O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA NO CERRADO BRASILEIRO RODRIGO PEDROSA MAROUELLI

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1 O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA NO CERRADO BRASILEIRO RODRIGO PEDROSA MAROUELLI 2003

2 RODRIGO PEDROSA MAROUELLI O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA NO CERRADO BRASILEIRO Monografia apresentada ao ISEA-FGV/ ECOBUSINESS SCHOOL como requisito para obtenção de título de Pós-Graduação, em nível de Especialização Lato Sensu, modalidade MBA, em Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada, com área de concentração em Planejamento Estratégico. Orientador Ph.D. Gertjan Berndt Beekman Brasília Distrito Federal - Brasil 2003

3 RODRIGO PEDROSA MAROUELLI O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA NO CERRADO BRASILEIRO APROVADA em D.Sc. Jânio Caetano de Abreu João Del Rey Fundação Universidade Federal de São Ph.D. Willer Hudson Pós Escola de Engenharia da UFMG; Ph.D. Laércio Couto Universidade Federal de Viçosa; Ph.D. Gertjan Berndt Beekman IICA (ORIENTADOR) Brasília Distrito Federal - Brasil

4 Aos meus pais, Luiz Fernando e Elizabeth, pela dedicação e amor recebido; A minha namorada, Thaís Severo Barbosa, pelo amor, paciência e compreensão; OFEREÇO Ao meu orientador, Gertjan Berndt Beekman, pelo apoio e incentivo recebido, contribuindo para meu crescimento profissional, intelectual e pessoal. DEDICO

5 AGRADECIMENTOS Meus agradecimentos ao meu orientador, que incentivou a participação nesta jornada de conhecimentos, compartilhando suas idéias e reflexões e possibilitando adquirir novos conhecimentos. Agradeço também aos meus amigos de trabalho e professores da Ecobusiness pela contribuição intelectual e discussões técnicas, de grande importância na elaboração do trabalho. Agradeço também, ao Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), pela oportunidade de participação no curso e pelo incentivo aos seus profissionais.

6 BIOGRAFIA RODRIGO PEDROSA MAROUELLI, economista graduado pelo Centro Universitário de Brasília UNICEUB. Atua na elaboração, acompanhamento e monitoramento de projetos de cooperação técnica do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA.

7 SUMÁRIO LISTA DE SÍMBOLOS...i RESUMO...ii ABSTRACT... iii 1 INTRODUÇÃO O Conceito de Sustentabilidade A Sustentabilidade da Agricultura A Caracterização do Cerrado O Potencial do Cerrado REFERENCIAL TEÓRICO Fundamentos Teóricos dos Recursos Naturais da Agricultura MATERIAL E MÉTODOS Descrição RESULTADOS E DISCUSSÃO A Ocupação do Cerrado Políticas que Influenciaram a Expansão Agrícola no Cerrado O Polocentro O Prodecer A Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável no Cerrado Os Sistemas de Produção no Cerrado O Plantio Convencional e o Plantio Direto A Conservação do Cerrado e as Perspectivas Ambientais Fatores de Degradação Ambiental no Cerrado CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LISTA DE TABELA GLOSSÁRIO... 54

8 LISTA DE SÍMBOLOS CAMPO EMBRAPA - Companhia de Promoção Agrícola. - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. IBAMA IBGE IICA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. POLOCENTRO - Programa para o Desenvolvimento dos Cerrados. PRODECER - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados. i

9 RESUMO MAROUELLI, Rodrigo Pedrosa. O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AGRICULTURA DO CERRADO BRASILEIRO. Brasília: ISAE- FGV/ECOBUSINESS SCHOOL, p. (Monografia - MBA em Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada, área de concentração Planejamento Estratégico) O Cerrado encontra-se totalmente na região tropical e representa, hoje, não somente para o Brasil, mas para o mundo, uma das últimas alternativas viáveis e com alto potencial de produção agrícola. Entretanto, sua utilização para este fim requer uma série de precauções e medidas que visem o seu desenvolvimento sustentável, sem esgotamento dos recursos naturais, tão abundantes desta região. O cerrado possui um grande potencial de crescimento, além da imensa base de recursos naturais, pelo contínuo progresso tecnológico. Apesar desse potencial, a sustentabilidade do crescimento está ameaçada pela desmobilização do sistema de pesquisas, interrupção de projetos e por fatores que dificultam a difusão das inovações: alto preço dos insumos, juros altos, instabilidade de preços de produtos e o maior risco de preços que decorre das altas taxas de inflação. Todos esses problemas reduzem a competitividade da agricultura, expondo-a ao risco da insustentabilidade. A agricultura nos cerrados somente será sustentável se for capaz de competir com as outras regiões e mesmo com a de outros países. Atualmente é evidente que o cerrado possui vantagens comparativas na produção agrícola, quando comparado a outras regiões. Comitê Orientador: Gertjan Beekman - IICA (Orientador). ii

