Sustentabilidade no Mercado de Capitais. Sonia Bruck 1
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- Jonathan de Andrade Fonseca
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1 Sustentabilidade no Mercado de Capitais Sonia Bruck 1 Minha missão nesse evento é um pouco ingrata, pois é difícil tratar de Mercado de Capitais, um assunto pouco conhecido de todos. Posso dizer a vocês que Mercado de Capitais é uma opção que as empresas têm de se financiarem. Então, uma Bolsa de Valores o que é? Ela é capaz de intermediar as ações dos investidores e das empresas: de um lado, há empresas que precisam de investimentos e, do outro, há investidores que buscam empresas para investir. O papel da bolsa de valores, então, é intermediar essa relação. E como abordar a Sustentabilidade no Mercado de Capitais? Proponho começar com uma reflexão sobre esta frase: O futuro não é o resultado de escolhas entre caminhos alternativos oferecidos no presente, mas, um lugar que é criado criado antes na mente e na vontade, depois criado na ação. O futuro não é um lugar para onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. Os caminhos não devem ser encontrados, mas construídos e o ato de construção muda ambos, quem os constrói e o destino. 2 Isso que dizer o quê? Que a sustentabilidade é o futuro? Não, a sustentabilidade é aqui, é agora. O que podemos perceber, pela forma como o mundo está lidando com seus recursos, é que estamos sacando a descoberto. Estamos gastando mais do que a Terra é capaz de produzir. A sustentabilidade exige mudança de paradigma e sabemos que os paradigmas podem demorar muito para serem substituídos por outros. No Século I, Ptolomeu dizia que a Terra era o centro do universo. Essa compreensão, esse modelo de verdade figurou no mundo por pelo menos 1,5 mil anos. Só no Século XVI, Copérnico afirmaria que a Terra não era o centro do universo. Podemos dizer que essa foi uma das maiores mudanças de paradigma científico da humanidade. Percebam que essa mudança levou um século para ser aceita! A questão da sustentabilidade precisa passar pela mudança do paradigma vigente, que se apoia no uso indiscriminado dos recursos. E quais seriam os indutores que poderiam levar a essa mudança necessária? Eu diria que uma mudança de consciência. Para mudar é preciso uma nova consciência. 1 Mestre em Administração e Finanças pela FGV de São Paulo e MBA em Gestão e Empreendedorismo Social na FIA/FEA/USP. Membro do Comitê Brasileiro do Pacto Global e Gerente de Sustentabilidade na BM&F Bovespa SA. Entre outras atividades, já foi coordenadora administrativo-financeira da Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação. É consultora nas áreas de planejamento financeiro e econômico, em análise de projetos e cenários macroeconômicos, gestão e estratégia financeira e avaliação econômica e financeira de empresas. 2 John Scharr
2 O Instituto Ceres 3 trabalha com investidores ao redor do mundo com a proposta de melhorar políticas ambientais, sociais, de governança corporativa e de mudanças climáticas no meio público e empresarial. Como parte da sua missão, lançou e coordena a Investor Network on Climate Risk (INCR), uma aliança de mais de 80 investidores institucionais e instituições financeiras que, juntos, gerenciam mais de $7 trilhões de ativos, por volta de 12% do PIB global. Essa instituição trabalha na perspectiva de que: O mundo não pode mais arcar com o business as usual 4, não tem mais recursos. Nós devemos começar a premiar atividades que assegurem o futuro e desencorajar práticas que degradam nosso meio ambiente e sociedade. (...) Oportunidades crescem destes desafios. Os desarranjos que estamos vendo de uma economia focada nos resultados de curto prazo e crescimento a qualquer custo estão abrindo portas para uma renovação nas práticas de governos, de negócios e de investimentos. Essa é, sem dúvida, uma iniciativa capaz de provocar mudanças! Porque ela sugere e propõe o Investimento Socialmente Responsável (ISR), um processo de investimento que combina a análise das questões ESG ambientais, sociais e de governança com a análise financeira tradicional, buscando otimizar