Formação. As escolas devem ser geridas como empresas e não ficar dependentes do Orçamento de Estado. para executivos

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1 Formação para executivos VidaEconómica ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DA VIDA ECONÓMICA Nº 1391, DE 15 ABRIL DE 2011, E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE António Gomes Mota, director da ISCTE Business School, deixa o alerta Sob a designação de MBA oferecem-se programas que na realidade não o são Página VII As escolas devem ser geridas como empresas e não ficar dependentes do Orçamento de Estado página IV-V Bancos cada vez mais interessados em financiar cursos dirigidos aos executivos Página XII MBA Atlântico: um instrumento ao serviço das empresas em ambiente de internacionalização Página VI EM TEMPOS DE CRISE Empresas procuram formações com aplicação prática imediata Página VIX

2 II Cotec aposta em programas ligados à gestão da inovação SANDRA RIBEIRO A Cotec e a Associação Portuguesa de Certificação (APCER) acabam de lançar o programa de Formação de Gestor IDI. O objectivo é claro: formar gestores de actividades ligadas à investigação, desenvolvimento e inovação (IDI). O curso vai dar aos participantes a oportunidade de desenvolverem as competências que os ajudarão a obter uma maior eficácia na gestão de projectos de IDI levados a cabo pelas empresas em que se encontram inseridos, destaca o coordenador científico do programa, João Caraça. Para tal, vão ter acesso a um conjunto variado de temas. A concepção de uma estratégia de inovação, a promoção de ideias dentro das organizações que potenciam a inovação são alguns dos exemplos. A Cotec destaca ainda o conhecimento de aspectos como o networking, a propriedade intelectual ou a aplicação de metodologias de auditoria a sistemas de gestão de IDI. A isto junta-se a análise de casos práticos com abordagens de empresas nacionais de relevo. Mas há mais para oferecer ao mercado. Exemplo disto é a reedição, já a sexta, do Programa Executivo para a Gestão da Inovação (PEGI). Com inscrições abertas, até ao dia de publicação desta edição, 15 de Abril o curso vai realizarse de 9 a 12 de Maio, no hotel CampoReal em Torres Vedras -, este curso pretende desenvolver um conjunto de competências interdisciplinares ligadas à gestão da inovação, bem como analisar alguns casos práticos. Dirigido a gestores de programas ou projectos de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI), o PEGI vai abordar temas como a inovação na economia do conhecimento, a propriedade intelectual, a inovação em rede ou ainda as metodologias e principais efeitos da implementação de sistemas de gestão de IDI. Este programa surge para ajudar os nossos executivos a gerirem os processos ligados à inovação pois não existem dúvidas que quem não inovar, acabará por sair do circuito competitivo, revela o coordenador da formação e também director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian, João Caraça. A Cotec, Associação Empresarial para a Inovação, foi criada, em Abril de 2003, com a missão de promover o aumento da competitividade das empresas localizadas, em Portugal. Como? Através da difusão de uma cultura e de uma prática de inovação, bem como do conhecimento residente no país. Sendo uma associação sem fins lucrativos, a Cotec conta com o apoio dos seus associados e das instituições do Sistema Nacional de Inovação (SNI) para a realização das suas iniciativas. Desde sempre, o cargo de presidente da Assembleia Geral é exercido pelo Presidente da República. ESCOLA DE NEGÓCIOS NOVACAIXAGALICIA REEDITA INTERNATIONAL EXECUTIVE MBA A Escola de Negócios novacaixagalicia prepara-se para lançar mais uma edição do International Executive MBA (iemba). Com o início previsto para Janeiro de 2012 e término a Abril de 2013, este curso vai decorrer no Porto, Vigo e Georgetown, em Washington, nos Estados Unidos. Trata-se de um programa de nível pós-graduado o curso tem um preço indicativo de 12,5 mil euros, sendo que existe um serviço de financiamento proporcionado pela novacaixagalicia, com 510 horas de formação em regime presencial, e que visa dotar os gestores das competências necessárias ao contexto de mudança que vivemos na actualidade. Além do desenvolvimento das suas competências de gestão, o formando encontra no iemba um instrumento apropriado e idóneo para o seu desenvolvimento pessoal que lhe proprica, em permanência, uma atitude pró-activa e aberta para se adaptar e aproveitar as mudanças que ocorrem nas envolventes locais ou internacionais, destacam as