Estudo sobre a prática de um programa de exercícios regulares na geriatria: Revisão de Literatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo sobre a prática de um programa de exercícios regulares na geriatria: Revisão de Literatura"

Transcrição

1 Estudo sobre a prática de um programa de exercícios regulares na geriatria: Revisão de Literatura Railene de Araújo Nascimento 1 transfoxltda@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em ortopedia e traumatologia com ênfase em terapias manuais Faculdade Ávila Resumo Estudo sobre a prática de um programa de exercícios regulares na geriatria: Revisão de Literatura tem como objetivo geral expor as consequências da prática de exercícios mantidos de maneira regular em pacientes idosos para a comunidade científica. Os objetivos específicos estão voltados para pesquisar como se dá o envelhecimento, identificar as alterações biomecânicas e fisiológicas, além de demonstrar como será realizado o programa de exercícios regulares. O envelhecimento é um processo natural fisiológico que vem sido visto de maneira errônea como sendo similar à perda da capacidade funcional do indivíduo, bem como de sua saúde. Trata-se de um momento da vida onde ocorre o declínio das funções fisiológicas que irão reduzir a capacidade de adaptação a sobrecargas funcionais. Nesta pesquisa indagamos se a prática de exercícios regulares para idosos é um fator gerador de benefícios que amenizam os declínios fisiológicos comuns nesta fase. Para a efetiva pesquisa utilizaremos a revisão bibliográfica, através de acervo público, artigos, monografias e teses retiradas da internet de fontes seguras como Scielo, Pubmed e Lilacs. Palavras-chave: Exercícios; Geriatria; Envelhecimento; Capacidade Funcional. INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo natural fisiológico que vem sido visto de maneira errônea como sendo similar à perda da capacidade funcional do indivíduo, bem como de sua saúde. Trata-se de um momento da vida onde ocorre o declínio das funções fisiológicas que irão reduzir a capacidade de adaptação a sobrecargas funcionais. Se por um lado a expectativa de vida vem aumentando de forma significativa, por outro, muito se discute sobre envelhecer de forma saudável (COSTA, 2008). A população idosa no país tende a ser crescente de acordo com sua expectativa de vida. Ao contrário do que se imagina, o aumento do nível de qualidade de vida não avança à mesma medida do seu crescimento (MEIRELES, 2008). No envelhecimento são notadas várias alterações, dentre as quais devemos dar ênfase nas que afetam o desempenho das habilidades motoras, o que irá dificultar a adaptação do idoso ao meio ambiente, bem como causar modificações psicológicas e de cunho social (CUNHA, 2009). Teremos como objetivo geral expor as consequências da prática de exercícios mantidos de maneira regular em pacientes idosos para a comunidade científica. Os objetivos específicos estão voltados para pesquisar como se dá o envelhecimento, identificar as alterações biomecânicas e fisiológicas, além de demonstrar como será realizado o programa de exercícios regulares. A recomendação de programas de atividade física e exercícios é importante como hábito de vida saudável e precisa ser quantificada para o entendimento de sua contribuição para a saúde e para a capacidade funcional da população idosa (CARVALHO, 2008). 1 Pós-graduando em traumato-ortopedia com ênfase em terapias manuais. 2 Mestrando em Bioética e Direito em Saúde, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Graduada em Fisioterapia.

2 2 Um dos grandes desafios a serem enfrentados com o passar dos anos é o envelhecimento, onde a sociedade terá que encontrar meios que possam estar sanando o aumento da incapacidade funcional, comprometimento da independência física, mental e autonomia pessoal que muitos idosos enfrentam (COSTA, 2008). Nesta pesquisa indagamos se a prática de exercícios regulares para idosos é um fator gerador de benefícios que amenizam os declínios fisiológicos comuns nesta fase. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O envelhecimento O envelhecimento é um processo natural fisiológico que vem sido visto de maneira errônea como sendo similar à perda da capacidade funcional do indivíduo, bem como de sua saúde. Trata-se de um momento da vida onde ocorre o declínio das funções fisiológicas que irão reduzir a capacidade de adaptação a sobrecargas funcionais. Envelhecimento pode ser compreendido como um conjunto de alterações estruturais e funcionais desfavoráveis do organismo que se acumulam de forma progressiva, especificamente em função do avanço da idade (CUNHA, 2009). Dentro da população geriátrica em expansão, o segmento de idosos acima dos 75 anos é o que mais cresce o que nos leva a nos depararmos com idosos vivendo em situação de pobre saúde, dependência funcional e restrição ao leito (JÚNIOR, 2007). O processo de envelhecer é um fenômeno mundial e levando em consideração as complexidades que apresenta se faz necessária a atuação de uma equipe interdisciplinar para estabelecer relações preventivas que possam propiciar qualidade de vida e autoestima ao idoso (FILHO, 2005). A população idosa no país tende a ser crescente de acordo com sua expectativa de vida. Ao contrário do que se imagina o aumento do nível de qualidade de vida não avança à mesma medida do seu crescimento (MEIRELES, 2008). Pesquisas informam que são esperados um aumento de 300% no número de idosos somente nos países da América Latina (FILHO, 2005). O envelhecimento é um processo ou conjunto de processos que ocorrem em organismos vivos, que com o passar do tempo, levam a uma deficiência funcional, diminuição da adaptabilidade, e, finalmente, à morte (COSTA, 2008). No envelhecimento são notadas várias alterações, dentre as quais devemos dar ênfase nas que afetam o desempenho das habilidades motoras, o que irá dificultar a adaptação do idoso ao meio ambiente, bem como causar modificações psicológicas e de cunho social (CUNHA, 2009). As alterações causadas pelo envelhecimento estão relacionadas aos aspectos funcionais e psíquicos do corpo humano (MEIRELES, 2008). Não podemos deixar de lado a longevidade do homem ao decorrer do tempo. Contudo, se faz necessário a compreensão do processo natural, dinâmico, progressivo e irreversível, é um ato necessário e emergente (COSTA, 2008). O declínio da capacidade funcional é uma cracterística marcante durante a fase do envelhecimento. As variáveis afetadas diretamente durante este período são a força, o equilíbrio, a flexibilidade, a agilidade e a coordenação motora, estando diretamente ligadas por alterações neurológicas e musculares (MEIRELES, 2008). Com o aumento da longevidade, o número de pessoas idosas vem aumentando consideravelmente, sendo o processo de envelhecimento da população humana um fenômeno mundial. Estima-se que, no ano de 2030, o número de idosos poderá chegar a setenta milhões nos países desenvolvidos.

