Neovascularização coroideia (NVC) Estratégias das novas terapêuticas (*)
|
|
- Nicholas Faro Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Neovascularização Acta Oftalmológica coroideia 11; 5-11, (NVC) Estratégias das novas terapêuticas. 5 Neovascularização coroideia (NVC) Estratégias das novas terapêuticas (*) J. Castro-Correia, Vitor Rosas e Rui Martinho Depois de analisar os conceitos etiopatogénicos da neovascularização coroideia e das patologias associadas, os autores descrevem as terapêuticas profiláticas e curativas que têm sido usadas, fazendo considerações críticas sobre cada uma delas. Palavras-chave: Neovascularização coroideia; Terapêutica profilática da NVC; Terapêutica curativa da NVC; Terapêutica fotodinâmica; Etiopatogenia da NVC INTRODUÇÃO A neovascularização coroideia consiste na proliferação de vasos coroideus que invadem a membrana de Bruch e formam uma rede vascular que fica subjacente quer ao epitélio pigmentado da retina, quer à retina sensorial. As estratégias terapêuticas dependem, essencialmente, dos seguintes factores: 1. Conceito etiopatogénico da neovascularização coroideia; 2. Patogenia das patologias associadas Degenerescência macular da idade (DMI), Miopia patológica e outras doenças degenerativas (Estrias angióides, Doença de Best), Patologia inflamatória (Histoplasmose, Toxoplasmose, Behçet, Coroidites multifocais, Sarcoidose, Harada, Retinopatia da rubéola, etc.), Patologia traumática, Patologia idiopática; 3. Situação da membrana vascular relativamente ao epitélio pigmentado; 4. Estado do epitélio pigmentado da retina; 5. Localização da membrana vascular relativamente à mácula Subfoveolar, Justafoveolar ou Extrafoveolar; 6. Clássica, Oculta ou Mista; 7. História natural das diversas patologias; 8. Tecnologia disponível. Após a enumeração dos diversos factores que têm de ser considerados quando se propõe determinada estratégia terapêutica deve ser imediatamente afirmado que, praticamente em todos os casos de neovascularização coroideia, seja qual for a patologia associada, todos estes factores são factores actuantes, devendo por isso ser avaliados em conjunto, pois constituem um complexo somatório factorial que não pode ser parcelarmente dividido. A proliferação de neovasos é um facto comum (*)Conferência realizada nos Colóquios de Oftalmologia FML 2001 HSM, de Fevereiro 2001, Hotel Sheraton, Lisboa. a todas as patologias e, por isso, a patogenia da angiogénese será a primeira a ser descrita, bem como as respectivas terapêuticas. A introdução do factor «Patologias associadas», aparentemente destruidor desta unidade, resulta, por um lado, da real necessidade de conjugar a patologia com a clínica, exegese indispensável ao conhecimento das doenças, sem impedir contudo que se reconheça a impossibilidade de destruir um todo, cujos componentes são comuns, tais como, além da angiogénese, o tipo da neovascularização, a localização dos neovasos, o estado do espitélio pigmentado da retina, a história natural e a tecnologia disponível, e, por outro lado, de uma necessidade didática que persegue o objectivo de valorizar a importância de factores só aparentemente separados e dispersos. PATOGENIA DA NEOVASCULARIZAÇÃO COROIDEIA Como já referimos, a neovascularização coroideia é uma proliferação vascular dos vasos da coroide e, como tal, inclui-se no problema mais vasto da angiogénese. A angiogénese, tal como hoje a concebemos, resulta de uma complexa interacção de factores celulares e extra-celulares de que se destacam os factores de crescimento solúveis e os moduladores insolúveis. Pensa-se que os factores de crescimento solúveis são angiogénicos e que uma das possíveis causas da sua entrada em acção é a isquemia, tal como foi proposto por Michaelson, em De entre os vários factores de crescimento solúveis destaca-se o factor de crescimento vascular endotelial (VEGF) como sendo o factor com maiores potencialidades angiogénicas 2,3,4,5,6,7, embora, re-
2 6 J. Castro-Correia, Vitor Rosas e Rui Martinho centemente, se admita que a hormona de crescimento e o factor de crescimento insulin-like também têm grande importância na angiogénese ocular 8. Quanto aos factores insolúveis moduladores da angiogénese devem citar-se os elementos da matriz extracelular 9 e as moléculas de aderência intercelular 10, sendo ainda de acrescentar a activação das células por intermédio da ligação de todos estes mediadores com os receptores da superfície celular, dando assim origem à formação de mediadores intermediários. Estes mediadores intermediários, por sua vez, eventualmente enviam um sinal ao núcleo com a consequente regulação das proteínas celulares e a modificação do comportamento da célula, incluindo a neovascularização INIBIÇÃO DA ANGIOGÉNESE Na sequência dos conhecimentos já adquiridos sobre a angiogénese, pode concluir-se que a utilização de agentes farmacológicos que produzam a sua inibição constitui uma importante estratégia terapêutica. Dos vários fármacos com actividade angiogénica, alguns há que já têm sido usados em patologia humana. Estão neste caso, por exemplo, o interferão alfa cuja acção, todavia, não se revelou comprovadamente benéfica em todos os casos de neovasos coroideus subfoveolares em que foi utilizada 11,12,13,14,15. Anti-angiogénicos são também os retinoides, cujos efeitos sobre o crescimento e a diferenciação celular são devidos à modulação exercida sobre os componentes da matriz extracelular das células endoteliais 16. Os corticosteroides que se sabe serem angiostáticos por interferirem com a degradação da matriz extracelular também têm sido utilizados com algum, embora não comprovado, benefício 