o retorno para os investidores e para a sociedade. Os investidores consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista no longo prazo, pois elas estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. O ISR busca a maximização aliada à otimização e isso é difícil num ambiente cada vez mais complexo, em que há muitas variáveis a serem consideradas e interesses, muitas vezes, conflitantes. A solução passa pela conciliação desses interesses, a partir de iniciativas que estimulem o ISR. Iniciativas de Investimento Socialmente Responsável Principles Responsible Investment (PRI) Uma iniciativa de investidores em parceria com UNEP-IF e UN Global Compact, lançada em abril de 2006 e, no Brasil, em 2007, na BM&FBOVESPA. Atualmente, o PRI conta com 860 signatários de 45 países, com mais de US$25 trilhões de ativos sob gestão. O PRI inclui critérios ambientais, sociais e de governança e fornece um marco para o alcance de melhores retornos de investimentos de longo prazo e mercados mais sustentáveis. No Brasil, são 44 signatários. Carbon Disclosure Project (CDP) Uma organização independente, sem fins lucrativos, criada em 2000, financiada pelo Carbon Trust do Governo Britânico e por um grupo de fundações lideradas pela Rockefeller Foundation. A 3 O Instituto Ceres é uma rede de investidores, organizações ambientais e outros grupos de interesse público, sediada em Boston (EUA), que atua com empresas e investidores para lidar com os desafios da sustentabilidade. ( 4 No mundo dos negócios, segundo a palestrante, a expressão corresponde a dizer que se sempre foi feito dessa forma, deve-se continuar a ser feito dessa forma.
3 organização detém o maior banco de dados global em impacto climático corporativo do mundo. A CDP tem como finalidade acelerar a criação de soluções para mitigar os efeitos do câmbio do clima e representa uma aliança global de 534 investidores institucionais, que administram US$ 64 trilhões de ativos financeiros. As empresas do CDP Brasil são escolhidas com base no índice IBrX da BM&FBOVEPSA, por ordem de liquidez, pertencendo a diversos setores da economia brasileira. As empresas preenchem um questionário, que aborda perguntas sobre estratégias e ações corporativas em torno de Mudanças Climáticas, visando identificar riscos e oportunidades para adequação na decisão de investimento. Em 2010, 54 empresas preencheram o questionário. Eurosif (European Sustainable Investment Fórum) É uma rede pan-europeia e de reflexão, cuja missão é desenvolver a sustentabilidade através dos mercados financeiros. Membros Afiliados da atual Eurosif incluem investidores institucionais, prestadores de serviços financeiros, instituições acadêmicas, associações de pesquisa, sindicatos e ONGs. A entidade, sem fins lucrativos, representa 19 países europeus. Fórum de Investimento Social (FIS) É a associação de membros dos EUA para profissionais, empresas, instituições e organizações envolvidas no investimento socialmente responsável e sustentável. Considera os critérios de governança ambiental, social e empresarial para gerar retorno financeiro e impacto social positivo. Investimento Socialmente Responsável no Brasil º serviço de pesquisa ISR (mercados emergentes) Unibanco; º fundo em mercados emergentes Banco Real (Ethical); 2001 a 2003 Fundos de alcance comunitário dedicam parte da taxa de administração a programas sociais executados por ONGs. Exemplo: CEF (Fome Zero), HSBC (Ação Social); 2004 Itaú Excelência Social adota critérios de seleção: transparência e RSC; 2005 Bovespa lança o Índide de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) É o quarto índice de sustentabilidade criado no mundo. Podemos definir o ISE como um índice que mede o retorno médio de uma carteira teórica de ações de empresas de capital aberto e listadas na BM&FBOVESPA, semelhante ao Ibovespa. Suas funções são identificar as empresas que se destacam pelo seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e alinhamento estratégico com a sustentabilidade, diferenciando-as para os investidores como empresas que têm outras preocupações, que não apenas aquelas ligadas ao retorno financeiro de curto prazo.