fontes da escola. Os candidatos ao iemba deverão possuir um título universitário superior, português ou estrangeiro, e comprovar que têm uma experiência profissional em cargos de direcção de, pelo menos, dois anos, ou técnicos de cinco anos. Ao pedido de admissão seguem-se os testes, entrevista e entrega da documentação. A Escola de Negócios novacaixagalicia foi criada, em 1987, pertence à obra social da novacaixagalicia, tendo já passado pelos seus programas mais de 41 mil alunos. ISGB lança pós-graduação em Gestão Bancária O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) apresentou, recentemente, uma pós-graduação em Gestão Bancária. A decorrer em Lisboa e Porto, em horário pós-laboral, o novo curso o seu valor aproxima-se dos 4300 euros, podendo, no entanto, ser pago em cinco tranches visa, entre outros aspectos, esclarecer os alunos sobre as tendências de supervisão e da regulação na gestão dos bancos e aconselhamento financeiro ou treinar a escolha e utilização de metodologias de análise de risco. A isto junta-se o desenvolvimento de competências pessoais e de liderança. Novo curso aproxima-se dos 4300 euros A nova pós-graduação destina-se aos actuais e potenciais colaboradores do sector bancário, em particular, das áreas de aconselhamento financeiro, gestão de unidades de negócio ou análise. E ainda àqueles que estão ligados ao report e investigação da actividade bancária. Com uma duração de 180 horas, distribuídas por três trimestres, este curso vai tratar de matérias como a regulação e supervisão do sector financeiro, auditoria financeira, análise de investimentos e gestão de créditos, futuros, opções e outros derivados, qualidade dos serviços financeiros. Ou ainda a negociação e aconselhamento financeiro e técnicas de coaching. O Instituto Superior de Gestão Bancária que assinala, este ano, o seu vigésimo aniversário, é um instituto superior politécnico criado pela Associação Portuguesa de Bancos para satisfazer as necessidades específicas do sector financeiro. No momento, o ISGB conta com uma oferta de oito pós-graduações divididas pelos campos da gestão, finanças, marketing e vendas, planeamento e suporte à decisão, auditoria e compliance.

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4 IV REPRESENTANTES DAS PRINCIPAIS ESCOLAS DE EXECUTIVOS EM PORTUGAL CONSIDERAM As escolas devem ser geri e não ficar dependentes do A Formação de Executivos em Portugal ainda representa uma gota no oceano do Ensino Superior. Contudo, e segundo os intervenientes no Pequeno- Almoço/Debate sobre A formação de executivos como factor de competitividade das empresas, encontro promovido pela Vida Económica com o apoio do Hotel Tiara Park, apresenta um elevado potencial de crescimento, desde que as escolas consigam atrair maior número de alunos estrangeiros. Mas, para isso, ainda faltam apoios, reclamam. A escolas estão preparadas. Afinal, a qualidade do ensino conheceu um grande impulso nos últimos anos. A formação de base é cada vez melhor, dizem os especialistas participantes no debate. Há dez anos, a percentagem de formação de executivos era mínima. Hoje, qualquer executivo de topo já fez um MBA, acrescentam. Há, no entanto, que promover a diversidade dos cursos. A lógica que antes existia, de um programa que se ajustava a todos os figurinos, é cada vez menos razoável, afirma o director Associado da School of Economics and Management da Universidade Católica de Lisboa, José Filipe Rafael. Sendo o mercado nacional limitado em termos de dimensão, as escolas de negócios portuguesas não têm alternativa senão internacionalizarem a sua oferta, consideram os intervenientes do debate. FÁTIMA FERRÃO fatimaferrao@vidaeconomica.pt Hoje, as escolas de gestão portuguesas já aparecem muito bem cotadas nos rankings internacionais em termos de professores e cursos A formação de executivos como factor de competitividade das empresas foi o mote para a conversa que juntou à mesma mesa Cândida Santos, da Escola de Gestão do Porto, José Filipe Rafael, da School of Economics and Management da Universidade Católica de Lisboa, e Nadim Habib, da Nova School of Business and Economics. Mas este foi apenas o ponto de partida para uma conversa que acabou por fazer o retrato completo do sector em Portugal. Partilha de experiências, estratégias e até de dúvidas ou ansiedades marcaram o debate. Portugal está muito atrasado em relação a outros países na criação de estratégias para atrair alunos estrangeiros para os seus cursos, refere Nadim Habib, CEO da Nova School of Business & Economics. Segundo aquele responsável, que