UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO -FCAP CURSO: MBA-ESPECIALISTA EM GESTÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

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1 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO -FCAP CURSO: MBA-ESPECIALISTA EM GESTÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE UM NOVO MODELO DE GESTÃO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO GEORGE HAMILTON PAES BARRETO MARCIA BASTOS BALAZEIRO RECIFE 2007

2 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO -FCAP CURSO: MBA-ESPECIALISTA EM GESTÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE UM NOVO MODELO DE GESTÃO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO GEORGE HAMILTON PAES BARRETO MARCIA BASTOS BALAZEIRO Projeto Institucional apresentado à Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco como requisito para obtenção do título de M.B.A Especialista em Gestão do Ministério Público. Professor-Orientador: José Luiz Alves RECIFE 2007

3 TERMO DE APROVAÇÃO GEORGE HAMILTON PAES BARRETO MARCIA BASTOS BALAZEIRO A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE UM NOVO MODELO DE GESTÃO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO Este Projeto Institucional foi julgado e aprovado pela Faculdade de Ciências da Administração FCAP/UPE. Nota: ( ). Recife, de de Coordenador do Curso Prof. José Luiz Alves Orientador Examinador Examinador

4 "Idealizo a transformação do Ministério Público em Ministério Social. Um Ministério Social em ação. Ação mesmo. Com fins e também meios próprios contra, não só as ilegalidades mas, principalmente, as injustiças, os privilégios, os pesos e medidas desiguais- que são inconstitucionais. Assim, o Ministério Público evoluiria para assumir a responsabilidade daquilo que é mais significativo na ordem jurídica: a paz social pela justiça social, tarefa máxima da democracia na atual conjuntura da humanidade. O Ministério Público Social procurará dar a cada um o que é seu, mas, sobretudo, acudir a quem nada tem de seu, a quem quer mas não pode viver honestamente, a quem apesar de tudo- não prejudica ninguém. O Procurador Geral será mesmo geral. E tornará prática e total a expressão mais profunda de nossa nomenclatura funcional: promotor de justiça. O Ministério Público Social promoverá a justiça social. Cuidará dela e não só da justiça pública, estatal, oficial. A ordem jurídica será adaptada aos dramas contemporâneos. A primazia nos benefícios pertencerá aos necessitados. A tranqüilidade de consciência do Ministério Público depende do avanço que ele mesmo executará". (Roberto Lira, 1952)

5 RESUMO O presente estudo tem como objetivo analisar e avaliar a implantação e aplicação dos instrumentos da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) como instrumento de um novo modelo integrado de gestão para o Ministério Público, a fim de propor uma redefinição no papel da Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação com o intuito de consolidar, aperfeiçoar e expandir a base de dados disponível no âmbito da organização para subsidiar a atuação dos Promotores e Procuradores de Justiça, o armazenamento e a troca de informações essenciais ao desenvolvimento de suas atividades, e, conseqüentemente, a melhoria dos processos de comunicação realizados por membros e servidores, no desempenho de atividades rotineiras. Portanto, o estudo propõe uma redefinição no papel da Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação a partir de um diagnóstico da Instituição, constituindo-se em um importante subsídio de avaliação da efetividade da atuação do Ministério Público de Pernambuco, indicando seus pontos fortes e fracos, além de analisar textos relacionados sobre o assunto. Os instrumentos propostos permitem concluir sobre a necessidade de integração dos órgãos que compõem a Instituição e apontam os sistemas de informática como primordiais para o desenvolvimento de ações na área em estudo. Palavras-chaves: Organização; Tecnologia da Informação; Ministério Público.

6 ABSTRACT This study aims to analyze and evaluate the implementation and application of the tools of the Information and Communication Technology (ICT) as an instrument of a new model of integrated management for the public prosecutor to propose a shift in the role of the Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação with the aim to consolidate, improve and expand the database available within the organization to subsidize the performance of the promoters of Justice and Attorneys, storage and exchange of information essential to the development of its activities and, consequently, the improvement of the processes of communication made by members and servers, the performance of routine activities. To propose a shift in the role of the Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação was necessary to make a diagnosis of the institution, is to a major subsidy for evaluating the effectiveness of the performance of prosecutors, indicating their strengths and weaknesses, beyond analyzing texts related on the subject. The considered instruments allow concluding on the necessity of integration of the agencies that compose the Institution and point the systems of computer science as primordial with respect to the development of action in the area in study. Keywords: Organization; Information Technology; Ministério Público.

