Projectos em desenvolvimento no IPQ enquanto Organismo Nacional de Normalização
|
|
- Cármen Neves de Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projectos em desenvolvimento no IPQ enquanto Organismo Nacional de Normalização Regras e Procedimentos para a NORMALIZAÇÃO PORTUGUESA Framework Partenership Agreement Projecto Juventude Disponibilização para consulta do acervo normativo português Sector da construção Acompanhamento no que se refere à Normalização do projecto de Regulamento dos Produtos de Construção
2 Regras e Procedimentos para a NORMALIZAÇÃO PORTUGUESA Constituição, reconhecimento e funcionamento de Comissões Técnicas portuguesas de normalização (CT) Constituição, reconhecimento e atribuições de ONS pelo ONN - Regras para o desenvolvimento do trabalho em conjunto Constituição, reconhecimento e atribuições de Entidade Dinamizadora da Normalização (EDN) pelo ONN - Regras para o desenvolvimento do trabalho em conjunto Elaboração de documentos normativos, sua tipologia, homologação, aprovação e revisão
3 Framework Partenership Agreement (FPA) Em 2009, procurando tirar partido do financiamento proporcionado por este acordo, foi possível enriquecer o acervo normativo nacional com mais 177 versões portuguesas de Normas Europeias ( NP EN)
4 Framework Partenership Agreement No entanto para editar estas 177 versões portuguesas de Normas Europeias o IPQ já investiu ,23 dos quais espera vir a receber da Comissão Europeia em 2010, cerca de (investimento directo de )
5 Análise da Situação Normativa (Março 2009) Panorama geral Documentos Normativos - DPC Total % 68% Documentos traduzidos Documentos não traduzidos
6
7 Objectivo Compreensão da Normalização Divulgar e sensibilizar para as questões da Normalização Público alvo (vertentes) Universidades Construir o presente. Estruturar o futuro Escolas Secundárias Saber com Normas Alunos do 12º ano Projecto
8 Alunos do 12º ano
9 Universidades Construir o presente. Estruturar o futuro O Sistema Português da Qualidade e o IPQ O Organismo Nacional de Normalização e a estrutura portuguesa de normalização (IPQ, ONS, CT) Princípios gerais da Normalização e os benefícios da mesma Organismos de Normalização Sectorial Comissões Técnicas Portuguesas de Normalização Organismos Regionais e Internacionais de Normalização O Comité Europeu de Normalização O que é uma Norma Fases de desenvolvimento de uma norma
10 Universidades Construir o presente. Estruturar o futuro Tipos de normas e outros documentos normativos Algumas Normas de referência (Gestão da Qualidade, Ambiente, Responsabilidade Social, Inovação, etc.) Obrigações dos Organismos Nacionais de Normalização, face à Norma Europeia Directivas e regulamentos europeus Requisitos essenciais A Comissão Europeia versus o Comité Europeu de Normalização Mandatos Normas Europeias harmonizadas versus Directivas e Regulamentos europeus Marcação CE A importância da marcação CE Buscas nos sites de produtos sujeitos à marcação CE
11 Concurso Pesquisa de Normas sobre um tema Normas Nacionais Normas Europeias Normas Internacionais Apresentação final Cartoons Brochura Filme Cartaz
12 EXEMPLO 1 Temas
13 A aula de educação física Referência Título CT NP EN 14296:2008 (Ed. 1) Aparelhos sanitários. Lavabos colectivos 139 NP EN 13061:2005 (Ed. 1) NP EN 12236:2008 (Ed. 1) NP EN 1177:2007 (Ed. 2) Vestuário de protecção. Caneleiras para jogadores de futebol. Requisitos e métodos de ensaio Ventilação de edifícios. Suportes e suspensões de condutas. Requisitos para a resistência mecânica Superfícies amortecedoras de impacto para espaços de jogo e recreio. Requisitos de segurança e métodos de ensaio NP EN 12519:2008 (Ed. 1) Janelas e portas pedonais. Vocabulário 98 NP EN 748:2005 (Ed. 2) Equipamento para jogos de campo. Balizas de futebol. Requisitos funcionais e de segurança, métodos de ensaio 166 ISO 5906:1980 (Ed. 1) Gymnastic equipment -- Surfaces for floor exercises -- Mats 83
14 EXEMPLO 2 Quotidiano com normas
15 Construindo a Europa O teu trabalho poderá ser perigoso. As Normas Europeias tornam-no seguro, garantindo, por exemplo, andaimes seguros, escadas com anti-derrapantes, capacetes e muito mais. Reforço de aço Betão Escadas Capacetes Guindastes Andaimes Calçado de trabalho
16 Subir e descer Quer estejas a subir ou a descer, quer vás de elevador ou a pé, as normas ajudam a tornar a tua viagem mais suave. Elevadores Escadas Corrimãos Azulejos cerâmicos
17 Tempo de descanso Relaxar no conforto da tua casa depende de um grande número de Normas Europeias. Os construtores, os produtores de equipamentos de entretenimento, os fornecedores de mobília e carpetes, todos usam normas para satisfazer os requisitos de bemestar. Televisões Tapetes Aquecimento central Vidros e caixilhos Radiadores
18
19 IPQ Acção de formação nas DRE aos professores das 10 escolas Elaboração do manual de normalização Disponibilização do manual de normalização no site do IPQ Acompanhamento das escolas na elaboração dos trabalhos Organização da cerimónia de entrega de prémios