citava dados da OCDE, este ano, mais de seis milhões de estudantes vão tirar mestrados fora dos seus países de origem. Na Alemanha foi aprovado um orçamento de 380 milhões para as universidades desenvolverem estratégias de atracção de novos alunos, exemplificou, acrescentando que em Portugal não há apoios do Estado para tal. Fui ao AICEP, mas não adiantou, disse. Opinião partilhada em parte por José Filipe Rafael, associate director da School of Economics and Management da Universidade Católica de Lisboa. O sector da formação tem que ser apoiado e desenvolvido para melhorar a capacidade de atrair melhores talentos. O grande problema, referem os convidados, é que o Governo não vê a formação como um sector. O ensino superior e a formação em gestão e economia têm um grande peso no sector, lembra Nadim Habib. E aponta: nos EUA, o ensino superior é o sexto maior sector de exportação, e no Reino Unido está acima do aeroespacial. Temos três escolas muito boas a concorrer entre si, todas presentes nos rankings, e grandes empresas a trabalhar connosco. Se existe mercado internacional, oferta portuguesa com capacidade de atrair docentes internacionais, alunos internacionais, porque não apoiar a presença em feiras e eventos de divulgação como se faz, por exemplo, com o calçado?, questiona. Deve olhar-se para os sectores em já temos alguma competência e provas dadas. O ensino deve ser visto como um negócio, mas não é, refere José Filipe Rafael. E acrescenta: Só quem nunca esteve numa universidade americana não consegue perceber o negócio que gira ali à volta. As escolas devem ser geridas como empresas e não devem estar dependentes do Orçamento de Estado. Apesar disso, ao nível dos mestrados, a procura por cursos em Lisboa é já bastante elevada, especialmente depois de o Wall Street Journal ter elegido a cidade como uma das mais interessantes para jovens na Europa. Quando o aluno percebe que a qualidade do ensino é igual à das outras escolas, o clima, a segurança e a qualidade de vida tornam-se elementos fundamentais para a escolha de Lisboa, assegura Nadim Habib. Crescer pela internacionalização Sendo o mercado nacional limitado em

5 V das como empresas Orçamento de Estado O que mudou na última década? INTERVENIENTES A qualidade da oferta formativa foi resposta unânime de todos os participantes quando questionados sobre o que mudou durante a última década. Para mim, foi a concorrência nacional que melhorou a qualidade dos cursos. Daqui a três/cinco anos isso vai trazer benefícios, disse Nadim Habib. Hoje, acrescenta, as escolas de gestão portuguesas já aparecem muito bem cotadas nos rankings internacionais em termos de professores e cursos. Por isso tenho muita pena quando vejo o país à procura de uma economia do mar que não sabe muito bem o que é, quando construir e apoiar as escolas de gestão podia trazer outros benefícios. A formação de base é também cada vez melhor dizem os especialistas presentes. Há dez anos a percentagem de formação de executivos era mínima. Hoje qualquer executivo de topo já fez um MBA. O que é preciso é sobretudo ter uma oferta mais diversificada, diz José Filipe Rafael. Segundo o professor, cada vez há mais segmentos diferentes pelo que a oferta tem que ser reajustada e adequada. No fundo a lógica que antes existia de um programa que se ajustava a todos os figurinos é cada vez menos razoável. Devemos ter programas desenhados especificamente para diferentes perfis em termos de base, de nível de maturidade, de senioridade na carreira ou até mesmo de segmentos de actividade. termos de dimensão, as escolas de negócios portuguesas não têm alternativa senão internacionalizarem a sua oferta. Muitas vezes esta internacionalização surge sob a forma de parcerias com universidades de outros países, através de programas desenvolvidos em conjunto. Na Católica, por exemplo, existe uma joint-venture com a Universidade de Kellogs, em Chicago, para um programa de direcção de topo que não existe em Portugal. Destina-se essencialmente a CEO e membros de conselhos de administração, decorre inteiramente em inglês, uma semana em Lisboa e uma semana em Chicago. O ano passado tivemos participantes estrangeiros e este ano também já temos, explica José Filipe Rafael. Acreditamos que será um programa de sucesso. Para o responsável da Católica, é preciso fazer mais parcerias deste tipo, porque este é, de facto, o caminho. Se vemos as grandes universidades americanas a fazer parcerias para formação de executivos porque não fazer o mesmo?, questiona. Esse é o nosso caminho também, afirma Cândida