17,18. A Talidomida é outro agente anti-angiogénico que tem sido investigado, aguardando-se os resultados da sua aplicação em casos de DMI 19. Em fase experimental estão ainda o Amiloride, diurético inibidor da uroquinase, enzima que produz a lise da matriz extracelular, facilitando a progressão dos neovasos 20,21, o Tamoxifen, com efeitos angio-estáticos mas com resultados ainda inconcludentes 22, a Angiostatina (fragmento do plasminogénio) e a Endostatina (fragmento do colagénio 18) 23,24, proteínas antitumorais e antiangiogénicas. PATOGENIA DAS PATOLOGIAS ASSOCIADAS A histopatologia das doenças associadas à neovascularização coroideia permite-nos, desde logo, estabelecer uma separação entre as patologias degenerativas e as patologias inflamatória e traumática, deixando de lado, pelo menos transitoriamente, a patologia idiopática pela sua própria condição. Torna-se necessário acrescentar, porém, que se a histologia permite estabelecer certos factos distintivos entre os dois grupos, não é menos certo que os restantes factores enunciados são comuns a ambos, tendo, por isso mesmo, de ser sempre incluídos na sua análise. PATOLOGIAS DEGENERATIVAS Relativamente à frequência do aparecimento de neovascularização coroideia, a importância das diversas patologias degenerativas está longe de ser igual. Com efeito, o número de casos de maculopatia exsudativa que complicam a evolução da degenerescência macular da idade (DMI) é muito superior ao número de casos com neovascularização coroideia encontrados na miopia degenerativa, nas estrias angióides ou na distrofia viteliforme, como demonstram os estudos epidemiológicos. Todavia, no aspecto específico que neste momento estudamos, isto é, no que estritamente respeita à neovascularização, estas patologias aproximam-se pela partilha de vários factores comuns. Comecemos então por analisar as características comuns à DMI, à miopia degenerativa, às estrias angioides e à distrofia viteliforme. Em todas estas afecções há uma alteração generalizada do epitélio pigmentado e em todas elas a neovascularização coroideia, além de poder ter localização extrafoveolar, justa ou subfoveolar, encontra-se situada na porção mais interior da membrana de Bruch, imediatamente subjacente à membrana basal do epitélio pigmentado. Em todas estas afecções a membrana de Bruch apresenta uma ou mais rupturas através das quais os neovasos irrompem para se situarem por debaixo da membrana basal do epitélio pigmentado. Os neovasos, todavia, podem romper o epitélio pigmentado e colocarem-se por debaixo da retina sensorial ou, algumas vezes, coexistirem nas duas situações, isto é, estarem simultâneamente debaixo do epitélio pigmentado e do neuro-epitélio. Os neovasos coroideus, durante a sua emigração da córiocapilar, são sempre acompanhados por fibroblastos, cuja proliferação é progressiva,levando à formação das cicatrizes para que sempreevoluem as neovascularizações coroideias. De facto, estas cicatrizes são muitas vezes constituidas por tecido fibrovascular, o que explica não só o aparecimento de hemorragias nas cicatrizes, mas também a sua hiperfluorescência com leakage. Por outro lado, a situação dos neovasos relativamente
3 Neovascularização coroideia (NVC). Estratégias das novas terapêuticas. 7 ao epitélio pigmentado, contribui para a classificação angiográfica das neovascularizações coroideias em clássicas, ocultas ou mistas, consoante a delineação dos vasos se faz de forma bem delimitada e precoce ou de forma mal delimitada e tardia, mais ou menos tardia conforme a quantidade de tecido fibroso presente, a densidade do exsudado ou a existência de hemorragia subretiniana. PATOLOGIAS INFLAMATÓRIAS E PATOLOGIA TRAUMÁTICA No caso destes dois tipos de patologia há factos que são idênticos aos das patologias degenerativas, tais como, por exemplo, a localização dos neovasos no fundo ocular e a evolução para uma cicatriz fibrosa que, obviamente, será mais ou menos extensa conforme a extensão, a gravidade da lesão e o tempo de evolução da doença causal. Mas há características particulares de interesse para a escolha da estratégia terapêutica. Em primeiro lugar deve ser salientado que, ao contrário do que acontece nas patologias degenerativas, em que o epitélio pigmentado está sempre difusamente alterado, nas patologias inflamatórias e traumática a alteração do epitélio pigmentado é apenas focal, limitada à área do foco inflamatório ou da ruptura traumática da coroide ou da retina, o que é bem indicado pela presença de um anel de pigmento localizado sobre as lesões e que é devido ou à proliferação do epitélio pigmentado que margina o local de destruição desse mesmo epitélio, ou à presença de macrófagos carregados de melanina e dispostos na periferia da lesão inflamatória focal ou da lesão traumática. Ora a presença deste anel de pigmento é quase constante nas neovascularizações coroideias que vêm complicar a evolução de diversas doenças inflamatórias tais como, por exemplo, a Histoplasmose, a Rubéola, a Retinite Toxoplásmica, as Coroidites Multifocais não sistémicas (Vitiliginosa ou Birdshot, Serpiginosa ou Geográfica, Coroidite multifocal com uveíte, Epiteliopatia placóide aguda multifocal posterior, ou sistémicas (Sarcoidose, Behçet, Harada). O anel de pigmento marca a zona em que o epitélio pigmentado destruido pelo foco inflamatório é atravessado pelos neovasos coroideus que vão colocar-se pordebaix o do neuro-epitélio, constituíndo uma neovascularização do tipo clássico, com vasos bem identificados pela angiografia fluoresceínica. PATOLOGIA IDIOPÁTICA Apesar da condição idiopática da afecção e da inexistência de material para estudo histológico, a natureza inflamatória do foco lesional que origina a neovascularização permite incluir estes casos no grupo anterior, devendo pois a atitude terapêutica a tomar ser também idêntica. ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS Quanto à estratégia terapêutica da neovascularização coroideia podemos dizer que ela assume duas atitudes fundamentais, uma profilática e outra curativa. ESTRATÉGIAS PROFILÁTICAS Pelo que respeita à estratégia profilática as considerações que vamos fazer dizem fundamentalmente respeito à degenerescência macular relacionada com a idade (DMI). De facto, quanto à miopia patológica, cujo padrão hereditário ainda está mal definido, a sua profilaxia não é por enquanto possível, outro tanto sucedendo com as estrias angióides e com a distrofia viteliforme. PROFILAXIA DA NEOVASCULARIZAÇÃO COROIDEIA DA DMI Profilaxia cirúrgica (Tratamento profilático das drusas) Consiste no tratamento das drusas serosas com laserterapia térmica. Várias técnicas de aplicação deste tipo de laser têm sido propostas mas todas aceitam que a fotocoagulação pode ser feita, quer ao lado das drusas quer sobre elas, utilizando intensidades mínimas, para evitar o desenvolvimento de atrofia geográfica ou de neovasos, e um número de impactos variável mas sempre pequeno (12 a 20). O mecanismo de acção desta terapêutica não é conhecido mas admite-se que provocaria a activação dos macrófagos que efectuariam a remoção das drusas. Os resultados obtidos variam entre o êxito, 25,26 com remoção total ou parcial das drusas, e a ineficácia. PROFILAXIA MÉDICA A profilaxia médica da forma exsudativa da DMI tem de fundamentar-se na patogenia da doença. Contudo, como a patogenia da degenerescência macular relacionada com a idade não é perfeitamente conhecida, a apresentação de uma estratégia de terapêutica profilática racional reveste-se de grandes dificuldades. Convém, por isso, reflectir, em primeiro lugar, sobre os dados já adquiri-
4 8 J. Castro-Correia, Vitor Rosas e Rui Martinho dos para, depois, tentar escolher as propostas terapêuticas mais plausíveis. Dos estudos histológicos efectuados em olhos com DMI recolhem-se as seguintes informações: 1) Ao nível do epitélio pigmentado, há alterações degenerativas progressivamente mais intensas que conduzem à sua atrofia e apoptose, à formação de depósitos laminares e epiteliais basais, àformação de drusas duras, difusas e serosas, e ao espessamento da membrana de Bruch; 2) Ao nível da córiocapilar, observa-se atrofia e redução da malhacapilar. Os estudos electrofisiológicos revelam uma alteração grave e difusa do epitélio pigmentado. Os estudos fluxométricos realizados com a técnica doppler demonstram que a redução da perfusão da córiocapilar verificada durante o envelhecimento está consideravelmente agravada na degenerescência macular relacionada com a idade. Os estudos angiográficos, efectuados com fluoresceína e com indocianina, documentam atraso e diminuição da perfusão capilar na DMI. Os estudos epidemiológicos individualizam diversos factores de risco, devendo ser destacados os cardiovasculares, os fototóxicos e os dietéticos. Por último, os estudos genéticos confirmam uma maior prevalência de DMI não só familiar, mas também em gémeos univitelinos. Além disso, a análise pela técnica linkage dos genes candidatos á ligação causal com a DMI individualiza o gene ABCR do locus 1p21-p23 como sendo o gene mais provavelmente responsável pelo menos por uma parte dos casos de DMI. Da análise deste conjunto de dados podem retirar-se orientações terapêuticas, sabendo-se, porém, que só algumas podem ser praticadas de imediato, pois que outras se encontram ainda em fase experimental. Das que podem ser postas em prática devem ser citadas as seguintes: 1. Medidas de protecção da luz solar, sobretudo nas áreas geográficas em que a luz solar é mais intensa; 2. Cuidados dietéticos que tenham em atenção sobretudo a diminuição das dietas lipídicas (as drusas difusas são constituídas por restos celulares membranários e uma grande quantidade de vesículas lipo-proteicas) e a administração de suplementos anti-oxidantes, tais como as vitaminas C e E que, reduzindo a acção oxidativa da luz, teriam efeito protector contra a degenerescência macular. 3. Tratamento da hipertensão arterial de forma a evitar que se crie um acentuado desequilíbrio tensional entre a circulação geral e a circulação coroideia, desequilíbrio que, quando favorável à circulação geral, favoreceria o aparecimento das lesões exsudativas da DMI drusas serosas, descolamentos do epitélio pigmentado e neovascularização coroideia. 4. Modificação das condições reológicas Esta estratégia terapêutica fundamenta-se no conceito patogénico da DMI segundo o qual as alterações do epitélio pigmentado e a hipoperfusão capilar são atribuíveis, pelo menos parcialmente, à lipidização da membrana de Bruch e da esclera, a qual condicionaria a atrofia do epitélio pigmentado e da córiocapilar 27,28. Esta terapêutica utiliza a técnica da filtração diferencial extracorporal com o objectivo de eliminar proteínas de alto peso molecular e lipídeos de forma a melhorar vários parâmetros reológicos, tais como o plasma, a viscosidade sanguínea e a agregação plaquetária 29. TERAPÊUTICA GENÉTICA Relativamente à intervenção genética, que certamente virá a ser uma poderosa arma preventiva, teremos por enquanto de aguardar que os trabalhos experimentais em curso nos tragam rapidamente a possibilidade da sua aplicação prática. ESTRATÉGIAS CURATIVAS Contrariamente ao que dissemos a propósito das Estratégias Profiláticas, na realidade apenas aplicaveís à DMI, as Estratégias Curativas