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 7 2. REFERENCIAL TEÓRICO As Organizações Públicas no Brasil Crise e Reforma do Estado Tendências atuais: transparência e desempenho governamental As Organizações, a Informação e o Conhecimento Conhecimento como Diferencial nas Organizações Gestão do Conhecimento e da Informação O Papel Estratégico da Informação nas Organizações Públicas Dados, Informação e Conhecimento Tecnologia e Sistemas de Informação A Tecnologia da Informação e Gestão Pública: e-gov METODOLOGIA PROPOSTA DE MODELO INTEGRADO DE GESTÃO DO 36 MPPE COM ÊNFASE EM TI 5. CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 43

8 7 1. INTRODUÇÃO O Estado Brasileiro é descrito na Carta Magna como Estado Democrático de Direito: Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bemestar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (Preâmbulo da CF- Grifo nosso). O Estado Democrático de Direito, por sua vez, tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Seus objetivos encontram-se inscritos no art. 3º da Constituição Federal. Nesse contexto, o Ministério Público é erigido pela Lei Maior Brasileira (art. 127) como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Constitui, portanto, dever funcional dos membros do Ministério Público a defesa dos mais relevantes interesses sociais, sendo-lhes garantido para o exercício de tal mister, autonomia e independência funcionais. Do exposto, se pode extrair que a atividade Ministerial é essencialmente políticosocial (e não partidária), na medida em que a Constituição da República atribuiu a essa Instituição o papel de defensora do regime democrático e dos interesses sociais. Acontece que, no que tange à estrutura funcional, orgânica e administrativa, o Ministério Público manteve, em grande parte, o modelo em vigor antes do novo perfil constitucional. Os órgãos da Administração Superior foram preservados e as estruturas administrativas e de apoio criadas não ultrapassaram modos de organização primária. As Promotorias de Justiça, por seu turno, permaneceram com formas de atuação marcadamente individual. Com o aumento de atribuições, foram criados novos cargos da carreira, gerando, por conseguinte, um aumento de

9 8 despesas. Ao lado disso, a Instituição se encontra próxima dos limites de sua capacidade de obtenção de recursos orçamentários. Enfim, o modelo de gestão atualmente em vigor encontra-se esgotado. Mas, para entender a crise do modelo de gestão do Ministério Público, necessário se faz conhecer que esta se insere no âmbito de outra crise, mais ampla e abertamente reconhecida por todos: a do próprio aparelho do Estado brasileiro (a qual será explicitada no item 2.1 do referencial teórico). A partir desse momento, um cenário diferente passa a ser desenhado. Além do Estado, conhecido como Primeiro Setor, e do Mercado, como Segundo Setor, surge uma terceira modalidade sociopolítica chamada de Terceiro Setor, que pode ser definido como um conjunto de organizações de origem privada, dotadas de autonomia, administração própria e finalidade não lucrativa, cujo objetivo é promover o bem-estar social através de ações assistenciais, culturais e de promoção da cidadania. Nesse contexto, situa-se o Ministério Público como instituição permanente, desvinculada de quaisquer dos poderes do Estado, essencial à sua função jurisdicional, responsável pela defesa da ordem jurídica e do regime democrático voltado aos interesses sociais e individuais indisponíveis. Dentre estes, destacam-se a sustentabilidade ambiental, o equilíbrio das relações de consumo, a preservação do mercado como espaço concorrencial, a igualdade de acesso aos recursos disponíveis pela sociedade, sem restrições de raça, sexo, origem, entre outros. Enfim, emerge um Ministério Público com papel institucional ampliado, buscando a conquista de espaço no controle dos atos administrativos, como por exemplo, a fiscalização da execução de políticas públicas pelos órgãos governamentais, para garantir os percentuais mínimos sociais exigidos pela Constituição. Nesse cenário de mudanças, o Ministério Público busca a sua identidade enquanto agente político e defensor dos mais relevantes interesses sociais. Mas, como dar concretude ao avançado perfil constitucional traçado para essa Instituição, em meio a freqüentes inadequações legislativas, a escassez de recursos públicos, ao aumento da criminalidade, ao incremento da demanda em geral e a manutenção de estruturas funcionais, orgânicas e administrativas em vigor antes de 1988? Respondendo a esta questão, o presente estudo tem como objetivo analisar e avaliar a implantação e aplicação dos instrumentos da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) como idealização e recurso de um novo modelo integrado de gestão para o Ministério Público, a fim de propor uma redefinição no papel da Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação com o intuito de consolidar, aperfeiçoar e expandir a base de