10 ABSTRACT MAROUELLI, Rodrigo Pedrosa. THE SUSTAINABLE DEVELOPMENT OF BRAZILIAN S CERRADO AGRICULTURE. Brasília: ISAE- FGV/ECOBUSINESS SCHOOL, p. (Monograph - MBA in Maintainable Administration of Irrigated Agriculture, area of concentration Strategic Planning) The Brazilian Cerrado or Savannah is situated as a whole in the tropical region and represents to Brazil and the world, as well one of the last viable alternatives for agricultural activities with high productivity and yield potential. However, the sound use of this environment requires a set of precautions and proper measures to assure a sustainable development, without depleting the current plentiful natural resources of this region. The Cerrado has a huge potential to be developed based on its natural resources and through the use of technology. In spite of this potential to grow, its sustainability is threatened by the dismantling of the scientific searching and development system; discontinuation of development projects; high production costs; inhibiting factors to the implementation of new technologies; high interest rates; price instability of products and risks associated to high inflation rates. All of these factors contribute unfavorably to the agriculture competitiveness exposing it to the risk of unsustainability. Therefore, sustainable agriculture in the Cerrado will be feasible only if a degree of competitiveness with other regions or even countries, is assured. Today it is clear that the Cerrado has many comparative advantages in terms of agricultural production when compared with other regions. Comitê Orientador: Gertjan Beekman - IICA (Orientador). iii

11 1 INTRODUÇÃO 1.1 O Conceito de Sustentabilidade A palavra sustentabilidade tem forte conotação valorativa: reflete mais uma expressão dos desejos e valores de quem a exprime do que algo concreto, de aceitação geral. Por isso mesmo, as definições correntes de desenvolvimento sustentável são vagas e amplas o suficiente para poder encampar o máximo de condições que se possa requerer do processo de desenvolvimento. No confronto com a opção de crescer e no processo de impor inevitável desgaste ao estoque de recursos naturais, ou conservar o meio ambiente, o crescimento sustentável provê os dois: crescimento com conservação; e assim se qualifica como um objetivo social eticamente legítimo. Em meados da década de 80, os impactos da agricultura moderna, a destruição das florestas tropicais, as chuvas ácidas, a destruição da camada atmosférica de ozônio, o aquecimento global e o efeito estufa tornavam-se temas familiares para grande parte da opinião pública, principalmente, nos países ricos. Questionava-se até que ponto os recursos naturais suportariam o ritmo de crescimento econômico imprimido pelo industrialismo ou mesmo se a própria humanidade resistiria às seqüelas do chamado desenvolvimento. 1

12 Consolidava-se um novo paradigma, um novo ideal: a sustentabilidade. Em 1987, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento publicava: Nosso Futuro Comum, o famoso Relatório Brundtland, que ajudou a disseminar o ideal de um desenvolvimento sustentável para diferentes setores das sociedades modernas, como a agricultura e a economia. O conceito de desenvolvimento sustentável da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, publicado no ano de 1987: "O desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades da geração presente sem comprometer as possibilidades das gerações futuras em satisfazer as suas necessidades". A partir daí, outros conceitos foram surgindo. Desenvolvimento sustentável é uma estratégia de desenvolvimento que administra todos os ativos, os recursos naturais e os recursos humanos assim como os ativos financeiros e físicos de forma compatível com o crescimento da riqueza e do bem-estar em longo prazo. O desenvolvimento sustentável, como um ideal, rejeita políticas e práticas que dêem suporte aos padrões de vida correntes à custa da deterioração da base produtiva, inclusive a de recursos naturais, e que diminuam as possibilidades de sobrevivência das gerações futuras. (Repetto, 1986, p. 15). A sustentabilidade da agricultura e dos recursos naturais se refere ao uso dos recursos biofísicos, econômicos e sociais segundo sua capacidade, em um espaço geográfico, para, mediante tecnologias biofísicas, econômicas, sociais e institucionais, obter bens e serviços diretos e indiretos da agricultura e dos recursos naturais para satisfazer as necessidades das gerações presentes e futuras. O valor presente dos bens e serviços deve representar mais que o valor das externalidades e dos insumos incorporados, melhorando ou pelo menos mantendo de forma indefinida a produtividade futura do ambiente biofísico e social. Além do mais, o valor presente deve 2