3 3 No Brasil, as projeções para o ano de 2025, indicam que a população total aumentará cinco vezes em relação à de Ainda que, o número de indivíduos acima de 65 anos terá aumentado quinze vezes. Segundo dados do Ministério da Saúde, a população brasileira idosa, em 1996, era de 7,8 milhões, e entre 1950 e 2020, esta estatística crescerá 16 vezes o número de pessoas acima de sessenta anos de idade no país (COSTA, 2008). O comprometimento no desempenho neuromuscular, evidenciado por paresia, incoordenação motora, lentidão e fadiga muscular, constitui um aspecto marcante neste processo (MEIRELES, 2008). Se por um lado, a expectativa de vida tem aumentado significativamente nas últimas décadas, por outro, discute-se sobre a qualidade de vida de indivíduos em idade mais avançada (COSTA, 2008). Apesar da possibilidade de se constar alterações em ambos os casos, as modificações não se correlacionam na mesma magnitude quando comparado o idoso saudável àquele submetido a doenças (MEIRELES, 2008). Algumas da influências do envelhecimento são: diminuição do equilíbrio, alterações na postura e marcha, que podem se transformar em um importante risco de saúde para pessoas idosas (COSTA, 2008). O comprometimento no desempenho neuromuscular, evidenciado por paresia, incoordenação motora, lentidão e fadiga muscular, constitui um aspecto marcante neste processo (MEIRELES, 2008). O motivo pelo qual as quedas se transformam em um importante risco de saúde nas pessoas de idades mais avançadas é consequência de diversos fatores: diminuição do equilíbrio, alterações na postura e na marcha, onde, por sua vez, sofrem várias influências do envelhecimento normal e patológico (COSTA, 2008). Em relação ao déficit do sistema músculo-esquelético, podem-se notar efeitos deletérios significantes e associativos sobre a eficiência em outros sistemas, como o respiratório, o sensorial e o vestibular (MEIRELES, 2008). Os sistemas de saúde terão de fazer frente a uma crescente demanda por procedimentos diagnósticos e terapêuticos das doenças crônicas não transmissíveis, principalmente as cardiovasculares e as neuro-degenerativas (FILHO, 2005). O envelhecimento de fato causa déficits sobre o sistema mantenedor do equilíbrio humano. Isso se deve porque as estruturas afetadas pelo processo de envelhecimento cerebral desempenham importante função na dinâmica corporal (MEIRELES, 2008). Ao considerarmos a complexidade que é o cuidado com o idoso, a atuação de uma equipe interdisciplinar torna-se fundamental para a integração de conhecimentos variados para a mesma finalidade. Essas ações visam sobretudo, a manutenção da saúde e da qualidade de vida do paciente idoso (FILHO, 2005). Alterações fisiológicas e biomecânicas decorrentes do processo de envelhecimento Um dos grandes desafios a serem enfrentados com o passar dos anos é o envelhecimento, onde a sociedade terá que encontrar meios que possam estar sanando o aumento da incapacidade funcional, comprometimento da independência física, mental e autonomia pessoal que muitos idosos enfrentam (COSTA, 2008). De um modo geral, dois eventos marcam o envelhecimento no sistema nervoso: a diminuição do peso total do encéfalo; e a redução na camada cortical, que leva a um concomitante aumento das cavidades ventriculares e dos sulcos (MEIRELES, 2008).

4 4 O equilíbrio é muito afetado com o decorrer do tempo, principalmente em indivíduos que se mantém parados, onde a amplitude e a frequência de oscilações da postura são maiores que nos indivíduos mais jovens. O equilíbrio pode ser definido como a capacidade de manter o centro de gravidade sobre a base de sustentação do corpo durante situações estáticas e dinâmicas (COSTA, 2008). A ação dos reflexos, os movimentos rítmicos automatizados e os movimentos voluntários dependem da integridade dos pilares do circuito motor, tais são alterados como resposta aos distúrbios de equilíbrio no envelhecimento. Com maior incidência no envelhecimento as associações musculares agonistas-sinergistas-antagonistas são as comumente afetadas (MEIRELES, 2008). A postura é descrita como o alinhamento das partes do corpo em relação a outras, em um dado momento (COSTA, 2008). Pesquisas comprovam que o declínio desencadeado pelo envelhecimento incidiu especialmente nas tarefas que exigiam rapidez, atenção, concentração e raciocínio indutivo do idoso (FILHO, 2005). A postura envolve interações complexas entre os músculos esqueléticos, o tecido conjuntivo, as articulações, os ossos e os sistemas nervosos centrais e periféricos. Essas interações promovem o equilíbrio humano, o controle motor e o movimento em relação à gravidade. Mas com o passar dos anos, os organismos sofrem alterações devido a patologias no tecido conjuntivo, lesões francas, micro traumatismos nos músculos e nos mecanismos do controle neural, resultando assim, nas variações da postura do idoso (COSTA, 2008). Indiscutivelmente, o maior desafio do século XXI será pertinente à população de idosos que é de fato crescente, onde a maioria se apresenta com níveis socioeconômico e educacional baixos e com uma prevalência de doenças crônicas e incapacitantes relativamente alta (FILHO, 2005). O uso pertinente de informações externas e internas para reagir às modificações de estabilidade e tornar ativos os músculos para que trabalhem em conjunto de modo a prevenir as mudanças no equilíbrio é classificado como equilíbrio dinâmico (COSTA, 2008). No entanto acredita-se que, com o avançar da idade, o indivíduo passe a apresentar deficiências no controle genético da produção de proteínas estruturais, de enzimas e dos fatores neurotróficos. Esse déficit, por sua vez, repercute de maneira negativa na função das células nervosas e das neuróglias, tornando mais difícil a neurogênese, a plasticidade, a condução e transmissão dos impulsos nervosos. Com isso, déficits consideráveis no equilíbrio estático e dinâmico são gerados (MEIRELES, 2008). Os sistemas envolvidos no equilíbrio são o visual, o vestibular e o somatossensorial (COSTA, 2008). É de extrema importância para o controle do equilíbrio corporal a integração dos vários sistemas corporais sob o comando central. Os componentes afetados com o envelhecimento são o sensorial (visual, somatosensorial, e vestibular), efetor (força, amplitude de movimento, alinhamento biomecânico, flexibilidade) e central (MEIRELES, 2008). Para se manter o equilíbrio, os dados sensoriais primordiais são fornecidos principalmente pelo sistema visual, pois ajuda quanto à orientação do corpo no espaço. Se os olhos estiverem fechados ou se a situação exigir um