10 9 dados disponível no âmbito da organização para subsidiar a atuação dos Promotores e Procuradores de Justiça, o armazenamento e a troca de informações essenciais ao desenvolvimento de suas atividades; e, conseqüentemente, a melhoria dos processos de comunicação realizados por membros e servidores, no desempenho de atividades rotineiras. Nesse cenário, a implantação de um sistema integrado de gestão, com ênfase na TIC torna-se fundamental porque gerenciar informações poupa tempo, diminui as despesas e aumenta os resultados. Vale ressaltar que, para implantar um sistema integrado de gestão, é necessário fazer um diagnóstico da Instituição, constituindo-se em um importante subsídio de avaliação da efetividade da atuação do Parquet, indicando seus pontos fortes e fracos, além de analisar diversas matérias jornalísticas nacionais e estaduais, livros da área de Direito, Administração e Metodologia Científica, e diversas páginas disponibilizadas na rede mundial de computadores sobre o assunto. Todos esses instrumentos verificam a necessidade de integração dos órgãos que compõem a Instituição e apontam os sistemas de informática como primordiais para o desenvolvimento de ações na área em estudo. A formulação do sistema ora apresentado justifica-se, sobretudo, ante ao papel do Ministério Público delineado constitucionalmente de defensor dos direitos sociais. Isso porque a adoção de novos mecanismos visa à celeridade na resposta a ser dada a sociedade.

11 10 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. As Organizações Públicas no Brasil Nada mais correto afirmar que os preceitos válidos para as organizações em geral também são válidos para as organizações públicas, uma vez que estas também desenvolvem as mesmas espécies de serviços de uma organização privada. A diferença é que a primeira presta serviços públicos à população. Entretanto, a sociedade tem a percepção de que as organizações públicas na sociedade não conseguem acompanhar o ritmo frenético determinante das mudanças organizacionais, especialmente se forem levados em consideração os inúmeros e diversificados tipos de organizações públicas existentes, em relação a tipo, gênero, tamanho, localização geográfica, jurisdição e outras inúmeras variáveis que tornam esse segmento altamente heterogêneo e com realidades dispares. Uma organização é definida por suas responsabilidades é o conceito dado por autores, tais como, Hesselein; Goldsmith e Beckhard (1997, p. 365), e as responsabilidades das organizações públicas, devido ao seu escopo de atuação e aos inúmeros e diferentes segmentos da sociedade com os quais se relacionam, assumem um grau de alta relevância. Para Marques (1999, p. 11), as organizações públicas estão, ainda, sendo administradas de forma burocrática e autoritária, sem uma visão estabelecida a priori e sem uma missão comungada por seus executores, que seja norteadora de atitudes e objetivos definidos e possíveis de serem avaliados a posteriori. Esse fato acaba levando as administrações públicas a uma posição de constantes porém ineficazes mudanças, sem um planejamento estratégico definido, funcionando como apagadoras de incêndio no surgimento de novas demandas Crise e Reforma do Estado Com o advento da Constituição Federal de 1988, deu-se a origem da Reforma do Estado, atualmente em curso, ao possibilitarem-se parcerias entre órgãos governamentais e organizações sem fins lucrativos, na formulação de políticas de saúde, educação, assistência social e meio ambiente. A Reforma do Estado surge como uma necessidade imposta pela globalização da economia e pela própria crise do Estado.