13 estar eqüitativamente distribuído entre os participantes do processo (IICA/GTZ, 1992, p ). Identificam-se nesses conceitos as seguintes condições a que o desenvolvimento sustentável deveria, idealmente, atender: incremento da qualidade de vida, maior controle dos processos biológicos pela própria agricultura, uso mais eficiente dos recursos naturais pela agricultura, aumento da produção a custos marginais não-ascendentes, e aumento do nível de bem-estar de uma geração sem o sacrifício do bem-estar de qualquer outra geração. Segundo Cunha (1994), dentro do conceito de desenvolvimento sustentável, quatro aspectos estão relacionados entre si: a eficiência técnica, a sustentabilidade econômica, a estabilidade social e a coerência ecológica. A dimensão técnica tem a ver com o incremento da produtividade dos recursos naturais, indispensável para compatibilizar a conservação da natureza com aumento da produção. Uma avaliação da sustentabilidade da agricultura nos cerrados requer a análise de alguns problemas: o comportamento dos rendimentos físicos da terra, as possibilidades da produtividade da terra, as possibilidades oferecidas pela tecnologia para reparar danos e a capacidade das instituições de pesquisa de responder aos desafios da sustentabilidade. O crescimento da agricultura somente será sustentável se puder crescer a custos não-ascendentes, sendo a capacidade da tecnologia de afastar o espectro dos rendimentos decrescentes, sejam aqueles decorrentes 3

14 da intensificação da exploração sobre uma base fixa de recursos naturais, ou os que poderão vir degradar a base de recursos. A agricultura nos cerrados somente será sustentável se for capaz de competir com aquela de outras regiões e mesmo com a de outros países. A evidência disponível até agora é de que o cerrado goza de vantagens comparativas na produção agrícola. A estabilidade social é outra dimensão da sustentabilidade do desenvolvimento, aspecto importante quando se analisa uma região de expansão da fronteira agrícola como é o caso dos cerrados. É preciso reconhecer o processo de ocupação do cerrado, verificar como a agricultura tem-se estruturado na região e até que ponto ela já se encontra consolidada. A coerência ecológica é a intensidade que a exploração seja compatível com a capacidade de suporte do meio ambiente. A região de cerrados é muito heterogênea, com ecossistemas estáveis e resistentes e sistemas extremamente sensíveis à ação antrópica. A intensidade da exploração também varia com o uso dos recursos naturais, exercendo menor pressão (ex.: extrativismo vegetal, florestas cultivadas, pastagens naturais) ou mais agressoras ao meio ambiente (ex.: lavouras intensamente mecanizadas). Diante da disponibilidade de terras aptas para o cultivo e pressão da demanda por alimentos, é inevitável a continuidade da expansão da agricultura. 4

15 1.1.1 A Sustentabilidade da Agricultura O aumento das preocupações quanto à qualidade de vida e aos problemas ambientais ocorreu no meio da década de 80. O Relatório Brundtland lançou à humanidade o desafio do desenvolvimento sustentável, sendo que no final da década de 80, o conceito de desenvolvimento sustentável tornava-se uma espécie de ideal da sociedade contemporânea. No setor agropecuário, o significado sustentável passou a atrair a atenção de um maior número de profissionais. Desde o final dos anos 80 proliferaram as tentativas de definir o que é a agricultura sustentável, indicando o desejo de um novo padrão produtivo que garanta a segurança alimentar sem agredir o ambiente. Houve nesse momento, uma insatisfação com a chamada agricultura convencional ou moderna. A agricultura teve início há mais ou menos dez mil anos, quando alguns povos do norte da África e do oeste asiático abandonaram progressivamente a caça e a coleta de alimentos e começaram a produzir seus próprios grãos. Mas, apesar da experiência milenar, o domínio sobre as técnicas de produção era, em geral, muito precário e a produção de alimentos sempre foi um dos maiores desafios da humanidade. A fome matou centenas de milhares de pessoas em todo o mundo durante toda a Antigüidade, a Idade Média e a Renascença. A agricultura moderna nasceu durante os séculos XVIII e XIX em diversas áreas da Europa. Um intenso processo de mudanças tecnológicas, 5