4 Essa preocupação com a diferenciação cria um ambiente de investimento compatível com as demandas da sociedade, incentivando a criação de fundos de investimento responsáveis e tornando-se padrão de comparação de seus desempenhos. O ISE é composto por até 40 empresas selecionadas dentre as emissoras das 200* ações mais líquidas. A participação é voluntária e a carteira é revista anualmente, com vigência que vai de 1º de janeiro a 31 de dezembro. A metodologia da seleção baseia-se no questionário elaborado por meio de processo participativo. Esse questionário apresentado às empresas usa critérios relacionados à sustentabilidade em suas diversas facetas e não apenas à liquidez. Essas questões são reunidas em sete grupos: geral, natureza do produto, mudanças climáticas, ambiental, social, economico-financeira e governança corporativa. Os limites do questionário Pode ser considerado suficientemente genérico para se aplicar a diferentes empresas (diferentes por porte e setores de atuação); Equilíbrio entre generalidade x efetividade; Dificuldade em comparar desempenhos qualitativos; Extensão x Profundidade: número de questões viáveis para cada empresa; Questões fechadas e objetivas. Conselho Deliberativo do ISE (CISE) Órgão máximo de governança do índice; Tem como missão garantir um processo transparente de construção do índice e de seleção das empresas; Composto por representantes de nove instituições e presidido pela BM&FBOVESPA Carteira 2010/2011 AES TIETE DURATEX NATURA ANHANGUERA ELETROBRAS REDECARD BICBANCO ELETROPAULO SABESP BRADESCO EMBRAER SANTANDER BANCO DO BRASIL ENERGIAS BR SUL AMERICA BRASKEM EVEN SUZANO PAPEL BRF FOODS FIBRIA TELEMAR CEMIG GERDAU TIM PART S/A CESP GERDAU MET TRACTEBEL COELCE INDS ROMI ULTRAPAR COPASA ITAUSA VALE COPEL ITAUUNIBANCO VIVO CPFL ENERGIA LIGHT S/A
5 Índice Carbono Eficiente (ICO2) Mede o retorno de uma carteira teórica constituída por ações de empresas do IBrX-50 formado pelas 50 ações mais negociadas na Bolsa que aderiram à iniciativa. O indicador é ponderado pelo free float 5 e pelo coeficiente de emissões de gases de efeito estufa (GEE) das empresas. Além das companhias atualmente presentes no IBr-X 50, foram convidadas, no lançamento da primeira carteira, em dezembro de 2010, outras empresas emissoras de ações com alta liquidez na Bolsa e potencial para futuramente ingressar no IBrX-50. Aceitaram voluntariamente participar do ICO2 51 das 58 companhias abordadas. A criação do índice trabalha com a expectativa de gerar impactos nas empresas e no mercado. Nas empresas: espera-se prepará-las para o ambiente competitivo em uma economia de baixo carbono e ainda criar incentivo para divulgação e gestão das emissões nas empresas. No mercado: espera-se dar transparência ao mercado sobre as emissões das empresas brasileiras, criar oportunidades de investimento para investidores sensíveis às questões ambientais e ainda sinalizar ao mercado que as empresas brasileiras estão se preparando para uma economia de baixo carbono. As principais características do ICO2 são: Pioneirismo: metodologia do ICO2 é pioneira no mercado brasileiro e global; Abordagem inclusiva: todas as empresas do índice de referência foram convidadas a participar e interagir para o desenvolvimento da metodologia; Adesão voluntária; Metodologia de cálculo de emissões evolutiva: será revista pela BM&FBOVESPA e BNDES periodicamente, no sentido de promover o progressivo engajamento das empresas nas políticas de mudanças climáticas; Especificidade brasileira: considera aspectos locais no cálculo de emissões. Esse, então, foi um panorama sobre a questão da sustentabilidade e o mercado de capitais no Brasil e no mundo. Eu quero dizer a vocês que essas questões dependem de mudanças e elas ocorrem por três motivações: Pelo amor: são iniciativas de pessoas apaixonadas pelo tema dentro de uma empresa, que acreditam na causa e que trazem o debate à tona, estimulando os investimentos capazes de gerar mudanças. Pela dor: quando ocorrem perdas financeiras ou de imagem ou ainda quando a adesão ocorre em função de imposição legal ou do próprio mercado. É quando 5 Significa o número de ações livres de uma empresa cotadas na bolsa de valores.
6 alguém diz ou você adota práticas sustentáveis ou não fazemos mais negócios com sua empresa. Pela inteligência: essa é a melhor forma e se constitui em um diferencial que distingue a empresa pela inovação e pela liderança.
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