12 Em texto oficial intitulado Crise e reforma do Estado no Brasil, publicado no Diário Oficial da União de 10 de junho de 2000, a crise é explicada: 11 A crise do Estado é definida em três dimensões: como uma crise fiscal, caracterizada pelo crescente descrédito em relação ao Estado e pela poupança pública que se torna negativa; como crise do modo de intervenção do Estado, que na maioria dos países em desenvolvimento corresponde ao esgotamento do modelo de industrialização por substituição de importações, e como crise do modelo burocrático de gestão pública, revelada pelos elevados custos e baixa qualidade dos serviços prestados pelo Estado. Com o advento de mudanças políticas e econômicas, no final dos anos 90, aumentaram a crise e a estagnação econômica no Brasil. Esses fatores causaram uma rachadura no sistema neoliberal: a ineficiência no campo do desenvolvimento econômico vem abalando sua legitimidade e reforçando as críticas (DE PAULA, 2005). A Reforma do Estado tornou-se o tema central da agenda política mundial, conforme um documento elaborado pelo Conselho Científico do CLAD Centro Latino Americano de Administração para o Desenvolvimento (1998, p. 27). Esse documento recebe a denominação de Uma nova gestão pública para a América Latina, tendo origem, no modelo de Estado montado pelos países desenvolvidos no pós-guerra, responsável por uma era de prosperidade sem igual no capitalismo, mas, este entrou em crise no final da década de setenta. Bresser Pereira, ao comentar sobre a Reforma do Estado, acentuou que se trata de: [...] uma resposta ao processo de globalização em curso, que reduziu a autonomia dos Estados de formular e implementar políticas, e principalmente à crise do Estado, que começa a se delinear em quase todo o mundo nos anos 70, mas que só assume plena definição nos anos 80 (1998, p. 5). Como resposta à crise do Estado, nas últimas décadas assiste-se ao enfrentamento pelas organizações públicas de fortes mudanças com o objetivo de melhorar, de forma permanente, a prestação de serviços à sociedade. Com essa crise, verifica-se a necessidade de imprimir qualidade aos serviços prestados pela Administração Pública 1 com a introdução de novas tecnologias de informação, aliadas as novas formas de gerenciamento das organizações, baseadas no planejamento estratégico e no conhecimento. 1 Como se sabe, a Administração Pública deve estar voltada para o atendimento das expectativas e necessidades dos seus usuários, isto é, os cidadãos que nela habitam, trabalham, estudam, precisam de atenção básica de saúde, dentre outras.

13 12 A necessidade de reforma do Estado Brasileiro tornou viável o desenvolvimento de entidades paraestatais, para preencher a lacuna e a ausência de serviços ou má prestação destes pelos entes estatais. Assim, a nova política governamental adotada pelo Brasil na década de 90, transferiu para o setor privado a execução de serviços públicos, isto é, o controle e a fiscalização desses serviços, que era reservado ao Estado a sua regulamentação. Nesse sentido, os conceitos e modernas ferramentas de gestão voltadas para aplicação no setor público, que são reconhecidas e aplicadas em nível mundial, surgem como uma filosofia dentro da qual se busca alcançar a modernização das instituições e, por conseguinte, uma melhoria contínua dos produtos e serviços postos à disposição dos cidadãos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a tendência da absorção de idéias do setor privado pela gestão pública é uma constante, tendo recebido novo status com o trabalho dos consultores David Osborne e Ted Gaebler. Para eles, o governo deve Abrir mão de sua benevolência em nome da eficiência. Esses consultores defendem a falência da organização burocrática e argumentam que essas características organizacionais não se adaptam mais ao atual contexto, que existe instituições flexíveis, adaptáveis, produtivas e voltadas para a qualidade (DE PAULA 2005, p. 60 e 61). Partindo dessas premissas gerencialistas, os 10 princípios que levariam a uma reinvenção do governo seriam os seguintes: - um governo catalisador, que navega, ao invés de remar - a prestação de serviços públicos não é uma tarefa governamental, mas algo que se deve assegurar aos cidadãos. Logo, é muito importante a habilidade do Estado em formar parcerias com a iniciativa privada para realizar privatizações; - um governo que pertence à comunidade, dando responsabilidade ao cidadão em vez de servi-lo; - um governo competitivo; - um governo orientado por missões; - um governo de resultados, financiando resultados, não recursos; - um governo que atende às necessidades de seus clientes e não da burocracia; - um governo empreendedor, gerando receitas e não despesas; - o investimento do governo em programas de prevenção e a atuação de forma mais estratégica, planejando suas ações e a dotação orçamentária; - as organizações descentralizadas são mais rápidas em responder às necessidades dos clientes e também mais motivadoras para os funcionários (DE PAULA, 2005, p. 61 e 62). Com isso, observa-se que na reprodução de técnicas administrativas do setor privado e na valorização da eficiência, o foco se mantém a serviço da Administração Pública. Assim, faz-se uso de técnicas e práticas da administração do setor privado e delegação de responsabilidades públicas para a comunidade. Logo, esse movimento na reforma do Estado