16 sociais e econômicas, que hoje é chamada de Revolução Agrícola, teve papel crucial na decomposição do feudalismo e no advento do capitalismo. Tornando-se atividades cada vez mais complementares, o cultivo e a criação de animais formaram progressivamente os alicerces das sociedades européias. O que, segundo Veiga (1991), provocou um dos mais importantes saltos de qualidade da civilização humana: o fim da escassez crônica de alimentos. A base da produção agrícola permaneceu praticamente inalterada durante a segunda metade do século XIX, quando a agricultura continuava a empregar a força animal e o setor manufatureiro utilizava máquinas a vapor como força energética. A força animal foi paulatinamente substituída por tratores e motores, permitindo a redução de sua utilização tendo em vista a maior eficiência do padrão mecanizado. Logo a seguir, teria início o desenvolvimento genético e biológico. As variedades melhoradas em conjunto com os fertilizantes químicos e a motomecanização foram responsáveis por sensíveis aumentos nos rendimentos culturais. O número de pragas e doenças que atacavam as lavouras também cresceu enormemente e levou ao desenvolvimento de técnicas de proteção às plantas cultivadas. As duas grandes guerras mundiais impulsionaram uma série de avanços tecnológicos que foram adaptados para a produção de substâncias tóxicas às pragas e doenças. Muitas armas químicas produzidas foram transformadas em inseticidas para combater as doenças das lavouras. 6

17 No final dos anos 60 e início dos anos 70, os avanços do setor industrial agrícola e das pesquisas nas áreas química, mecânica e genética levaram a um dos períodos de maiores transformações na história recente da agricultura: a chamada Revolução Verde. A Revolução Verde fundamentava-se na melhoria do desempenho dos índices de produtividade agrícola, por meio da substituição dos moldes de produção locais ou tradicionais, por um conjunto bem mais homogêneo de práticas tecnológicas, onde as variedades vegetais geneticamente melhoradas, mais exigentes em fertilizantes químicos de alta solubilidade, agrotóxicos com maior poder, irrigação e a motomecanização. No que se refere ao aumento da produção total da agricultura, a Revolução Verde foi, sem dúvida, um sucesso. Entre 1950 e 1985, a produção mundial de cereais passou de 700 milhões para 1,8 bilhão de toneladas, uma taxa de crescimento anual de 2,7%. Nesse período, a produção alimentar dobrou e a disponibilidade de alimento por habitante aumentou em 40%, parecendo que o problema da fome no mundo seria superado pelas novas descobertas. A Revolução Verde espalhou-se rapidamente por vários países, mas a euforia das grandes safras propiciada pelo padrão tecnológico da Revolução Verde cederia lugar a preocupações relacionadas aos impactos sócio-ambientais e quanto à viabilidade energética. Como conseqüências ambientais aos impactos da agricultura convencional, temos: a erosão, a perda de fertilidade dos solos, a destruição 7

18 floresta, a dilapidação do patrimônio genético e da biodiversidade, a contaminação dos solos e da água. No início do século XX foram criados no Brasil alguns institutos de pesquisa e escolas de agronomia que, a partir da década de 60, foram impactados pelo forte movimento da Segunda Revolução Agrícola. Nos anos 70, em meio à euforia do chamado milagre econômico, a adoção de um novo padrão tecnológico na Segunda Revolução Agrícola significava a abertura de um extenso mercado de máquinas, implementos, sementes e insumos agroquímicos. A estratégia agrícola expressa no Primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento era desenvolver a agricultura moderna de base empresarial que alcance condições de competitividade internacional em todos os principais produtos (Novaes, 1993). O crédito agrícola teve um papel fundamental para uma melhor competitividade internacional. O governo criou linhas especiais de crédito atreladas à compra de insumos agropecuários, mecanismo que ampliou a dependência do setor produtivo agrícola em relação ao setor produtor de insumos. A agricultura passaria a exercer uma nova função, na criação de mercado para a indústria de insumos agrícolas. Também fazia parte desse conjunto de medidas a manutenção da estrutura agrária, baseada nos latifúndios e na produção patronal. As grandes fazendas eram consideradas mais adequadas ao processo de modernização e ao desafio de tecnificar a agricultura brasileira do que as propriedades familiares. 8