Santos, da EGP. Iniciámos este mês um programa de internacionalização em conjunto com a Business School de Roterdão. O programa dura dez semanas, duas são de aulas, uma em Roterdão e uma no Porto, e as outras oito semanas são passadas a trabalhar em projectos com tutores. Além das aulas, explica ainda Cândida Santos, na Holanda há visitas a empresas, encontros com CEO, seminários, e uma série de actividades além da transmissão de conhecimento. O nosso objectivo é fazermos este cruzamento e trazer pessoas de outras nacionalidades ao programa. Esse será sem dúvida o próximo passo, adianta. Nadim Habib discorda. O nosso caminho não é esse. Segundo ele, um dos grandes problemas de fazer parcerias com escolas internacionais é que ou se escolhe uma escola grande e se é o parceiro minoritário, ou se opta por uma escola pequena com sinergias mais limitadas. Nós escolhemos o caminho mais difícil: procurar onde podemos criar competências específicas a nível nacional que a longo prazo sejam atractivas internacionalmente, explica, salientando que a aposta em África é prova disso e está a abrir-nos muitas portas internacionais. A escola de negócios da Nova em Angola abriu há um ano, depois de um grande esforço de investimento e com donativos de empresas. Lançámos os primeiros papers específicos sobre o mercado africano e agora pretendemos chegar a uma posição de relevância em Portugal e lá fora através das áreas em que somos bons, salienta. Ainda sobre a questão da dimensão, José Filipe Rafael, acredita que neste tipo de parcerias cada escola tem o seu mercado, distinto, até em termos de espaços geográficos. Em relação ao projecto que temos em mãos, estamos em parceria plena. Sentimo-nos de igual para igual a discutir o programa, os conteúdos, as horas de formação. Para mim, esse modelo faz apenas sentido a curto prazo, contraria Nadim Habib. Nós queremos trabalhar a médio/longo prazo. Segundo o CEO, muitas empresas portuguesas acreditam que são credíveis por estarem associadas a um logótipo de uma marca internacional, e isso não é verdade. Nos contactos internacionais que tive havia discussão sim, mas nunca senti que a organização estivesse envolvida. Por isso, a escola de negócios da Nova optou por um caminho diferente: ou criamos competências que façam com que numa reunião internacional alguém olhe para nós como especialistas, ou corremos o risco de a médio prazo sermos meros distribidores de produtos internacionais. No nosso caso aconteceu o oposto. Fomos nós que criámos e desenhámos o produto e que o levámos para Roterdão, refere Cândida Santos. Independentemente da estratégia escolhida, Nadim Habib defende que haverá espaço para todos. As parcerias são importantes, mas é fundamental ultrapassar o problema português de nos associarmos com quem está mais próximo. Mais depressa se vê uma universidade portuguesa associar-se a uma espanhola do que a outra portuguesa, reforça. José Filipe Rafael, director Associado, School of Economics and Management, Universidade Católica de Lisboa Neste momento Portugal está a oferecer uma boa formação mas poucas oportunidades de colocação, afirma o professor da Católica. Contudo, a verdade é que as empresas estrangeiras vêm a Portugal buscar talentos. Numa altura destas a palavra de ordem é flexibilidade e capacidade de resposta no curto prazo. Isso exige mais disponibilidade mental para lidar com novos modelos. A formação ajuda muito. Algumas empresas já perceberam isso e aumentaram a sua formação. Nadim Habid, CEO, Nova School of Business & Economics O preço da formação para Executivos é uma das questões que preocupa o CEO da Nova School of Business & Economics. O valor que alguém está disposto a pagar pela formação está relacionado com a importância que lhe dá, diz. Para o CEO, a noção de que a formação tem que ser barata é difícil de aceitar, assim como a ideia de que qualquer formação é melhor do que nenhuma formação. Hoje temos preços que são metade dos do INSEAD mas seria bom conseguirmos aproximarnos destes valores. Contudo, aponta, como justificar aumentos de preços na ordem dos 100% nos próximos 5/6 anos?. Cândida Santos, responsável pela Formação para Executivos, Escola de Gestão do Porto Algumas empresas perceberam que entraram em crise por falta de formação dos seus executivos, acredita a responsável pela formação de executivos da EGP. Houve uma tomada de consciência sobre a diferença entre ter executivos bem preparados ou não. Sentimos que as empresas estão a preparar-se. Este é o timing para nos preparmos para o que aí vem de mudança e de novo modelo.