14 13 brasileiro, reforça a necessidade de uma nova administração pública, mantendo a ênfase tecnicista e buscando a separação entre os domínios da administração e da política. A inspiração no gerencialismo tende a enfatizar objetivos de curto prazo, comprometendo a visão estratégica e a equidade, o que acaba gerando um considerável custo institucional e social. A crescente preocupação com a ética e a responsabilidade social das organizações empresariais é uma comprovação disso (DE PAULA, 2005). Verifica-se a dificuldade de conciliação entre os interesses dos gerentes públicos e as metas oficiais do governo, pois a excessiva autonomia dos administradores públicos tende a evoluir para uma posição individualista, que compromete a visão global e integrada de governo, além de aumentar os riscos de corrupção (DE PAULA, 2005). É importante ressaltar, que as idéias e ferramentas de gestão empresarial nem sempre são eficientes e, quando transferidas para o setor público, apresentam limites no que se refere à integração entre os sistemas de management e os sistemas de administração, ou seja, não tocam na dimensão sociopolítica da gestão. Para Farnham e Horton apud De Paula (2005) a gestão do setor público é essencialmente distinta da do setor privado. Em primeiro lugar, porque ambos apresentam especificidades estruturais. Em síntese, a administração pública tem uma natureza multifuncional que resulta em estruturas complexas e envolve algumas expectativas, e apesar das diferenças entre a administração do setor público e a do setor privado, as visões e ferramentas gerenciais deste último também podem ser aplicadas no setor público. A apuração e divulgação de medidas de desempenho no serviço público também passam a constituir um poderoso instrumento de mudança organizacional, havendo alguns motivos para implantação de sistemas de medição de desempenho, tais como: promover a redução de custos com melhoria da qualidade dos serviços prestados à população; instrumentalizar o combate ao desperdício e identificar atividades que não agregam valor ao usuário dos serviços públicos em todos os segmentos que eles necessitem; servir de guia para avaliar o impacto efetivo das decisões tomadas; tornar clara para toda a organização (e seus clientes) a percepção de melhoria no desempenho, que é um importante fator de motivação; promover a mudança da cultura organizacional, introduzindo a dimensão de accountability (pressuposto da transparência, embora o termo seja traduzido em alguns casos, como Responsabilidade de prestar contas ) e, de value of money, um assunto ainda bastante discutível para aplicação no país; planejamento estratégico para subsidiar a avaliação de planos de reestruturação e melhoria de gestão desempenhadas até o momento pelos órgãos públicos; entre outros (DE PAULA, 2005).

15 14 Atualmente, deve-se buscar eficácia, eficiência e efetividade na aplicação dos recursos públicos pelos administradores. Credibilidade e relevância de um método de avaliação destinado ao setor público só são possíveis de se alcançar quando se analisam características de tal forma que reflita o que a sociedade, cliente primeiro do setor público, anseia, e a que distancia este se encontra dos seus objetivos principais. Os novos modelos de avaliação de resultados dentro do setor público devem buscar, portanto, a construção de metodologia que permitam não apenas aos gestores mas também aos seus fiscalizadores, visualizar o cenário no qual estamos inseridos, de modo a avaliar se está dentro da trajetória desejada ou se é preciso corrigi-la (Livro Inteligência Pública, p. 54) Tendências atuais: transparência e desempenho governamental Durante muito tempo, os sistemas e métodos de avaliação de desempenho público se concentravam, tradicionalmente, na avaliação das contas públicas, um fato bastante comum, tanto no Brasil quanto no mundo, especialmente, no tocante aos aspectos relacionados aos setores financeiros, contábeis e orçamentários (DUMONT, 2006). Com os avanços tecnológicos, fez-se necessário buscar eficácia, eficiência e efetividade na aplicação dos recursos públicos pelos administradores e, acima de tudo, que o método de avaliação pudesse ter credibilidade e relevância, principalmente, quando destinado ao setor público o que só é possível de se alcançar quando se analisam características de tal forma que reflita o que a sociedade, cliente primeiro do setor público, anseia, e a que distancia este se encontra dos seus objetivos principais. O objetivo da avaliação é de caráter corretivo e não punitivo (DUMONT, 2006). Com o passar dos anos, novos modelos de avaliação de resultados passaram a ser incorporados dentro do setor público, buscando a construção de metodologia que permita não apenas aos gestores, mas também aos seus fiscalizadores visualizar o cenário no qual se encontram inseridos, de modo a avaliar se está dentro da trajetória desejada ou se é preciso corrigi-la. Assim sendo, a Nova Administração Pública (NAP) promove uma mudança de paradigma quando muda o enfoque para o controle de resultados em detrimento do controle do processo. No entanto, não é possível definir com clareza os componentes e propósitos da NAP, mas é ponto comum que se deve buscar a descentralização de unidades de negócios e outros arranjos organizacionais, além da definição da atribuição de metas de desempenho que os gerentes devem atingir, pois estas servirão de base para a sua avaliação (DUMONT, 2006, p. 54).