5 5 equilíbrio diferente do normal, a oscilação será exagerada. Já o sistema vestibular apresenta informações necessárias para o controle da oscilação postural e do equilíbrio dinâmico. O sistema somatossensorial é de grande importância para o equilíbrio, pois inclui informações das articulações, da pele e dos sensores vibratórios, onde todos eles fornecem informações quanto às posições do corpo (COSTA, 2008). Todo esse trabalho também deve preocupar-se com a qualidade de vida do idoso e conter uma ampla avaliação funcional em busca de perdas possíveis dessas funções (FILHO, 2005). A oscilação postural é de fundamental importância, pois está relacionada aos riscos de quedas, sendo de grande interesse para proporcionar e desenvolver estratégias comportamentais que ajudem a prevenir as quedas e a estabilidades (COSTA, 2008). Indo adiante, parece-nos que o conceito de envelhecimento saudável ou envelhecimento bem-sucedido é um construto teórico que merece um pouco de dedicação, e, talvez, se apresente como um aglutinador (ACOSTA, 2007). Entretanto, autores afirmam que as alterações morfofuncionais decorrentes da idade podem ser retardadas ao manter um estilo de vida ativo e saudável (COSTA, 2008). Os idosos apresentam uma amplitude de passada reduzida, e isso faz parte de uma série de alterações sofridas em decorrência do envelhecimento, onde por se moverem lentamente passam um tempo maior para adaptar-se às mudanças do meio ambiente, o centro de massa e o centro de pressão também sofrem modificações (MEDEIROS, 2010). As alterações no sistema respiratório abrangem mudanças nas cartilagens costais, nas articulações costoesternais, nos pulmões e no nariz onde promove aumento progressivo das cartilagens, que apresentam crescimento deste de cerca de 0,5 cm tanto na largura quanto no comprimento (COSTA, 2008). Com a perda da integridade do sistemas sensoriais provenientes dos sistemas visual, vestibular e somatosensorial, a postural é afetada. Levando a uma redução na qualidade e talvez na quantidade da informação sensorial, em decorrência de menor eficiência na captação de estímulos, o que irá alterar o seu comportamento (MEDEIROS, 2010). O envelhecimento encontra-se associado a alterações nas estruturas cardíacas e pulmonares, que tendem a ser individualizadas (COSTA, 2008). A aptidão cardiorrespiratória tem sido apontada como o componente mais importante da aptidão física, podendo ser influenciada por vários fatores, tais como idade, sexo, condições de saúde, genética e, principalmente, o nível de atividade física, que, portanto, é menor entre os idosos como decorrência do envelhecimento e hábitos de vida (CARVALHO, 2008). Aos 70 anos o volume máximo de ar inspirado é a metade do ar que entra aos 30 anos, com isso, o idoso utiliza com maior intensidade o músculo diafragma para compensar a perda de elasticidade da caixa torácica (COSTA, 2008). O avançar da idade também é gerador de prejuízos quanto a capacidade funcional do indivíduo, indo em torno de alterações motoras e do sistema musculo esquelético (MEDEIROS, 2010). A união das cartilagens costais com o osso esterno bem como as cartilagens dos brônquios e da traquéia calcifica-se, onde se tornam cada vez mais rígidas. Encontra-se também rigidez na articulação do manúbrio com o corpo do esterno, pois, com o envelhecimento, eles se fundem formando um único