20 Disponibilização para consulta do acervo normativo português Na situação actual a consulta do acervo normativo só é possível realizar na Biblioteca do IPQ Com este projecto essa disponibilização passará a estar disponível em: ³5 Direcções Regionais do MEID (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve) ³6 Delegações do IAPMEI ³Madeira e Açores (Direcções Regionais de Apoio à Economia)
21 Disponibilização para consulta do acervo normativo português Este projecto contempla igualmente: t Formação de todo o pessoal envolvido no processo de consulta t Distribuição de uma brochura «Use normas. Marque a diferença» a PME t Cooperação com o IAPMEI - Seminários sectoriais, feiras e workshops em colaboração com Associações
22 Sector da construção Acompanhamento no que se refere à Normalização do projecto de Regulamento dos Produtos de Construção FOs ONS e CT próprias da área da Construção têm vindo a acompanhar o desenvolvimento do projecto de Regulamento dos PC, apenas no referente à parte normativa FA primeira reunião foi realizada em , decorreram mais 6 reuniões. Próxima marcada para
23 Sector da construção Acompanhamento no que se refere à Normalização do projecto de Regulamento dos Produtos de Construção Principais preocupações: ènão deve ser imposto à Normalização quotas para sectores económicos em presença èbuilding elements made on the works and construction products manufactured off the works but incorporated in them by their manufacturer should be excluded from the concept of making available on the market èa declaração de conformidade só deve ser feita se um produto está coberto por uma EN èa marcação CE é uma garantia da conformidade do produto em si, devendo ser independente da dimensão do produtor
24 Ponderação dos votos no CEN/Situação em Janeiro de 2009 Estado Membro Ponderação Estado Membro Ponderação France 29 Sweden 10 Germany 29 Switzerland 10 Italy 29 Denmark 7 UK 29 Finland 7 Poland 27 Ireland 7 Spain 27 Lithuania 7 Romania 14 Norway 7 Netherlands 13 Slovakia 7 Belgium 12 Cyprus 4 Czech Republic 12 Estonia 4 Greece 12 Latvia 4 Hungary 12 Luxembourg 4 Portugal 12 Slovenia 4 Austria 10 Iceland 3 Bulgaria 10 Malta 3
25 IPQ CEN sp o/index.cfm Muito obrigada
26
Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE
Seminário Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE CONCRETA EXPONOR 2011-10-20 INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal
Leia maisSeminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009
Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009 O Subsistema da Normalização do SPQ O IPQ é o Organismo Nacional de Normalização, desenvolvendo a coordenação global do Subsistema da Normalização
Leia maisEstratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação
Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável
Leia maisKnowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1
Member of Population '000s Area km² Austria EU+EEA 8.300 83,870 Belgium EU+EEA 10.700 30,528 Bulgaria EU 7.600 111,910 Bosnia and Herzegovina 3.839 51,197 Croatia 4.490 56,594 Cyprus EU+EEA 0.800 9,250
Leia maisLivro Verde sobre a eficiência energética
Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro
Leia maisCiência: O Desafio da Qualidade
Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
02/11/2016 12/04/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4
Leia maisA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)
A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,
Leia maisPortugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018
Portugal Exportador aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Dados prospetivos indicam que o e- commerce mundial valerá aproximadamente 4.878 biliões de US dollars em 2021. (fonte Statista)
Leia maisLuis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP
e-ciência em Portugal IBERCIVIS: Lançamento do projecto SOLUVEL e apresentação de resultados do projecto AMILOIDE Museu da Ciência, U. de Coimbra, 1 de Julho de 211 Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência
Leia maisIII Congresso Português de Demografia. Maria Filomena Mendes Isabel Tiago de Oliveira
III Congresso Português de Demografia Intensidade da fecundidade e o efeito de tempo Maria Filomena Mendes Isabel Tiago de Oliveira A Fecundidade na Europa da Diversidade à Dualidade 3,5 Índice Sintético
Leia maisETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO
ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO Teresa Lacerda teresalacerda@hotmail.com Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso Embaixadora etwinning da Zona Norte O etwinning é Uma iniciativa da Comissão
Leia mais2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos. Comissão Técnica 184 Normalização no domínio da gestão de energia
2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos Comissão Técnica 184 Normalização no domínio da gestão de energia 2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos 1. Comissão
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
18/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
17/05/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