16 15 Dentro desta moderna visão, acrescenta-se a busca pela eficácia e pela eficiência nos procedimentos, bem como a procura pelo alcance de resultados efetivos e baseados nas demandas da sociedade. Isto representa o desenvolvimento de uma preocupação em atender o cliente, neste caso, os cidadãos. Os resultados pretendidos concentram-se na formulação de medidas para correção de rumos e não para explicação de desvios em relação à trajetória traçada. A avaliação de desempenho é antes de tudo um instrumento, um meio, e não um fim em si mesmo; não pode, por exemplo, servir de pretexto, ou de muleta, para busca de outros objetivos, tais como a contenção de despesas, a punição de incompetentes ou desidiosos (DUMONT, 2006). Como alerta Bergamini: Adotar a avaliação de desempenho somente porque é moda, seria desvirtuarlhe a seriedade que merece. Igualmente inoportuno seria usá-la para punir irresponsáveis, demitir incapazes, aumentar lucros, reduzir gastos com pessoal e assim por diante. É preciso ter em mente que a avaliação em si caracteriza-se como simples instrumento. O valor que possa vir a lhe ser creditado depende do uso que dela se faça (apud DUMONT, 2006, p. 56). Na atualidade, a eficácia do governo empreendedor 2, centra-se na transparência de um governo competitivo, que introduz a competição na prestação de serviços, isso justamente por serem escassos os seus recursos orçamentários, levando os governos a se preocuparem com a obtenção dos melhores resultados que os recursos disponíveis possam proporcionar (REESE & OHREN apud DUMONT, 2006). Quando se discute essas questões numa gestão pública empreendedora, esta deverá: adotar os mesmos princípios de gestão de negócios como atendimento ao cidadão, cliente-alvo, pró-atividade, iniciativa e autonomia gerencial, controle por objetivos e metas de governo por parcerias. Isso não significa governar como quem dirige uma empresa, cujo objetivo é o lucro, mas sim gerenciar com eficiência recursos advindos de arrecadação para atender com maior eficácia ao bem comum, gerando benefícios para a sociedade. (DUMONT, p. 62 e 63). 2 No caso do Brasil, os critérios do governo empreendedor vêm se desenvolvendo na última década e se constituem, nos dias de hoje, como os fundamentos básicos da política do governo federal, o mesmo vem acontecendo em alguns Estados, especialmente, com foco nas reformas centradas na entrega à sociedade de tarefas antes assumidas pelo governo burocrático tradicional, através de privatizações, terceirizações e contratos de gestão com agências e entidades públicas (DUMONT, 2006, p. 62).