6 6 osso. Em decorrência disso, obter uma caixa torácica com menor mobilidade resume-se na importante diminuição de sua complacência (COSTA, 2008). Quando o equilíbrio se altera, dependendo das modificações, diante das perturbações, o indivíduo poderá adotar inicialmente dois mecanismos (feedback e feedforward) e três tipos de estratégias (tornozelo, quadril e da passada) (MEDEIROS, 2010). Conforme o esforço físico respiratório alguns volumes variam. Além disso, há variação de indivíduo para indivíduo dentro da normalidade, podendo ser alterados os percentuais em decorrência de pneumopatias (COSTA, 2008). As alterações provocadas pelo envelhecimento nos sistema pulmonar são bem descritas pela literatura, destacando-se a diminuição da complacência torácica, a diminuição da força muscular inspiratória, o declínio na taxa de fluxo expiratório e a redução na mobilidade da articulação costo-vertebral. Sabe-se também que a função dos músculos respiratórios pode estar relacionada à capacidade funcional, pois o treinamento desses músculos, que segue os mesmos princípios do treinamento para os músculos esqueléticos, melhora a capacidade funcional em idosos (CARVALHO, 2008). Uma das medidas mais confiáveis de volume pulmonar, a capacidade residual funcional, é ligeiramente elevada em função da idade (COSTA, 2008). O mecanismo a ser utilizado para o restabelecimento do equilíbrio depende da origem da perturbação, este pode ser inicialmente de duas formas: externas ou internas (MEDEIROS, 2010). Com o aumento da idade, observa-se uma diminuição na velocidade de contração muscular e uma atrofia das fibras que compõem esses músculos. Havendo então, uma perda de massa muscular total (COSTA, 2008). Alguns estudos também demonstram que a redução da força muscular associada à diminuição no tamanho de números de fibras musculares e da quantidade de motoneuronios ocorrida no envelhecimento pode está indiretamente relacionada (MEDEIROS, 2010). Há uma perda de força muscular de 6% por década dos 35 anos ao 50 anos de idade, podendo ser aumentado este número quando para 10% dos 50 anos em diante. Já em relação a osteoporose existe uma relação intrínseca envolvida devido a própria senescência, hábitos alimentares incorretos, falta de armazenamento correto de cálcio no organismo e primordialmente a ausência de uma atividade física regular (COSTA, 2008). O desbalanço entre a formação e a reabsorção óssea, que propicia o aparecimento de osteopenia e osteoporose, potencializa o risco de incapacidade na população idosa (MEIRELES, 2008). O sistema musculoesquelético sofre deterioração das articulações zigapofisárias e espinhais, achatamento e perda de resistência nos discos intervertebrais, estreitamento do canal espinhal/forame neural, perda do espaço disco intervertebral, calcificação do tecido conjuntivo periarticular, osteoporose e doenças degenerativas, o que irá tornar os ossos mais porosos (COSTA, 2008). Existe uma série de alterações, no mecanismo de controle postural, dentre elas estão: as comportamentais, onde encontramos as modificações que estão relacionadas com a locomoção (MEDEIROS, 2010). As alterações podem causar dor e reduzir os movimentos da coluna vertebral por causa dos esforços, o que faz com que os indivíduos idosos se movam mais do que o necessário (COSTA, 2008).

7 7 Eventos nacionais enfatizam a necessidade de formação de recursos humanos para atuar com pessoas idosas no Brasil, como exemplo: Fórum Nacional de Coordenadores de Projetos da Terceira Idade de Instituições de Ensino Superior (MAZO, 2010). Permanecer sentado por muito tempo pode levar a aumentar ainda mais o desequilíbrio postural, devido aumentar a curvatura do pescoço, coluna lombar e dos ombros. Não podemos deixar de citar que com o desgaste, contraturas por uma vida inteira, pode produzir diferenças de discrepâncias dos membros inferiores, causando compensações posturais, que irá afetar a marcha e ao ficar de pé, conduzindo a quedas (COSTA, 2008). As manifestações da síndrome do desequilíbrio tem grande impacto para os idosos, podendo levá-los à perda de sua autonomia, por comumente afetar a realização das atividades de vida diária e predispor o indivíduo a quedas e fraturas (MEIRELES, 2008). O envelhecimento, pela deterioração funcional dos vários sistemas, diminui a mobilidade dos indivíduos, principalmente pela perda de força dos músculos dos membros inferiores, pela diminuição da sensibilidade vibratória, da visão e dos reflexos posturais (CARVALHO, 2008). As quedas são ocorrências relativamente comuns nos idosos e constituem uma importante causa de morbidade e mortalidade em sujeitos com mais de 65 anos de idade (MEIRELES, 2008). A marcha é de fundamental importância nas atividades de vida diária, bem como para a funcionalidade de qualquer indivíduo, parecendo ser relativamente simples, porém na verdade é um processo complexo que envolve diversos sistemas fisiológicos (COSTA, 2008). Para se conseguir uma postura ereta é necessário que os sistemas nervoso e osteo-mioarticular estejam em bom funcionamento. Entretanto, com a chegada do envelhecimento há um declínio da força, atrofias e fibroses, presença de cifose, artropatias, degeneração nervosa, distúrbios endócrinos, metabólicos ou nutricionais, causando mais instabilidade e insegurança ao andar para o idoso acometido (MEIRELES, 2008). A visão também engloba a marcha para monitorar a velocidade do movimento, direção, mantendo também o equilíbrio e fornecendo informações proprioceptivas aos músculos, articulações e pele (COSTA, 2008). Para a manutenção de um estilo de vida saudável durante o envelhecimento é indiscutível que o paciente deixe o estado sedentário para começar a prática de atividades físicas regulares, principalmente se forem realizadas em grupo (MAZO, 2010). Pode-se dizer também que os indivíduos idosos adotam os passos mais curtos, pois a resistência dos músculos mais fracos nos membros inferiores é maximizada com esses passos, e praticamente não apresentam custo de energia (COSTA, 2008). A perda de força muscular é a principal responsável pela deterioração na mobilidade e na capacidade funcional do indivíduo que está envelhecendo (GUERRA, 2009). A característica principal do movimento dos idosos é que eles movem-se muito mais lentamente do que as pessoas mais jovens, devido ao condicionamento físico. Essa associação de condicionamento físico e velocidade da marcha são compatíveis com a hipótese de que quanto mais atividade física, maior o condicionamento e a velocidade da marcha, então, mantendo um estilo de vida ativo, incluindo caminhadas, pode-se manter a marcha normal preservando assim a força e estimulando o equilíbrio. As alterações sensoriais como acuidade visual e a sensibilidade plantar também