6 VI MBA Atlântico: um instrumento ao serviço das empresas em ambiente de internacionalização TERESA SILVEIRA Os 20 alunos angolanos, brasileiros e portugueses que integraram a primeira edição do MBA Atlântico das universidades católicas do Porto, S. Paulo (Brasil) e Angola não são mais os mesmos após esta exigente formação em gestão repartida pelos três países de outros tantos continentes. Daqui saem diferentes, com a capacidade de explorar negócios em rede e aptos, também, a poderem desempenhar funções de excelência em qualquer país do mundo, frisa Álvaro Nascimento, director da Escola de Gestão Empresarial (EGE) da Universidade Católica do Porto. Durante um debate com a Vida Económica que juntou à mesma mesa, no Porto, além do professor português, Justino Pinto de Andrade, Director da Faculdade de Economia da Universidade Católica de Angola, e Vico Mañas, Vice-Reitor da Universidade Católica de S. Paulo (Brasil), o Director da EGE teve oportunidade de realçar que o MBA Atlântico é uma mais-valia para aqueles 20 alunos. Certo é que, além de o MBA fornecer ferramentas aos 20 jovens dos três países aderentes, ele também pode ser um instrumento ao serviço das empresas que precisam de quadros qualificados num ambiente de internacionalização, realça Álvaro Nascimento. O papel da formação cabe às universidades. E cabe-nos a nós, até numa óptica de inovação, identificar de que forma podemos ajudar as empresas a encontrar esses quadros com essas competências, diz o director da EGE. A verdade é que, quando desenhámos este MBA, sabíamos que estávamos a criar um espaço que permitisse responder a um conjunto de necessidades latentes das empresas, ou seja, à procura que fazem de quadros num ambiente de internacionalização, que vivam os mercados externos, conheçam determinadas geografias importantes do ponto de vista do crescimento económico e vejam o potencial de relações que lá existem, nota o professor da Católica do Porto. Questionado pela Vida Económica sobre se, depois desta formação, já é possível perceber se são ou não gestores de topo, o Director da EGE é cauteloso. Esperamos que sim, mas se vão ser mesmo só o futuro o dirá. Álvaro Nascimento (à esquerda), director da Escola de Gestão Empresarial (EGE) da Universidade Católica do Porto, Justino Pinto de Andrade (ao centro), director da Faculdade de Economia da Universidade Católica de Angola, e Vico Mañas (à direita), vice-reitor da Universidade Católica de S. Paulo (Brasil). Angola não prescinde de quadros com o MBA Atlântico Angola tem aqui uma visão privilegiada, porque está a criar o tecido empresarial e estas empresas que estão a constituir-se precisam de quadros cada vez mais qualificados, refere, por seu lado, Justino Pinto de Andrade, no debate com a Vida Económica. Diz, por isso, não acreditar, até pelo que conhece da realidade angolana, que se prescinda de quadros com este tipo de formação. Questionado sobre como se pode tirar o melhor proveito destes jovens, Justino Pinto de Andrade diz que eles têm esta formação geral, de gestão, mas agora é preciso que nas empresas como a Sonangol ou a TAAG, de onde provêm alguns dos jovens deste primeiro MBA -, que operam áreas específicas de actuação, continuem o processo de formação, para virem a ser quadros de topo no O objectivo é que o programa do MBA consiga atender às necessidades das empresas dos três países futuro. Salientando que é preciso ser também um pouco modesto nas suas ambições, isto é, não pensar que aos 23 ou 24 anos se vai atingir o topo das empresas, o director da Faculdade de Economia da Universidade de Angola dá, também, novos conselhos aos alunos e às empresas: é preciso ter suficiente ambição também para poderem melhorar a sua qualificação