17 16 Esse tipo de gestão baseado nos resultados que melhor respondam às demandas e carência dos cidadãos está centrada em avaliações contínuas da sociedade, que vise a um ajuste nas estratégias, planos, metas, e na sua ação implementadora. A experiência internacional de avaliação da gestão pública acaba por despertar grande interesse no Brasil como uma das condições básicas de sucesso da reforma administrativa implementada pelo Estado nas suas três esferas. Infelizmente, os sistemas de avaliação de desempenho na gestão pública adotados no país, ainda são deficientes e devem ser priorizados As Organizações, a Informação e o Conhecimento As organizações estão presentes em inúmeras e diferentes atividades do dia-dia de todos os cidadãos brasileiros. Segundo Maximiano apud Saboya (2007), as atividades desenvolvidas em uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos, e é por meio dela que se torna possível perseguir e alcançar objetivos, inatingíveis para uma pessoa, pela combinação de vários elementos orientados a um objetivo comum, o mesmo acontece nas organizações que tem por escopo, o atendimento da prestação dos serviços públicos. Pensar as organizações como sistemas vivos, conforme uma das metáforas criadas por Morgan (1996, p. 44), na qual cada uma está inserida nas condições ambientais com que interagem, adaptando-se a elas. Mesmo mediante uma abordagem contingencial, elas existem num ambiente mais amplo do qual dependem em termos de satisfação das suas necessidades - esse é um caminho para entender os diferentes subsistemas com os quais se relacionam. Segundo Senge, as empresas e outros feitos humanos também são sistemas, uma vez que estão igualmente conectados por fios invisíveis de ações inter-relacionados que, muitas vezes, levam anos para manifestar seus efeitos umas sobre as outras (2003, p. 40). Para se definir um sistema, faz-se necessário buscar o entendimento dado pela conceituação estabelecida dentro do contexto da administração organizacional. Assim sendo, sistema é o conjunto de partes que interagem, integrando-se para atingir um objetivo ou resultado. Em toda organização se busca atingir objetivos ou resultados, ela acaba sendo a principal razão da sua existência (REZENDE e ABREU, 2001, p. 30). Nesse sentido, enxerga-se a organização como um sistema aberto, no qual acontece um fluxo permanente multidirecional, num processo de troca com os seus ambientes e adaptação contínua.

18 17 Morgan tem a concepção de que organizações são sistemas abertos que necessitam de cuidadosa administração para satisfazer o equilíbrio das necessidades internas, assim como se adaptarem a circunstâncias ambientais (apud MORGAN, 1996, p. 53). O ambiente mundial transformou-se radicalmente nos últimos anos afetado, principalmente, pela globalização dos mercados e da informação, o que vem promovendo uma integração, intercâmbio e permuta de inúmeros valores e conceitos. Sob esse ponto de vista uma das evidências apontadas para explicar esse novo momento é dada por Morin: Não apenas cada parte do mundo faz, cada vez mais, parte do mundo, mas o mundo enquanto tal está cada vez mais presente em cada uma de suas partes. Isso se verifica não só nas nações e povos, mas também nos indivíduos. Da mesma forma que cada ponto de um holograma contém a informação do todo de que faz parte, doravante cada indivíduo também recebe ou consome informações e as substâncias vindas de todo o Universo (1995, p. 35). Para Castells: É informacional porque a produtividade e a competitividade de unidades ou agentes nessa economia (sejam empresas, regiões ou nações) dependem, basicamente, de sua capacidade de gerar, processar e aplicar, de forma eficiente, a informação baseada em conhecimentos. É global porque as principais atividades produtivas, o consumo e a circulação, assim como seus componentes (capital, trabalho, informação, matéria-prima, administração, tecnologia e mercados) estão organizados em escala global, diretamente ou mediante uma rede de conexões entre agentes econômicos. É informacional e global porque sob novas condições históricas, a produtividade é gerada, e a concorrência é feita em uma rede global de interações (2003, p.87). Drucker (1999, p. 25) observa que a passagem de conhecimento para conhecimentos deu a esse vetor o poder para criar uma nova sociedade. Mas essa sociedade precisa ser estruturada com base em conhecimentos especializados e em pessoas especialistas. É isso que, segundo o autor, dá poder a elas, mas também, levanta questões básicas de valores, visão, crenças, de todas as coisas que mantém unida a sociedade e dão significados às nossas vidas. Vive-se na era pós-industrial, um novo mundo, onde o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental pelos computadores, cabendo ao homem uma tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter idéias (LUCCI, 2005). Na atualidade, o conhecimento se tornou mais valioso e ao mesmo tempo poderoso, muito mais do que os recursos naturais. Considerados produtos econômicos, a informação e o conhecimento são mais importantes que automóveis, aço ou qualquer outro produto da Era