8 8 podem influenciar na marcha, podendo estar associadas a quedas (COSTA, 2008). Um dos riscos potenciais que afetam os idosos são as quedas. É definida como uma incapacidade de correção do deslocamento do corpo durante sua movimentação no espaço (CUNHA, 2009). Programa de exercícios regulares para idosos É dever do fisioterapeuta atuar nos níveis primário, secundário e terciário voltado para os cuidados e atenção à saúde do idoso. Sua meta consiste em muitos casos tratar as alterações motoras e funcionais decorrentes de doenças e problemas associados, bem como trabalhar a reabilitação do idoso dentro de suas especificidades e peculiaridades (COSTA, 2008). Adotar medidas que levam a condutas e políticas preventivas são importantes para combater as consequências do desequilíbrio, uma vez que são potencialmente sérias (MEIRELES, 2008). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que a saúde seja o estado de completo bem-estar mental, físico e social, e não somente ausência de enfermidade ou moléstia (COSTA, 2008). Para seguir um roteiro de exercícios que o paciente de seguir, podemos utilizar na avaliação fisoterapêutica o Perfil de Deambulação Funcional (FAP), desenvolvido por Arthur J. Nelson (membro da sociedade americana de fisioterapia) que pretende examinar as habilidades funcionais do paciente em relação a marcha, que vai do equilíbrio em pé, em barras paralelas, até a deambulação independente. Neste teste usase o cronômetro para que seja feita a medição do tempo que o indivíduo leva para realizar determinadas tarefas e assim trabalhar objetivando ganhos de tempo na mesma atividade (O SULLIVAN; SCHMITZ, 2010). Para inserirmos o papel do fisioterapeuta na saúde do idoso, poderemos iniciar a partir do momento da prevenção, sendo definida como o ato ou efeito de prevenir-se. A prevenção é definida em três níveis: prevenção primária, secundária e terciária (COSTA, 2008). A fisioterapia tem um papel essencial no treino do equilíbrio em pacientes idosos que apresentam algum tipo de instabilidade no sistema de manutenção do equilíbrio. O processo reabilitativo atua no fortalecimento muscular, treino de marcha, seja em terreno estável como em terrenos instáveis, além de melhorar a postura e o quadro proprioceptivo do paciente (MEIRELES, 2008). Imagem 1 Uma passada direita e uma esquerda (O SULLIVAN; SCHMITZ, 2010)

9 9 A marcha deve ser avaliada, mantida e treinada, uma vez que é um suporte fundamental para a funcionalidade do idoso. As fases da marcha são divididas em apoio, onde acontece o contato do calcanhar, pé plano, apoio médio, saída do calcanhar e saída dos dedos; e o balanço, que é a fase da aceleração, balanço médio e desaceleração. A imagem 1 ilustra uma passada direita e uma passada esquerda (O SULLIVAN; SCHMITZ, 2010). O exercício físico, principalmente em idades avançadas, atua na manutenção da função, para conservar ativos todos os sistemas que formam o organismo, como: sistema muscular, sistema nervoso e sistema osteoarticular (COSTA, 2008). Quando associado a outros quadros patológicos, é essencial que a intervenção esteja voltada para a readequação cognitivo-motora-sensorial do paciente. Outras estratégias importantes envolvem a melhora da flexibilidade e a prevenção de deformidades (MEIRELES, 2008). A recomendação de programas de atividade física e exercícios é importante como hábito de vida saudável e precisa ser quantificada para o entendimento de sua contribuição para a saúde e para a capacidade funcional da população idosa (CARVALHO, 2008). A educação voltada à saúde, exercícios físicos globais e específicos, orientações posturais, realizados tanto individualmente quanto em grupo, pode ser definida como medidas primárias da fisioterapia para tratar o envelhecimento motor (COSTA, 2008). É importante citar que muitas pesquisas anteriores têm delineado a importância da participação dos músculos da parede abdominal como agentes que irão estabilizar a coluna, garantindo a estabilização segmentar da coluna através destes exercícios na promoção da estabilidade (CARVALHO, 2008). Diante de esforços intensos e breves, o idoso tem dificuldades para adaptar-se. Com isso, em princípio, os exercícios rápidos e violentos não são indicados para pessoas com idade mais avançadas (COSTA,2008). Aumentar o acesso às atividades físicas, educacionais, incentivando a adoção de um estilo de vida sadio e promovendo benefícios para a saúde e qualidade de vida dos idosos são propostas aceitáveis e que garantem bons resultados aos praticantes (MAZO, 2010). Com o aumento da idade, eleva-se a probabilidade de aparecimento de enfermidades, onde sua prevenção pode ser realizada pela prática regular de exercício físico, retardando ou atenuando o envelhecimento, atuando diretamente na promoção da saúde e na prevenção de agravos, tais como, distúrbios osteomusculares, doenças cardiovasculares, obesidade, melhoras na capacidade respiratória, na reserva cardíaca, no tempo de reação, na força muscular, na memória recente, na cognição e nas habilidades sociais, entre outras (COSTA, 2008). Na terceira idade os exercícios que atuam revertendo perdas como a da massa óssea, muscular e força, são os mais eficazes já que contribuem para uma maior autonomia funcional (GUERRA, 2009). Os efeitos positivos que a atividade motora regular e contínua pode trazer aos idosos refletem não somente na capacidade de resistência ao exercício e, portanto, o esforço, como também nas capacidades intelectuais, como vivacidade intelectual e estado de desenvolvimento psíquico superior (COSTA, 2008).