19 Grande parte dos produtores familiares foi excluída por não serem contemplados pelos benefícios governamentais. As monoculturas de grãos, altamente mecanizadas, exigem uma escala de produção mínima que os menores não conseguiam atingir. Além disso, muitos produtores não podiam arcar com os altos custos dos insumos modernos necessários à produção competitiva do mercado e foram obrigados a vender suas propriedades. Com isso a concentração da posse da terra foi ampliada, bem como o tamanho das propriedades. Muitos produtores, após venderem suas terras, migraram para as fronteiras agrícolas do centro-oeste ou para os centros urbanos que propiciavam mais ofertas de emprego. A lógica da produção monocultora permitia a utilização em larga escala da mecanização em quase todas as práticas agrícolas, possibilitando aos grandes fazendeiros uma grande redução da mão-de-obra empregada. Junto com os problemas sociais gerados pela modernização agrícola brasileira, evidenciaram-se os problemas ambientais decorrentes, em grande parte, da intensiva mecanização e do uso de agrotóxicos. Os agrotóxicos passaram a ser aplicados em doses exageradas, sem obedecer as normas e critérios de segurança exigidos nos países ricos. Apesar dos problemas sociais e ambientais, a modernização da agricultura brasileira foi responsável, no período de 1920 a 1970, por significativos aumentos da produção agropecuária no país. Esses números podem ser atribuídos à multiplicação do número de propriedades, principalmente, nos estados de fronteira agrícola como os da região norte e 9

20 centro-oeste, à expansão das áreas cultivadas, ao crescimento dos rebanhos e às melhorias da produtividade do trabalho, da produtividade física das culturas e da criação animal. Nos anos 70, a agricultura brasileira mostrou um grande dinamismo quanto à evolução de seus principais componentes estruturais. A produção agrícola ampliou-se rapidamente, elevando a oferta de matérias-primas; o processo de modernização aprofundou-se, abrindo um significativo mercado interno para a produção industrial, e a incorporação de novas áreas à produção integrou à economia nacional zonas antes relativamente isoladas, conforme Kageyama e Silva (1983). A ineficiência energética e os impactos ambientais, como a erosão e a salinização dos solos, a poluição das águas e dos solos por nitratos (provenientes dos fertilizantes nitrogenados) e por agrotóxicos, a contaminação do homem do campo e dos alimentos, o desflorestamento, a diminuição da biodiversidade e dos recursos genéticos, e a dilapidação dos recursos não renováveis são os principais fatores que podem tornar insustentáveis os atuais sistemas de produção agrícola. Por mais que a agricultura moderna tenha avançado em técnicas que transcendam os limites naturais, a agricultura continua a depender de processos e de recursos naturais. A modernização da agricultura foi cercada de um otimismo excessivo por parte de grandes economistas ao avaliarem a capacidade de o capitalismo superar os chamados limites naturais. 10