19 18 Industrial. Para Crawford (1994, p. 21), conhecimento é entendimento e expertise, a capacidade de aplicar a informação a um trabalho ou a um resultado específico. Os autores de administração pública enfatizam a importância do conhecimento na qualidade de um bem público, constatando que, pelo fato de ser compartilhado pela comunidade, torna-se difícil atribuir-lhe preço ainda que seja um dos bens públicos mais importantes na organização contemporânea: seu sistema de informação. O conhecimento, em qualquer hipótese de reforma estatal no Brasil, assume uma posição de importância, não somente em relação à sua instrumentalização para operacionalizar a própria mudança, mas também como um importante ativo a ser compartilhado por toda a sociedade. Cabe ao poder público, entre tantas outras tarefas a ele destinadas, a de disseminar o conhecimento, porquanto a sua elitização, num país em que poucos têm acesso à informação, amplia o fosso existente entre os diversos segmentos sociais. Um exemplo é o analfabetismo digital no Brasil. Qual a porcentagem de pessoas que possuem acesso à internet em nosso país? Apesar de Limeira (2003, p.15) afirmar que a internet ainda está no início do seu desenvolvimento, a autora observa que o relevante é o crescimento da rede mundial muito mais rapidamente do que qualquer outra inovação já criada. Segundo ela, o avanço da tecnologia com a ampliação da velocidade de transmissão, a chamada largura de banda, e a maior difusão de acesso ajudarão a ampliação da utilidade e do uso da internet mundialmente. Os governos locais, estaduais e o governo brasileiro, em suas inúmeras esferas, não podem desconsiderar essa nova realidade mundial, em que a inclusão digital é necessária a todos os cidadãos e organizações. Numa economia do conhecimento, segundo a visão de Crawford (1994, p.89) as questões políticas e econômicas centrais focam a expansão dos direitos individuais, a remoção dos impedimentos ao desenvolvimento e a total utilização do capital humano. O que deve ficar evidente na mente das pessoas é que, nos próximos anos, o conhecimento será o carro chefe para o sucesso, mas não o conhecimento individual somente, mas sim aquele compartilhado com a sociedade. A chamada nova Sociedade da Informação, segundo o MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia (2000), é uma nova era em que a informação deslancha a velocidades e quantidades há alguns poucos anos inimagináveis, assumindo valores sociais e econômicos fundamentais. De acordo com Sicsú e Dias (2005), o paradigma microeletrônico tornou-se hegemônico, formando uma nova economia, na qual o peso do imaterial e a substituição da

20 19 base técnica alteram os determinantes da competitividade e os condicionantes das políticas de gestão de conhecimento. Parece não haver mais dúvidas de que hoje se vive de fato em uma nova sociedade, a chamada sociedade da informação e do conhecimento e ambas servem para outras áreas, como, por exemplo, a economia como um todo, inclusive as instituições públicas voltadas para a prestação de serviços para a sociedade (SABOYA, 2007). Ao se avançar um pouco além do significado do que seja a sociedade da informação e do conhecimento, torna-se necessário explorar dois tipos de inter-relações na nova economia: O primeiro aborda o conhecimento, enquanto matéria prima e produto para a competitividade, e a competitividade, enquanto meio para desempenho empresarial superior. O segundo aborda as inter-relações existentes entre as tecnologias de informação e a gestão organizacional (SABOYA, 2007, p. 3). Existe um consenso por parte dos especialistas de que as transformações nas questões relacionadas à economia se evidenciaram a partir dos anos 80, com a predominância dos novos paradigmas da microeletrônica e da convergência das tecnologias de computação e telecomunicações. A partir desse período, fica evidenciada uma mudança de paradigma das tecnologias intensivas em capital e energia e de produção inflexível e de massa (baseadas em energia e materiais baratos) para as intensivas em informação, flexíveis e computadorizadas (CASSIOLATO apud SABOYA, 2007). Na verdade, o conhecimento sempre esteve por trás da inovação, e a inovação é tão velha quanto o homem (SABOYA, 2007, p. 4). No entanto, nos dias de hoje, a fração do conhecimento incorporada no produto é maior. Haverá sempre o bem tangível, é claro, mas a cadeia será cada vez mais desmaterializada. Um exemplo claro é a capacidade da informação eliminar estoques. A gestão do conhecimento é um recurso organizacional a mais no repertório de modelos existentes e à disposição dos gestores, assim como o just in time, os modelos de qualidade total e outras técnicas de melhoria de performance empresarial. A diferença é que, na nova era do conhecimento, cresce esse conhecimento de forma exponencial com a introdução em larga escala de tecnologias de informação e comunicação nas empresas. Lundvall e Jonhson apud Saboya (2007, p. 5) entendem a importância dos investimentos em inovação tecnológica quando estes se encontram associado ao fato de que o recurso mais fundamental para a competitividade na moderna economia mundial é o conhecimento.

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