da neovascularização coróideia são comumns atodas as Patologias Associadas que referimos. Os factores que neste caso importa considerar são o estado do epitélio pigmentado, a situação da neovascularização coroideia relativamente ao epitélio pigmentado, a localização dos neovasos relativamente à fovéola, o tipo da neovascularização, a história natural e as tecnologias disponíveis. As estratégias curativas actuais são a laserterapia térmica, a laserterapia potenciada ou terapêutica fotodinâmica, a radioterapia e a cirurgia. CIRURGIA A cirurgia da neovascularização coroideia consiste essencialmente em duas técnicas, a remoção da membrana fibrovascular e a translocação daretina. Em que situações pode ser proposta a cirurgia? REMOÇÃO DAS MEMBRANAS VASCULARES SUBFOVEOLARES A remoção cirúrgica das membranas vasculares só deve ser considerada quando a localização dos neovasos é subfoveolar, quando a membrana está
5 Neovascularização coroideia (NVC). Estratégias das novas terapêuticas. 9 situada por cima do epitélio pigmentado e quando a neovascularização é do tipo clássico. Nestas condições tem de concluir-se que a remoção das membranas subretinianas subfoveolares está especialmente indicada nas patologias inflamatórias e traumáticas, porque nestes casos a neovascularização subfoveolar está situada por cima do epitélio pigmentado e é do tipo clássico. Na DMI, pelo contrário, os neovasos estão quase sempre situados por debaixo do epitélio pigmentado, total ou parcialmente, o que implica a extracção simultânea deste epitélio com a membrana vascular e, consequentemente, a perda dos respectivos foto receptores. Assim se explicam os maus resultados da cirurgia macular na DMI. Deve dizer-se, no entanto, que mesmo nos casos mais favoráveis das membranas subfoveolares da patologia inflamatória, os melhores resultados visuais da sua remoção cirúrgica nunca ultrapassam os 20/ TRANSLOCAÇÃO DA RETINA A translocação da retina tem como objectivo deslocar a retina foveolar para uma outra zona em que não haja neovasos. No caso da DMI a sua ineficácia é aparente desde logo, pois se sabe que as alterações do epitélio pigmentado são generalizadas e difusas, pelo que a mudança de posição da retina não trará qualquer benefício, pelo menos após algum tempo, sempre mais ou menos curto. O mesmo sucede, de resto, nas outras patologias degenerativas consideradas (a miopia, as estrias angióides e a distrofia viteliforme), pois em todas há alterações generalizadas do epitélio pigmentado. De resto, tal como os estudos histológicos mostram, além da degenerescência do epitélio pigmentado, também há extensa degenerescência dos foto-receptores. Por outro lado, a técnica da translocação da retina está sujeita a numerosas complicações sendo a mais preocupante, em termos de recuperação visual, a diplopia torsional no pós-operatório que pode desaparecer em semanas ou meses mas que também pode persistir durante anos 31. HEMORRAGIAS SUBMACULARES Como os efeitos do ferro libertado pela hemoglobina são tóxicos para os foto-receptores, as hemorragias submaculares, seja qual for a sua origem, devem ser drenadas precocemente. Para que a libertação do coágulo não arraste os foto-receptores, antes da sua extracção, deve proceder-se à sua liquefacção prévia por meio da injecção de activador de plasminogénio através da micro- -retinotomia realizada à distância de cerca de meio a um disco de diâmetro do bordo da hemorragia 32. RADIOTERAPIA Dada a grande radiosensibilidade das células endoteliais, sobretudo das células endoteliais dos vasos neoformados, a Radioterapia foi proposta como tratamento alternativo da neovascularização coroideia. Embora alguns estudos indiquem que quer a radiação externa quer a braquiterapia, administradas em baixas doses (10 a 15 Gy) podem manter a visão central e induzir a regressão da NVC, tem de reconhecer-se que estes estudos contêm amostras pequenas, não são randomizados e o seu follow-up é curto 33,34,35. Os estudos randomizados são poucos e alguns estão ainda em curso. O primeiro destes estudos, realizado em 74 doentes com NVC subfoveolar, do tipo clássico, oculto ou misto, com teleterapia administrada em doses fraccionadas de 4 Gy até atingir um dose total de 24 Gy, obteve melhores resultados nos tipos oculto e misto do que no tipo clássico, mas o follow-up é apenas de 1 ano, desconhecendo-se, pois, os efeitos a longoprazo 36. São necessários mais estudos randomizados, com amostras numerosas e longos follow-up para poder julgar sobre o valor desta terapia, tanto mais que não é inócua para o globo ocular, sendo particularmente de temer a maculopatia, a neuropatia óptica, a catarata e as lesões corneanas. LASERTERAPIA A laserterapia térmica é a única terapêutica com eficácia comprovada no tratamento da neovascularização coroideia 37,38,39,40,41,42,43. Os trabalhos do Grupo de Estudos de Fotocoagulação Macular demonstraram que a laserterapia térmica é benéfica no tratamento das neovascularizações clássicas extra-foveolares e justa-foveolares. Apesar disso, cerca de 50% dos olhos tratados experimentam acentuadaperda da acuidadevisual, por causa da persistência ou da recorrência da neovascularização. Relativamente à laserterapia dos neovasos subfoveolares, apesar dos melhores resultados obtidos a longo prazo, o tratamento com laser térmico dos neovasos subfoveolares continua controverso porque o resultado imediato é sempre uma perda visual. Nesta condições, e também porque a fotocoagulação térmica não tem aplicação útil nas neovascularizações ocultas ou mistas que, afinal, constituem a grande maioria, torna-se necessário procurar terapêuticas alternativas.