21 1.2 A Caracterização do Cerrado Os cerrados ocupam aproximadamente um quarto do território brasileiro, pouco mais de 200 milhões de hectares e abrigando um rico patrimônio de recursos naturais renováveis adaptados às duras condições climáticas, edáficas e hídricas que determinam sua própria existência. Desse total, 155 milhões estão no planalto Central e 38,8 milhões de hectares no Nordeste, dos quais a maior parte (30,3 milhões) na região Meio-Norte: 43,3% da superfície do Maranhão é composta de cerrado e 64,7% da do estado do Piauí. Existem ainda áreas de cerrado em Rondônia, Roraima, Amapá e Pará, além de São Paulo. O cerrado é o segundo maior bioma brasileiro (depois da Amazônia) e concentra nada menos que um terço da biodiversidade nacional e 5% da flora e da fauna mundiais. A flora do cerrado é considerada a mais rica savana do mundo, e estima-se que entre 4 a espécies habitam essa região. Embora a pesquisa científica localize apenas seis espécies vegetais ameaçadas de extinção, a maior parte dos indivíduos conhecidos aparece em apenas um lugar, cuja destruição provocaria a eliminação da própria espécie. Apesar de sua incontestável importância, é nítido o contraste entre o papel decisivo dos cerrados na manutenção dos grandes equilíbrios biogeoquímicos planetários e o valor secundário que lhe é atribuído pela opinião pública no Brasil e no exterior. O clima dominante da região é tropical-quente-subúmido, caracterizado por forte estacionalidade das chuvas e ausência de estacionalidade da temperatura média diária. Entretanto, as serras e planaltos altos de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul experimentam 11

22 sensíveis quedas de temperatura, inclusive geadas, caracterizando áreas de clima tropical de altitude. A água acumulada nos lençóis freáticos do cerrado do Centro-Oeste abastece nascentes que dão origem a seis das oito maiores bacias hidrográficas brasileiras, exceção apenas para as bacias do rio Uruguai e do Atlântico sudeste. Essa abundância hídrica é importante para a vegetação, pois permite o intercâmbio de sementes, pólen e mesmo a dispersão da fauna através das matas de galeria que acompanham córregos e rios, possibilitando que indivíduos do cerrado se acasalem com representantes da Amazônia, da mata atlântica, e da caatinga, o que contribui para aumentar a variabilidade genética das espécies. Os solos do cerrado do Centro-Oeste foram considerados, até o final dos anos sessenta, impróprios à agricultura. De fato, é mínima a proporção de latossolo roxo e de terra roxa estruturada: pouco mais de 5% do total. A pesquisa científica, entretanto, tornou os latossolos que no Centro-Oeste ocupam 90 milhões de hectares a área mais propícia para as culturas de grãos: os solos são profundos, bem drenados, com inclinações normalmente menores que 3%. Os latossolos são áreas privilegiadas de expansão da agricultura especializada em grãos, pela facilidade que oferecem à mecanização. Mas é importante não perder de vista que o crescimento dessas culturas supõe a adaptação do solo e do regime hídrico a plantas cujas exigências não podem ser satisfeitas pelos recursos disponíveis: mais que isso, tanto a mecanização como o uso em larga escala de fertilizantes químicos, de agrotóxicos e da irrigação contribuem, de modo decisivo, para empobrecer a diversidade genética desses ambientes. Apesar disso, nas 12

23 áreas de latossolo, os especialistas consideram possível a sustentabilidade da agricultura, desde que sejam adotadas técnicas elementares de manejo e de rotação de culturas visando o combate à erosão. O plantio direto cuja adoção vem aumentando significativamente no cerrado do Centro-Oeste, tem aí um papel decisivo. A rotação de culturas é um dos principais meios para aumentar a oferta de grãos sem a abertura e a degradação de novas áreas. A precipitação anual no cerrado do Centro-Oeste varia de 800 a 2.000mm, num clima sazonal caracterizado por chuvas e um período seco que se estende por quatro a sete meses, dependendo da região. Essa concentração das chuvas, sucedida por uma prolongada seca, determina a estratégia adaptativa das plantas de buscar água a 10m de profundidade, o que faz com que a vegetação e a vida animal no cerrado sejam mais importantes sob o solo do que acima de sua superfície. Na primavera e verão as chuvas, acompanhadas de trovoadas, são trazidas de noroeste para sudeste pelas linhas de instabilidade tropical, de origem amazônica, caracterizando como um clima de monções. As chuvas apresentam alta regularidade estacional, com 50% da precipitação anual caindo em apenas três meses, mas exibindo razoável variabilidade durante o ano no total precipitado. Além disso, a vegetação de cerrado apresenta outras estratégias de adaptação aos períodos de seca, como germinação de sementes na época das chuvas e crescimento radicular pronunciado nos primeiros estágios de desenvolvimento das plantas. (Assad e Assad, 1999). Já as plantas que dominam a paisagem da agricultura especializada em grãos supõem a presença de água nas camadas superficiais do solo. Isto significa que, a substituição da vegetação de cerrado por áreas muito extensas cultivadas com plantas que utilizam mais água durante o ano, 13