11/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisRICARDO PAES DE BARROS
RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto
Leia maisPrivate Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)
dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
24/01/2018 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
E ser ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS O mercado de GPL na Europa e em Portugal análise sumária O mercado de GPL na Europa A disponibilização de alguns indicadores referentes ao ano de 2014
Leia maisEmbalagens e Resíduos de Embalagem
III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DA RECICLAGEM A RESPONSABILIDADE ALARGADA DO PRODUTOR Embalagens e Resíduos de Embalagem Manuel Pássaro
Leia maisIndicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo
Fórum Nacional Álcool e Saúde Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, Loures 14 de abril de 2015 Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos
Leia maisO Contributo do Ensino Superior
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino
Leia maisQUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO
QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani
Leia maisO Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade
MOBILIDADE ELÉCTRICA ambição e riscos O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade CIM CÁVADO MINHO LIMA OURENSE Braga, 6 Abril 2011 António Pérez Babo 1 Infraestrutura rodoviária (AE) 2007 Nos 24
Leia maisIDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior.
Faculdade de Direito IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de 2013 Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior Luisa Cerdeira lcerdeira@reitoria.ul.pt "Orçamento de Estado
Leia maisEUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016
EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016 Onde gostaria de levar O seu negócio este ano? E que tal estabelecer uma meta para o Shoot
Leia maisSessão de Informação ERASMUS+
Sessão de Informação ERASMUS+ Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1) Mobilidade de staff, em particular de pessoal docente, diretores de escolas e profissionais ativos no domínio da juventude
Leia maisPRESCRIÇÃO DE QUINOLONAS
PRESCRIÇÃO DE QUINOLONAS ACES CÁVADO II GERÊS/CABREIRA 2015-03 - 13 Raul Varajão Borges ACES CÁVADO II GERÊS / CABREIRA O começo é a parte mais importante de qualquer trabalho. PLATÃO Distribution of antimicrobial
Leia maisConectando Tecnologias
Conectando Tecnologias LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS - LGPD Altera a Lei do Marco Civil da Internet Empresa Dependente dos dados Dado pessoal Dono do dado Governo Autoridade Nacional de Proteção de Dados
Leia maisSEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento
SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935
Leia maisAUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS
AUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS Assembleia da República, 29 de Maio de 2012 Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 148 Transportes, Logística e Serviços 1 «A União Europeia deverá
Leia maisIP/09/1064. Bruxelas, 1 de Julho de 2009
IP/09/1064 Bruxelas, 1 de Julho de 2009 Fim dos preços exorbitantes das comunicações móveis no estrangeiro: tarifas dos SMS, das chamadas e da utilização da Internet em roaming baixam a partir de hoje,
Leia maisAgenda Digital Europeia
Agenda Digital Europeia Financiar o futuro - ANACOM 1 de Junho de 2013, Lisboa Mário Campolargo European Commission - DG CONNECT Director, NET Futures "The views expressed in this presentation are those
Leia maisSeminário sobre Financiamento
TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,
Leia maisPrice The missing link
Price The missing link Conferência Anual Elecpor António Coutinho, EDP Comercial Lisboa, 3 de Novembro de 2017 Clean Energy Package - simplesmente grande! 66 documentos 4000 páginas 4 Regulamentos 4 Directivas
Leia maisA NORMALIZAÇÃO ao serviço da economia, da sociedade e do cidadão
A NORMALIZAÇÃO ao serviço da economia, da sociedade e do cidadão Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ ERS-Entidade Reguladora da Saúde Porto, 19 de abril 2013 IPQ- Instituto Português da Qualidade
Leia maisBenchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas Jean Pol Piquard
1 Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas 2010 03 26 Jean Pol Piquard Metodologia e estrutura do Benchmark individual e Colectivo Definições e Referencias para a leitura
Leia maisRelatório Semanal sobre Combustíveis. 10 de abril de 2019
Relatório Semanal sobre Combustíveis 10 de abril de 2019 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações
Leia maisASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016
ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions
Leia maisAs Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais
As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento
Leia maisAs Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017 : Como melhorar a contratação pública?
As Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017 : Como melhorar a contratação pública? Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do
Leia maisA Normalização e os Produtos de Construção
Seminário Marcação CE A Normalização e os Produtos de Construção Teresa Casaca, Águeda, 17 de julho de 2013 IPQ- Instituto Português da Qualidade Criado em 12 de Julho 1986 Instituto de direito público,
Leia maisTrabalhem em conjunto com as Instituições de Ensino Superior Europeu. Erasmus+
Trabalhem em conjunto com as Instituições de Ensino Superior Europeu Um programa da UE de apoio à educação, a formação da juventude e do Desporto Financiamento para programas, projectos & bolsas de estudo
Leia maisA visão dos pacientes sobre o accesso à inovação na Europa. Daniela Mothci, Gerente de Projetos, IAPO
A visão dos pacientes sobre o accesso à inovação na Europa Daniela Mothci, Gerente de Projetos, IAPO 263 members 51 disease areas Membros da IAPO Regiões do Mundo Albania 1 Belgium 5 Greece 1 Hungary 3
Leia maisCurso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens
1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição
Leia maisCOMO SE COMPORTA O MERCADO DE CERVEJA
COMO SE COMPORTA O MERCADO DE CERVEJA No último ano 2012, o consumo de cerveja na Europa Ocidental foi de 267 Milhões de Hectolitros, decrescendo 3% face ao ano anterior. Em Portugal o consumo foi de 5
Leia mais1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde
1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções
Leia maisFormação sobre Normalização para Comissões Técnicas. Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento
Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento Objetivos do módulo 1. Conhecer as principais competências e responsabilidades
Leia maisICC novembro 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19
ICC 123-1 6 novembro 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 123. a sessão (extraordinária) 14 novembro 2018 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro
Leia maisSessão 4 - Ciclos e crises financeiras. Neves (2016) Causas dos ciclos. A realidade económica é sempre muito instável:
Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras Neves (216) Causas dos ciclos A realidade económica é sempre muito instável: percalços naturais (cheias, secas, terramotos, etc.) conflitos (guerras, revoluções,
Leia maisPlano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1)
Plano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1) Francisco Mendonça Director Departamento Saúde Pública Delegado Regional de Saúde fmendonsa@arsalgarve.min-saude.pt Gripe A(H1N1): Nova estirpe de vírus resultante
Leia maisAssimetria da Informação Paulo Resende da Silva
Conferência Desafios e Condicionantes Económicas da Construção da Sociedade da Informação 22 de Abril de 2009 Fundação Calouste Gulbenkian Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva Patrocinadores
Leia maisImposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º
Leia maisA Previdência Social ao redor do mundo
A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032
Leia maisCONVERSAS DE FIM DE TARDE
CONVERSAS DE FIM DE TARDE Infecções e Cuidados de Infecções e Qualidade Clínica Direcção-Geral da Departamento da Qualidade em Miguel Soares-Oliveira Hospital Magalhães Lemos 12 de Dezembro de 2008 Director-Geral
Leia maisO Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa. Ronaldo Alves Nogueira
O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa Ronaldo Alves Nogueira Resumo do projeto de investigação Pergunta de partida: Quão distante estamos do nível de gasto com a função
Leia maisCOST Action TD Innovación en la gestión inteligente de los edificios históricos (i2mhb)
COST Action TD1406 - Innovación en la gestión inteligente de los edificios históricos (i2mhb) João Martins // Profesor Asociado de la Facultad de Ciencias y Tecnología (NOVA Universidad de Lisboa) y Coordinador
Leia maisA INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO
A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Seminário "A Energia Solar - o novo motor de crescimento das renováveis" Lisboa, 17 de Março de 2016 José Medeiros Pinto ÍNDICE 1. Quem somos
Leia maisENCONTRO Bem utilizar a madeira