e, sobretudo, para se poderem enquadrar numa área bastante específica nas áreas onde pensam trabalhar. E se Justino Pinto de Andrade tem a certeza de que as empresas irão tirar o melhor proveito desta formação que está a ser dada, para Vico Mañas, vice-reitor da Universidade Católica de S. Paulo (Brasil), o objectivo é que o programa do MBA consiga realmente atender às necessidades das empresas dos três países. A ideia, diz o professor brasileiro, é colocar os alunos frente a conhecimentos de gestão genéricos, mas, ao mesmo tempo, apropriados a estas realidades. A incógnita, diz, ainda permanece, dado que esta é a primeira edição do MBA Atlântico e há o investimento do aluno, o investimento de alguns parceiros, mas não sabemos quantos parceiros estão a interpretar isto desta forma. Partimos é do princípio de que o MBA é muito bem-vindo e que vai ser muito bem aceite, conclui, optimista, Vico Mañas. Universidade Católica de Angola cria curso de Medicina TERESA SILVEIRA teresasilveira@vidaeconomica.pt A Universidade Católica de Angola, sediada em Luanda, recebeu homologação superior e vai arrancar com um novo curso privado de Medicina já no próximo ano lectivo, que tem início em Março de A notícia foi revelada à Vida Económica por Justino Pinto de Andrade, Director da Faculdade de Economia da Universidade Católica de Angola, à margem da cerimónia de entrega de diplomas aos alunos do primeiro MBA Atlântico. Questionado sobre se poderão vir a captar alunos portugueses para esse curso de Medicina, o professor angolano não descarta essa possibilidade se forem para lá, muito bem, vendo igualmente como certo o recrutamento de docentes portugueses para ministrar o curso. Seguramente irão também para lá professores portugueses, adianta Justino Pinto de Andrade, acreditando que a Universidade Católica não vai prescindir de um concurso de professores portugueses para iniciar este novo curso de Medicina, afirmou o professor angolano à Vida Económica. A par deste novo curso, também no próximo ano lectivo vão arrancar novos cursos de Sociologia e de Agronomia, este último homologado, aliás, há apenas alguns dias. Uma estratégia de consolidação da Universidade em Luanda, que também passa por apostar nesta fase mais avançada, que é a formação pós-graduada, explicou o professor. Exemplo disso, refere, é o arranque programado de uma pós-graduação na área das políticas públicas na Faculdade de Economia, da qual Justino Pinto de Andrade é director. Questionado pela Vida Económica sobre o papel das universidades privadas na formação de quadros portugueses que residem no país, o professor reconhece que a Universidade Católica de Angola tem vindo a fornecer quadros para as empresas portuguesas que operam no mercado angolano. Aliás, diz ainda, tenho tido informação de que muitas empresas portuguesas, embora sejam sociedades de direito angolano, têm absorvido muito bons quadros, nomeadamente no ramo das engenharias e na área da gestão. Salientando que o ensino superior, em termos numéricos, cresceu muito em Angola, quer do ponto de vista das universidades privadas, quer das universidades públicas, o professor de Economia dá exemplos: até há dois anos atrás, havia apenas uma universidade pública (Universidade Agostinho Neto) e agora há sete. Também até dois anos atrás havia duas universidades privadas: a Católica e a Lusíada e, hoje, refere Justino Pinto de Andrade, há seguramente umas dez ou doze, o que quer dizer que, do ponto de vista da expansão, se cresceu muito, sobretudo para fora de Luanda. O principal problema, refere, é o recrutamento de docentes. É que o corpo docente não cresce com a velocidade com que cresce o número de alunos.

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