mecanorreceptores Cinestesia Movimento e posição no espaço Esteregnosia Posição no espaço Dinamestesia Sensação de resistência
55 Mecanorreceptores musculares Informações da variação do comprimento muscular
56 Controle motor Respostas eferentes apropriadas a informações proprioceptivas aferentes prévias. Treino sensório motor Exercícios determinados a promover, através da estimulação dos mecanorecptores, o envio de informações proprioceptivos ao SNC, visando o recebimento da resposta eferente adequada.
57 Objetivo do treino sensório motor Estabilidade estática ou dinâmica de uma articulação ou segmento Estabilidade postural Especificidade do gesto esportivo Feedback Resposta corretiva após a detecção sensorial FeedForard Respostas antecipatórias ocorridas antes da detecção sensória de uma desrregulação homeostática Treino sensóriomotor
58 Avaliação Teste do calço podal Romberg postural (indicadores a 90º; olhos fechados 30 ) Fukuda test Star execution balance test Step Down Test Balance error scorin system (espuma)
59 Treino sensório-motor
60 Treino de Pliometria O treinamento Pliométrico tradicional é utilizado para melhorar a capacidade de ação deste mecanismo com a aceleração e desaceleração de pesos com a sobrecarga de atividades dinâmicas, tais como saltos sequenciais no plano, saltos de profundidade, barrancos (THOMAS; 1988; DAVIES et al., 2007; MARKOVIC et al., 2007) e com variações em intensidade e volume (SANKEY et al., 2008). A pliometria relaciona força e potência musculares (ADAMS, 1985) associando fortes contrações musculares à rápida adaptação na dinâmica de carga e ao alongamento dos músculos envolvidos (DAVIES et al., 2007; MARKOVIC, 2007).
61 Pliometria Exercícios pliométricos evocam propriedades elásticas das fibras musculares e do tecido conjuntivo de uma maneira que permite que o músculo armazene mais energia durante a fase de desaceleração que durante o período de aceleração (RAHIMI; BEHPUR, 2005). Aponta-se para a natureza dinâmica desta formação, que é propícia para aumentar a eficiência neuromuscular ao facilitar o reflexo de estiramento (O'SHEA, 1985), permitindo a transferência de potência em outros movimentos biomecanicamente similares que requerem um forte impulso a partir dos quadris e coxas, como outras variações de salto e a corrida (RAHIMI; BEHPUR, 2005).
62
Formação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisDisciplina: Ginástica Geral Capacidades Físicas. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012
Disciplina: Ginástica Geral Capacidades Físicas Prof. Dra. Bruna Oneda 2012 Capacidades Físicas Ou habilidades físicas são o conjunto de capacidades individuais, orgânicas, musculares e neurológicas que
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisFACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU
FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU Dr. Herman Kabat 1935 Doutor em neurofisiologia 1942-1943 Prof. de fisiologia e neuropsiquiatria 1932 Bacharel em ciências pela New York University,
Leia maisRECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO Nélio Alfano Moura Laboratório de Biomecânica - Departamento de Biodinâmica do Movimento Escola de Educação Física da
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia maisTreinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte
Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisBiomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano
MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO. PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO
ASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO Mestre em saúde coletiva Especialista em Fisiologia do
Leia maisQuanto mais se tem, mais se busca!!!!!
Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisSISTEMA NEUROMUSCULAR. Prof.ª Ana Laura A. Dias
SISTEMA NEUROMUSCULAR Prof.ª Ana Laura A. Dias Composição Química Água 75% Proteína 20% Sais, fosfatos de alta energia, uréia, lactato, minerais, aminoácidos, gorduras e carboidratos 5% Tipos de proteínas:
Leia maisSistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes
MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição
Leia maisPropriocetividade e Treino Propriocetivo
Núcleo de Estudantes de Desporto Vila Real, 15 de Dezembro de 2015 Propriocetividade e Treino Propriocetivo José Ferreirinha / UTAD O que é Propriocetividade? Quais os recetores propriocetivos? Qual a
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisBiomecânica do Tecido Muscular
Biomecânica do Tecido Muscular Ricardo Martins de Souza 2013 Biomecânica do Tecido Muscular 1 Unidade Motora Na coordenação da contração de todas as fibras é feita através de um subdivisão em unidades
Leia maisALONGAMENTO MUSCULAR
MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a
Leia maisFACTORES DE RISCO ALTO RENDIMENTO FORMAÇÃO DESPORTIVA CURSO DE PREPARADOR FÍSICO CURSO DE METODÓLOGO DO TREINO CURSO DE TREINADOR DE GR
III FACTORES DE RISCO INTRÍNSECOS 31 III FACTORES DE RISCO INTRÍNSECOS 32 16 III FACTORES DE RISCO 33 III FACTORES DE RISCO INTRÍNSECOS 34 17 III FACTORES DE RISCO INTRÍNSECOS 35 III FACTORES DE RISCO
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisEducação Física. Atividade desportiva. Processo de Elevação e manutenção da Condição Física TREINO
Educação Física Atividade desportiva 1. Processo de Elevação da Professor João Pedro Salvador Processo de Elevação e manutenção da Através de que processo uma pessoa pode elevar a? TREINO Capacidade Funcional
Leia maisJDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?
Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo
Leia maisFunção dos Exercícios Localizados
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Função dos Exercícios Localizados São utilizados para manter e desenvolver a força e a resistência
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS FORÇA
CAPACIDADES MOTORAS FORÇA Ao longo da história do treino desportivo a melhoria da força tem sido um objectivo essencial visando a obtenção de mais altos rendimentos. Uma definição precisa de força levando
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisSISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS
Apostila didática / Sistema Muscular Profa. Isabel de C. N. Sacco / 2001 1 SISTEMA MUSCULAR O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir FORÇA, i.e.; BIOMECÂNICAMENTE, O MÚSCULO É A ÚNICA
Leia maisPropriedades biomecânicas dos materiais biológicos
MFT 0165 Cinesiologia aplicada à TO Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.usp.br/labimph MÚSCULO Todo movimento humano é gerado
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisMÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS
MÚSCULOS MIOLOGIA MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES
Leia maisJan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009. Temas do Programa. Organização e controlo dos movimentos
CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Temas do Programa Organização e controlo dos movimentos Adaptações do aparelho locomotor à actividade física e à inactividade Anatomia de superfície
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A FLEXIBILIDADE
DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A 1. Contributo Para a Definição da Capacidade - Flexibilidade 2. Factores Condicionantes do Desenvolvimento da Flexibilidade 3. Conclusões Metodológicas 1 1. Contributo
Leia mais17/11/2009. ROM: Range Of Movement (amplitude de movimento)
BASES BIOMECÂNICAS DO ALONGAMENTO Conceitos Técnicas de alongamento Características dos tecidos biológicos Fundamentos mecânicos Resposta e adaptação dos tecidos Objetivos do alongamento Prevenção de lesões
Leia maisProprioceptores. Proprioceptores
Proprioceptores São órgãos sensoriais encontrados nos músculos e articulações. Sua função é conduzir informações sensoriais para o SNC a partir dos músculos, tendões,articulações e ligamentos. Estão relacionados
Leia maisAlongamento muscular. Prof. Henry Dan Kiyomoto
Alongamento muscular Prof. Henry Dan Kiyomoto Termos a serem definidos Flexibilidade É a habilidade para mover uma araculação ou araculações através de uma ADM livre de dor Alongamento Alongamento seleavo
Leia mais05/10/2013. Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO FUNÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO Propriedades dos músculos: Elasticidade ------------------- Distensão Contratilidade -----------------Contração (Isotônica, Isométrica
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisEbook-1 de DICAS As melhores dicas do dia a dia. Neste ebook você terá informações sobre uma técnica usada para alívio da dor muscular.
Ebook-1 de DICAS As melhores dicas do dia a dia Neste ebook você terá informações sobre uma técnica usada para alívio da dor muscular. Ilma Cabral Fisioterapeuta - Osteopata DO Crefito 15320 01/06/2016
Leia maisValências Físicas EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 6. A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas
EDUCAÇÃO FÍSICA Apostila 6 Valências Físicas A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas Nesta unidade será abordado as atividades físicas como forma de manutenção da
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Biomecânica II Biomecânica Ocupacional II Biomecânica ocupacional Estuda os movimentos corporais e as forças relacionadas ao trabalho; Preocupa-se com a interação
Leia maisMÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio
MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL
TREINAMENTO FUNCIONAL AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO UMA ABORDAGEM ATUAL E NECESSÁRIA MAURO RAMOS CREF091948-G/SP FMS CERTIFIED COORDENADOR TÉCNICO INVICTUS TREINAMENTO FUNCIONAL terça-feira, 17 de outubro de
Leia maisTERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL
TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisAlongamento. O que se precisa para um alongamento? Técnicas Oscilatórias graduadas
Alongamento Este é um material para nossa reflexão e discussão em aula prática onde você vai treinar a aplicabilidade das técnicas. Não um texto definitivo. Leia muito mais sobre e elabora programas de
Leia maisComponentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de neurociências e ciências do comportamento Componentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio Mayara Thais Correr Disciplina:
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia maisPilates Funcional. Thiago Rizaffi
Pilates Funcional Um corpo livre de tensão nervosa e fadiga é o abrigo ideal fornecido pela natureza para abrigar uma mente bem equilibrada, totalmente capaz de atender com sucesso todos os complexos problemas
Leia maisCinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
Leia maisTREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.