10 10 O baixo risco de lesões, controle de freqüência cardíaca e pressão arterial são fatores que tornam certos exercícios seguros, portanto preferíveis nesta faixa etária (GUERRA, 2009). A prática regular de exercícios físicos se consegue fortalecimento da musculatura, melhora do equilíbrio e da estabilidade postural, com isso, resulta na diminuição do risco de quedas, consequentemente, reduz a imobilização, aumentando a independência nas atividades de vida diária (AVD) e ajudando tanto no seu contato social, reduzindo assim problemas psicológicos (COSTA, 2008). Podemos utilizar vários meios de recursos terapêuticos manuais, entre tantos podemos citar o isostretching. O isostretching é uma modalidade de atividade física com finalidades terapêuticas e é considerado como terapia complementar para o tratamento dos desequilíbrios posturais (CARVALHO, 2008). O isostretching é uma técnica postural global que tem por objetivo fortalecer e flexibilizar a musculatura de maneira a corrigir a postura e melhorar a capacidade funcional respiratória. Os exercícios são realizados em uma posição vertebral de máximo alinhamento e exigindo da coluna vertebral uma atitude de alongamento (CARVALHO, 2008). METODOLOGIA Para a efetiva pesquisa utilizaremos a revisão bibliográfica, através de acervo público, artigos, monografias e teses retiradas da internet de fontes seguras como Scielo, Pubmed e Lilacs. A relação de dados colhidos na revisão bibliográfica deste artigo consta dos anos de 1998 ao ano de Procuramos nos focalizar em pesquisar fontes que retratassem de maneira direta e indireta os benefícios que a prática de um programa de exercícios pode proporcionar aos idosos, uma vez que pretende-se minimizar as alterações fisiológicas que os mesmos hão de sofrer no decorrer do processo de envelhecimento. A fonte utilizada no artigo científico é Times New Roman, tamanho da fonte 12, espaçamento simples, Microsoft Office Word para posteriormente ser salvo em PDF de acordo com as normas exigidas pela instituição de ensino. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na utilização da abordagem dos sistemas, o fisioterapeuta deverá determinar, sempre que possível, os problemas referentes à idade, qual alteração é patológica e qual é causado pelo desuso (COSTA, 2008). A Fisioterapia deve intervir sobre as alterações fisiológicas ao envelhecimento, promovendo saúde e qualidade de vida à população (MEIRELES, 2008). A fisioterapia é de grande importância na reabilitação geriátrica. Compreender o processo de encaminhamento e as potenciais intervenções e contribuições permitirão que membros de outras equipes de reabilitação passem a utilizar os serviços que essa profissão proporciona (COSTA, 2008). Há sem dúvida um crescente aumento no interesse da comunidade científica em estudar e pesquisar o processo do envelhecimento nas suas mais diversas abordagens para gerar novos dados em ciências da saúde (FILHO, 2005).

11 11 O fisioterapeuta está envolvido na avaliação, no exame, no tratamento e prevenção de distúrbios cardiovasculares, pulmonares, neuromusculares e musculoesqueléticos (COSTA, 2008). Constatou-se que o declínio desencadeado pelo envelhecimento incidiu especialmente nas tarefas que exigiam rapidez, atenção, concentração e raciocínio indutivo (FILHO, 2005). O Ministério da Educação (MEC) distinguiu o fisioterapeuta como um profissional generalista, onde pode ser capaz, de atuar em todos os níveis de prevenção e atenção a saúde, não necessariamente devendo ficar restrito as ações reabilitadoras e curativas (COSTA, 2008). No Brasil, para isso a Política Nacional de Saúde do Idoso tem contribuído de forma relevante e tem como propósito básico a promoção do envelhecimento saudável, pela manutenção e melhoria, ao máximo, da capacidade funcional dos idosos (FILHO, 2005). O fisioterapeuta tem excelente formação acadêmica, para atuar na execução de programas de promoção de saúde. Porém, normalmente, suas atividades profissionais mais reconhecidas são a recuperação e a reabilitação de pessoas fisicamente lesadas com atuação, por conseguinte, em níveis de atenção secundária e terciária à saúde (COSTA, 2008). Tarefas como a adoção de bons hábitos alimentares, prática de atividades físicas, direito ao lazer, entre outras, são propostas que já contribuíram para modificar a situação da terceira idade no país em relação às décadas anteriores que precisam ser levadas mais a sério para contribuição na manutenção da saúde, realização das atividades de vida diária e principalmente da qualidade de vida (FILHO, 2005). A potencialização das capacidades físicas, como força, flexibilidade, potência aeróbia, equilíbrio, entre outras, promovem uma melhoria significativa nas atividades de vida diária, reduzindo a fadiga a pequenos esforços, minimizando o risco de quedas (COSTA, 2008). A conduta fisioterápica de exercícios em solo e em meio aquático são eficazes no aumento do equilíbrio e mobilidade funcional de idosos, conforme estudos realizados anteriormente (CUNHA, 2009). Em idosos submetidos ao método isostretching foi constatado melhora significativa a partir da quinta sessão, onde sua capacidade funcional foi amplamente evidenciada (CARVALHO, 2008). O envelhecimento humano é um processo em que o declínio fisiológico é caracterizado por medidas dos parâmetros globais do organismo, diante disto, vários estudos mostram que o envelhecimento possui características próprias. Por outro lado, os autores relataram que o exercício físico pode produzir um profundo aumento de aptidão física de idosos e das funções essenciais. Isto é um aspecto que chama atenção referente à utilização da prática do exercício físico dirigida para a qualidade de vida e a saúde (COSTA, 2008). A crescente preocupação com o desenvolvimento científico na prevenção em relação com o envelhecimento, pode ser constatada através de revistas indexadas no PubMed, não somente em relação a nível nacional mas em termos mundiais (FILHO, 2005). Os exercícios físicos sistematizados reduzem a vulnerabilidade e a fragilidade causadas pela inatividade, minimizam as mudanças biológicas trazidas pelo envelhecimento e ajudam no controle de doenças crônicas (COSTA, 2008).