ENCONTRO Bem utilizar a madeira Universidade do Minho Novembro de 2005 Pedro Pontífice (LNEC) pedropontifice@lnec.pt EUROCÓDIGO 5 MARCAÇÃO CE DE PRODUTOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 1 EUROCÓDIGOS ESTRUTURAIS
Leia maisAs Normas ajudam a criar regras de jogo equitativas
As Normas ajudam a criar regras de jogo equitativas Dia Mundial da Normalização 2014 Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ IPQ, 2014-10-14 IPQ- Instituto Português da Qualidade Criado em 12 de Julho
Leia maisA Importância da Normalização na Economia Nacional. 27 junho 2017
A Importância da Normalização na Economia Nacional 27 junho 2017 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - Reduzir substancialmente a corrupção e o suborno em todas as suas formas; - Desenvolver instituições
Leia maisICC março 2019 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19
ICC 124-1 19 março 2019 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 124. a sessão 25 29 março 2019 Nairóbi, Quênia Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19 Calculada aos
Leia maisICC Rev abril 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18
ICC 121-1 Rev. 1 12 abril 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 121. a sessão 9 13 abril 2018 Cidade do México, México Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18
Leia maisICC Rev setembro 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17
ICC 120-1 Rev. 1 26 setembro 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 120. a sessão 28 e 29 setembro 2017 Yamoussoukro, Côte d Ivoire Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro
Leia maisOLI - Sistemas Sanitários S.A. Soluções focadas na eficiência hídrica
OLI - Sistemas Sanitários S.A. Soluções focadas na eficiência hídrica Lisboa, 15 Fevereiro 2018 Agenda 1 / AUTOCLISMO - CONCEITO GERAL 2 / OLI SISTEMAS SANITÁRIOS, S.A. 3 / COMUNICAÇÃO OLI POUPANÇA DE
Leia maisICC Rev março 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17
ICC 119-1 Rev. 1 16 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17 Calculada
Leia maisICC setembro 2016 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16
ICC 117-1 15 setembro 2016 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16 Calculada
Leia maisO QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?
O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento
Leia maisEvolução Nacional e Comparações Internacionais
Forum para a Sociedade da Informação 10 de Março de 2006 Evolução Nacional e Comparações Internacionais Facilitação da Compra de Computador com Ligação à Internet por Famílias com Estudantes Dedução fiscal
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política FLS 5028 Métodos Quantitativos e Técnicas de Pesquisa em Ciência Política FLP0406 Métodos e
Leia maisCaracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27. Jean Pol Piquard
1 Caracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27 Jean Pol Piquard Introdução à metodologia e estrutura da análise estatística utilizada 2 3 Benchmark performance
Leia maisEuropa Da Estratégia de Lisboa à nova Estratégia para a Europa
Europa 2020 Da Estratégia de Lisboa à nova Estratégia para a Europa Novembro de 2010 O caminho para a Estratégia 2020 Estratégia de Lisboa 2000-2005 Estratégia de Lisboa relançada 2005-2010 Estratégia
Leia maisOECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim
OECD Territorial Review of Portugal Mario Pezzini Soo-Jin Kim GDP per capita in OECD countries Luxembourg United States Norway Ireland Switzerland Iceland Austria Denmark United Kingdom Canada Australia
Leia maisUNI EN ISO 9001:2008 UNI EN ISO 14001:2004 BS OHSAS 18001:2007 EC DIRECTIVE 2014/34/EU (ATEX) CERTIFIED MANAGEMENT SYSTEM
PT ISM-BSM CERTIFIED Tecnologia Made in Italy Desde 1955 o Grupo Varvel projecta e fabrica redutores e variadores para aplicações de pequena e média potências. Parceiro de confiança na produção e comercialização
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Julho de 2009 As correções baixistas de preços observadas em junho prosseguiram na primeira metade de julho, mas na segunda metade houve
Leia maisCONFERÊNCIA REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS
REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS PAINEL 1 O CONFORTO E A SUSTENTABILIDADE NA REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS NO ÂMBITO DA FILEIRA DA HOTELARIA PAINEL 2 DE