Leia maisA FORÇA NO FUTEBOL. Abril
A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia mais3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS
ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO 3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS Características Utilização no aquecimento antes de treinamento ou ensaio Utilização no aquecimento antes da competição ou apresentação Execução após
Leia maisUNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase
UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo Homúnculo Sensório Motor Bomba Sódio/Potássio
Leia maisCIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento
Leia maisTreinamento e Reabilitação Funcional Turma Curitiba - PR 19 a 21 de Outubro de 2018
Treinamento e Reabilitação Funcional Turma Curitiba - PR 19 a 21 de Outubro de 2018 Público Alvo: - Profissionais e acadêmicos (a partir do 5º período) de Fisioterapia e Educação Física. Ementa: Falar
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisCinesiologia 28/3/2011. Ações/Contrações musculares. Prof. Cláudio Manoel. Classificação funcional dos músculos. Ações musculares.
A parte de imagem com identificação de relação rid2 não foi encontrada no arquivo. 28/3/2011 Cinesiologia Ações/Contrações musculares Dinâmicas Concêntrica (positiva): Aproxima origem da inserção; ação
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisCapacidades Motoras 5 e 6
Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 5 e 6 João Henriques Abril de 2017 Força Força Máxima Força Rápida Força Resistente - Força Inicial - Força Explosiva -
Leia maisCiclo de Alongamento e Encurtamento. Fonte: Nicol e Komi (2006)
Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Fase Excêntrica Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006)
Leia maisProf. Renan Lovisetto
Prof. Renan Lovisetto 1 INTRODUÇÃO FES = Estimulação elétrica funcional Estimulação elétrica neuro muscular (EENM) de baixa frequência (10-1000Hz) - despolarizada Uso de corrente excitomotora para fins
Leia maisOs exercícios pliométricos podem ser divididos em:
PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido
Leia maisPrevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas
1 Prevenção de Lesões do Corredor Ana Maria de Freitas 2 Corrida Uma das atividades físicas mais populares do mundo. Número de participantes aumenta cada vez mais. É uma das escolha para : procurar um
Leia maisEducação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS
Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS Capacidades Físicas são definidas como todo atributo físico treinável num organismo humano. Em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras passíveis
Leia maisTREINO FUNCIONAL: FT COACH II CORE PERFORMANCE (JUN 2017) - PORTO
TREINO FUNCIONAL: FT COACH II CORE PERFORMANCE (JUN 2017) - PORTO Em Functional Training (FT) Coach II vai alcançar o próximo passo ao nível do treino funcional. Um nível que aborda fundamentalmente a
Leia maisNeuroanatomia. UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro
Neuroanatomia UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro UBM 4 Anatomia Dentária ANATOMIA E FUNÇÃO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR Músculos unidade motora Músculos unidade motora O componente
Leia maisTreinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisTreinamento resistido. Aula 3 Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Treinamento resistido Aula 3 Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Princípios do treinamento Sobrecarga Especificidade Reversibilidade Heterocronismo Princípio da sobrecarga O exercício de treino só poderá melhorar
Leia maisCapacidade Motora: Resistência Anaeróbia
Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisRicardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007
REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.
Leia maisCONCEITOS DA TEORIA DO TREINO
CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a
Leia maisMétodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior
Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma
Leia maisIntrodução as doenças Ortopédicas
Introdução as doenças Ortopédicas 1 Estrutura Neuromuscular Fuso: É o principal órgão sensitivo exitatório do músculo e é composto de fibras intrafusais microscópicas, que ficam paralelas as fibras extrafusais
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisMÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE
MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE REVISÕES Formas de manifestação da flexibilidade: CONCEITO: Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais em permitir, sem danos
Leia maisEducação para a Saúde
Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES. Turma 13 Módulo III 17/06/2016
ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Turma 13 Módulo III 17/06/2016 ANÁLISE FUNCIONAL DO PILATES Paulo Leal Fisioterapeuta e Prof. de Educação Física Mestre em Educação Física Especialista em Educação física e
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisVI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
Leia maisBiomecânica do Movimento Humano: Graus de Liberdade, Potência articular e Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Biomecânica do Movimento Humano: Graus de Liberdade, Potência articular e Modelamento Biomecânico Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Conceitos Básicos Modelo simplificado da articulação do cotovelo
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia mais