12 12 A literatura corrobora com o conceito de que uma menor eficiência do sistema neuromuscular pode levar tanto ao prejuízo do desempenho quanto a lesões, e que a estabilidade do tronco é um componente importante para prover uma base sólida e exercer ou resistir às forças (CARVALHO, 2008). Os protocolos de exercício para essa população estão centrados na prevenção, proteção e promoção osteoarticulares e cardiovasculares (COSTA, 2008). Como foi citado anteriormente, o aumento de idosos na população mundial é um fenômeno crescente, onde todos os processos relacionados direta ou indiretamente ao envelhecimento necessitam ser cada vez mais estudados, no propósito de assegurar uma melhor qualidade de vida para essa população (FILHO, 2005). CONCLUSÃO Pelos achados pode-se considerar que a fisioterapia específica no envelhecimento humano, usufrui de aplicação de exercícios físicos gerando efeitos positivos na saúde do idoso e sua qualidade de vida (COSTA, 2008). É certo que falar em qualidade de vida virou não somente um modismo mas algo que vem preocupando a comunidade científica com a finalidade de lançar novos meios que possam propiciar o que muitos querem e que nem todos conseguem obter, a qualidade de vida. Apesar de ser impossível evitar que as alterações comuns ao processo do envelhecimento não apareçam com o avançar da idade, podemos minimizá-las por meio de atitudes e bons hábitos realizados ao longo da vida (MEIRELES, 2008). A fisioterapia, cujo objetivo de estudo é principalmente o movimento humano, vem colaborar lançando mão de conhecimentos e recursos fisioterápicos, com o intuito de compreender os fatores que possam acarretar perda ou diminuição da qualidade de vida e bem-estar nos idosos (GUERRA, 2009). É notório a necessidade da realização de novas pesquisas neste âmbito de tratamento, uma vez que o número de idosos no país tende a crescer assim como a necessidade de profissionais capacitados para prestar atendimento e tratamento a estes pacientes. Contudo, após uma longa coleta de materiais para a realização deste artigo foi satisfatória a conclusão que a fisioterapia pode colaborar com o desenvolvimento das potencialidades e capacidade funcional de pacientes no período do envelhecimento através de exercícios que promovam mobilidade articular, flexibilidade, resistência à fadiga, fortalecimento muscular, potência aeróbia e melhora do equilíbrio para a garantia significativa na qualidade de vida do idoso. O conceito de qualidade de vida é muito amplo, entretanto podemos defini-la como o que cada um de nós pode considerar como importante para viver bem. Haja vista que é um bem muito almejado na atualidade e proposta de mais estudos para sua evolução no futuro. Referências ACOSTA, Marco Aurélio. Diagnóstico da produção científica na temática terceira idade no período Santa Maria, Diponível em: < Acesso: 16 Jun BEAR, M. F.; COMMORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artes Médicas, CARVALHO, A. R. Aprimoramento da capacidade funcional de idosos submetidos a uma intervenção por isostretching. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 12, n. 4, p , Disponível em:< >. Acesso: 10 Mar CHANDLER, J. M. Equilíbrio e quedas no idoso: questões sobre a avaliação e o tratamento. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

13 COSTA, Aline Herrera. Fisioterapia na saúde do idoso: exercícios físicos na promoção da qualidade de vida. Revista Hórus Volume 4, número 1. São Paulo, Disponível em: < >. Acesso: 20 Jun CUNHA, Márcio Fernandes. A influência da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos na comunidade: estudo comparativo. Rio Claro, Disponível em: < >. Acesso: 05 Mai DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva Fundamentos e Aplicações. Barueri: Manole, DORETTO, D. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso: Fundamentos da Semiologia. São Paulo: Atheneu, FILHO, Sebastião David Santos. O interesse científico no estudo do envelhecimento e prevenção em ciências biomédicas. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. Passo Fundo, Disponível em: < Acesso: 09 Jun GEIS, P. P. Atividade física e saúde na terceira idade teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, GONÇALVES, A.; VILARTA, R. Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e práticas. São Paulo: Manole, GUERRA, Heloísa Silva. Exercício físico na terceira idade. Goiás, Disponível em: < a.htm>. Acesso: 23 Jul GUYTON, A. C.; HALL, J. E.; Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan JOHNSON, J. Fisioterapia para o idoso. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JÚNIOR, C. M. P.; HECKMAN, M. F. Distúrbios da postura marcha e quedas. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JÚNIOR, Luiz Carlos dos Reis. Cuidados paliativos no paciente idoso: o papel do fisioterapeuta no contexto multidisciplinar. Curitiba, Disponível em: < Acesso: 27 Jul KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LORENZO, V. A. P. D.; VELLOSO, M. Mudanças anatômicas e fisiológicas no sistema respiratório determinadas pelo envelhecimento. Fisioterapia Geriátrica: a prática da assistência ao idoso. Barueri, SP: Manole, LUSTRI, W. R.; MORELLI, J. G. S. Alterações no sistema cardiorrespiratório. Fisioterapia Geriátrica: a prática da assistência ao idoso. Barueri, SP: Manole, MAZO, Giovana Zarpellon. Progarama de extensão grupo de estudos da terceira idade GETI: uma proposta de promoção de saúde voltada à pessoa idosa. Santa Catarina, Disponível em: < Acesso: 07 Ago MEDEIROS, Valéria Matos Leão. Equilíbrio, controle postural e suas alterações no idoso. Pernambuco, Disponível em: < Acesso: 22 Ago MEIRELES, Aline Estrela. Alterações neurológicas fisiológicas ao envelhecimento afetam o sistema mantenedor do equilíbrio. Goiânia, Disponível em:< Acesso: 02 Abr O SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, PEREIRA, L. S. M. Fisioterapia em gerontologia. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REDONDO, B. Isostretching: a ginástica da coluna. São Paulo: Skin, SPIRDUSO, W. W. Dimensões Físicas do Envelhecimento. Barueri: Manole,

14 14 ANEXOS Imagem 1 Prática de atividades físicas em grupo Imagem 2 Idosas em prática de atividades lúdicas

15 15 Imagem 3 Idosos em prática de atividade para condicionamento físico Imagem 4 Idosos mantendo sua flexibilidade com exercícios de alongamento

16 16 Imagem 5 Idosos realizando exercícios de fortalecimento muscular com uso do Thera Band Imagem 6 Idosos realizando exercícios proprioceptivos para o equilíbrio com uso da bola suíça