24 conduz a algum tipo de impacto na disponibilidade de água (Assad e Assad, 1999). É interessante frisar também que os recursos hídricos são regulados e armazenados por uma imensa malha hídrica que já se ressente dos efeitos destrutivos das práticas dominantes de especialização agrícola. Apesar das restrições edáficas e hídricas, graças aos estudos para manejo de solos através de calagem, adubação, irrigação, e à topografia favorável ao plantio, baixo custo da terra, boa rede de estradas e proximidade dos centros consumidores, os Cerrados se transformaram nas últimas duas décadas na nova fronteira agrícola do País, a ponto de o Cerrado já ser hoje uma das maiores regiões produtoras de grãos do Brasil e ser reconhecido como a última grande fronteira agrícola do mundo. Infelizmente a ocupação econômica dos Cerrados tem ocorrido sem um adequado planejamento: os Cerrados são vistos pelos planejadores, financiadores e agricultores apenas como chão a ser ocupado, isto é, só se aproveita o Cerrado enquanto substrato para as atividades agrícolas, como se não houvesse mais nada aproveitável na região (Dias, 1992). Além da expansão da fronteira agropecuária, outros fatores ameaçam a integridade dos ecossistemas e recursos naturais renováveis dos Cerrados: construção de grandes barragens e estradas, mineração, agrotóxicos e a expansão urbana. Esses são alguns dos motivos pelos quais, 1,5% dos Cerrados está preservado por lei através de unidades de conservação. 14

25 Sem dúvida nenhuma, os Cerrados estão mais ameaçados e menos conhecidos que a Amazônia. A Mata Atlântica, por outro lado, está evidentemente mais ameaçada que os dois biomas acima, porém com menos de 10% de sua área primitiva pouco resta a fazer além de tratar de preservar e recuperar o que sobrou. O bioma Cerrado é aquele que deve merecer prioridade de conservação, tendo em vista o grau de ameaça que sofre e o potencial de utilização que ainda oferece. Segundo Dias (1992), para que sejam garantidos o uso racional e sustentável e a preservação dos recursos naturais renováveis dos Cerrados precisamos consolidar e divulgar os conhecimentos sobre a estrutura e funcionamento dos ecossistemas de Cerrado e seu comportamento em face de fatores impactantes. O Cerrado precisa ser manejado não apenas como substrato, tanto para preservar seu rico patrimônio genético quanto para viabilizar uma exploração sustentada de seus recursos. Afim de preservarmos o patrimônio genético dos Cerrados, precisamos considerar a biota, os ecossistemas em diferentes regiões, e os efeitos da fragmentação das áreas O potencial dos Cerrados A população mundial necessita de mais alimentos em quantidade e qualidade, a escassez do petróleo mostra a conveniência de se buscar outras fontes de energia, principalmente fontes renováveis, pesando sobre a agricultura grande responsabilidade de fornecer matérias-primas aos demais setores da economia. 15

26 A ciência vem contribuindo com novas alternativas para a produção de alimentos, de fibras e energia; a indústria suprindo o setor primário com insumos e máquinas a preços razoáveis e participando do processo e armazenamento; e o Governo estando envolvido no desenvolvimento de mercados, na política de preços, na organização e no suporte à pesquisa, à extensão rural e à educação. O aumento da oferta de produtos agrícolas pode ser feito basicamente de duas formas: aumentando a produtividade por unidade de área e expandindo em novas áreas. No Brasil, a maior parte de seu território ainda não foi ocupada, só recentemente sendo iniciada a utilização intensiva dos cerrados, onde os esforços estão sendo concentrados pela disponibilidade de tecnologia existente. As ocupações plenas, intensivas e racionais da região dos cerrados brasileiros podem produzir o dobro de alimentos do que atualmente é produzido. A obtenção desse resultado exige um suprimento adequado de insumos básicos, mão-de-obra especializada, maquinaria e crédito, bem como facilidades maiores de armazenamento e escoamento das safras. Além de concorrer para garantir alimentação ao crescente número de consumidores mundiais, a exploração racional dos cerrados brasileiros pode servir de modelo para outras áreas semelhantes localizadas principalmente na América do Sul (llanos) e na África (savanas). 16

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