Leia maisSITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA
SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA IDN Instituto da Defesa Nacional Porto, 10 de fevereiro de 2014 José António de Barros Presidente da AEP 1 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Leia maisInternacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios
Conferência CIDADANIA SOCIAL 11 de Dezembro 2018 Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Pedro Nuno Teixeira, FEP - U.Porto & CIPES Internacionalização do Ensino
Leia maisProposta de Abordagem para Construção da Reforma Tributária
Proposta de Abordagem para Construção da Reforma Tributária 27/04/2009 1 Três Perguntas Básicas da Estratégia Onde queremos ir? Onde estamos?? Para onde o ambiente nos empurra? MARQUES (2006) 2 Prospectiva
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política FLS 5028 Métodos Quantitativos e Técnicas de Pesquisa em Ciência Política FLP0406 Métodos e
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1998 - dez/1998 1 de 15 1998 1997 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisCFR Paulo Simões Divisão de Planeamento Área de Estratégia 05 DEZ 2014
CFR Paulo Simões Divisão de Planeamento Área de Estratégia 05 DEZ 2014 AGENDA 1 2 Análise do ambiente (onde estamos) Conhecimento Situacional Marítimo (a necessidade) Compreender onde estamos 3 Sistemas
Leia maisFORMAÇÃO SOBRE NORMAS E A NORMALIZAÇÃO
FORMAÇÃO SOBRE NORMAS E A NORMALIZAÇÃO PROFESSORES outubro 2017 1 ENSINO DAS NORMAS E DA NORMALIZAÇÃO NAS ESCOLAS INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal QUALIFICAÇÃO
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE
INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE Maria João Graça 2014-02-24 IPQ- Instituto Português da Qualidade Criado em 12 de Julho 1986 Instituto de direito público, sob tutela do Ministério da Economia - Dec. Lei
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisTransição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV
Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil André Portela Souza EESP/FGV SEADE 25 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Alguns Aspectos Conceituais: A Teoria do Capital Humano 2. Evidências
Leia maisOrganismos Notificados para Marcação CE das Vigotas
Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas http://www.ipq.pt Anete Freitas Coimbra, 9 de Dezembro de 2010 1 Criado em 12 de Julho 1986 Instituto de direito público, sob tutela do Ministério da
Leia maisLuvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos
Norma Portuguesa Tipo Ano Número NP Luvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos Título em português Gants de protection
Leia maisMarcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica
Marcação CE NP EN 14351: 2008 + A1: 2011 informação técnica A Qualidade demonstra-se Na sequência da entrada em vigor das novas normativas europeias relativas aos sistemas de janelas e portas e a sua importância
Leia maisRICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS
RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional e uso de evidências: reflexões a partir do Jovem de Futuro RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional
Leia maisA Transferência de Tecnologia em Portugal. Miguel Sousa
A Transferência de Tecnologia em Portugal Miguel Sousa Miguel.sousa@inovamais.pt INOVA+ A INOVA+, com sede no Porto, é uma empresa portuguesa ligada à maior rede privada europeia de serviços de inovação,
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisesdi-net+ Rede Europeia para a reutilização e enriquecimento de informação geográfica Rui Manuel Dias USIG / esdi-net+
esdi-net+ Rede Europeia para a reutilização e enriquecimento de informação geográfica Rui Manuel Dias USIG / esdi-net+ Objectivos gerais da esdi-net+: Reunir os principais agentes e utilizadores na área
Leia maisEconomia: crescimento e
AutoridadedaConcorrência Economia: crescimento e concorrência Abel M. Mateus concorrência inovação bem-estar A nova economia do crescimento mostra que os factores institucionais, a regulação e a qualidade
Leia maisFECUNDIDADE E MERCADO DE TRABALHO
FECUNDIDADE E MERCADO DE TRABALHO 49 Fecundidade e Mercado de Trabalho 50 I Países enfrentam o problema do envelhecimento da população e falência da previdência social I Desafio! I Políticas de incentivo
Leia mais