6 10 J. Castro-Correia, Vitor Rosas e Rui Martinho Como terapêuticas alternativas, além das que já foram mencionadas anteriormente, merece especial referência a terapêutica fotodinâmica. TERAPÊUTICA FOTODINÂMICA A estratégia básica da terapêutica fotodinâmica consiste na utilização de um pigmento fotosensível injectado na circulação sanguínea que, quando activado por um feixe de luz monocromática de comprimento de onda apropriado, promove alesão endotelial dos neovasos e a sua oclusão específica, sem produzir graves alterações dos tecidos vizinhos não vasculares 44,45,46,47. Depois de vários modelos experimentais, recorreu-se à verteporfina, uma porfirina modificada derivada da benzoporfirina, com um máximo de absorpção perto dos 689 nm e que é eliminada do organismo entre 1-3 dias após a sua administração. Depois de injectada na forma de uma preparação liposómica que aumenta a sua solubilidade, a verteporfina liga-se com lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e vai fixar-se electivamente no endotélio dos neovasos coroideus que possuem elevado número de receptores para as LDL. A aplicação do laser diodo monocromático nos neovasos durante 83 segundos com uma intensidade de 600 mw/cm2, liberta radicais livres que lesam as células endoteliais e promovem a subsequente agregação plaquetária que leva à trombose do vasos proliferados obtendo-se, assim, a oclusão dos neovasos coroideus. A oclusão selectiva dos neovasos com conservação da integridade dos tecidos não vasculares vizinhos possibilita a aplicação desta técnica em todos os tipos de neovascularização coroideia, seja qual for a sua localização e a patologia associada. De facto a terapêutica fotodinâmica começa a ser utilizada em patologias diferentes da DMI, como, por exemplo, na miopia, na histoplasmose, nas estrias angioides e em situações idiopáticas 48. Não sendo uma panaceia, porque a cura não se obtém em todos os casos e porque por vezes é necessário repetir as aplicações, a técnica fotodinâmica constitui, contudo, um excelente meio de tratamento das neovascularizações coroideias. A investigação de novos pigmentos fotosensíveis continua por isso em grande actividade. SUMMARY After analysis of the pathogeny of the choroidal neovascularization in different pathologies, the authors describe the prophylaxis and curative techniques that have been used and make critical considerations about each one, defining this correct application. Key-words: Choroidal neovascularization; Prophylatic of CNV; Curative treatment of CNV; Photodynamic therapy; Etiopathogenesis of CNV. BIBLIOGRAFIA 1. Michaelson IC: The mode of development of the vascular system of the retina, with some observations on its significance for certain retinal diseases. Trans Ophthalmol Soc U K, 68: , Adamis AP, Shima DT, Tolentino MJ, et al: Inhibition of vascular endothelial growth factor prevents retinal ischemia-associated iris neovascularization in a nonhuman primate. Arch Ophthalmol, 114: 66-71, Aiello L. Pierce E, Foley E, et al: Inhibition of vascular endothelial growth factor (VEGF) reduces retinal neovascularization in the mouse (abstract). Invest Ophthalmol Vis Sci, 3 (Suppl): 401, Aiello LP, Pierce EA, Foley ED, et al: Suppression of retinal meovascularization in vivo by inhibition of vascular endothelial growth factor (VEGF) using soluble VEGFreceptor chimeric proteins. Proc Natl Acad Sci USA, 92: , Miller J, Shima D, Tolentino M, et al. Inhibition of VEGF prevents ocular neovascularization in a monkey model (abstract). Invest Ophthalmol Vis Sci, 36 (Suppl): 401, Okamoto N, Tobe T, Hackett SF, et al: Transgenic mice with increased expression of vascular endothelial growth factor in the retina: a new model of intraretinal and subretinal neovascularization. Am J Pathol, 151: , Yi X, Ogata N, Komada N, et al: Vascular endothelial growth factor expression in choroidal neovascularization in rats. Graefes Arch Clin Ophthalmol, 235: , Smith LE, Kopchick JJ, Chen W, et al: Essential role of growth hormone in ischemia-induced retinal neovascularization. Science, 276: , D Amore P: Mechanisms of endothelial growth control. Am J Respir Cell Mol Biol, 6: 1-8, Bischoff J: Approaches to studying cell adhesion molecules in angiogenesis. Trends Cell Biol, 5: 69-74, Chan CK, Kempin SJ, Noble SK, Palmer, GA: The treament of choroidal neovascular membranes by alpha interferon. An efficacy and toxicity study. Ophthalmology, 101: , Engler C, Sander B, Villumsen J, Lund-Andersen H: Interferon alfa-2a modifies the course of subfoveal and juxtafoveal choroidal neovascularization. Br J Ophthalmol, 78: , Jaakkola A, Antila PM, Immonen I: Interferon alpha-2a in the treatment of exudative macular degeneration. Acta Ophthalmol (Copenh), 72: , Pharmacologic Therapy for Macular Degeneration Study Group: Interferon alpha-2a is inneffective for patients with choroidal neovascularization secondary to age-related mavular degeneration. Arch Ophthalmol, 115: , Thoelen A, Menozzi M, Huber C, Messmer E: Treatment of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration with interferon alpha-2a: a short term, nonrandomized pilot study. Ger J Ophthalmol, 4: , Chu H, Garcia C, McMullen W, Franklin R: Effect of Accutane on CNV in ARMD (abstract). Invest Ophthalmol Vis Sci, 37(Suppl): 117, 1996.
7 Neovascularização coroideia (NVC). Estratégias das novas terapêuticas Folkman J, Ingber D: Angiostatic steroids. Ann Surg, 206: , Penfold P, Gyory J, Hunyor A, Billson F: Exudative macular degeneration and intravitreal triamcinolone. A pilot study. Aust N Z J Ophthalmol, 23: , Ciulla TA, Danis RP, Harris A: Age-related macular degeneration: a review of experimental treatments. Surv Ophthalmol, 43: , Pepper MS, Vassali JD, Montsano R, et al: Urokinase-type plasminogen activator is induced in migrating capillary endothelial cells. J Cell Biol, 105: , Jerdan J, Kristensen P, Maglione A, et al: New blood vessel formation is associated with urokynase-type plasminogen activator. Invest Ophthalmol Vis Sci, 29 (Suppl): 109, Gomolin JES, Pollak MN: Tamoxifen in the management of choroidal neovascularization. In Syposium on age-related macular degeneration, June 17-18, 1994, Montreal, Quebec, Canada. 23. O Reilly MS, et al: Angiostatin: a novel angiogenesis inhibitor that mediates the suppression of metastasis by a Lewis lung carcinoma. Cell, 79: , O Reilly MS, et al: Endostatin: na endogenous inhibitor of angiogenesis and tumor growth. Cell, 88: , Little H, Showman J, Brown B: A pilot randomized controlled study on the effect of laser photocoagulation of confluent soft macular drusen. Ophthalmology, 104: , Frennesson C, Nilson S: Significant decrease in exudative complications after prophylactic laser treatment of soft drusen maculopathy in a randomized study (abstract). Invest Ophthalmol Vis Sci, 38 (Suppl):18, Pauleikhoff D, Chen JC, Chisholm IH, Bird AC: Choroidal perfusion abnormality with age-related Bruch s membrane change. Am J Ophthalmol, 109: , Friedman E: A hemodynamic model of the pathogenesis of age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol, 124: , Brunner R, et al: Influence of membrane differential filtration on the natural course of age-related macular degeneration. A randomized trial. Retina, 20: , Melberg NS, Thomas MA, Burgess D: The surgical removal of subfoveal choroidal neovascularization: ingrowth site as a predictor of visual outcome. Retina, 16: , Toth C, Machemer R: Macular translocation: technique and results, Vitreoretinal Update, American Academy of Ophthalmology Subspecialty Day, October Lewis H: Management of submacular hemorrhage. In Medical and Surgical Retina, advances, controversies and management, Lewis H and Ryan SJ eds, St. Louis,1994, The C V Mosby Co., p Chakravarthy U, Houston RF, Archer DB: Treatment of agerelated subfoveal neovascular membranes by teletherapy: a pilot study, Br J Ophthalmol, 77: , Finger PT, et al: Radiation therapy for subretinal neovascularization. Ophthalmology, 103: , Berson AM, et al: Radiotherapy for age-related macular degeneration: preliminary results of a potentially new treatment. Int J Radiat Oncol Biol Phys, 36: , Bergink, et al: A randomized controlled clinical trial on the efficacy of radiation therapy in the control of subfoveal choroidal neovascularization in age-related macular degeneration: radiation versus observation. Graefes Arch Clin Exp Ophthalmol, 236: , Macular Photocoagulation Study Group: Argon laser photocoagulation for senile macular degeneration: results of a randomizaed clinical trial. Arch Ophthalmol, 100: , Macular Photocoagulation Study Group: Laser photocoagulation for juxtafoveal choroidal neovascularization: five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol, 112: , Macular Photocoagulation Study Group: Argon laser photocoagulation for neovascular maculopathy after five years: results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol, 109: , Macular Photocoagulation Study Group: Laser photocoagulation of subfoveal neovascular lesions in age-related macular degeneration: updated findings from two clinical trials. Arch Ophthalmol 111: , Macular Photocoagulation Study Group: Visual outcome after laser photocoagulation for subfoveal choroidal neovascularization secondary to age-related macular degeneration: the influence of initial lesion size and initial visual acuity. Arch Ophthalmol, 112: , Macular Photocoagulation Study Group: Laser photocoagulation of subfoveal neovascular lesions in age-related macular degeneration. Arch Ophthalmol, 109: , Macular Photocoagulation Study Group: Laser photocoagulation of subfoveal recurrent neovascular lesions in agerelated macular degeneration: results of a randomized clinical trial. Arch Ophthalmol, 109: , Donati G, Kapetanios AD, Pournaras CJ: Principles of treatment of choroidal neovascularization with photodynamic therapy in age-related macular degeneration. Semin Ophthalmol, 14: 2-10, Lin SC, et al: The photodynamic occlusion of choroidal vessels using benzoporphyrin derivative. Curr Eye Res, 13: , Sctt LJ, Goa KL: Verteporfin. Drugs Aging, 16: , American Academy of Ophthalmology: Photodynamic therapy with verteporfin for age-related macular degeneration. Ophthalmology, 107: , Sickenberg M, et al: A preliminary study of photodynamic therapy using Verteporfin for choroidal neovascularization in pathologic myopia, ocular histoplasmosis syndrome, angioid streaks, and idiopathic causes. Arch Ophthalmol, 118: , 2000.
8 12 J. Castro-Correia, Vitor Rosas e Rui Martinho
RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica
RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica SOLICITANTE Dra. Denise Canêdo Pinto Juíza de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Ponte Nova
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA. Sumário 1. Resumo executivo... 2. 1.1 Recomendação... 2
Nota Técnica 94/2013 Data: 15/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Dr. José Hélio da Silva 4ª Vara Cível da Comarca de PousoAlegre - MG Processo número:0103076-29.2013 TEMA:
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisTratamento Laser e Tratamentos Alternativos da Degenerescência Macular Relacionada com a Idade (Forma Exsudativa)
Tratamento Acta Oftalmológica Laser e 12; Tratamentos 35-40, 2002 Alternativos da Degenerescência Macular Relacionada com a Idade (Forma Exsudativa) 35 Tratamento Laser e Tratamentos Alternativos da Degenerescência
Leia maisProgramas de Rastreio. Olho Diabético
Programas de Rastreio Olho Diabético Acompanhamento mais de perto e tratamento da retinopatia diabética Closer monitoring and treatment for diabetic retinopathy Informação importante sobre os cuidados
Leia maisWorkshop de Angiografia Da Teoria à Prática Clínica
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Responsabilidade de Oftalmologia Associação para a Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem Sociedade Portuguesa de Oftalmologia Workshop
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisGuia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)
Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a neovascularização coroideia (NVC) secundária a miopia patológica Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis
Leia mais4. DEGENERESCÊNCIA MACULAR LIGADA Á IDADE (DMI)
PARTE 3 OCT de patologias específicas 4. DEGENERESCÊNCIA MACULAR LIGADA Á IDADE (DMI) DRUSENS SEROSOS Os drusens, especialmente se volumosos, são bem visíveis no OCT, sob a forma de elevações arredondadas,
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria
Leia maisAPLICAÇÃO DE LASERS NA MEDICINA
APLICAÇÃO DE LASERS NA MEDICINA Questões associadas à aplicação dos lasers na Medicina Princípios Físicos e aspectos técnicos do equipamento Interacção da luz laser com os tecidos: fotocoagulação, fotovaporização,
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisRua Guadalajara, nº 175, Barra (Morro do Gato). Salvador - Bahia. CEP: 40.140-460
PARECER CREMEB 11/11 (Aprovado em Sessão da 2ª Câmara em 03/06/2011) Expediente Consulta Nº 176.964/11 Assunto: Tratamento de Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) Relatora: Consª. Nedy Maria
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia mais372/2014. Ranibizumabe para Retinopatia diabética
11/07/2014 372/2014 Ranibizumabe para Retinopatia diabética SOLICITANTE : Dr Fabiano Teixeira Perlato Juiz de Direito da Comarca de Carmo do Rio Claro /MG NÚMERO DO PROCESSO: 0026614-73.2014.8.13.0144
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisRR 445/2014. Ranibizumabe (Lucentis ) para tratamento da Retinopatia diabética
03/08/2014 RR 445/2014 Ranibizumabe (Lucentis ) para tratamento da Retinopatia diabética SOLICITANTE : Giovanna Elizabeth Costa de Mello Paiva.. Juiz de Direito da Comarca de Contagem/MG NÚMERO DO PROCESSO:
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 300/2014 Antiangiogênicos e fotocoagulação a laser para tratamento de retinopatia diabética
RESPOSTA RÁPIDA 300/2014 Antiangiogênicos e fotocoagulação a laser para tratamento de retinopatia diabética SOLICITANTE DR BRENO REGO PINTO Juizado Especial da Comarca de Monte Santo de Minas/MG NÚMERO
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisAtlas de Oftalmologia 5. DOENÇAS INFLAMATÓRIAS. António Ramalho
5. DOENÇAS INFLAMATÓRIAS 1 5 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS Epiteliopatia placóide multifocal posterior aguda (APMPPE) Também chamada Epiteliopatia em placas. Pouco frequente. Idiopática. Bilateral habitualmente.
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisCoisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia
Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia é muito mais comum do que a maior parte das pessoas pensa na realidade ela é a mais comum das complicações graves da gravidez. A pré-eclâmpsia
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisPesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina
Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina O Setor de Retina da Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP(HCRP-FMRP-USP) está
Leia maisCEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas
CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisComentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira
Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO GEOGRÁFICA EM REDES PRIVATIVAS MULTI-SITE I ENQUADRAMENTO O ICP-ANACOM ao acompanhar a evolução tecnológica e tendo sido confrontado com um pedido
Leia maisSíndrome de Múltiplas Manchas Brancas Evanescentes. A Propósito de um Caso Clínico
Síndrome Acta Oftalmológica de Múltiplas 13; Manchas 27-32, 2003 Brancas Evanescentes. A Propósito de um Caso Clínico 27 Síndrome de Múltiplas Manchas Brancas Evanescentes. A Propósito de um Caso Clínico
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisFundo de Olho e Retinopatia Diabética. Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul
Fundo de Olho e Retinopatia Diabética Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul Exame de Fundo de Olho Importância - Patologias nervo óptico, coróide e retina Doenças oculares e
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisMitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.
Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia maisPARTICULARIDADES ANATÓMICAS VÍTREO O vítreo é um gel transparente, não fluorescente, situado entre o cristalino e a
ANGIOGRAFIA FLUORESCEÍNICA OCULAR PRINCÍPIOS BÁSICOS A fluoresceína sódica é o corante correntemente usado na realização do exame Angiografia Fluoresceínica Ocular. A fluoresceína absorve energia com um
Leia maisMini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.
A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como
Leia maisBIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave
Leia maisDepartamento de Oftalmologia da A
Departamento de Oftalmologia da A CBHPM: 3.03.12.12-4 Página 51 Porte 10C, 1 aux, Porte anestésico 5 50 mil crianças cegas no mundo Se não ttar doença limiar: 50% evolui anatomica e funcionalmente mal
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisCAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 1 Zacarias Dias GCD, 2005 GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTICA 1. Sem ter a pretensão de ser exaustivo na teoria arquivística, o presente
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 23. Recomendação
TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS DA RETINA Demandante: Departamento de Atenção Especializada/Secretaria de Atenção à Saúde DAE/SAS/MS 1. O Procedimento A Tomografia de Coerência
Leia maisParto vaginal após cirurgia cesariana
Parto vaginal após cirurgia cesariana Um guia para a ajudar a decidir-se C A R E N E W E N G L A N D Se tiver dado à luz a um ou dois bebês pela cirurgia cesariana no passado, você pode ter duas opções
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisQUEIMADURAS OCULARES
QUEIMADURAS OCULARES As queimaduras oculares classificam-se em químicas e térmicas. As complicações graves da superfície ocular, após uma queimadura ocular, são relativamente raras. No entanto, são uma
Leia maisAtlas de Oftalmologia 12. ANOMALIAS PERIFÉRICAS DA RETINA. António Ramalho
12. ANOMALIAS PERIFÉRICAS DA RETINA 1 12 - ANOMALIAS PERIFÉRICAS DA RETINA Rasgaduras da retina SINTOMAS: Quando ocorre um descolamento posterior do vítreo, há sintomas associados como floaters, flash
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisModelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas
Modelo de Intervenção em Crises, Modelo Centrado em Tarefas o O que é uma crise? * E porque acontece? *alteração que se dá no equilíbrio do indivíduo, quando este numa dada altura da sua vida dá por si
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À MIOPIA.
NOTA TÉCNICA Solicitante Juiz Rodrigo da Fonseca Caríssimo - 1ª Vara Cível de Araxá Refere-se ao Processo nº. 0140492-65.2012.8.13.0040 Data: 05/12/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisApresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas
Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060
Leia maisINFORMAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE O TRATAMENTO COM
INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE O TRATAMENTO COM GUIA DO DOENTE COM DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) NEOVASCULAR (HÚMIDA) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional Versão
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisIII PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL
III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres
Leia maisEstrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento
Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU Salvador, 13 de abril de 2015 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: 3 a promotoria de Justiça de Dias D'Àvila / Dispensação
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maishipertensão arterial
hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA
NOTA TÉCNICA 207/2013 Solicitante Juíza MARCILENE DA CONCEIÇÃO MIRANDA Processo número: 166.13.001954-9 (0019549-92.2013.8.13.0166) Data: 29/10/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental
ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 9 O Valor Económico do Meio Ambiente O porquê da Valorização Ambiental Como vimos em tudo o que para trás
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisTIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa
Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisLipossomas e as suas aplicações na actualidade
Universidade de Évora Departamento de Química Célia Antunes Lipossomas e as suas aplicações na actualidade Os lipossomas foram descobertos em 1960 pelo cientista inglês Alec Bangham. No entanto, somente
Leia maisMestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008)
Mestrado em Engª de Redes de Comunicações Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) 2007-10-18 Configuração, caracterização, desempenho e limitações de redes sem fios IEEE802 Objectivo
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisSERÁ NECESSÁRIA UMA FORÇA PARA
Ano Lectivo 2010/2011 Professora Fátima Pires FÍSICO-QUÍMICA SERÁ NECESSÁRIA UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA? Avaliação: Professora: Observações: 11ºB «Será necessária uma força para que um corpo se
Leia mais