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física ATIVIDADE FÍSICA ASILAR Departamento de Psicologia e Educação Física 1. INTRODUÇÃO Compreensivelmente, à medida que envelhecemos podemos observar várias mudanças, tanto com relação aos nossos órgãos e

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos Samara Pereira Cabral - UFPB samarapcj@hotmail.com Monica Dias Palitot - UFPB monicadiaspt@yahoo.com.br Joseane da Silva Meireles - UFPB

Leia mais

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres 2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS TÉCNICAS MINISTRADAS NA DISCIPLINA DE RTM II PARA A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO DISCENTE DE FISIOTERAPIA

A IMPORTÂNCIA DAS TÉCNICAS MINISTRADAS NA DISCIPLINA DE RTM II PARA A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO DISCENTE DE FISIOTERAPIA A IMPORTÂNCIA DAS TÉCNICAS MINISTRADAS NA DISCIPLINA DE RTM II PARA A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO DISCENTE DE FISIOTERAPIA RESUMO SILVA 1, Thays Gonçalves ALMEIDA 2, Rogério Moreira de Centro de Ciências da

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

Atividade Física e Saúde na Escola

Atividade Física e Saúde na Escola Atividade Física e Saúde na Escola *Eduardo Cardoso Ferreira ** Luciano Leal Loureiro Resumo: Atividade física pode ser trabalhada em todas as idades em benefício da saúde. O objetivo do artigo é conscientizar

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade

Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade DIVISÃO DESPORTO - CME A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade 1.1. Conceito de Saúde Segundo a Organização Mundial

Leia mais

MELHOR IDADE EM MOVIMENTO: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA FLEXIBILIDADE DE IDOSAS

MELHOR IDADE EM MOVIMENTO: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA FLEXIBILIDADE DE IDOSAS MELHOR IDADE EM MOVIMENTO: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA FLEXIBILIDADE DE IDOSAS Área Temática: Saúde Helenara Salvati Bertolossi Moreira 1 (Coordenadora da Ação de Extensão) Helenara Salvati

Leia mais

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL

AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL Junior, A. C. de J. Sebastião, J. S. Pimentel, E. S. Moreira, R. S. T.. RESUMO A área da ginástica laboral vem crescendo bastante

Leia mais

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS

Leia mais

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS PPRDOC PROGRAMA DE E DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS APRESENTAÇÃO Prezados, A MCA Saúde e Bem-Estar é uma empresa especializada em planejar, implantar, aperfeiçoar e coordenar programas, projetos e

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários

Leia mais

Treinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar

Treinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Treinamento Personalizado para Idosos Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Idosos Indivíduos com idade superior a 60anos Segundo o estatuto do idoso -é assegurando o direito à vida, à saúde, à alimentação,

Leia mais

Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos

Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Treino de Alongamento

Treino de Alongamento Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Geriatria Código: Fisio 229 Pré-requisito: -------- Período Letivo:

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. 1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO ISO-STRETCHING

CURSO DE FORMAÇÃO ISO-STRETCHING CURSO DE FORMAÇÃO ISO-STRETCHING O Curso de Formação em Iso Stretching é ministrado pelo fundador da técnica, o osteopata e fisioterapeuta francês Bernard Redondo. O método Iso Stretching foi desenvolvido

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL

PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon

HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon Veste criada em Michigan/USA, por pesquisadores russos. Função: contrapor os efeitos negativos vividos pelos astronautas (atrofia muscular,

Leia mais

Pilates e Treinamento Funcional

Pilates e Treinamento Funcional Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor

Leia mais

CURSO DE PILATES APLICADO ÀS LESÕES OSTEOMUSCULARES

CURSO DE PILATES APLICADO ÀS LESÕES OSTEOMUSCULARES CURSO DE PILATES APLICADO ÀS LESÕES OSTEOMUSCULARES INTRODUÇÃO Um número cada vez maior de pessoas apresenta, em seu cotidiano, atividades repetitivas e restritivas, que conduzem a uma perda do sinergismo

Leia mais

Programa de Controle de Peso Corporal

Programa de Controle de Peso Corporal 15 Programa de Controle de Peso Corporal Denis Marcelo Modeneze Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde na UNICAMP principal objetivo de desenvolver este tema com os alunos

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014

ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

LER/DORT. Dr. Rodrigo Rodarte

LER/DORT. Dr. Rodrigo Rodarte LER/DORT Dr. Rodrigo Rodarte Há dois lados em todas as questões (Pitágoras, 410 445 a.c.) Definição: As L.E.R. são Lesões por Esforços Repetitivos (definição mais antiga) A D.O.R.T. (conhecidas como doenças

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com. - SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

PROGRAMA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

PROGRAMA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL PROGRAMA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ENQUADRAMENTO O tema «envelhecimento» tem sido alvo de estudos de pesquisadores e profissionais e vem desencadeando a produção de conhecimentos

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL

AVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL AVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Daniela da Maia José Marques de Carvalho Júnior Antonio Vinicius Soares 2010 INTRODUÇÃO É um laboratório especializado em análise biomecânica

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Promoção para a Saúde

Promoção para a Saúde COLÉGIO RAINHA SANTA ISABEL ANO LETIVO 2013/2014 PROJETO Promoção para a Saúde - Estilos de Vida Saudável Organização: Departamento de Educação Física INTRODUÇÃO As Orientações da União Europeia para a

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA FEFD/UFG 1 NA ÁREA DO ENVELHECIMENTO

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA FEFD/UFG 1 NA ÁREA DO ENVELHECIMENTO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA FEFD/UFG 1 NA ÁREA DO ENVELHECIMENTO Juliana Paula Balestra Soares Joelma Cristina Gomes Carmencita Márcia Balestra Faculdade

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

Exercícios além da academia

Exercícios além da academia Exercícios além da academia Pilates É uma modalidade de atividade física realizada em aparelhos, bolas e no solo, que proporciona fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e correção da postura.

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA

Curso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA Curso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Saúde da Pessoa

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais